Fanfics Brasil - Flagrante! - Capítulo 274 (Capítulos Finais) Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada


Capítulo: Flagrante! - Capítulo 274 (Capítulos Finais)

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No dia seguinte, às oito da manhã a campainha começou a tocar. Duke que latia insistentemente acabou acordando o dono que se levantou bocejando, irritado.


 


Poncho: Droga. Quem será a essa hora? Ninguém vai atender essa porcaria não?! – ele permanece deitado e após uns segundos a campainha toca novamente – Droga, é domingo, esqueci! – se estica coçando os olhos. Olha para o lado, Dulce dormia tranquilamente, ele sorri acariciando o rosto dela. A campainha continuou. - Já vai! Saco! – resmunga se levantando. Alfonso desceu as escadas correndo, sonolento e atendeu. Um homem alto estava encostado na porta, tinha a pele branca e os cabelos grisalhos, seus olhos verdes analisaram Poncho durante alguns segundos, ele vestia um terno preto, sem gravata, e carregava uma maleta de couro embaixo do braço. - Pois não?



Humberto: Ahn, bom dia, eu...



Poncho: Olha, é domingo, eu estava dormindo gostoso na minha cama quentinha e essa maldita campainha começou a tocar, sabe, eu fico realmente muito irritado quando me acordam no dia folga. Por isso, se você for um vendedor, eu não quero comprar nada! Se for da policia, quero ver o mandato, se for um religioso. Desculpe mas eu já fiz a minha escolha e não vou mudar! Bom dia, obrigado! – ele ameaça fechar a porta.
Humberto: Não, nenhuma das alternativas. - sorri. - Meu nome é Humberto, procuro sua, esposa? Dulce María.



Poncho: Minha esposa? – Alfonso encara o homem. - É um algum parente perdido?



Humberto: Não, não, eu sou, um amigo.- responde seriamente.



Poncho: Um amigo! – ele sorri ironicamente cruzando os braços. -  Então “Amigo da Dulce”.



Humberto: Humberto por favor.



Poncho: Que seja. ela não poderá atende-lo agora, se o senhor fizer a gentileza de dar uma olhadinha no relógio verá que são 7 da manhã.



Humberto: Desculpe senhor., mas eu realmente preciso falar com ela.



Poncho: Fale comigo, eu passo o recado.



Humberto: De jeito nenhum. É um assunto que só posso tratar com ela.



Poncho: Então, volte mais tarde, tenha um bom dia! – fecha a porta na cara do homem.


 


Alfonso voltou para o quarto arrastando os chinelos, Dulce odiava a mania aquela mania do marido de andar arrastando os pés. O rapaz entrou no quarto, pensativo e encontrou a esposa acordada assistindo TV, sentou-se na cama quieto com o olhar perdido em algum ponto.



Dulce: Quem era?



Poncho: Quem era o que?



Dulce: Ouvi a campainha tocar.



Poncho: Por que não foi atender?



Dulce: Preguiça. Quem era? –sorri de lado.



Poncho: Era pra você.



Dulce: Pra mim? Alguma correspondência? Vizinha? 



Poncho: Não.



Dulce: Então?



Poncho: Você conhece algum Humberto? - Dulce se calou na hora, seu corpo estremeceu, “Você conhece algum Humberto?” Será que Poncho havia descoberto algo?”.



Dulce: H-Humberto? – pergunta sem desgrudar os olhos da TV, apesar de não estar prestando atenção em nada.



Poncho: Isso, você conhece?



Dulce: Ahn. – Dulce não sabia o que responder, responderia que sim e contaria tudo? Ou negaria conhece-lo e ligaria para ele mais tarde cancelando os serviços. Alfonso olhava pra ela esperando uma resposta. - Não, quem é esse?



Poncho: Um homem.



Dulce: Claro, com esse nome, mulher não poderia ser né? – sorri, tentando descontrair.
Poncho: É.O tal Humberto estava te procurando, disse que precisava tratar de um assunto. – encarava a esposa. Dulce tentava não deixar nada transparecer. - Bom, se você não o conhece, provavelmente era um fã maluco que sabe onde moramos e veio encher o saco a essa hora da manhã! – sorri, voltando ao seu lado na cama.



Dulce: É pode ser. – suspira. – Poncho?



Poncho: O que?



Dulce: Eu, vou na cozinha e já volto.



Poncho: E precisa avisar? – ele ri.



Dulce: Sim, pra ver se você quer alguma coisa.



Poncho: Faz um leite com chocolate pra mim?



Dulce: Faço! – sorri, se levantando preguiçosamente e sai do quarto.



Poncho: Obrigado.



