Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

No alvorecer do dia de Natal, Dulce acordou antes de Poncho, marcou consulta no médico para o dia seguinte e foi a cozinha preparar um café da manhã especial para Poncho, ainda estava frustrada por causa do teste de gravidez, mais do que isso se sentia culpada e em divida por Poncho passar noites sem dormir devido os pesadelos frequentes dela e por não conseguir dar a ele o filho que tanto queriam, queria agrada-lo. Pegou as frutas que Poncho mais gostava, torradas com a geleia preferida dele, leite e os biscoitos de canela que a avó dele tinha feito aos montes antes de partir para o Canadá. Quando voltou ao quarto ele ainda dormia, Dulce colocou a bandeja em cima da cama e abriu as cortinas e janelas, apesar da fria madrugada, fazia uma bela manhã ensolarada, os olhos de Poncho se incomodaram com a luz e ele acordou.

Dulce: Bom dia meu amor! – ela pula em cima dele sorrindo.
Poncho: Ai! - Dulce tinha pulado bem em cima do abdômen dele, Poncho sorri. - Bom dia meu anjo! – ele coloca as mãos no rosto dela. - Que carinha é essa? Por que levantou tão cedo?
Dulce: Pra preparar o café pra você, e já são quase meio dia! – Dulce dá um selinho demorado nele. - E porque quero aproveitar o máximo do dia ao seu lado bebê! – Dulce aperta as bochechas dele.
Poncho: Assim você me acostuma mal. – ele sorri acariciando os braços dela.
Dulce: Poncho, eu marquei uma consulta pra amanhã esta bem?
Poncho: Claro, quer que eu vá com você? – ele se ajeita na cama e belisca uma fruta da bandeja que Dulce havia feito para ele.
Dulce: Só se você quiser, é que estou com medo sei lá, de estar doente e...
Poncho: Não diga besteiras Dul! Olha eu vou ao médico também, como eu disse, o problema pode estar em mim, vou pedir ao Dr. Puentes que me recomende o melhor urologista que ele conheça!
Dulce: Hum, não acho que o problema seja com você amor, você é sempre tão...
Poncho: Tão? – Poncho a encara sorrindo.

Dulce: Bom, ótimo! – Dulce sorri pra ele ela engatinha até se sentar no colo dele, beijando-o na testa.
Poncho: Amor, que tal fugirmos um pouco hoje? – Ele sorri dando um rápido beijo nos lábios dela.
Dulce: Fugir? Pra onde?
Poncho: Não sei, hoje eu queria fazer algo diferente, que nunca temos tempo de fazer não sei.
Dulce: O que por exemplo?
Poncho: Ah, deixe-me pensar. – Poncho sorri acariciando uma das mãos dela. - Coisas normais, que todas as pessoas fazem, ir ao cinema, passear de mãos dadas no parque.
Dulce: Poncho você sabe que pra nós é difícil fazer esse tipo de coisa com sossego né? Por que não assistimos um filme aqui mesmo?
Poncho: Ah não, aqui não tem graça.
Dulce: Poncho, mas hoje é Natal.
Poncho: Por isso mesmo, o cinema está vazio, só pra nós,  no escurinho, hein? Vai me dizer que falando assim não te parece mais, proveitoso? – Poncho sorri, apertando a bochecha dela.
Dulce: O que esta insinuando? – Dulce sorri.
Poncho: Nada. Que mente poluída Dul, você não era assim quando te conheci.
Dulce: Eu mudei. – Dulce sorri dando um beijo e pulando do colo dele. – Vou me arrumar!

