Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Poncho e Dulce voltam para casa e encomendam comida e sobremesa de um restaurante. Eram seis e meia, Dulce estava arrumando a mesa junto com a empregada e Poncho estava no banho.
Dulce: Pode ir para casa se quiser Piedade, eu acabo de arrumar a mesa.- ela sorri.
Piedade: Sim senhora, eu estava mesmo precisando sair mais cedo porque meu filho adoeceu e...
Dulce: O que ele tem? – Dulce volta toda sua atenção para o assunto.
Piedade: Está com uma febre alta faz três dias já, e tenho que deixa-lo sozinho às vezes.
Dulce: Olha vá para casa ficar com seu filho então, e só volte quando ele melhorar ok?
Piedade: Mas senhora, e o apartamento?
Dulce: Podemos nos virar sozinhos. – Dulce sorri.- Não se preocupe com a gente. E qualquer coisa nos ligue avisando por favor.
Piedade: Obrigada senhora.
Dulce: Como ele se chama?
Piedade: Thiago. – ela sorri.
Dulce: Bonito nome. – Dulce sorri. -  Olha pode traze-lo quando tiver que deixa-lo sozinho, ele pode ficar assistindo tv ou brincando lá no parque com as crianças do prédio. – Dulce sorri tirando a toalha das mãos da empregada. - Eu termino isso aqui, espero que seu filho melhore, e se precisar de alguma coisa não deixe de nos ligar ok?
Piedade: Obrigada, obrigada senhora. – ela sorri e rapidamente se dirige para a cozinha deixando Dulce sozinha. Ela acaba de colocar a mesa e vai apressada para o quarto a fim tomar banho também e quando entra no mesmo, Poncho ainda não havia saído do banheiro.
Dulce: Poncho? Morreu ai amor? – ela dá uma batida na porta.
Poncho: Pode entrar Dul, já estou acabando a porta esta aberta.
Dulce abre a porta e entra, não dava para enxergar nada, o banheiro estava coberto pelo vapor do chuveiro quente, Dulce caminha até o box quando sente duas mãos agarra-la pela cintura.
Poncho: Peguei você. – ele sorri abraçando-a.
Dulce: Poncho o que está fazendo?! Me solta seu tarado. – ela sorri.
Poncho: Não. – Poncho começa a rir e a puxa para baixo do chuveiro. - Estamos aqui eu, Alfonso Herrera Rodríguez e Dulce María Herrera. – ele sorri ao dizer seu sobrenome. – dando início a largada – Poncho sorri, segurando-a pela cintura
Dulce: Faltou alguns nomes ai mas tudo bem.- Ela sorri. - Do que você esta falando Poncho? Enlouqueceu foi? – Dulce sorri.
Poncho: Só estou dando a largada. – Poncho ri ainda mais.
Dulce: Largada? De que? – ela o olha confusa.
Poncho: A amor, eu fico sem graça de dizer.
Dulce: Então se não quer me explicar faça o favor de me soltar porque nossos convidados já devem estar chegando.
Poncho: Ok, eu te explico então, vamos dizer que estou dando a largada para que minhas moedas apostem uma corrida até você. – Poncho sorri.
Dulce: Moedas? É, você enlouqueceu mesmo, pirou. – Dulce começa a rir.
Poncho: Dul! Não se lembra das moedas? A cegonha precisa de moedas pra trazer um bebê pra nós, e como minhas moedas são bem agitadas elas terão que apostar corrida pra chegar até o cofre entende?
Dulce: Poncho! Quanta besteira!- ela começa a rir
Poncho: Não é besteira, traduzindo quer dizer uma corrida das minhas sementinhas entende? Dos meus filhotes, ou você não sabe que agora que decidimos que não terá barreiras os impedindo, estão ansiosos para saber quem será o vencedor? Estou declarando a largada oficial e dizendo que só poderá existir um vencedor. Você não quer ter trigêmeos não é? – Poncho a olha desconfiado.
Dulce: Não, Poncho .  – Dulce sorri encarando-o fixamente. - Você é muito palhaço! Corrida? Sério?! – ela sorri balançando a cabeça.
Poncho: Então? Topa dar a largada agora mesmo? Essa é a primeira eliminatória! – Poncho sorri levando seus lábios até o pescoço de Dulce e depositando beijos no mesmo.
Dulce: Tudo bem. – Dulce sorri se rendendo.- Mas...
Poncho não espera Dulce dizer mais nenhuma palavra, a essas alturas ela já estava toda molhada pela água quente e Poncho foi logo a despindo.
Dulce: Calma Poncho. – Dulce segura os cabelos dele com um pouco de força
Poncho: Eles já estão ficando nervosos Dulce, veja só. – Poncho sorri sussurrando no ouvido de Dulce e encostando seu membro nela por cima de toda a roupa.
Dulce: É, você tem razão.- Ela sorri puxando-o pelo pescoço e o beijando.

