Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Alfonso compra flores para avó e para mãe, alguns minutos depois chegam. Poncho toca a campainha, uma mulher bem baixinha vem atende-los...
Empregada: Sr. Alfonso! Entre! – ela sorri.
Poncho: Poncho, Adelaide, só Poncho. – Ele sorri e dá um breve abraço na empregada, e caminham casa adentro, Poncho ouve a voz de sua mãe e avó vindo da sala.
Poncho: Cheguei! - Poncho anuncia com um tom de voz alto, indo em direção a uma senhora não muito alta, tinha os cabelos enrolados, curtos e brancos, vestia uma casaco comprido marrom e usava óculos com aros pequenos e cor de rosa
Avó: Pon-pon!!!! – Ela se levanta sorrindo , abraçando Poncho. - Que saudades!!! Olha só...mais alto do que a última vez que vi! Bate aqui! – ela estende a mão, dando um toque e um aperto de mãos bem diferente e jovial, a senhora tinha um sotaque estranho e parecia meio maluca, Dulce observava tudo calada ao lado da sogra.
Avô: Não exagere...o Pon-Pon continua o mesmo!- Diz um senhor um pouco mais alto, também abraçando Poncho, ele tinha a pele e os cabelos bem brancos cobertos por uma boina preta, os olhos eram verdes, quase azuis, também usava óculos.
Avó: Já é um homem feito meu Pon-Pon.!

Poncho: Vovó, vovô. Já que sou um homem feito, vamos esquecer de uma vez por todas essa de Pon-Pon. – Ele sorri e abraça os dois avós e os conduz em direção à Dulce.-  Quero lhes apresentar oficialmente minha esposa, Dulce María. – Ele sorri encarando Dulce.
Avó: Ah!! Que prazer enorme conhece-la! – Ela se solta do neto e abraça Dulce. – Pon-Pon fala tanto de você no telefone, que fiquei ansiosa em conhecer María... Parabéns querido! – ela dá um tapinha nas costas de Poncho. – Esses homens da família tem muito bom gosto.
Avô: Encantado em conhecer você! – Ele beija a mão de Dulce, sorrindo. - Bem vinda à família Dulce María! – ele diz sorrindo.
Dulce: Obrigada. – Dulce sorri.
Dulce ajuda a mãe e a avó de Poncho colocar uma mesa bem bonita, para que tomassem o chá da tarde, os avós de Poncho eram bem alegrias e simpáticos.
Avô: Então Alfonsinho, vamos ficar um mês aqui em México. – Ele se servia de chá.
Poncho: Que maravilha vô! Quero que almocem lá em casa então!
Avó: Vamos com o maior prazer querido.
Poncho: Mas a senhora tem que fazer aqueles biscoitos de canela que eu já não como há alguns anos, certo? – Poncho sorria encarando a vó.
Avó: Claro, vou fazer uma forma bem grande , uma pra você outra para María, vocês vão até enjoar Poncho! – Ela sorria e batia palmas enquanto falava.

Dulce: O guloso do Poncho vive falando dos seus biscoitos, eu tentei fazer uma vez mas não ficaram muito bons não é amor?
Poncho: É, quase quebrei um dente. – Poncho sorri.
Dulce: Também não precisa exagerar. – Dulce dá um tapa na cabeça dele rindo.
Avó: Não se preocupe querida, eu ensino você, adoro ensinar! Uma vez...