Após alguns minutos eles saem de casa, as ruas da cidade realmente estavam vazias. Poncho dirige por um bairro estranho mas que Dulce já havia ouvido falar, costumavam chamar o lugar de bairro da luz vermelha, já se pode imaginar por quê.
Dulce: Poncho!! Que isso?!
Poncho: Cinema Dul.
Dulce: Cinema para tarados não?!
Poncho: Não, eu já vim aqui algumas vezes, não é esses cinemas boca de esquina não, esse é muito chique e só é frequentado por casais e pessoas direitas.- Poncho diz seriamente.
Dulce: Pessoas taradas como você né?! Não acredito que frequentam esses lugares.
Poncho: Depois que me casei com você nunca mais eu vim juro. – ele sorri.
Dulce: Sei.
Poncho: Ah Dul, .não se faça de puritana vai. É só um cinema diferente para adultos.
Dulce: Cine Prive?! A Poncho, fala sério. – ela se encosta no banco cruzando os braços.
Poncho: Vamos entrar ou não? – Poncho pergunta ao estacionar próximo ao local.
Dulce: Claro que não!
Poncho: Então eu vou sozinho!- Poncho sorri dando de ombros. - Quem sabe, às vezes tem alguma garota sozinha lá dentro.

Dulce: Alfonso! – Dulce o encara fuzilando com o olhar e após um minuto decide aceitar a oferta de Poncho. - Ok, eu entro, mas só porque hoje eu estou boazinha e resolvi agrada-lo um pouco.
Poncho: Ah, se eu soubesse tinha te levado em um lugar mais erótico do que esse. – ele sorri saindo do carro e dando a volta para abrir a porta para ela.
Dulce: Deus eu casei com um tarado! – ela enterra o rosto nas mãos.

Os dois entram no cinema, realmente era um lugar bem chique, bem discreto, com o chão acarpetado, estava completamente vazio a não ser pelas pessoas que trabalhavam lá dentro, que tinham que ser extremamente profissionais e discretas como o lugar, Dulce estava envergonhada, Poncho agia naturalmente, comprou ingressos e pipoca, entram na seção que também estava vazia, as poltronas adaptadas para casais, vermelhas e macias.

Dulce: Ainda não acredito que me fez entrar aqui. Não acredito.- ela o acompanhava resmungando.
Poncho: Pode acreditar. Relaxa Dul, se você estivesse aqui sozinha, bom seria estranho.
Dulce: Ué por que? Você não vinha sozinho?
Poncho: Ahn, vinha, vinha. – Poncho disfarça e sai puxando-a pela mão procurando seus lugares.
Dulce: Então cala a boca que o filme vai começar. – Dulce revira os olhos e se joga em uma poltrona, Poncho sorri e senta ao lado dela.
Poncho: Se a cena for muito forte feche os olhos hein, você não tem idade.
Dulce: Nem vou comentar. – ela revira os olhos pegando a pipoca dele.
O filme começou com uma história interessante, Dulce prestava atenção, Poncho só olhava para tela de vez em quando e para Dulce, até que cenas mais quentes começaram a surgir, as coisas começaram a apimentar e Dulce que tinha feito Poncho ir buscar mais pipoca comia rápido com os olhos vidrados, não queria olhar para Poncho, nunca tinha assistido um filme erótico, ainda mais com Poncho? Era meio estranho. Alfonso também observava a cena, o filme não tinha nada de muito pornográfico, pelo contrario, Poncho sabia que Dulce não gostava de vulgaridade, o filme era mais sensual do que pornô, havia cenas de sexo mas nada tão explicito, era quase um cinquenta tons de cinza, só que mais pro livro do que pro filme. Poncho agora só olhava para Dulce, deu um beijo no pescoço dela devagar, Dulce se arrepiou, ele continuou, deslizando as mãos até a cintura dela, enfiou as mãos por baixo da blusa de Dulce, lhe acariciando a barriga.
Dulce: Poncho, para aqui não. – Dulce tenta segurar as mãos dele.
Poncho: Por que? Estamos sozinhos, nenhum funcionário entra aqui durante o filme te garanto. – Ele sorri puxando a alavanca que inclinava o acento de Dulce, e avança por cima do corpo dela, beijando-a antes que ela possa reclamar.
Dulce: Poncho, não.- Ela tenta empurrar ele para o lugar, mas Poncho a segurou, deixando as mãos de Dulce presas sobre o peito dele, e continuou a beija-la.
Poncho: Calma Dul.- Ele sorri, sussurrando sobre os lábios dela,
Dulce: Calma não, Poncho isso é um cinema.- ela ainda tentava se soltar.
Poncho: E daí? – ele a encara sorrindo.
Dulce: E daí que as pessoas não fazem sexo no cinema! 
Poncho: Não vamos fazer sexo amor. – Poncho sorri. – Apenas namorar um pouco, as pessoas fazem isso em primeiros encontros. – Poncho agora beijava o pescoço dela.
Dulce: Não, não sei aonde. – Dulce suspira e fecha os olhos com as carícias de Poncho.

