Fanfics Brasil - Trocada Por Uma Vaca! - Capítulo 259 Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada


Capítulo: Trocada Por Uma Vaca! - Capítulo 259

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Depois do almoço, Alfonso foi caminhar um pouco pela fazenda. Sentou embaixo de uma árvore de tronco grosso e folhas amareladas, o rapaz brincava com o filho que puxava a grama da terra, sujando as mãozinhas.



Poncho: Sua mamãe vai ficar uma fera, Miguel! Parece um porquinho rolando na lama. - Poncho se lembrou da discussão com a esposa e uma saudade repentina bateu em seu peito, assim como qualquer um, ele gostava de alguns momentos de solidão, mas ali, naquele lugar tão belo, vendo as novas e singelas descobertas do filho, sentiu que precisava de Dulce ao seu lado, suspirou. - Vamos Miguel. Vamos ver a mamãe.


 


Alfonso entrou na casa, ansioso para fazer as pazes com Dulce, Miguel havia adormecido no colo do pai. Ele entrou no quarto, o lugar estava escuro e totalmente silencioso, ele tirou os sapatos e caminhou de meias até o carrinho do bebê, deitou o filho confortavelmente em seu canto, sem o cobrir, estava calor, em seguida caminhou até a cama onde Dulce sonhava tranquilamente, seu semblante era sério, dormia de bruços, estava com os longos cabelos espalhados sobre a fronha branca do travesseiro, vestia um pijama claro de short e camiseta, um lençol azul claro estava enrolado em suas pernas, Poncho sorriu, ela sempre fazia aquilo, deixando-o sem coberta.


 


Poncho: Linda! – comenta para si mesmo, em voz baixa, Aproximou-se devagar, sentando na beirada da cama, encostou seu rosto levemente no dela, dando-lhe um beijo leve na ponta do nariz, Dulce coçou os olhos, balbuciou palavras como...”Hum...é...é...”, virou-se, deixando o travesseiro escorregar e mudou de posição sem acordar. – Dul? – acaricia o rosto dela, sussurrando. - Acorde, preciso falar com você. – acaricia as costas dela. - Amor? – se inclina e beija o rosto dela. - Acorde. – se deita ao lado dela puxando-a para si e distribuindo beijos pelo rosto dela, Dulce abre lentamente os olhos.



Dulce: Poncho? O que faz aqui? – o encara sonolenta, com o semblante franzido.



Poncho: Vim falar com você!



Dulce: Falar o que? – ela boceja.



Poncho: Conversar sobre nós. Desculpe por te acordar. Você estava dormindo tão gostoso.



Dulce: Não tem problema. Pode falar.



Poncho: Por que dormiu a manhã toda?



Dulce: Hum, você disse que queria ficar sozinho e levou o Miguel, eu não tinha nada pra fazer, resolvi dormir, o tempo passa mais rápido quando dormimos.



Poncho: E porque você quer que o tempo passe rápido?



Dulce: Porque nos reconciliaríamos mais rápido também. – ela o encara.



Poncho: Desculpe meu amor. – a abraça com força. – Fui um estúpido.



Dulce: Não Poncho, parou. Você sempre me pede desculpas. Mesmo o erro sendo meu. Isso não é certo. – o empurra devagar.



Poncho: Que?



Dulce: Eu acabei falando besteira, desculpe. – ela leva uma das mãos até o rosto dele, contornando os traços da barba. - Não deveria ter dito aquilo sobre seu pai. Você me perdoa? 



Poncho: Perdoo. – sorri de lado, beijando a testa dela. - Só se você também me perdoar pelas besteiras que fiz e que falei. Eu também disse coisas que não deveria.



Dulce: Ok, então estamos quites.- sorri de lado.



Poncho: Não. Estamos quites? Isso é muito pouco e frio. Que tal selarmos o fim dessa briga boba com um beijo? – ele sorri.



Dulce: Aproveitador. - Dulce revirou os olhos e puxou o rosto dele beijando-o.



Poncho: Acho que deveríamos prolongar essa reconciliação! –diz entre o beijo, mordendo o lábio inferior dela.



Dulce: Não seu assanhado. – sorri, empurrando-o. - Não estou afim agora.



