Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Ao saírem do elevador , Dulce começa a procurar as chaves da bolsa rapidamente, Poncho que vinha logo atrás tentando alcança-la se aproximou.
Poncho: Que foi Dul ? Que pressa toda é essa?
Dulce não respondeu , Poncho pegou as chaves dele e abriu a porta estranhando, começou a pensar se Dulce estava brava com ele, mas não, ela colocou as mãos na boca e saiu correndo em direção ao banheiro, mas não conseguiu chegar a tempo acabou vomitando no chão de madeira da sala.
Poncho: Dulce! – ele se aproxima, notando que Dulce estava pálida. - Quer que eu pegue um copo com água, uma toalha? *
Dulce: Não, obrigad... – ela acaba vomitando outra vez. – Droga, que nojo, que bagunça!
Poncho: Calma Dul, eu vou pegar uma toalha. – ele se levanta mas Dulce o segura.
Dulce: Não adianta, mais. – ela se encosta na parede, colocando as mãos no rosto. 
Poncho: Amor, isso é normal não é? Enjoar assim? – ele se abaixa ao lado dela.
Dulce: É. – ela força um sorriso. – Poncho, me ajude a levantar, eu vou limpar essa bagunça e tomar um banho.
Poncho: Vá tomar seu banho eu cuido disso.  – ele ajuda Dulce a se levantar e a encaminha até o banheiro.
Dulce liga o chuveiro deixando a água bem quente, tira a roupa, entra , se ensaboa, lava os cabelos e depois se senta de olhos fechados deixando a água quente cair nas suas costas. Depois de limpar a bagunça, Poncho vai até a cozinha e faz um chá de hortelã a Dulce, caminha até o quarto deixa o chá no criado mudo dela e entra no closet para se trocar. Dulce sai do chuveiro depois de um longo tempo se sentindo bem melhor, escova os dentes, cola um baby doll azul de algodão e seca os cabelos, quando sai, Poncho já estava deitado vendo notícias na TV.
Poncho: Fiz um chá pra você! – ele se endireita na cama, encarando-a.
Dulce: Ah amor, não quero! Se eu colocar mais alguma coisa da boca hoje, passo a noite no banheiro. – ela se aproxima dele, deitando sobre um dos braços de Poncho, abraçando ele pela cintura. - Eu tomo amanhã cedo!
Poncho: Tudo bem amor. – ele beija a testa dela. - Tenho uma coisa que vai te animar. – ele sorri.

Dulce: O que? – ela sorri encarando-o.
Poncho: Espera, eu vou buscar! – ele se levanta.
Dulce: Não. – ela estende os braços, fazendo manha. - Fica aqui comigo vai, estava tão gostoso.
Poncho: Dul, não faz isso!  - ele sorri. - Volto antes de você conseguir falar seu nome inteiro! – ele entra no closet e sai em menos de 10 segundos.

Dulce: Saviñon Herrera! – ela sorri. - Você é bom.
Poncho: Esta debochando de mim é?
Dulce: Não seu bobo, cadê? O que é isso ai nas suas mãos? – ela aponta pra sacolinha nas mãos de Poncho.
Poncho: Aqui esta o motivo da minha demora hoje no caminho. – ele sorri.
Dulce: Ah! Então você foi dar uma volta e não me disse nada!
Poncho: É que eu vi isso em uma loja uma vez e eu tinha que comprar. – ele sorri estendendo a sacolinha para ela.
Dulce: O que é?
Poncho: Abra!
Dulce: Olha lá hein amor! – ela apanha a sacolinha e abre, tirando um embrulho vermelho.

Poncho se sentou na cama sorrindo, Dulce abre o embrulho, eram meias, não meias normais, eram meias minúsculas, para bebê, fofas e branquinhas, tinha um desenho estampado na parte de baixo, era o símbolo do RBD, Dulce sorriu ainda mais.

