Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Mais dois dias se passam, finalmente Poncho teria alta no hospital, era sexta feira , Dulce estava arrumando as coisas de Poncho que a ajudava.
Poncho: Graças a Deus vou pra casa, não aguentava mais! Hospitais são horríveis!
Dulce: Você tem razão. E agora... – ela sorri se aproximando dele. – Vou poder cuidar de você sozinha do jeito que eu quiser! – ela lhe dá um beijo demorado no rosto.
Poncho: Do jeito que só você sabe! – ele sorri, se sentando na beira da cama e puxando Dulce pela cintura entre suas pernas.
Dulce: Não pense que vou te dar moleza ouviu? Vai ter que me obedecer! – ela cruza os braços envolta do pescoço dele.
Poncho: Uh que medo! – ele sorri. - Se você não me der mais gelatina já esta ótimo!
Os dois deixam o hospital de mãos dadas, Alfonso se apoiava em uma bengala porque estava se recuperando da cirurgia, Dulce o ajudava a caminhar, eles saem por uma porta pouco conhecida do hospital para evitar o tumulto de fotógrafos que estavam lá fora, entram no carro dela e se vão. Chegando ao apartamento ficaram no sofá algum tempo, Dulce sentada e Poncho deitado com a cabeça no colo dela.
Dulce: Poncho, eu pensei no que disse aquele dia sobre a casa! – ela acariciava a cabeça dele.
Poncho: E? – ele sorri encarando-a.
Dulce: Acho que você está certo! – ela sorri. - Uma casa seria bem legal. Aconteceram coisas ruins aqui e quero esquece-las!
Poncho: Podemos começar a procurar agora mesmo se quiser!
Dulce: Certo, vamos para o quarto pesquisar em alguns sites. – ela sorri.
Eles caminham até o quarto e se deitam, Dulce pega seu notebook e os dois começam a procurar imóveis, ficaram horas entretidos nisso, vendo as belas casas que estavam a venda na cidade.
Dulce: Olha essa aqui Poncho! Não é linda? !! Amarela! Eu sempre quis ter uma casa amarela! – ela sorria feito criança.
Poncho: Essa é muito pequena Dul, como vamos criar nossos filhos nela? E além do mais não tem piscina e eu quero uma com piscina!
Dulce: E essa aqui? – ela sorri apontando para outra. - Essa tem uma piscina grande pelo menos!
Poncho: Mas não tem gramado! – ele aponta para foto no computador. - Quero brincar com as crianças no gramado e com nosso cachorro se esqueceu? – ele começa a rir.
Dulce: Ah sim, o cachorro claro! –Dulce revira os olhos sorrindo.
Poncho: Olha essa Dulce! Essa é maravilhosa! Grande, tem gramado e piscina.
Dulce: Mas não é amarela!
Poncho: Depois pintamos da cor que você quiser! – ele sorri também revirando os olhos. - Vamos marcar uma visita Dul?
Dulce: Vamos, mas depois que você se recuperar ok? – ela beija a testa dele. - Esta com fome?
Poncho: Estou. – ele sorri.
Dulce: Eu vou fazer uma sopa pra você. – ela se levanta.
Poncho: Sopa não amor, não mata fome!
Dulce: Sempre esfomeado! Pensa que só porque saiu do hospital pode fazer o que quer e ficar se empanturrando de doces, gordura. Quem manda em você paciente sou eu, então você vai comer sopa!
Poncho: Não conhecia esse seu lado maquiavélico. – ele ri antes que ela saia.
Passados longos minutos, Dulce retornou ao quarto com uma badeja de madeira nas mãos.
Dulce: Cuidado, esta quente! – ela coloca a bandeja no colo dele.
Poncho: Dulce, eu tive uma ideia. – ele sorri segurando a bandeja.
Dulce: Outra? Não vai me dizer que desistiu da casa e quer viver na selva? – ela sorri.
Poncho: É sério amor, olha, lembra que tínhamos combinado de ir à praia? – ele sorri. – Então, acho que poderíamos aproveitar nossa folga não? Que tal ir amanhã?
Dulce: Poncho! Enlouqueceu foi? – ela pega uma colherada de sopa e dá na boca dele.
Poncho: Não, é que...AI!! Está quente ai! Assopra, assopra. – ele queima a língua. -  Ah...assopla Dulce! – ele falava com a língua pra fora.
Dulce: Ah! Desculpa amor! Desculpa. – ela sorri
Poncho: Está doendo. – ele segura o riso.
Dulce: Quer que eu pegue um copo de água?
Poncho: Não, mas se você me der um beijo eu já estaria... – ele sorri.
Dulce: Seu tonto! – Dulce o interrompe, dando um tapa de leve em seu braço.
Poncho: AI! – ele exagera. – Ah, meu ombro está machucado Dul, cuidado. – ele finge uma cara de dor.
Dulce: Ah, desculpa, droga eu sou péssima enfermeira né?  - ela acaricia o local da batida.
Poncho: Não! – ele sorri. - Não foi nada só estou te zoando ardillita.
Dulce: Poncho seu palhaço! Não faça mais isso! Me deixa preocupada. – ela o empurra de leve.
Poncho: Ok, .não faço mais! – ele sorri. - Agora vem cá! – ele coloca a bandeja no criado mudo e segura Dulce pelas mãos. – Chega, não quero mais sopa. Quero você! – ele sorri beijando o pescoço dela e deitando-a na cama.
Dulce: Não Poncho, não! Você sabe que não pode! – ela tenta impedi-lo com as mãos.
Poncho: Ah Dulce! Já faz dias que e estamos, ah você sabe! E eu já estou melhor!
Dulce: Poncho, controle-se amor! Você não esta cem por cento e ...
Poncho: E? Não seja tão dura amor! – ele sorri beijando o queixo dela.
Dulce: Você sabe que não se trata disso Poncho. Não quero que você piore, e não faça essa cara amor, entenda. – ela acaricia o rosto dele.
Poncho: Mas, vamos para praia pelo menos? Firmino falou com a minha mãe e disse que esta fazendo sol o tempo todo por lá. Por favor Dul? – ele dá um leve beijo nela. - Por favor?
Dulce: Tudo bem nós vamos. – ela sorri.
Poncho: Oba! – ele sorri.
Dulce: Mas vamos esperar pelo menos dois dias ok?
Poncho: Hum, ok! Mas vou ligar pra lá para que arrumem tudo!  - ele se joga deitado ao lado de Dulce na cama com cuidado e pega o telefone, ela o olha sorrindo.