Fanfics Brasil - Recaída?! - Capítulo 9 - Segunda Temporada Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada


Capítulo: Recaída?! - Capítulo 9 - Segunda Temporada

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No banheiro...



Any: Ai Dul, não deveria ter falado da tal viagem na frente do Poncho.



Dulce: Por que não?



Any: Não sei, ele pode, pode se sentir excluído em relação ao Miguel! Isso!



Mai: Não viajada, Any! Se a Dul está feliz, estamos felizes por ela! E você vai adorar o Rodrigo! A irmã dele é estilista sabia? Faz vestidos de noiva!



Any: Sério? Que máximo! - passava brilho nos lábios. - Meninas esse é novo! Última geração, não sai dos lábios. O que não atrapalha o beijo. Ucker adorou.- ela ri.



Mai: Passa a marca depois.



Any: Claro.



Dulce: Gente eu vou sair. Preciso dar um volta, ver o movimento.



Mai: Tudo bem!



Any: Vai lá!



Mai: Ela deve estar se sentindo sozinha, coitadinha.



Any: Será?



Mai: Uhum. Vai ver queria ter ido para NY...



Any: Culpa minha que a segurei na esperança do Poncho aparecer sozinho na festa.



Mai: Ah Any! Poxa! Eu acho que devemos apoiar a Dulce! Deixá-la encontrar outro amor, apaixonar-se, não insiste com esse lance do Poncho, não percebe como faz mal a ela? Agora que parece que esqueceu de vez.



Any: Puxa desculpa! Só acho que nossa amiga era mais feliz quando estava casada com ele.



Mai: Any você não tem jeito! - dá um pedala na amiga que desconta fazendo o mesmo. - Vem vamos voltar pra mesa.



Dulce caminhava perto do bar, pensativa, não queria voltar a mesa, não se sentia bem, observava os casais dançando na pista, entre eles Ucker que tirou Anahí para dançar, quando sentiu um tranco, alguém puxando seu braço com força, tratou tira-la dali com rapidez, parando em um corredor mais escuro que dava acesso a saída de serviço. 



Dulce: Ah, então você é o mesmo cavalo de sempre? – se debate soltando-se dele. - Bruto!



Alfonso: Só queria que ninguém nos visse. – olhava para os lados.



Dulce: Quem? Sua namoradinha, por exemplo? É, acho que ela não ia gostar nada, nada. – sorri irônica. – Com licença.



Alfonso: É não ia. Ela me ama. – ele a impede de sair. - Esse Rodrigo, te ama?



Dulce: Vou saber?



Alfonso: Nunca perguntou?



Dulce: Não é dá sua conta! – o encara.



Alfonso: Que anel é esse? – ele observa um dos dedos dela.



Dulce: Presente do MEU namorado.



Alfonso: Você disse que não estava com esse cara.



Dulce: Agora estou.



Alfonso: O que conversamos sobre isso? Que exemplo o Miguel vai ter ao ver sua mãe com outro?



Dulce: Não viaja! O Miguel adora Rodrigo, e ele trata o trata muito bem. Não envolva nosso filho nisso.



Alfonso: Pelo menos ainda é meu filho.



Dulce: Quando eu disse que não seria?



Alfonso: Você está feliz? – cruza os braços, dando alguns passos a frente, fazendo com que Dulce tivesse que se afastar fiando encostada na parede.



Dulce: Estou. Muito feliz Alfonso! Graças a Deus!



Alfonso: Fico feliz por você. – olhava diretamente nos olhos dela.



Dulce: Obrigada. – ela o encara. - Com licença.



Alfonso: Não! – ele a impede. - Espere, calma.



Dulce: Você bebeu?



Alfonso: Só um drinquezinho.



Dulce: Mentiroso. Te conheço Alfonso, vamos multiplicar esse seu drinque por quatro!



Alfonso: Só três doses de uísque!



Dulce: É eu percebi pelo bafo.



Alfonso: Uísque não dá hálito. – ele sorri. - Está cheirando minha boca?



