Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Após brincarem dentro da água, a família voltou para areia onde juntos construíram um belo castelo de areia.

Miguel: E os pinguins?

Alfonso: Quais pinguins?

Miguel: Os que eu falei, papai!

Alfonso: Ah, bem... Eles tiveram que ir embora porque ficaram muito no sol. Os pinguins vivem no frio, filho.

Miguel: Eu quero sorvete.

Dulce: Depois do almoço.

Miguel: Então eu quero almoço! – Dulce sorri.

Alfonso: Ele tem razão! – ele olha para o relógio. – Já são meio dia, também estou com fome.

Dulce: Então vamos.

Alfonso: Tem um restaurante aqui perto muito bom, tudo bem para você? – observa Dulce.

Dulce: Você quem sabe. Eu vou lavar esses brinquedos! – ela apanha os baldinhos e caminha até o mar. Alfonso não conseguiu disfarçar a olhada que deu para o bumbum da ex.

Dulce: O areia irritante! - tentava, calçar o chinelo já sem areia sem sujá-los novamente. Distraída, deu um passo para trás e não viu uma água viva, branca e gosmenta, colada no chão, acabou pisando com força no animal. - Ai! Não! – dá um pulo para trás. - Droga! Sua... água viva idiota! - após xingar mal todos os seres marinhos , Dulce sentou-se no chão segurando o pé que ardia.

Miguel: Por que a mamãe está sentada?

Alfonso: Sentada? – ele se vira para o mar.

Alfonso percebeu que Dulce não estava sentada a toa, segurava o pé e tinha uma expressão de dor no rosto.

Alfonso: Espere um pouquinho que o papai já volta Miguel!

Miguel: Por que?

Alfonso: Vou buscar sua mãe. – caminha rapidamente até a ex. - O que você tem Dul?

Dulce: Eu pisei nessa merda! – responde, com os olhos lacrimejando. - Está ardendo Poncho!

Alfonso: Vem, primeiro vamos sair daqui! – ele se abaixa, pegando-a no colo.

Dulce: Olha como está vermelho. – diz irritada consigo. - Tinha que ser comigo, é incrível.

Alfonso: Normal Dul, sempre acontece esses acidentes por aqui! Sorte que foi essa pequenininha.

Dulce: Diz isso porque não é o seu pé. – o encara irritada.

Alfonso: Calma! – ele segura o riso, colocando-a na cadeira.

Miguel: O que a mamãe tem? – se aproxima, curioso.

Alfonso: Um bichinho a machucou. – ele olhava cuidadosamente o pé dela.

Dulce: Ai! Está ardendo demais! – chacoalhava o pé.

Alfonso: Conheço um remédio que cura rapidinho. – ele segura o riso.

Dulce: Cadê?! – Alfonso sorri de lado, apontando para seu calção. - Sério Alfonso? – revira os olhos.

Alfonso: Não estou brincando! – sorri. - É só fazer xixi em cima da queimadura e...

Dulce: Xixi? Que nojo!

Alfonso: Alivia a dor.

Dulce: Que besteira!

Alfonso: É sério, meu avô me contou quando eu era pequeno.

Dulce: Prefiro ficar assim. – cruza os braços.

Alfonso: Tudo bem, você quem sabe. – dá de ombros.

Dulce: Espere. – ela respira fundo. - Você não pode fazer xixi em mim na frente de todo mundo.

Alfonso: Não tem ninguém aqui Dul!

Dulce: Claro que tem!

Alfonso: Dulce! – ele olha ao redor, havia apenas um casal com dois filhos bem distantes dali.

Dulce: Ok, mas não você, o Miguel!

Alfonso: Por que?

Dulce: Por que eu tenho nojo!

Alfonso: Não tem nojo do xixi dele e tem do meu?

Dulce: É! Ele saiu daqui! – aponta para a barriga.

Alfonso: Mas não sem antes sair daqui.- bate em suas intimidades levemente.

Dulce: Que seja! - Miguel estava confuso e não entendia a conversa dos pais.

Alfonso: Miguel, faz xixi no pé da mamãe.

Miguel: Xixi? – ele olha para os pais, confuso. – Eu não estou com vontade agora papai.

Alfonso: Fim da linha Dulce.

Dulce: Ok você venceu! –ela estica o pé na areia e se deita na cadeira. Alfonso olha para os lados e discretamente ajoelha-se ao lado do pé de Dulce, urinando. - Eca! Faz direito! Está espirrando na minha perna seu porco!

Alfonso: Pronto sua fresca! – ele ri, se levantando. - Além de ajudar, reclama. – a observa. - Melhorou?

Dulce: Deu uma aliviada! – admite.

Alfonso: Melhor irmos. Lá em casa cuidamos disso, era tão pequena que não deve ter envenenado, senão você já estaria com calafrios, caso se sinta mal vamos ao hospital. – ele se vira par ao filho. – Miguel, pegue a bolsa da mamãe.

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