Poncho a encosta na parede beijando-lhe o pescoço, acaba de tirar a roupa dela m um piscar de olhos, deixando-a completamente despida e desce com caminhos de beijos d pescoço até encontrar um dos seios de Dulce, onde enterra seus lábios sugando-o fazendo Dulce automaticamente puxar o cabelos dele com força.

Dulce: Eles estão mesmo nervosos – Dulce sussurra entre gemidos.
Poncho: Eu disse, é melhor não contrariar. - Poncho acaricia as costas dela enquanto a beijava , ele pega Dulce no colo e senta-se no chão no box, colocando ela em seu colo, a puxando para mais perto pelas pernas, colocando os cabelos molhados de Dulce para trás, ela beijava o pescoço dele, enquanto suas pequenas mãos, que Poncho adorava, deslizavam pelo corpo forte de Poncho, acariciando-o.
Poncho segurou o rosto de Dulce, beijando-a com voracidade.
Dulce: Amor, espera.  – Dulce interrompe o beijo vagarosamente. - Acho que escutei a campainha tocar.
Poncho: É impressão sua.- Poncho segura o rosto dela virando-o para o seu e voltando a beijá-la.
Dulce: Poncho é sério espera, acho melhor ir ver se...- ela ameaça se levantar.
Poncho: Não.. – ele a impede de levantar e a pua novamente para seu colo, segurando-a pela cintura. - Não dá pra esperar. – ele encosta sua testa na dela sorrindo, Dulce sorri também acariciando o rosto dele suavemente. - Eu sei que você também quer terminar o que começamos.- Poncho  sussurra no ouvindo dela, passando vagarosamente a língua em sua orelha, foi o suficiente para Dulce beija-lo colocando as mãos sobre o peito dele, Poncho que ainda tinha as mãos na cintura dela a levantou apenas o suficiente para encaixar seu corpo nela penetrando-a por completo arrancando um gemido alto de Dulce, em seguida a envolveu com seus braços em um abraço forte, apertando o corpo dela contra o seu, ambos estavam com os olhos fechados, sentindo o calor de seus corpos, e o prazer que um provocava no outro, Poncho ainda segurava Dulce em seus braços auxiliando-a nos movimentos que ela fazia subindo e descendo sobre ele, ela se sentia protegida junto a ele, todos os momentos em que estavam a sós, esqueciam do mundo, Poncho apertou Dulce mais forte com seus braços, e segundos depois a soltou, encostando seu rosto no dela enquanto Dulce investia forte em seus movimentos, deixando Poncho  próximo a sua explosão. Após mais alguns minutos assim Dulce estava exausta e seu orgasmo se aproximava, já sem forças pra continuar se movimentando Poncho   deixa e se vira por cima dela, a penetrando novamente e movimentando-se rápido e forte até que ambos explodem de prazer, Poncho  cai por cima de Dulce, que o abraça e beija o topo de sua cabeça, o banheiro estava agora completamente forrado pelo vapor e o box estava mais embaçado, com algumas marcas de mãos.
Dulce e Poncho ainda ficaram alguns minutos abraçados, deixando a água cair sobre suas costas.
Dulce: Te amo Poncho.- ela diz sorrindo. - E, eu não vejo a hora de sentir nosso filho crescendo dentro de mim.
Poncho: Vai ser incrível Dul.- ele levanta seu rosto e a encara, dando-lhe um leve beijo e se vira um pouco pro lado levando uma das mãos na barriga de Dulce acariciando-a.
Dulce: Amor... precisamos nos trocar. – ela sorri.