Dulce: Não! É que se você chegasse um pouquinho mais pra lá... – ela o empurra.



Alfonso: Hei Dul! Sem violência! Vem cá!  - a segura pelos pulsos, abre a primeira porta que vê no corredor. Era um depósito escuro, onde haviam várias caixas de papelão empilhadas, alguns sacos de isopor e uma escrivaninha velha.



Dulce: Que droga pensa que está fazendo?!



Alfonso: Eu te quero. – fecha a porta e se aproxima dela, que se afastava dele.



Dulce: E quem disse que, que eu te quero? – o encara. – Abre essa porta agora.



Alfonso: Não precisa fingir Dulce. – estava a poucos centímetros de distância.



Dulce: Se você chegar mais perto eu vou gritar! Não brinque comigo Alfonso! – estava nervosa com a aproximação dele, seu coração estava acelerado, a tempos não ficava no mesmo lugar, sozinha, com o ex marido.



Alfonso: Então grite. – sorri, puxando-a pela cintura com o rosto bem perto do dela. - Grite vai. - Dulce ficou sem reação diante da atitude dele. Estava tremendo, seu coração estava preste a arrebentar o peito e sair em disparada, sentia o rosto queimar e as pernas ficarem bambas, não podia fazer aquilo, por três motivos, estava comprometida, o lugar era impróprio e estava lotado de gente, e principalmente porque estava realmente disposta a esquecer e apagar tudo o que vivera com Alfonso.



Dulce: M-me solta... – ela quase sussurra, ao mesmo tempo em que queria empurrá-lo para longe, sentia sua libido implorar para devorar aquele corpo.



Alfonso: Não vai gritar?  - ele fala com os lábios roçando nos dela. - Eu sabia. – a beija.  


Alfonso empurrou-a contra as caixas de papelão, algumas caíram, Dulce foi ao chão, ele caiu por cima dela. Beijava a ex-mulher com tanto tesão, que lhe deu um abraço apertado, com medo que ela fugisse.



Dulce: Não..- tenta se manter longe até o último fio de juízo que ainda lhe restava.



Alfonso: Sim.- morde os lábios dela devagar, deixando aquela carne macia escapar de seus dentes lentamente e suas mãos deslizarem até os seios de Dulce, apertando-os, sentindo os mamilos se enrijecerem ao seu toque, e adorando saber que era ele quem provocava aquele efeito.



Dulce: Alfonso não. – ela tenta empurrá-lo.


 


Alfonso subiu o vestido dela com as mãos quentes tocando as coxas dela. A gotinha microscópica de rejeição que segurava Dulce se evaporou, e no mesmo instante ela o agarrou com as pernas, precisava senti-lo, nem que fosse por alguns minutos, nem que fosse a última vez, a despedida que não tiveram. Alfonso subiu uma das mãos tocando na intimidade dela por cima da calcinha. Se levantou e caminhou com ela encaixada ao seu corpo até a velha escrivaninha.



Dulce não podia resistir, aquele era o homem que ela amava e pouco a importava, naquele momento o amanhã, Alfonso abriu o zíper do vestido dela tirando-o e revelando os seios fartos da ex mulher. Ela retribuía os carinhos passando as mãos na nuca dele, preenchendo sua boca com a língua, Alfonso deslizou os lábios até os seios dela, lambendo-os devagar, mordiscando-os, enquanto, de esguelha, olhava o semblante de Dulce, que de olhos fechados gemia e passava a língua pelos lábios.



Dulce: Espera... – ela segura o rosto dele, escorregando sobre a beirada da mesa, contornando-o de costas.



Alfonso: Aonde vai? Não vou deixar você ir agora. – a segura pelo braço virando-a para si e encostando-a na parede. Dulce virou-se olhando pra ele, Alfonso abriu o zíper de sua calça enquanto e começou a beijar-lhe a orelha, colando seus corpos. Dulce estremeceu ao sentir a excitação dele pressionar sua barriga e sabia que queria mais, muito mais daquele homem que tinha o dom de satisfazê-la.



