Fanfics Brasil - Lar, Doce Lar! - Capítulo 58 Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada


Capítulo: Lar, Doce Lar! - Capítulo 58

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Uma hora depois o pai de Dulce, Fernando, veio busca-la.


Fernando: Oi filham como está?! – ele sorri abraçando-a.
Dulce: Bem papai, estou ótima!  -ela sorri abraçando-o.


Fernando: E meu netinho? – ele sorri apoiando a mão na barriga dela.
Dulce: Está ótimo também. – ela sorri.
Fernando: Fiquei sabendo sobre sua saída da RBD, o que houve filha?
Dulce: Longa história papai, eu conto tudo em casa!
Dulce e o pai seguem para casa de Mai e Christian, buscar Mariana. Ao chegarem, a babá os recebe, Mariana estava brincando no quarto, Dulce vai até o quarto e Fernando leva a mala da menina, que a babá já tinha arrumado, para o carro.
Dulce: Mariana? – ela sorri entrando no quarto e caminha até onde Mariana estava sentada.
Mariana: Titia Du! – ela se levanta segurando uma boneca e corre se jogando no colo de Dulce.
Dulce: Oi florzinha! – ela sorri, abraçando a garota. - Vim buscar você pra viajar com a titia!
Mariana: Pra onde a mamãe e o papai foram?
Dulce: Não, vamos viajar só eu e você! Sua mãe e seu pai estão trabalhando meu bem, mas poderá vê-los pela TV.
Mariana: Por que?
Dulce: Ah, porque uma fada ligou pra eles e...
Mariana: Eu não acredito em fadas! – ela sorri apertando o rosto de Dulce.
Dulce: Não acredita! Mas elas existem! Eu já vi uma.
Mariana: Já?
Dulce: É. – ela sorri. – Então, não quer viajar com a tia?
Mariana: Quero! – ela começa a pular. - Posso levar minha boneca?
Dulce: Claro que pode. – ela sorri, pegando um casaco de Mariana que estava sobre a cama e saindo do quarto junto à pequena. - Se quiser pode ir pra casa! – ela sorri, falando com a babá.
Babá: Ah, sim senhora. – ela sorri. - Obrigada.
A babá pega suas coisas e Dulce tranca a casa..
Dulce vai o caminho todo respondendo as incansáveis perguntas de Mariana, que uma hora depois se cansou e adormeceu, Dulce passou para o banco de trás e apoiou a cabeça de Mariana em seu colo. Quase duas horas depois chegaram, Blanca, a mãe de Dulce, os esperavam no portão.
Dulce: Oi mãe. – ela sorri.
Blanca: Oi Duduca! - ela sorri abraçando a filha.
Dulce: Mãe, não me chame assim! – ela sorri.


Blanca: Sem Duduca! E meu netinho, ou netinha? – ela acaricia a barriga de Dulce.


Dulce: Muito bem mamãe, só tem me dado alguns enjoos mas fora isso, tudo ótimo. – ela sorri.
Blanca: Entrem, acabamos de jantar! – ela sorri dando passagem. - Eu vou esquentar tudo pra você!
Dulce: Não estou com fome mamãe.
Blanca: Mas vai comer. – ela sorri, observando Fernando se aproximar com Mariana no colo. - Quem é a menina?
Dulce: É filha da Mai e do Christian mãe.
Blanca: A Maite tem uma filha desse tamanho? – ela olha surpresa.
Dulce: Eles adotaram! – ela sorri.
Blanca: Ah, nossa que coisa bacana.
Dulce: É, eu a trouxe pra ficar com a gente. Acho que a Mai vai ficar mais sossegada!
Blanca: Sim, claro. Mas vamos entrar que esta esfriando.
Dulce: Pai leve ela pro meu quarto por favor.