A avó de Poncho embarca em uma história, era muito falante, contou toda a história de sua vida a Dulce, como conheceu o marido, como teve seus filhos, Poncho aproveitou para comentar que estavam planejando a chegada de um bebê.
Avô: OH! Vou ser bisavô?
Avó: Prometam que levaram meu bisneto para me visitar sempre?
Poncho: Só se a senhora prometer que virão mais vezes para nos visitar!
Avó: Prometo! Oh não vejo a hora de segurar um bebezinho. Já não tem mais crianças nessa família!
Poncho: Pois, mas só estamos planejando vovó, não se empolgue. – Poncho sorri.
Avó: Eu sei, mas já vou encomendar um casaquinho de veludo, igual ao que te dei quando você nasceu, te aquecia quando me visitava no inverno.
Poncho: Como quiser então. – Poncho sorri.
Dulce e Poncho só vão embora à noite, prometendo voltar e os convidando para que assistissem o próximo show do RBD, e almoçassem no apartamento quando quisessem.
Dulce: Adorei seus avós. – Dulce sorria enquanto colocava o cinto no carro.
Poncho: Sério amor? – Poncho sorri ajeitando-se no banco de motorista.
Dulce: Sim, sua avó é bem moderna e alegre e seu avô nossa, é bem engraçado!
Poncho: Ele é!- Poncho sorri. - É tão maluco que minha avó esta ficando maluca também. –Poncho dá a partida no carro. -  E se convidássemos a Any, Ucker, Christian e a Mai para almoçar com a gente também? O que acha?
Dulce: Ótima ideia! – Dulce sorri olhando-se no espelho e ajeitando seu cabelo, e assim partem para casa.
Durante a semana o RBD não estava com a agenda muito cheia, fizeram quatro shows, dos quais os avós de Poncho assistiram o último da semana, em um Estádio de futebol para nada menos que cento e vinte mil pessoas...
Avô: Ah! O show de RBD é muito animado hem? – Ele sorria, os velhinhos não tinham parado um minuto se quer de dançar e tentar cantar algumas canções estavam no camarim esperando o neto e Dulce que davam entrevista junto aos outros. Alguns minutos depois a banda entra no camarim.
Poncho: Gostaram? –Poncho abraça o avô de lado.
Avó: Eu adorei Pon-Pon!! – ela ainda se movia tentando copiar uma coreografia da banda.
Avô: Já estou até aprendendo a cantar olha...Soy tu futuro ex-noivo.
Ucker: Quem são eles Pon-Pon? – Ucker segura o riso, aproveitando para debochar do apelido de Poncho.
Poncho: Esses são meus avós. – Poncho anuncia, tentando dar um cola em Ucker.
Avó: Oh! Que cabelo mais interessante! – Ela passava a mão nos cabelos de Christian- Acha que ficaria bom se eu pintasse o meu de rosa?
Poncho: Não Vovó! Assim esta ótimo! –Poncho se aproxima da avó dando um beijo na cabeça dela.
Annie: Ai sua vó é tão cute! – Annie abraçava a senhora. - Meu nome é Anahí! O Poncho já me falou da senhora! Uau! Que óculos lindo!!!
Any continuou a conversar com a avó de Poncho e depois fez questão de se oferecer para levá-los até em casa, mas eles acabaram indo com Poncho e Dulce.
Poncho: Nos vemos amanhã no jantar , não se esqueça dos meus biscoitos vovó! –Poncho sorri dando um abraço de despedida na avó.