Poncho: Cortando o meu barato, hein?



Dulce: Você merece. – ela sorri, beijando o nariz dele.



Poncho: Tudo bem. – ele sorri. - Assim com você nessa cama macia, me deu vontade de dormir agarradinho! – a puxa para mais perto, Dulce se vira de costas para ele, se aconchegando nos braços do marido, que a abraça pela cintura.


Duas horas depois, Alfonso entrava no quarto todo feliz com um saco de papel nas mãos, e o canto da boca sujo de açúcar.



Poncho: Voltei amor! – aparece sorridente. - Aqui Dul! Trouxe aquelas rosquinhas que os policiais vivem comendo em filmes americanos!- se aproxima da cama sentando e abrindo o saco de papel. Dulce estava debaixo das cobertas, com o rosto tampado. – Dul? – ele a observa coberta. - Essa é de chocolate, guardei pra você que adora. – ele puxa a coberta devagar. O rosto de Dulce estava vermelho e molhado, seus cabelos estavam colados na testa e seus olhos cheios de lágrimas. – Ardilla, o que aconteceu? – ele coloca as rosquinhas de lado. - Por que está assim?



Dulce: Nada! – ela vira de costas para ele.



Poncho: Como assim nada? Trouxe as rosquinhas pra você e você ai deitada com essa cara de depressão, diz que não é nada. Conta o que aconteceu?



Dulce: Seu grosso.



Poncho: Por que grosso? Só porque falei que você está com cara de depressão? Está mesmo Dul. – sorri de lado. - Você não é assim, vai fala pra mim o que houve.



Dulce: A CULPA É TODA SUA SEU IDIOTA! – ela senta imediatamente, encarando-o.



Poncho: Minha? – a encara confuso. - O que eu fiz agora?



Dulce: ESTRAGOU TUDO! TUDO! - Dulce continuava a gritar coisas sem nexo, Alfonso sem entender nada começou a rir. - VOCÊ AINDA TEM CORAGEM DE RIR?! O MIGUEL NÃO QUER MAMAR NO MEU SEIO E A CULPA É TODA SUA! – estava irritada, levantou-se e saiu descalço, desceu as escadas correndo, entrou na cozinha, abriu a geladeira, pegou uma torta enorme de ricota com uva passa, um garfo, e começou a comer tudo sozinha, Alfonso entrou segundos depois.



Poncho: Dul! Eu realmente não te entendo, eu chego aqui todo feliz para te agradar e você, mas você começa a gritar que nem louca.



Dulce: Estúpido nada! Sua mãe é mulher e me entenderia! Aposto como você fez o mesmo! Abandonou o seio dela para experimentar “coisas novas”. – sorri ironicamente.



Poncho: Então brigue com o Miguel! –ele tentava segurar o riso.



Dulce: A culpa é sua! Você deu aquela porcaria! Agora ele só vai querer aquele leite!



Poncho: Dul, amor, preste atenção. – ele se aproxima. - Você é a mãe, agora só porque perdeu o peito para uma vaca vai ficar deprimida?! – ele ri.



Dulce: Eu te odeio Alfonso!



Poncho: Um a zero para vaca!



Dulce: Faz um favor? – ela fala calmamente, encarando-o.



Poncho: O que?



Dulce: NÃO FALE MAIS COMIGO! – ela grita. - VOCÊ NÃO ME AMA!CADA UM PRO SEU LADO! – começa a fazer drama.



Poncho: Como assim não te amo? Claro que te amo! – sorri, segurando os braços da esposa.



Dulce: SE ME AMASSE NÃO CONTINUARIA A FAZER COMPARAÇÕES RIDICULAS DE MIM COM UMA VACA!



Poncho: Ardilla, acalme-se. – ele tenta abraça-la.


 


Dulce: Não me chame de ardilla e nem chegue perto de mim ou eu... – ela olha dos lados e apanha uma faca. – Corto seu bem mais precioso.



Poncho: Ei! Calma lá Dul! – ele dá um passo para trás. - Larga isso! Eu sei que você está louquinha hoje, mas cometer tal ato de insanidade?



Dulce: Então saia de perto! – ela aponta a faca para ele.