Poncho: Não me diga que não está com vontade. – ele sussurra, mordendo a ponta da orelha dela.
Dulce: Eu... Poncho sai pra lá. – Dulce volta a sã consciência. – Eu sou uma pessoa decente, e até poucos minutos achava que você era também.
Poncho: Eu te conheço Dul, você tem um fogo que é da cor do seu cabelo.
Dulce: Poncho! – ela dá um tapa nele. - Também não é assim, ok eu confesso sou fogosa às vezes mas, a culpa é toda sua!
Poncho: Ah! Agora a culpa da sua safadeza é minha?!- Poncho a encara fingindo estar ofendido, sentando de volta em seu lugar.
Dulce: É. – ela sorri apertando a bochecha dele. - Você e essa sua mente pervertida.
Poncho: É, você tem razão. – Ele sorri encarando-a. – Você sempre foi a santinha, todos achavam que era a Mai, mas sempre foi você.
Dulce: É porque você não conhecia todos os meus segredos.- ela dá uma piscada e um leve beijo nele.
Poncho: Viu! Esta se revelando! – ele sorri segurando o rosto dela iniciando um beijo, agora profundo, explorando toda boca de Dulce com sua língua, mordendo os lábios dela a deixando sem fôlego, Dulce abre alguns botões da camisa dele, lhe fazendo um carinho no peito enquanto o beijava, nem davam mais atenção ao filme, que não tinha muitas falas mais muitas canções extremamente sensuais, Poncho começa a beija-la mais intensamente e Dulce corresponde, ele abaixa as alças da blusinha de Dulce beijando o ombro dela, o pescoço o colo, Dulce desliza suas mãos do peito até o zíper da calça dele, abre, colocando uma das mãos por dentro da calça dele, e começa a fazer uma caricia mais provocante nele, Poncho se excita mais, e começa a beija-la com ainda mais fervor.
Dulce: Quem é a santinha agora. – ela sussurra, mordendo os lábios dele.
Dulce estava de saia jeans preta, Poncho começou a passar as mãos nas pernas dela, apertando-as, enquanto brincava com os lábios de Dulce, Dulce envolveu seus braços em torno do pescoço dele o puxando para mais perto, e Poncho a colocou em seu colo e nesse instante sentem uma luz fraca pousar sobre eles, Poncho e Dulce olham para o lado ao mesmo tempo, um homem de meia idade se aproxima, Poncho e Dulce estavam paralisados.

Homem da luz: O que estão fazendo?
Dulce e Poncho voltam a si assustados, Dulce pula rapidamente para outra poltrona e ajeita suas roupas.