Dulce: Deixa de ser esfomeado Poncho! – Dulce dá um tapa no braço dele.
No dia seguinte Dulce acordou Poncho cedo, cinco da manhã, para que fossem ao supermercado.
Poncho: Ah Dulce, não acredito que estou acordado a essa hora empurrando carrinho de supermercado.- Poncho bocejava enquanto andava pelos corredores seguindo Dulce, estava de óculos escuros e boné, o lugar estava vazio por isso não havia pessoas se amontoando para lhes pedir um autógrafo.
Dulce: Seu desnaturado, o jantar não é para seus avós?- Dulce procurava alguma coisa em uma prateleira que não era de alimentos.
Poncho: Sim mas, precisava ser tão cedo? Vamos terminar logo com isso e... – Poncho para de falar e observa Dulce atentamente. - O que você esta procurando?
Dulce: É que eu e a Mai vimos um negocio aqui outro dia que...
Poncho: Não acredito Dulce! – Poncho a interrompe. - Você sempre faz isso não é?
Dulce: Isso o que? – Dulce olha para ele assustada segurando um pacote.
Poncho: Ficar olhando todas as prateleiras em busca de alguma coisa que não tem nada a ver com o que viemos comprar! Mulheres...sempre com essas manias.
Dulce: Ah Poncho cala boca vai, esta ficando implicante antes de envelhecer! – Dulce volta sua atenção para a prateleira
Poncho: Não é implicância, é um fato!
Dulce: Porque não vai pra casa e me deixa fazer as compras em paz então?
Poncho: Agora já acordei. – Poncho debruça no carrinho.
Dulce: Então não fique quieto e empurra logo esse carrinho!- Dulce sai andando na frente dele.
Conforme andavam, Dulce ia colocando as coisas no carrinho sem ver, estava emburrada, Poncho continuava a empurrar calado, até que notou que Dulce não daria o braço a torcer e passou a fingir que não tinha acontecido nada.
Poncho: Dul o corredor dos doces passou. Você não vai comprar nada? – Ele comenta quando passam pelo corredor que trazia lembranças alegres pra ele, estavam no mesmo supermercado que encontrou Dulce quando ela voltou do Brasil, ela não responde continua a jogar as coisas no carrinho. – Dulce? – Ele a chama mais uma vez.
Dulce: O que é?! – Ela responde de mau humor.
Poncho: Me desculpe!- Ele larga o carrinho e se aproxima dela,  tirando uma lata das mãos dela e colocando as suas na cintura de Dulce e dando um beijo no rosto dela. - Você tem razão o jantar é para os meus avós. Eu tenho que aprender a controlar esse meu mau humor que me domina quando acordo muito cedo. – ele sorri.
Dulce: Deixa pra lá Poncho, eu que não deveria ter acordado você tão cedo, afinal o show acabou bem tarde ontem.
Poncho: Não. Você não tem culpa de nada.
Dulce: Tenho sim.
Poncho: Não, não tem. – Poncho sorri.
Dulce: Ok, não vamos começar a discutir de novo. Você é o culpado então. – Ela sorri.
Poncho: E você vai me desculpar?
Dulce: Só se me der algo em troca. – Dulce o olha com um brilho travesso nos olhos.
Poncho: O que seria?- Poncho sorri encarando-a.
Dulce: Um beijinho aqui...- Ela aponta pros lábios.
Poncho: Hum...será que isso vale para conseguir que você me desculpe? – Ele finge pensar, tentando fazer uma cara séria, Dulce ria. – É, acho que não seria ruim! – Poncho sorri segurando o rosto dela, acariciando-o com o polegar.
Dulce: Então vai aceitar?
Poncho: Claro. - Poncho  sorri fechando os olhos levando seus lábios ao encontro dos dela, começa dando só um selinho, que começou como uma faísca que inicia um incêndio. Poncho foi se aproximando cada vez mais, intensificando o beijo, deu alguns passos para frente, fazendo com que Dulce se encostasse na prateleira cheia de latas empilhadas, deslizou as mãos até o pescoço dela, enquanto a beijava.
Dulce: Poncho, chega! Já esta desculpado.. – Dulce sorria e tentava falar na medida que conseguia fugir dos lábios de Poncho.
Poncho: Não, não estou! - Poncho a agarra pela cintura e continua a beijá-la como se fosse engolir Dulce, que estava sem fôlego com as mãos no peito dele.
Poncho começou a deslizar a boca até o pescoço dela, não havia ninguém naquele corredor além dos dois, Dulce o segurou pelos cabelos e sentia o beijo quente de Poncho em seu pescoço quando se virou trocando de lado com ele e o empurrando devagar contra as latas...
Dulce: Ops!!!! Poncho cuidado.- Ela mal acaba de falar e as latas vão todas para o chão fazendo o maior estardalhaço, uma delas caiu certeira sobre a cabeça de Poncho.
Poncho: AI!!! - Poncho coloca uma das mãos na cabeça. - Ai...ai..
Dulce: Poncho! amor? Deixe-me ver. – Dulce abaixa a cabeça dele e afasta os cabelos analisando o local afetado. – Nossa, está saindo sangue! Dói Poncho??Desculpa eu não queria...
Poncho: Sim, um pouco, ai. – Poncho resmunga quando ela toca próximo ao local ferido.
Dulce: Olha só que galo enorme! – Dulce passava a mão em cima.
Poncho: Ai Dul! Tira a mão dai...- Ele puxa a mão dela pra longe do galo.
Dulce: Vem amor, vamos no médico dar uma olhadinha.- Ela o puxa pelas mãos.
Poncho: Não precisa, não foi nada.