Poncho: Você não seria capaz. – a observa, com expressão duvidosa.



Dulce: Não?! Aproxime-se e verá! - Alfonso aproximou-se rápido, Dulce levantou o braço como se fosse golpeá-lo, mas parou quando a faca espetou levemente o peito dele.



Poncho: Viu? –ele sorri, tirando a faca da mão dela. - Seu amor por mim é mais forte que o ódio que está sentindo.- ele tenta abraça-la e beijá-la novamente.



Dulce: NÃO! – ela o empurra indo para o lado oposto da cozinha. - Idiota! Acha que vai me comprar com um beijo barato?!



Poncho: A Dulce! Quer saber? Vai se ferrar! Estou tentando entrar num acordo de paz e você fica com manha! Cansei também! – a encara, coma expressão assumindo seriedade.



Dulce: Mentiroso! Ficou nervoso só porque não conseguiu o que queria! Todos homens são assim!



Poncho: Ah! Pense o que quiser! Quer saber?! Nosso filho vai fazer mil e uma coisas que você não vai gostar! E não poderá impedir Dulce! Assim é a vida! Agora vê se para com essa paranoia ridícula e vai dormir que você ganha mais!



Dulce: Não me mande fazer as coisas!



Poncho: Então deixe de ser criança e vamos discutir civilizadamente. – a encara. - Está na TMP! Deve ser! Só pode ser!



Dulce: TPM! TPM seu desgraçado?! Eu não tenho TPM! – ela o fuzila com o olhar. - Maldito! – apanha um garfo sobre a mesa e joga no marido.



Poncho: Maluca! – Dulce joga um porta guardanapos. - Ah! É assim?! Você quer guerra?! Quer? Então vai ter! – ele olha envolta e abre um dos armários apanhando um grão de arroz que estava em cima da mesa nela, rindo.



Dulce: Isso é o melhor que pode fazer?! – o encara séria, apanhando uma maçã da fruteira.



Poncho: Não! – diz pegando os imãs da geladeira e atirando um por vez, Dulce não conseguia desviar de nenhum. - Só não quero te machucar!



Dulce: Toma isso idiota! – ela joga um copo cheio de água, que se parte no chão antes de chegar em Poncho .



Poncho: Vai apelar?! Vai?! – Alfonso estava perdendo a pouca paciência que tinha.


Dulce olhou pra ele, desafiadora, ele por sua vez olhou para os lados, procurando algo que fosse grande, viu ao pé da porta um encosto de porta em formato de vovó e não pensou duas vezes. - Segura isso! - atirou com força contra ela, mirando para outro lugar, só queria assustá-la, bela mira ele teve, o encosto rodopiou no ar em alta velocidade acertando em cheio o ombro esquerdo de Dulce, que gritou na hora.


 


Dulce: AI, MEU OMBRO! – ela coloca imediatamente a mão no local da pancada.



Poncho: DULCE! – ele corre até ela. - DESCULPE AMOR! EU MIREI ERRADO!



Dulce: Seu touro estúpido! – ela se afasta dele. - Machucou, seu cavalo! Está doendo! – os olhos dela enchem de lágrimas.



Poncho: Oh Dul, desculpa amor. – se aproxima de braços abertos.



Dulce: Me larga! –se afasta. - Está pensando o que?!Agride e acha que com um abraço vai solucionar tudo?!



Poncho: Dulce desculpe, você sabe que não fiz por querer.



Dulce: Querendo ou não já está feito!- responde.



Poncho: Mas...



Dulce: “Mas” o caramba! Esquece que eu existo! – ela sai da cozinha.



Poncho: Dulce! – ele sai atrás dela. Dulce apertou o passo e subiu as escadas correndo, batendo a porta do quarto na cara do marido. - Amor, abra essa porta.



Dulce: Não! Vá dormir em outro canto e me deixe em paz!



Poncho: Dul, está esfriando, vai me deixar no frio?



Dulce: Não viaja Alfonso! Desculpa esfarrapada!



Poncho: Ok! É esfarrapada mesmo. Eu quero dormir com minha esposa, me deixe ver como está o braço!


 


Dulce: Deveria ter pensado nisso antes de me acertar com aquele trambolho! Boa noite, Alfonso Herrera.