Entraram e as irmãs de Dulce estavam na sala e vieram correndo para abraça-la assim que ouviram a voz da irmã.
Claudia: Candy! – ela sorri abraçando a irmã. - Como está? Por que te tiraram da banda?
Dulce: Calma Cá, eu vou explicar tudo! – ela sorri abraçando-a.
Bianca: O que aconteceu? Por que está aqui? E o Alfonso?
Dulce: Uma pergunta de cada vez Bianca, parece criança.
Depois de deixar as malas no quarto de hospedes e dar uma olhada em Mariana, Dulce voltou para sala, gostava de estar na casa dos pais, se sentia muito bem ali, viveu muito tempo naquela casa e lhe trazia boas recordações.
Dulce se sentou e sua mãe trouxe um chá de maça, que Dulce adorava e só Blanca sabia fazer, e biscoitos.
Claudia: E o meu sobrinho, ainda não está aparecendo. – ela sorri olhando para a barriga de Dulce
Blanca: Em breve ela estará com um barrigão, de uma hora pra outra.  – ela sorri. 
Bianca: Mas por que te tiraram da banda?
Dulce: Por causa da gravidez!
Fernando: O que? Isso é um absurdo!
Dulce: Eu sei papai, mas o Pedro não pode fazer nada a respeito, os demais produtores acharam melhor meu afastamento durante a gravidez.
Claudia: De certa forma, você não poderia ficar acompanhando o ritmo da banda estando gravida né maninha!
Blanca: Isso é verdade filha, e se for só um afastamento como você mesma disse, daqui apouco tempo você pode voltar.
Fernando: Bom, vamos ver como as coisas agem com o passar do tempo. – ele sorri mudando de assunto. - Quando você vai trazer meu neto pra pescar comigo?
Dulce: Pode ser uma neta. – ela sorri.
Fernando: Não, acho que vai ter um menino. Depois de três meninas eu sei distinguir a cara de grávidas de meninas ou meninos. – ele sorri.
Blanca: E o Alfonso, como está?
Dulce: Super feliz, vive conversando com o bebê.
No avião, Alfonso estava em uma das primeiras poltronas, com a cabeça para trás e os olhos fechados, segurava a câmera digital com a foto de Dulce, estava com sono, mas não conseguia dormir, se levantou e foi até a cabine das aeromoças pedir um suco, Mai e Christian dormiam, e Any e Ucker conversavam.
Any: O Poncho não está nem um pouquinho animado. – ela comenta com Ucker, observando Poncho inquieto.
Ucker: É! Sensação estranha essa né? Eu sei que já fizemos alguns shows sem a Dulce, mas é estranho saber que isso vai ser a longo prazo.
Any: Bem longo prazo! Mas acho que ela só não está apta para os shows, porque pras gravações dos CDs ela poderia muito bem ir ao estúdio e ficar sentadinha cantando suas partes! – ela comenta com Ucker.
Alfonso volta para sua poltrona toma um calmante e não demora a adormecer. Quatro horas depois estavam desembarcando no aeroporto de Roma, foram recebidos por alguns fãs, deram autógrafos, tiraram fotos e depois seguiram para um luxuoso hotel da cidade. Era inverno e fazia muito frio, caia uma garoa fina e as ruas estavam começando a ficar movimentadas quando o dia clareou. Alfonso entrou em seu quarto tirou os sapatos e se deitou, estava exausto e com a roupa toda amassada, olhou no relógio eram exatamente sete da manhã, odiava fusos horários, pensou em ligar para Dulce, mas provavelmente ela estaria dormindo, ligaria mais tarde, nem um dia tinha se passado e ele já sentia saudades. No dia seguinte fariam o primeiro show da turnê, precisava descansar, era estranho estar ali na cama sozinho, sem poder dormir abraçado com Dulce, se lembrou dos dias em que estiveram brigados, a sensação era quase a mesma.


No México...
Dulce dormiu bem até às três horas da madrugada, quando acordou um pouco enjoada, vestiu o robe e caminhou até a cozinha, precisava tomar algo quente, pegou uma chaleira e colocou água para esquentar, enquanto a água fervia decidiu dar mais uma olhada em Mariana, subiu as escadas e entrou no quarto, a garotinha dormia feito um anjo com o dedo na boca, Dulce se aproximou e fechou a janela que o vento teve a travessura de abrir, se sentou no chão ao lado da cama e sorriu. Como seria depois que o bebê nascesse? Será que daria conta de tudo? Que seria uma boa mãe? Estava começando a se sentir insegura. Ajeitou o cobertor de Mariana e saiu, quando voltou à cozinha seu pai estava lá.


Dulce: Papai, acordado há essa hora?
Fernando: Vi a luz acesa e desci. – ele sorri, acabando de preparar um chá com a água que estava no fogo, pegou duas xícaras e entregou uma delas a Dulce.
Caminharam juntos até uma varanda no quintal dos fundos e se sentaram em um sofá de madeira que ali ficava.
Fernando: E você, por que não esta dormindo? – ele dá uma golada no chá.
Dulce: Perdi o sono. – ela sorri assoprando seu chá.
Fernando: Está sentindo-se deslocada com tudo o que esta acontecendo?
Dulce: É, mas estou feliz de estar aqui.
Fernando: Sua mãe e eu também estamos felizes com a família reunida! – ele sorri colocando um dos braços em volta dos ombros de Dulce, que rodeava o lugar com os olhos enquanto bebia o chá, até que viu algo que a fez sorrir.