Dulce: Não importa! Vamos mesmo assim...- Dulce sai em disparada procurando as chaves do carro.
Poncho: Dul...médico não! Estou bem.
Dulce: Para de fazer birra amor, parece criança com medo de médico. – ela sorri se aproximando dele.

Poncho: Mas e... você vai deixar o carrinho aqui no meio do caminho? – Poncho olha para o carrinho parado no meio do mercado.

Dulce: Vamos Poncho.- Dulce gruda no braço de Poncho e o arrasta para a saída do mercado, no instante em que um rapaz que trabalhava no supermercado se aproxima junto com outro
Rapaz: O que houve?! Que estrago! – O rapaz olha pras latas caídas o chão.
Dulce: É, me desculpe ok. Olha eu vou deixar meu telefone com um dos gerentes para me enviarem o prejuízo. – Dulce sorri gentilmente e envergonhada enquanto carrega Poncho pra longe dali.

Dulce e Poncho saem do supermercado procurando o carro no estacionamento.
Dulce: Ali amor! Vem logo. – Dulce o arrasta pela mão enquanto Poncho faz corpo mole.
Os dois caminham até o carro e ao chegar Dulce abre a porta desesperadamente quase enfiando Poncho dentro do carro.

Poncho: Calma Dul! Foi só uma latinha. – Ele sorri achando graça da preocupação dela.
Dulce: Entra logo amor! – Ela segura a porta aberta e a outra mão no braço dele, ignorando o comentário e o fazendo entrar no carro..

Poncho: Ai! Dulce! Calma! - Poncho  leva imediatamente a mão na cabeça após Dulce tê-lo feito bater a testa na porta ao apressá-lo para entrar no carro.
Dulce: Desculpa!!! Desculpa amor! Ai...eu sou descuidada! Machucou? O que esta acontecendo comigo hoje?! – Dulce olhava a testa de Poncho.
Poncho: Não foi nada. Relaxa amor, eu estou bem! – Poncho sorri segurando as mãos dela.
Dulce: É que...
Poncho: Ei... - Poncho  coloca um dedo nos lábios dela a impedindo de falar. - Sabia que você fica linda com essa carinha?
Dulce: Que carinha? – Dulce o encara sorrindo.
Poncho: Essa ai que você faz quando esta preocupada...você fica tão...ai me dá vontade de... – Poncho começa a rir puxando-a para seu colo.
Dulce: Poncho! Seu bobo. – ela começa a rir e se solta dele dando a volta no carro e entrando no lado do motorista. - Vamos logo!
Quinze minutos depois estavam na clinica onde Dulce costumava ir, um médico se aproximava analisando um raio-x.
Médico: Bom dia.
Dulce: Bom dia doutor. Olha viemos porque caiu uma lata na cabeça dele e eu acho que...
Médico: Hum, deixe-me ver! – o médico interrompe Dulce e se aproxima de Poncho  olhando  cabeça dele. - Me parece que não é nada grave, está sentindo mais alguma coisa além de dor?
Poncho: Não, só um formigamento.
Médico: Foi um corte superficial, venha vou cuidar desse ferimento.
Doutor Puentes que vinha se aproximando, viu Dulce e Poncho no hall da clínica.
Dr. Puentes: Dulce, Poncho, bom dia! – o doutor os cumprimenta sorrindo.
Poncho: Bom dia doutor.
Dr.: Veio saber os resultados do exame Dulce?
Dulce: Não , mas se já estão prontos?  - Dulce sorri.- Viemos porque o Poncho Chris que levou uma pancada na cabeça enquanto estávamos no mercado.
Médico: Não foi nada grave Puentes.  Venha Sr. Herrera.