Poncho: ah María, María! “Ela é uma mulher especial, como vinda de outro planeta...Ela é um paraíso carnal que te pega e não avisa...Assim é MARÍA..” – começa a cantar, enfatizando o segundo nome da esposa. - Branca como o dia, mas é veneno se quer apaixonar. Assim é MARÍA tão quente e fria, que se a beber é certo que vai te matar! Uepa!” - Do outro lado Dulce abafava o riso. – Ardilla, por favor!  - ouviu um barulho de chave e a maçaneta girou. - Obrigado. – diz ao ver a esposa.



Dulce: Fiz isso para poder dormir.



Poncho: Hum? – adentra o quarto.



Dulce: É difícil pegar no sono ouvindo você cantar pessimamente uma canção do Rick.



Poncho: Rick? Que intimidade é essa?! – fecha a porta atrás de si.



Dulce: Você sabe que não tem intimidade nenhuma com ele. É apenas um conhecido, e é gay. Mas não deixa de ser muito gostosão! Incrível como ele não envelhece!



Poncho: Ei! Eu estou aqui! – protesta.



Dulce: Ora, Alfonso. Não é porque sou casada com você que não posso admirar a beleza de outros homens.



Poncho: A minha já basta. – se aproxima por trás da esposa, segurando-a pela cintura.



Dulce: Me solta seu, seu..



Poncho: Seu marido lindo, maravilhoso, gostoso, cheiroso e fofo?! – sorri abraçando-a. Dulce sorri sem querer.



Dulce: Fofo? Se fosse fofo não me machucaria. – caminha até a cama.



Poncho: Eu não medi minha força amor, desculpe.



Dulce: Que tipo de idiota atira um negocio pesado daqueles sem intenção de machucar?



Poncho: Dul, meu amor, você sabe que eu jamais faria nada para te ferir. – se aproxima dela. – Me deixe ver o braço.



Dulce: Não. – responde manhosa.



Poncho: Que não o que... – se aproxima sentando ao lado dela e abaixando a alça da blusa. - Está vermelho...



Dulce: Vai ficar inchado. Não vou poder fazer nada com o ombro assim. Estragou tudo Alfonso.



Poncho: Alfonso não, Dul, me chame de Poncho, ou amor. – se inclina beijando a cabeça dela. - Vou pegar gelo pra colocar aí, fique sentadinha aqui. E depois vamos conversar civilizadamente, como casal, sobre esse desentendimento bobo.



Dulce: Bobo pra você que saiu inteiro! – retruca, com uma das mãos no ombro.


 


 


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Autor(a): HerreraHD

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 216



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  • HerreraHD Postado em 03/06/2016 - 14:20:51

    Oie, obrigada por ter acompanhado, te espero na próxima fic ♥ kakaizinha

  • kakaizinha Postado em 03/06/2016 - 14:14:08

    Aiiii gatitaaaaa amei o final,ficou lindo,os quatro juntos e hj nao poderei mais deixar um continua,mais vou te acompanhar na sua proxima fic,beijosss e ate mais

  • kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 14:02:56

    Morri agora com o poncho gritando na camera,dizendo que a filha dele ia nascer,kkkkk CONTINUAAA

  • kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 12:03:15

    Não acredito que ja esta no final,OH MY GOOD dulce tu me deu um susto agora em,CONTINUAAA

  • kakaizinha Postado em 23/05/2016 - 19:13:12

    Continua,poncho super fofo com a dul,queria eu um homem desses kkkkk continuaaaa

  • dulce_uckerman Postado em 17/05/2016 - 22:42:37

    Continua!!!

  • kakaizinha Postado em 17/05/2016 - 16:57:04

    será que ela vai ter o bebe agora???CONTINUAAA

  • dulce_uckerman Postado em 12/05/2016 - 21:54:19

    Miguel e um fofo!!! Continua

  • beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:28:59

    POSTA MAIS POR FAVOR!!!!!!!!! POSTA MAIS! POSTA MAIS! POSTA MAIS!!!!!!!

  • beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:27:13

    Por favor ñ esqueça essa fanfic ela é a minha preferida pfv continua!!!!! CONTINUA POR FAVOR!!!!!!


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