Poncho É, ah, coisas da natureza? – ele sorri sem graça, ajeitando a camisa..
Homem da luz: Isso eu vi, estou querendo dizer o que pensam que estão fazendo, olha Sr. Sei que o lugar esta vazio e que aqui passa filmes que deixam os hormônios a flor da pele, mas essas insinuações são proibidas aqui.
Poncho: É, sim! Claro, como seria possível, ah. – Poncho estava enrolado com as palavras. - Estamos saindo, pode nos dar um minuto? – ele sorri.
Homem da luz: Hum, é posso sim. – ele os encarava com uma cara fechada,  apesar da pouca luz da lanterna, a sala do cinema permanecia bem escura, isso torna difícil que o homem os reconheça.
Depois de se endireitar Dulce sai em disparada do cinema , de cabeça baixa indo direto para o carro, abre a porta entra e fica sentada esperando Poncho chegar, minutos depois ele aparece terminando de ajeitar a camisa, entra sem dizer nada olhando para frente, percebe então que Dulce estava brava.
Dulce: Viu só Alfonso! O que eu disse hein?! – Dulce olhava para frente.
Poncho: Xi, Alfonso? Ferrou. – Poncho sorri ligando o carro.
Dulce: Para de rir Poncho! Sabia que isso não ia dar certo! Eu sabia, mas você quis me ouvir??! Não!  - Ela fazia gestos com as mãos enquanto falava, Dulce só fazia isso quando estava nervosa.
Poncho: A Dul, estava gostoso vai? Não negue. – ele sorri enquanto dirige.
Dulce: Não eu não vou negar, é sempre muito bom estar com você, mas eu sabia que essa aventurinha não ia dar certo, e você disse que ninguém entrava no meio da sessão.
Poncho: Amor, não fica brava vai.
Dulce: Poncho, você já imaginou se não fosse um funcionário “extremamente discreto” como você mesmo disse que eles são, que tivesse nos visto?! Hoje mesmo estaria em todas as revistas a noticia com fotos, você sabe bem como é.
Poncho: É, mas não foi nenhum fotografo ou jornalista maluco que nos pegou foi? Então pega leve, também não é pra tanto.
Dulce: Ok Poncho, vou fechar minha boca então ok? Não falo mais nada. – Dulce se cala, cruzando os braços.
Ela permanece calada o caminho todo, Poncho estaciona o carro Dulce desce indo para porta do elevador sem espera-lo, se Poncho não tivesse segurado a porta ela subiria sem ele.
Poncho: Dulce espera!! – ele grita e bate com a mão na porta do elevador para detê-lo.
Dulce: O que foi?!  - ela se vira para encará-lo.
Poncho olha pra ela bravo e a puxa tão rápido pela cintura sem dar temo de reação para ela.

Poncho dá exatamente dois passos antes de encostar Dulce na parede do elevador e lhe dar um beijo tão forte e intenso que Dulce ficou completamente sem reação e suas pernas ficaram bambas, quando o elevador chegou no último andar a porta nem se abriu e os dois já arrancavam a roupa um do outro com violência. Poncho só teve tempo de abrir a porta do apartamento e não quis nem esperar chegar no quarto, entre beijos os dois caíram no chão e ali mesmo ficaram, estavam seminus se beijando e se acariciando.
Poncho: Meu doce, me desculpa? – ele acaricia o rosto dela, encarando-a.
Dulce respondeu a pergunta com um beijo carinhoso no canto da boca de Poncho, ele adorava quando ela fazia isso, Poncho voltou a acaricia-la acabando de despi-la, e ela envolvida arrancou a última peça de roupa que restava no corpo dele. Alfonso segurou-a pela cintura e os dois rolaram no chão, Dulce agora estava em cima dele, jogou os cabelos para trás e começou a beijar o peito dele, devagar, Poncho alisava as costas dela com as pontas dos dedos fazendo Dulce se arrepiar.
Poncho: Acha que conseguimos dessa vez? – ele sorri acariciando a barriga dela, referindo-se ao bebê.
Dulce: Eu não sei. – ela sorri, morde os lábios dele e apoia o queixo do peito de Poncho olhando fundo nos olhos esverdeados dele. - Por que não tentamos?
Dulce mal terminou de falar a última palavra Poncho a puxou com as mãos no pescoço dela, iniciando um novo beijo. Nesse momento não esperaram mais nem um minuto para unir seus corpos se abraçando excitados e confiantes. Dulce deitada sobre o corpo de Poncho o beijava com menos ímpeto e mais amor e carinho, ele correspondia a todos os toques e beijos com a mesma intensidade e paixão. Depois de alguns longos minutos de caricias e beijos entre movimentos lentos e prolongados, no auge do desejo, os dois soltaram um gemido, Dulce mais alto do que Poncho, pararam de se beijar, arfantes, trocando um olhar cúmplice, se abraçaram e ali no chão ficaram.
Eram quase cinco horas da tarde quando se levantaram, Poncho colocou a cueca e Dulce foi tomar banho.
Poncho: Amor! – Poncho gritava da cozinha. - Você quer comer aqui em casa, ou em algum shopping?