Alfonso não queria esperar, estavam num lugar perigoso, podiam ser pegos a qualquer momento, sem mais delongas ele se livrou do vestido e das peça intima dela. Dulce o ajudou fazendo o mesmo com as roupas dele. O rapaz estava afoito, sentir aquela pele aveludada depois de tantos anos o fazia delirar, era um momento misterioso, apesar de todo tesão que sentiam, das mordidas ávidas e dos beijos impetuosos, nenhum dos dois tinha coragem de dar inicio ao que queriam, até que de um simples olhar, que durou alguns milésimos de segundo, último tijolo do muro que ainda os separava explodiu, não podendo mais conter o desejo Alfonso segurou Dulce pela cintura e a penetrou bem devagar sentindo cada espasmo daquele corpo pequeno e esguio que estava quente e suado. Logo os movimentos lentos deram lugar a um vai e vem rápido com certa selvageria que raramente experimentavam, era como se aquela fosse à última vez que pudessem estar juntos de uma forma tão intensa, eles queriam terminar tudo no mais puro e intenso prazer. Ambos gemiam, Alfonso para proporcionar mais prazer a Dulce, levantou uma das pernas dela enlaçando-a em sua cintura, a forma como ele a comandava a deixava louca, as palavras que sussurrava em seu ouvido só confirmavam o quanto ele sabia o que estava fazendo. A língua de Dulce passeava pela nuca, pescoço, rosto dele, sensibilizando-o ainda mais, a cumplicidade em beijar, acariciar e abraçar fazia com que tudo fosse mais gostoso, o rosto dela tocava o dele de leve, a barba por fazer de Alfonso a arrepiava ainda mais. Num gemido alto ela chegou ao máximo primeiro. Alfonso tapou a boca dela com uma das mãos, alguém poderia ouvir, ele continuou com os movimentos e atingindo o auge, abraçou-a fortemente, suspirou, tentando recuperar o fôlego, seu rosto estava vermelho e suado.



Ainda estavam abraçados quando alguém começou a forçar a fechadura pelo lado de fora, ambos se assustaram e se afastaram. Alfonso começou a recolher suas roupas do chão, Dulce fez o mesmo, os dois não se encaravam e não trocavam uma palavra, trocaram-se rapidamente, ele ajudou-a a fechar o zíper do vestido. Alfonso cuidadosamente destrancou a porta e puxou Dulce para se esconderem atrás de algumas caixas que ainda estavam empilhadas, um rapaz entrou, vestia uma roupa de garçom e estava com uma prancheta nas mãos, deu alguns passos a frente e viu algumas caixas derrubadas e bolinhas de isopor forrando o chão.



Garçom: Quem foi o idiota que fez essa bagunça! - reclama, rabugento. - Droga! Vou dar uma bela bronca no Juan! – ele sai.



Alfonso: Vai primeiro.- abre a porta pra ela. Dulce olhou pra ele por alguns segundos e saiu arrumando os cabelos. Deu uma volta no salão observando o movimento e voltou para mesa.



Any: Aleluia! Onde você se meteu?



Dulce: Que?- responde distraída.



Any: Onde você estava? O Ucker te procurou por todo o salão.



Dulce: Ah, estava, estava lá fora.



Any: Sei. – a encara desconfiada. - O Poncho também sumiu!



Dulce: Ah é? Que ótimo, espero que tenha evaporado.



Alice: Não o viu por ai?



Dulce: Não sou a babá dele. – pega um canapé na bandeja a sua frente. Não se passaram cinco minutos e Alfonso voltava a se reunir com os amigos.



Ucker: Olha o outro perdido ai!



Perla: O meu ursinho! Onde você estava?



Alfonso: Andando por aí. – sorri de lado.



Pedro: Com o zíper aberto? – ele ri.



Charlie: Quem deixa a gaiola aberta perde o passarinho! 



Alfonso: Há, há, piada engraçada. – ele se senta.