Levantou-se e caminhou até o ponto em que seu olhar era fixo, abaixou-se e começou a mexer em uma bicicleta branca e velha que estava encostada ao lado de uma porta que se abria para um porão.


Dulce: Não acredito que isso ainda existe!  Ela olha para o pai, passando as mãos em fitinhas coloridas que estavam amarradas no guidão da bicicleta. - E olha, as fitas ainda estão aqui! – ela sorri.
Fernando: Está bastante enferrujada não? Sua mãe queria jogar fora, mas eu não deixei.
Dulce: Por que?
Fernando: Porque me lembro em como ficou feliz quando cheguei com essa bicicleta aqui em casa como se fosse hoje. Você escreveu uma carta no Natal ao Papai Noel e fez questão de ir com sua mãe ao correio envia-la, mas na época não tínhamos dinheiro pra comprar e você ficou decepcionada quando descobriu que Papai Noel não existia. – ele sorri. - Até que surgiu aquela oportunidade de trabalhar em outra cidade e eu tive que ficar fora de casa alguns meses se lembra?
Dulce: Sim, foi quando a Claudia quebrou a perna! – ela sorri com a lembrança.
Fernando: Pois então! – ele sorri. -Quando voltei tinha conseguido um bom dinheiro, fizemos algumas reformas na casa e eu fiz sua mãe jurar que se sobrassem alguma coisa compraria a bicicleta branca pra você, e foi o que aconteceu. Quando cheguei com aquela caixa você e suas irmãs ficaram loucas se lembra? Faziam-me acordar cedo todos os domingos pra andar com vocês na praça.
Dulce: É! – ela sorri - Obrigada pai!
Fernando: Parece que foi ontem que fez seu primeiro comercial e agora, esta famosa, aparece todos os dias em revistas e jornais, tem sua própria casa, um marido e agora um filho. Deus como estou ficando velho! – ele sorri. - Eu e sua mãe nos orgulhamos muito de você Dulce, assim que vi seu rosto pela primeira vez tive certeza que seria uma vencedora.
Dulce: Devo tudo a vocês que sempre me apoiaram! – ela sorri se aproximando do pai e abraçando-o.
Fernando: Não, você é talentosa filha! Tenho certeza que não ficará longe da banda por muito tempo! – ele se levanta segurando uma mão dela. – Vem, agora vamos dormir, vou te levar até o quarto!
Dulce e seu pai entram e sobem as escadas sem fazer barulho, caminham até o quarto onde Dulce estava e entram, ela se deita e seu pai a cobre.
Fernando: Boa noite tomatinho! – ele sorri apagando a luz. - Qualquer coisa me acorde ok?
Dulce: Tá bom papai. – ela sorri.


 


 


 



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Autor(a): HerreraHD

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Em Roma... Alfonso acordou seis horas depois, com seu celular tocando, atendeu rápido, era Any que o chamava para tomar o café da tarde. Ele entrou no banheiro, tomou um banho quente e se agasalhou, estava sem fome, ouviu alguém batendo na porta. Mai: Boa tarde Poncho, não vai descer? – ela sorri. Poncho: Já estava indo Mai! – ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 216



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  • HerreraHD Postado em 03/06/2016 - 14:20:51

    Oie, obrigada por ter acompanhado, te espero na próxima fic ♥ kakaizinha

  • kakaizinha Postado em 03/06/2016 - 14:14:08

    Aiiii gatitaaaaa amei o final,ficou lindo,os quatro juntos e hj nao poderei mais deixar um continua,mais vou te acompanhar na sua proxima fic,beijosss e ate mais

  • kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 14:02:56

    Morri agora com o poncho gritando na camera,dizendo que a filha dele ia nascer,kkkkk CONTINUAAA

  • kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 12:03:15

    Não acredito que ja esta no final,OH MY GOOD dulce tu me deu um susto agora em,CONTINUAAA

  • kakaizinha Postado em 23/05/2016 - 19:13:12

    Continua,poncho super fofo com a dul,queria eu um homem desses kkkkk continuaaaa

  • dulce_uckerman Postado em 17/05/2016 - 22:42:37

    Continua!!!

  • kakaizinha Postado em 17/05/2016 - 16:57:04

    será que ela vai ter o bebe agora???CONTINUAAA

  • dulce_uckerman Postado em 12/05/2016 - 21:54:19

    Miguel e um fofo!!! Continua

  • beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:28:59

    POSTA MAIS POR FAVOR!!!!!!!!! POSTA MAIS! POSTA MAIS! POSTA MAIS!!!!!!!

  • beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:27:13

    Por favor ñ esqueça essa fanfic ela é a minha preferida pfv continua!!!!! CONTINUA POR FAVOR!!!!!!


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