Dulce: Ah, tanto faz Poncho. – Ela grita do quarto.
Poncho: Que?!  - ele caminha até o banheiro parando na porta. - O que disse Dul?
Dulce: Que pra mim tanto faz.
Poncho: Mas hoje é Natal Dul.
Dulce: É, você tem razão, mas não estou a fim de sair mais hoje Poncho.
Poncho: Hum, então eu vou preparar algo bem gostoso pra gente o que acha?
Dulce: Não.
Poncho: Não o que?
Dulce: Não, espera eu sair do banho, quem vai cozinhar hoje sou eu. – ela diz enquanto lavava o cabelo.
Poncho: Como quiser. – ele sorri caminhando até o box. – Aqui... - Poncho  apanha o sabão das mãos dela. Eu ensaboo suas costas. – ele sorri.
Dulce: Sabe, uma das coisas boas em casar é ter alguém que nos ensaboe as costas. – Dulce revira os olhos rindo.
Poncho: Ah, então eu sou um mero “ensaboador”?
Dulce: Claro que não bebê, você é tudo pra mim. – ela se vira, puxando um dos poucos pelos que Poncho tinha no peito.
Poncho: Ai Dulce! Isso dói! – ele passa a mão aonde ela havia puxado.
Dulce: Deixe de ser maricas Poncho, isso não dói nada.
Poncho: Dói sim! E, agora você vai ver só quem é maricas.
Poncho encosta Dulce no vidro do box e a beija a segurando pelos pulsos.
Dulce: Ok Poncho você já deixou de ser maricas. – ela começa rindo, parando o beijo com os lábios marcados.
Poncho: Não, você precisa de mais provas. – ele beija o pescoço dela, Dulce sorri.
Dulce: Já deu provas o suficiente Poncho.
Poncho: Ah  Dul. – Poncho faz bico encarando-a.
Dulce: Poncho.  – Ela o imita, segurando o riso.
Poncho: Ok provei. – ele sorri, abraçando-a pela cintura. - Dul, você acha que foi dessa vez? – ele beija o ombro dela.
Dulce: Não sei amor, tomara, não quero me frustrar de novo.
Poncho: Nem eu, às vezes penso que não estou fazendo a coisa direito.

Dulce: Nada a ver Poncho, você faz muito bem.
Poncho: Será que sou estéril? – ele arregala os olhos.
Dulce: Não diga besteiras Poncho! E eu teria ficado grávida de quem aquela vez? – ela sorri de lado.
Poncho: É, você tem razão, bom, vamos esquecer isso. - Poncho  fecha os olhos e a abraça apertado, encostando a cabeça dela em seu peito.
Dulce e Alfonso acabam tomando banho junto, Poncho se troca e sai para comprar um vinho para os dois enquanto Dulce preparava o almoço, não sabia direito o que iria fazer, sentou-se na mesa, abriu um livro de receitas e nada, afinal seria melhor terem ido a um restaurante, estava verificando a despensa, Poncho adorava massas e nada como uma comida italiana para tomar um bom vinho, Dulce tira algumas coisas da despensa, e coloca tudo sobre a mesa, decide fazer um Pene Gratinado, era fácil e ela sabia fazer, já fazia um tempinho que não se arriscava na cozinha .