Dulce: Merda! – ela bufa ao entrar na cozinha, apanha uma caneca e coloca água pra ferver. - E agora?! Olha a porcaria em que fui me meter! Tudo por quê?! Hum?! Hum?! – falava sozinha. - Bom, pode não ser maluquice. Se o Humberto precisava me ver, pode ser que tenha algo a me dizer sobre o Poncho , Droga! – ela bate na própria cabeça. - Ligo, não ligo? Preciso ligar, onde coloquei o número? ONDE COLOQUEI O NÚMERO?! Ok! – suspira. - Esquece a ligação Dulce María, ele não vai voltar, deve ter se tocado que o Poncho esta em casa!


 


Dulce volta minutos depois com uma bandeja com o leite com chocolate do marido, um café para ela e frutas.


 


Dulce: Aqui amor! – ela entrega o copo para ele.


 


Poncho: Obrigado ardilla! – sorri pegando o copo e dando um gole. Observava a esposa, que estava distraída roendo as unhas. – Está nervosa Dul?



Dulce: Hum?



Poncho: Perguntei se esta nervosa, esta roendo as unhas.



Dulce: Sempre roí!



Poncho: Disse que estava tentando se controlar.



Dulce: Sim mas,  agora não dá.



Poncho: Aconteceu alguma coisa que não quer me contar?



Dulce: Não.



Poncho: Certo. – ele a encara desconfiado mas em seguida dá de ombros. - Bom, hoje é dia de passeio com a família! Vamos nos divertir! Hoje meu filho diz papai ou eu não me chamo Alfonso! – sorri feliz. - Quer apostar? – coloca o copo de leite no criado mudo.



Dulce: Que?



Poncho: Dulce! Acorda mulher! –sorri, abraçando a esposa.



Dulce: Ai! – ela sorri.



Poncho: Abraço de urso! –sorri, beijando a cabeça dela. - Vou levar o carro na oficina rapidinho. Calibrar os pneus, volto logo tudo bem? – ele se levanta.



Dulce: Ok. – sorri de lado.



Poncho: Não demore para se trocar que eu quero aproveitar o dia!



Após Alfonso tomar uma ducha rápida e se aprontar, saiu rapidamente de casa. Em menos de segundos a campainha novamente voltou a tocar, Dulce, assustada, deu um pulo da cama, colocou os chinelos e de camisola foi atender a porta, não conseguia pensar em outra coisa a não ser: Humberto!



Dulce: HUMBERTO! - O senhor novamente encostado a porta, sorria para moça com sua maleta em mãos.



Humberto: Bom dia. – sorri.



Dulce: O que faz aqui?!



Humberto: Como assim o que faço aqui? Combinamos de nos encontrar uma vez na semana para falar sobre o caso esqueceu?



Dulce: Claro que não! Mas não aqui! Não com meu marido em casa!



Humberto: É que eu precisava te ver. – sorri. - E acabei de verificar que seu marido não está. Saiu agora com o carro.



Dulce: Mas ele...



Humberto: Nada de “mas”, vai querer saber o que tenho para dizer ou não?



Dulce: Claro que quero! Seja breve.



Humberto: Dulce, acho que não pega bem a senhora aqui de camisola conversando comigo na porta da sua casa.



Dulce: Ok! – ela suspira. - Ok! Entre.



Humberto: Obrigado! – ele passa por ela. - Bela casa. – olhava ao redor.



Dulce: Obrigada.



Humberto: Deve ser ruim ficar num lugar assim sozinha.



Dulce: Vamos direto ao assunto? Não temos muito tempo.



Humberto: Ah sim claro. – sorri, encarando-a com um brilho diferente no olhar.



Dulce: Descobriu alguma coisa?



Humberto: Sim, descobri!



Dulce: Descobriu? O que?!Conte-me tudo!



Humberto: Descobri que seu marido é o cara mais fiel que já conheci. – comenta calmamente.



Dulce: Como assim? Por que?



Humberto: O cara é praticamente um santo! – ele parecia estar indignado. – Olha, vou te dizer uma coisa se ele quisesse ter traído a senhora, trairia. Mas ele não faz outra coisa a não ser sair da casa, entrar no estúdio e voltar para casa.



Dulce: Mesmo? E dentro do estúdio? – ela sorri.



Humberto: Bom. Dentro do estúdio não sei bem ao certo. É difícil entrar quando não somos do ramo. Mas entrei duas vezes e posso garantir que não vi nada. Só uma noite ele saiu e não veio para casa.



Dulce: E onde foi?



Humberto: Tomar uma cerveja com os amigos, mas foi só isso.



Dulce: Poxa. – sorri de lado.