Dulce: Mais que coisa mais fofa Poncho!- ela cheira as pequenas meinhas. - Onde foi que encontrou isso?
Poncho: Em uma loja naquela rua que paramos, eu já tinha visto, mas antes nem sabia que existia.
Dulce: Nem eu, olha só que pequenas! –ela coloca uma das meias nos dedos e acaricia o rosto de Poncho.
Poncho: Será que cabe no bebê?
Dulce: Claro amor! – ela sorri. -Imagine só os pezinhos que fofos, acho lindos os pezinhos de bebê.
Poncho: Você acha que o nosso bebê vai ser mais parecido com você ou comigo Dul? – ele se encosta na cabeceira da cama, puxando Dulce para perto.
Dulce: Hum, não sei! – ela sorri, ainda brincando com as meias. - Dizem que todos os bebês recém nascidos têm cara de joelho.
Poncho: Joelho? Por que?
Dulce: Não sei. – ela sorri. -Vai demorar pra sabermos como vai ser.
Poncho: Por isso que faço questão de que as ultrassonografias sejam 3D, estou ansioso pra ver nosso filho, ou filha. – ele sorri.
Dulce: Mesmo assim vai ter que esperar os nove meses.
Poncho: Podia ser mais rápido né Dul?
Dulce: Sim mas, Deus sabe o que faz!
Poncho: Você tem razão, além do mais, estou adorando nossa gravidez!
Dulce: Você esta de quantos meses? Deixe-me ver sua barriga! – ela sorri levantando a camiseta dele.
Poncho: Esta cedo ainda olha, minha barriga só cresceu um pouquinho! – ele estufa a barriga.
Dulce: Toc, toc! – ela bate na barriga dele.
Poncho: Você esta muito sádica! – ele sorri. - Eu não sou masoquista esqueceu?
Dulce: Bobo! – ela sorri. – Amor, posso abusar de você?
Poncho: Pode. – ele sorri encarando-a. - Faça o que quiser comigo, sou todo seu!

Dulce: Seu safado, não é nada disso! – ela dá um tapa no braço dele. - Faz uma massagem nas minhas costas?
Poncho: Com todo prazer! – ele sorri.
Dulce tira a parte de cima do baby doll e Poncho se levanta caminha até o banheiro e volta em segundos com um óleo de massagem de amêndoa, sobe na cama e Dulce fica de costas, Poncho sobe em cima dela, apoiando os joelhos na cama, passa óleo nas mãos e depois começa a massagear as costas de Dulce, que fecha os olhos relaxando.
Dulce: Se quiser faço em você depois. – ela sorri e Poncho e continua a massageá-la, passando as mãos devagar do pescoço até a cintura de Dulce.
Poncho: Você está tensa!
Dulce: É! Faz tempo que não recebo uma massagem tão gostosa como essa.
Poncho: Está gostando dos meus dotes de massoterapeuta?! – ele sorri aproximando o rosto das costas dela e dando um leve beijo, bem no caminho da espinha dorsal, Dulce se arrepia, Poncho percebe e repete o beijo.
Dulce: Massoterapeutas não beijam suas clientes! – ela sorri.