Poncho dá um beijo na testa dela e se levanta puxando-a junto.

Saem do banheiro de mãos dadas e caminham até o closet. Dulce coloca

Um shorts branco, de um tecido bem leve, e uma blusinha verde clara, de alça fina, seca os cabelos e os prende em um coque meio solto com palitos, Poncho coloca uma bermuda jeans e uma camiseta cor de rosa, em poucos minutos a campainha toca, era Any e Ucker, seguidos de Mai e Christian.
Any: Boa noite!! – Ela entra sorrindo com uma sobremesa em mãos.

Poncho: Oi Any. – ele sorri dando um beijo no rosto da amiga e tirando a tigela de sobremesa das mãos dela levando até a cozinha enquanto Dulce recepcionava os amigos.
Após alguns minutos instalados na sala de jantar botando o papo em dia.
Dulce: E a adoção Mai? – Dulce busca mudar de assunto quando Christian começou a falar de uma coisa muito engraçada que aconteceu com Dulce quando os dois se conheceram e que ela não falava pra ninguém, nem para Poncho.
Mai: Agora sim estamos quase lá! Provavelmente estaremos com a criança em casa no mês que vem.- Mai sorri abraçando Chris de lado.
Any: Que bom Mai! Que bom. – Any sorri. - ´É uma garotinha né? Sabem como se chama?
Christian: Mariana é o nome dela.- Chris diz com um sorriso bobo.
A campainha volta a tocar minutos depois, Poncho vai atender, dessa vez eram seus avós e sua mãe.

Poncho: Por favor entrem. – Ele sorri abraçando cada um deles.
Todos se cumprimentam e se sentam novamente...
Avó: Ah! Olha só que sorriso é esse María? Esta muito bonita? Por acaso não é meu bisneto que já esta a caminho?

Poncho: Vovó! – Poncho sorri abraçando a senhora.  – Olha os modos.
Dulce: Ainda não sei senhora.- Dulce sorri cumprimentando- a e puxando uma cadeira para ela. Sente-se.
Avô: Belo apartamento o de vocês, muito belo!
Any: Ah esta de óculos novo?! – ela se referia ao óculos vermelho que a senhora agora usava.
Avó: Ah sim! É do mesmo estilista que te falei! Se quiser o número dele querida.
Any: Eu quero sim por favor. – ela sorri.
Ucker: Mas você nem usa óculos Any! – ele sorri.
Any: Não mas, acho que óculos dão um charme especial ao visual! E disso eu entendo, muito.
A conversa continua animada e a avó de Poncho abre uma caixa que trouxe nas mãos, ali continha varias fotos do Canadá, da família de Poncho e do próprio em algumas fases da sua vida.
Avó: Olha essa aqui María! – ela entrega uma foto de Poncho quando ele tinha uns três anos estava pelado em pé dentro de uma banheira.
Dulce: Ah! Olha só ! Seu cabelo era mais liso, uma graça amor, e...- ela se aproxima um pouco mais dele, sussurrando em seu ouvido. - Sempre bem dotado hein?
Poncho: Pra você ver, sorte sua. – Ele sorri beijando o rosto dela.