Humberto: Acho que é só isso.



Dulce: Obrigado. Já pode ir. Eu mando o dinheiro no seu escritório.



Humberto: Com todo o respeito. Seu marido é muito burro! –comenta, observando-a.



Dulce: Por que?



Humberto: Por ficar tanto tempo longe de casa.



Dulce: É a vida, nosso ramo de trabalho as vezes exige demais de nós. – ela caminha vagarosamente até a porta.



Humberto: Mesmo assim! – ele se coloca na frente dela. – Ele é burro por deixar uma mulher tão linda, tão escultural, sozinha.



Dulce: Olha... – ela dá uns passos para trás.



Humberto: Conheço esses garotos de hoje em dia, não sabem valorizar as mulheres.



Dulce: Acho que o senhor já pode ir.



Humberto: Sabe, hoje eu resolvi vir aqui especialmente para vê-la.



Dulce: Já me viu. Agora vá por favor.



Humberto: É cedo, fique sossegada seu marido vai demorar, furei o pneu do carro. – sorri.



Dulce: O que?!



Humberto: Assim. Podemos ficar mais tempo juntos! – se aproxima rapidamente, segurando-a pela cintura.



Dulce: Hei, hei! O que pensa que esta fazendo?! – se afasta bruscamente.



Humberto: Eu? Só te dando a atenção que seu marido não lhe dá, fiquei com peninha e você é tão linda, cheirosa, uma boneca. – ele tenta acariciar rosto dela.



Dulce: Escute aqui! Se o senhor der mais um passo eu não respondo por mim!



Humberto: Depois que eu der esse passo EU não responderei por mim. –sorri maliciosamente. - Fique tranquila. Agora que estou aqui para dar conta do recado. –dá mais um passo forçando Dulce a se encostar na parede.



Dulce: AFASTE-SE DE MIM! ESTOU AVISANDO!



Humberto: Por que isso? Aposto que se eu dissesse que o Alfonso estava te traindo você ficaria taradinha por mim. Sei que sou bem mais velho. Mas a experiência é o que conta. Ninguém nunca reclamou. - Dulce não teve tempo de dizer mais nada, Humberto a beijou com força, a única coisa que sentiu foi aquela barba mal feita pinicar seu rosto, aquela saliva com gosto de cigarro se misturar com a sua, e a mão boba dele descendo por suas costas. Tentou escapar o detetive era bem mais forte, ouviu um barulho de chaves e se assustou, tentou gritar.



Poncho: O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI?! 


 


 


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Comentários: 


 


anne_mx : Continuando amor... se prepara, vem turbulências por ai!


Maria Clara: Continuando ♥


 


 


 



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Autor(a): HerreraHD

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    ... Poncho: O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI?! Humberto largou Dulce na hora, ela limpou os lábios com força. Dulce: PONCHO! Humberto: Olá senhor Herrera, eu... – ele nem teve tempo de dizer, Alfonso em menos de dois segundos voou para cima do homem quase derrubando-o, lhe acertando um soco no meio do rosto.   Hum ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 216



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  • HerreraHD Postado em 03/06/2016 - 14:20:51

    Oie, obrigada por ter acompanhado, te espero na próxima fic ♥ kakaizinha

  • kakaizinha Postado em 03/06/2016 - 14:14:08

    Aiiii gatitaaaaa amei o final,ficou lindo,os quatro juntos e hj nao poderei mais deixar um continua,mais vou te acompanhar na sua proxima fic,beijosss e ate mais

  • kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 14:02:56

    Morri agora com o poncho gritando na camera,dizendo que a filha dele ia nascer,kkkkk CONTINUAAA

  • kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 12:03:15

    Não acredito que ja esta no final,OH MY GOOD dulce tu me deu um susto agora em,CONTINUAAA

  • kakaizinha Postado em 23/05/2016 - 19:13:12

    Continua,poncho super fofo com a dul,queria eu um homem desses kkkkk continuaaaa

  • dulce_uckerman Postado em 17/05/2016 - 22:42:37

    Continua!!!

  • kakaizinha Postado em 17/05/2016 - 16:57:04

    será que ela vai ter o bebe agora???CONTINUAAA

  • dulce_uckerman Postado em 12/05/2016 - 21:54:19

    Miguel e um fofo!!! Continua

  • beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:28:59

    POSTA MAIS POR FAVOR!!!!!!!!! POSTA MAIS! POSTA MAIS! POSTA MAIS!!!!!!!

  • beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:27:13

    Por favor ñ esqueça essa fanfic ela é a minha preferida pfv continua!!!!! CONTINUA POR FAVOR!!!!!!


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