Perla: Algum problema, Poncho? Você está, não sei, corado demais.



Alfonso: É o calor. – sorri, evitando contato visual com Dulce.



Perla: Vamos dançar?



Alfonso: Vamos. – se levanta e puxa a namorada pelas mãos, mesmo com tudo o que acontecera a poucos minutos, Alfonso não queria olhar e nem falar com Dulce, estava se sentindo estranho.


 
Dulce tentava, mas não conseguia parar de olhar Alfonso e Perla dançando, animados, na pista, sem nada para fazer esmagava com força algumas bolinhas de amendoim, estava sozinha na mesa com Any e Mai.



Mai: Dul?



Dulce: Que?



Mai: Abre o jogo.



Dulce: Do que está falando?



Any: Sabemos que não foi só dar uma volta lá fora.



Mai: É.O que aconteceu?



Dulce: Não aconteceu nada...



Any: Já sei. Encontrou o Alfonso no meio do caminho e acabaram brigando por um motivo tolo?



Dulce: Não.



Mai: O que você tem então?



Dulce: Só estou pensando.



Any: Pensando em que?



Dulce: Os pensamentos são meus, ninguém consegue ouvir os pensamentos dos outros justamente para não haver intromissões.



Mai: Também não precisa ser grossa.



Dulce: Desculpa! – suspira.



Any: Dul, fala vai, vou te encher até o fim da festa!  - ela ri.



Dulce: Acho que, que fiz uma besteira. - não conseguia mais ficar calada, precisava contar tudo para alguém.



Mai: Besteira? Matou alguém? – ela ri.



Dulce: Claro Mai. – sorri de lado.



Any: O que fez então?



Dulce: Vocês têm razão. Eu encontrei o Alfonso no meio do caminho.



Mai: E ele te disse alguma coisa?



Dulce: Mais ou menos.



Any: Estou boiando. Explica direito.



Dulce: Nós transamos. – diz de uma vez.


 


 


 


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Comentários:


 


mymyvondy: Continuando ♥


 


Trendy"": kkk na verdade essa parte fica a critério do leitor, mas pode ser "Achei que seu pai fossen um tarado mental".


 


Maria Clara: KKKKK Belinda sempre odiada coitada! Ainda bem que ela já passou por aqui e não volta mais!


 


 


 


 


 


 


 


 



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Autor(a): HerreraHD

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 216



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  • HerreraHD Postado em 03/06/2016 - 14:20:51

    Oie, obrigada por ter acompanhado, te espero na próxima fic ♥ kakaizinha

  • kakaizinha Postado em 03/06/2016 - 14:14:08

    Aiiii gatitaaaaa amei o final,ficou lindo,os quatro juntos e hj nao poderei mais deixar um continua,mais vou te acompanhar na sua proxima fic,beijosss e ate mais

  • kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 14:02:56

    Morri agora com o poncho gritando na camera,dizendo que a filha dele ia nascer,kkkkk CONTINUAAA

  • kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 12:03:15

    Não acredito que ja esta no final,OH MY GOOD dulce tu me deu um susto agora em,CONTINUAAA

  • kakaizinha Postado em 23/05/2016 - 19:13:12

    Continua,poncho super fofo com a dul,queria eu um homem desses kkkkk continuaaaa

  • dulce_uckerman Postado em 17/05/2016 - 22:42:37

    Continua!!!

  • kakaizinha Postado em 17/05/2016 - 16:57:04

    será que ela vai ter o bebe agora???CONTINUAAA

  • dulce_uckerman Postado em 12/05/2016 - 21:54:19

    Miguel e um fofo!!! Continua

  • beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:28:59

    POSTA MAIS POR FAVOR!!!!!!!!! POSTA MAIS! POSTA MAIS! POSTA MAIS!!!!!!!

  • beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:27:13

    Por favor ñ esqueça essa fanfic ela é a minha preferida pfv continua!!!!! CONTINUA POR FAVOR!!!!!!


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