Depois de mais alguns minutos de todos seguem para mesa de jantar sorridentes, comem e bebem conversando ainda mais, já satisfeitos Dulce, a mãe e a avó de Poncho, Any e Mai vão para cozinha, e os rapazes se sentam para jogar pôquer.
Avô: Po-Pon você já sabe o resultado desse jogo hein? – o avô pisca para ele sorrindo.
Na cozinha...
Avô: Vem até aqui garotas, agora vou lhes ensinar a fazer os meus biscoitos de canela que deixa qualquer rapaz preso pelo estômago! – ela sorri.
Mai: O Christian adora canela ele vai adorar.
Any: O Ucker do jeito que é esfomeado não liga nem pro sabor.- Any sorri.
Avó: Ele é guloso? –ela sorri.
Any: E como. – Any gargalha.
Avó: Bom, vamos começar então. - ela sorri.
A avó de Poncho começa lendo a receita e vai jogando os ingredientes em uma vasilha, as garotas prestavam atenção em tudo...
Avó: Agora mão na massa garotas! – ela arregaça as mangas, começam a mexer a massa com as mãos e minutos depois quando a mesa da cozinha e Any já estavam toda sujas de farinha , colocam os biscoitos para assar.
Avó: Vamos deixa-los ai agora por um tempo, acho melhor lavarmos as mãos. – ela sorri e todas caminha para o lavabo.

Ucker: Engula essa agora vovô!!! - ele faz uma boa jogada, já intimo do avô de Poncho.
Avô: Tem muito a aprender ainda Christopher.! – o avô sorri e mostra suas cartas, superando as de Ucker.
Christian: De novo! Não é possível! – ele coloca as mãos na cabeça rindo.
Avó: Parece que estão perdendo de lavada. – ela diz entrando na sala, Dulce se senta no braço do sofá ao lado de Poncho, assim como Mai, Any que estava com o rosto um pouco sujo de farinha sorria em pé ao lado de Ucker.
Ucker: Estava cozinhando amor? – ele a encara surpreso.

Any: Aprendendo.- ela belisca o nariz dele.
Um cheirinho de canela começa a invadir o apartamento e a avó de Poncho vai tirar os biscoitos do forno, volta para sala com uma bandeja cheia deles, que Poncho vai logo atacando.
Poncho: Vovó que delicia, nossa que saudades eu senti, ele sorri enchendo a mão de biscoitos.
Avó: Esses foram as garotas que fizeram. – ela sorri.
Poncho: Ah, quero dar um beijo no doce mais irresistível desse mundo.- ele sorri se esticando no sofá e dando um leve beijo nos lábios de Dulce.
Uma hora depois os amigos se despedem, assim como os avós de Alfonso..
Avô: Boa noite Dulce. – ele sorri dando um abraço apertado na mais nova neta.
Avó: Boa noite querida.- ela a abraça. - O jantar estava ótimo.
Poncho: Eu vou leva-los até em casa amor.

Dulce: Quer que eu te acompanhe?
Avô: Não precisam se incomodar .
Poncho: Faço questão vovô.- ele sorri.. - É rápido amor, fique e descanse. – Ele se aproxima e beija a testa  de Dulce.
Poncho leva seus avós e sua mãe até em casa, já era tarde quase uma hora da manhã quando se despede, quando volta para casa encontra Dulce dormindo no sofá de avental e sem as sandálias, Poncho sorri, provavelmente ela estava o esperando para ir se deitar. Ele tira o casaco se aproximando, tira o avental de Dulce com cuidado para não acorda-la e a pega no colo a levando para o quarto. Ele a deita na cama pegando o edredom para cobri-la, nesse momento Dulce abre os olhos ainda pesados pelo sono.
Poncho: Já cheguei amor.- ele afirma baixo, tirando a franja do rosto dela. - Volte a dormir.- ele dá um leve beijo nos lábios dela e sorri, Dulce fecha os olhos novamente. Poncho, se troca rapidamente, colocando apenas a calça do pijama, e se deita bem perto de Dulce colocando a cabeça dela sobre um dos seus braços, puxando o edredom para os dois e apagando a luz.