Poncho: Essa é uma técnica exclusiva.
Dulce: Hum, muito boa essa técnica amor! Faz de novo. – ela sorri e Poncho a beija novamente. - De novo, de novo! – ela sorri.
Poncho: Esta parecendo um Teletubie, Dulce! – ele sorri.
Dulce: Esta me chamando de boba, infantil e anormal?
Poncho: Não amor! – ele sorri, ainda massageando-a. - Você não gostava de Teletubies?
Dulce: Não! Você gostava? - ela sorri.
Poncho: Não, mas também não tinha nada contra! Pelo menos ensinava as crianças!
Dulce: A serem bobas você quer dizer. eu que não quero que nosso filho assista esses bonecos malucos.
Poncho: Dul! – ele sorri revirando os olhos e continua sua massagem. - Você esta diferente!
Dulce: Diferente como? Melhor ou pior?
Poncho: Melhor claro! Sempre melhor. Deus olhos estão mais fulgidos, e você está com uma carinha de mulher madura e menina travessa ao mesmo tempo! – ele sorri.
Dulce: Deve ser a gravidez amor!
Poncho: Eu adorei, fique grávida sempre! – ele sorri, afastando os cabelos de Dulce, deixando o pescoço dela a vista, dá um beijo molhado na nuca dela enquanto continua com a massagem, passava as mãos no corpo de Dulce com mais leveza.
Poncho: Amor! – ele sorri parando a massagem! - Que tal um segundo round agora?
Dulce: Hum, estamos esperando o que? – ela sorri tentando se virar para ele. Poncho se levanta pegando Dulce no colo e puxando a coberta da cama. - Onde vamos?. - Ele não responde, apenas sorri, caminha em direção a cozinha.
Dulce: Ah, quer continuar de onde paramos aquele dia! – ela sorri.
Poncho: É! – ele sorri. - Olha Dul tem um vazo em cima da toalha da mesa! – ele aponta pra mesa da cozinha.
Dulce: Ué? Endoidou?
Poncho: Não! – ele sorri. - Tchau vazo! – Poncho puxa a toalha da mesa com força derrubando o vazo que se espatifa no chão.
Dulce: Poncho, a flor vai morrer! – ela sorri.
Poncho: Certo! – ele revira os olhos e caminha até a flor espalhada no chão. - Vem cá florzinha! - Poncho pega a flor e colocando dentro de um copo com água. - Você sabe como é né florzinha? – ele conversa com a flor.
Dulce: Poncho, definitivamente você esta doido! – ela sorri.
Poncho: Doido pra ficar juntinho de você! – ele se aproxima agarrando-a e a colocando em cima da mesa, e deitando junto por cima dela, Dulce sorri quando ele morde o pescoço dela.
Dulce: Amor, desse jeito você vai quebrar a mesa! – ela enrosca as mãos nos cabelos dele.
Poncho: Compramos outra! – ele sorri e a cala com um beijo.
Dulce começou tirando a parte de cima do pijama de Poncho, que ficou entalada na cabeça dele, Poncho se deitou e Dulce ficou por cima dele, ainda sem tirar a parte de cima, só sua boca estava a vista, Dulce começou a provoca-lo chegando com os lábios bem perto da boca dele. Ele sentia o hálito quente dela bem próximo, mas não via nada. Estava gostando da brincadeira, Dulce se aproximou novamente, mais provocante, mas Alfonso foi mais esperto, assim que ela encostou seus lábios nos dele, ele a mordeu e Dulce não ousou se afastar. Ele sorriu e se ergueu um pouco arrancando de vez o seu pijama, e deixando a mostra seu peitoral, que Dulce foi logo colocando as mãos, empurrando Poncho novamente para mesa. Ele estava excitado,  já fazia um tempo que ele e Dulce não faziam amor, e tudo por causa daqueles malditos pontos que tinham escapado na praia, Dulce também o desejava, o beijou , abrindo a boca dele com seus lábios, ele começou a acariciar os braços e as costas dela, deslizando as mãos até a parte de baixo do baby doll de Dulce, a despiu por inteiro, parando o beijo e olhando para o corpo nu dela, pensou em como ele gostava daquela pele morena e perfumada, das curvas perfeitas e do sorriso meigo. Dulce também não perdeu tempo e ajudou Poncho se despir, ele voltou a ficar por cima dela e ela, tendo os mesmos pensamentos dele, gostava das mãos grandes, da boca quente, dos braços fortes que nunca a deixavam escapar, se sentia protegida quando ele a envolvia.
Voltaram a se beijar com vigor, Poncho fez um caminho com os lábios até os seios dela, começou a beija-los, Dulce fechou os olhos e suspirou, Christopher desceu mais um pouco e deu um beijo carinhoso na barriga dela, provavelmente se lembrando do bebê, olhou pra ela sorrindo, Dulce enlaçou o pescoço dele com seus braços e encostou seu rosto ao dele, estavam começando a ficar suados, molhados pelos beijos. Poncho a beijou novamente, se colocou entre as pernas de Dulce enquanto as acariciava, e a possuiu, Dulce acariciava o peito dele com as pontas dos dedos, enquanto ele se movimentava devagar, sempre muito carinhoso enquanto se beijavam. Alguns minutos se passaram e estavam agora completamente quentes, sedentos, suados. Ambos ofegavam, Poncho se movimentou um pouco mais rápido durante alguns segundos, até que encostou sua cabeça no pescoço de Dulce, e segurou as mãos dela, e ele parou, segurou o rosto de Dulce sorrindo, e a beijou ainda com seu corpo unido ao dela, continuaram com o beijo até seus corpos se acalmarem e logo em seguida se abraçaram suspirando, deitados de lado sobre a mesa, um de frente para o outro, ela o olhava apaixonada, e ele sorria bestamente.
Alfonso se levantou, dando um casto beijo em Dulce e pegando as roupas que estavam no chão.