Poncho: Você não vem Dul? – Poncho a encara.
Dulce: Eu vou com o Dr. Puentes pegar o exame Poncho, daqui a pouco eu te encontro ok? – Ela se aproxima e dá um leve beijo nos lábios dele. – Sem choro ok? O doutor cuida de você! – ela sussurra no ouvido dele, sorrindo.
Poncho: Dul...- ele sorri e belisca a cintura dela antes de seguir o doutor.
Dulce caminha ao consultório com doutor Puentes, entra e se senta.
Dr.: Olha Dulce, de acordo com os exames e com meu diagnostico. Posso dizer que você esta ótima, tenho certeza que logo vou poder te apresentar aquele obstetra de quem te falei. – ele sorri.
Dulce: Sério?! – o sorriso de Dulce ilumina o consultório.
Dr.: Sim. Agora só depende de você e de Alfonso. – ele sorri dando uma piscadela para Dulce.
Dulce e Puentes conversam mais um pouco e após alguns minutos ela vai se encontrar com Poncho.
Dulce: E ai amor? Como esta o dodói? O que o médico fez? – ela o encontra próximo a recepção tomando água.
Poncho: Sói limpou e passou um remédio. Não foi preciso fazer nem curativo. Viu só como você é exagerada. – ele sorri apertando a bochecha dela.
Dulce: Não é exagero, é preocupação. – Dulce o abraça apertado, sorrindo.
Poncho: E o exame? O resultado? – Poncho beija o topo da cabeça dela e caminham abraçados até a saída da clínica.
Dulce: Eu não tenho nada! Dr Puentes disse que estou ótima e que agora só depende de nós dois. – Dulce se estica e da um beijo no pescoço dele sorrindo.
Poncho: Eu não disse! – Poncho sorri e para do lado de fora da clinica puxando Dulce para um abraço
Dulce: É. Eu tinha me esquecido que você é médico! – Dulce revira os olhos.
Poncho: Chata. – Poncho sorri beijando a ponta do nariz dela. - Vamos pra casa e quem sabe começamos oficialmente hoje a fazer esse bebê hein? – Poncho diz enquanto caminha com seus lábios pelo rosto de Dulce até a orelha e dá uma leve mordida.
Dulce: Você é assanhado mesmo em amor! – Dulce sorri se arrepiando e fugindo do abraço de Poncho. Vamos pro carro! – Dulce o puxa pela mão.
Poncho: Não se faça de santa Dulce, eu sei que você também é! – Poncho a abraça por trás dando um beijo na nuca e caminhando com ela para o carro.
Dulce: É mas eu não fico anunciando no jornal. – Dulce revira os olhos.
Poncho: Boba. – poncho sorri dando um leve chute na bunda dela.
Dulce: Bobo é você. – Dulce sorri o empurrando de leve.
Poncho: Hoje à noite vou te mostrar quem é o bobo – Poncho pisca para ela.
Dulce: Quero só ver. Ai droga!!! – Dulce para bruscamente colocando as mãos na cabeça.
Poncho: O que foi? – Poncho a encara.
Dulce: Acabamos não comprando nada para o jantar! Aliás eu nem sabia o que ia comprar, nem sei o que seus avós comem, gostam...
Poncho: Não se preocupe Dul, os dois comem até pedra! Eu tenho a quem puxar não acha?  Poncho sorri a puxando para o carro.