Se vestiram calados, apenas com largos sorrisos nos lábios, ele caminhou até o filtro e bebeu água, Dulce estava sentada na mesa balançando as pernas.
Poncho: Amor vem cá! – ele fica de costas próximo á ela. - Monte aqui em mim!  - ele sorri.

Dulce: Que? – ela começa a rir.
Poncho: Vou te levar de cavalinho até o quarto! – ele sorri.

Dulce se aproximou e entrelaçou suas pernas e braços em volta do corpo dele. Poncho a segurou pelas pernas dela e a puxou, caminhando em direção ao quarto rindo.
Dulce: Cavalinho cego! – ela tampa os olhos dele, rindo.
Poncho: Assim não vale! – ele para no meio do caminho.
Dulce: Eu te guio, caminhe para a sua esquerda! - Poncho começou a caminhar para frente, com Dulce ainda tapando os olhos dele, estava entre os sofás da sala, caminhou mais rápido até que bateu o dedinho do pé na quina da mesa de centro.
Poncho: Ai! Que dor! - Dulce tirou as mãos dos olhos dele e desceu.
Dulce: Que foi amor?
Poncho: Meu dedo! – ele andava de um lado para o outro. - Deus como isso dói!

Dulce: Eu não senti nada! – ela sorri.
Poncho: Dulce! – ele a repreende, sentando-se no sofá e segurando o pé.
Dulce: Brincadeira amor! – ela sorri se sentando ao lado dele. - Cadê? - Poncho mostra o machucado a ela, estava sangrando um pouquinho.
Poncho: Viu só, culpa sua! - ele falava alto, segurando o pé e olhando o dedo.
Dulce: Poncho, foi só um machucado a toa. Acontece! – ela o encara. - Eu disse esquerda, você que foi pra frente! – ela se irrita. - A culpa foi sua, você quem começou!
Poncho: Certo, a culpa foi minha! – ele sorri, notando a irritação dela.
Dulce: Eu não disse? – ela segura o pé dele e faz cócegas. - Vou pegar um curativo pra você! – Dulce vai até o banheiro social e pega em uma das gavetas um pequeno curativo e volta logo para a sala, sentando-se ao lado de Poncho e colocando o curativo nele. – Pronto!
Poncho: Está doendo ainda!  Quero um beijo aqui pra sarar! – ele aponta para os lábios.
Dulce: Você não machucou a boca foi o dedo. – ela sorri, se levantando e bagunçando os cabelos dele. – Vem, vamos para o quarto. - Alfonso se levanta saindo na frente de Dulce, mancando, ela para de braços cruzados rindo. - Poncho?
Poncho: O que? – ele a olha, indiferente.
Dulce: Não precisa fazer drama amor, você bateu o dedo, não quebrou uma perna!
Poncho: Mas está doendo Dul! – ele continua mancando até o quarto, Dulce balança a cabeça sorrindo e vai atrás dele.