Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Antes de voltarem para casa, Alfonso passa na farmácia e compra o antiácido a Dulce. Quando chegam, Dulce vai direto até a cozinha e pega a forma de gelo, estava bocejando, com sono, caminhou até a sala de TV onde agora Poncho se encontrava.
Poncho: Quer ver um filme?

Dulce se sentou no sofá largo aprovando a ideia do filme. Esticando as pernas para frente, puxou a coberta e colocou a forma de gelo no colo, Poncho colocou o filme e se juntou a ela.
Poncho: Coisa sem graça chupar gelo, não tem gosto de nada! – ele sorri enquanto a observa se deliciar com um cubo de gelo.
Dulce: Não sabe que alivio isso me proporciona. – ela sorri. - Por que só as mulheres tem que ficar grávidas?
Poncho: É a natureza. – ele sorri olhando pra TV.
Dulce: Ah sim claro. Me esqueci que vocês homens não aguentariam a dor do parto. – ela sorri.
Poncho: Pra mim isso não tem nada ver. – ele a encara. - Acho que nós nos sairíamos muito bem com a dor do parto, não deve ser uma dor tão grande assim, as mulheres sempre exageram. – ele segura o riso.
Dulce: Poncho, se você disser isso mais uma vez na minha frente eu saio daqui agora.
Poncho: Ah Dul, como pode ter tanta certeza que dói?
Dulce: Minha mãe teve três partos normais e quase morreu de dor, imagine só. – ela o encara. – É como se você tentasse enfiar uma bola de futebol na boca.
Poncho: Então é só não ter normal, existe a cesariana.
Dulce: Não! Eu quero ter normal.
Poncho: Dul, não pode bater o pé que já fica toda chorosa e dramática.
Dulce: Cala a boca Poncho, que eu saiba o único dramático aqui é você.
Poncho: Eu só disse porque... – ele sorri se desculpando.
Dulce: Eu sei amor, mas acho que ter o bebê nos braços vai recompensar qualquer dor que eu possa sentir.
Poncho: Dulce, somos lerdos demais. – ele a encara.
Dulce: Por que diz isso? – ela o olha confusa.

Poncho: Dulce, somos lerdos demais. – ele a encara.
Dulce: Por que diz isso? – ela o olha confusa.
Poncho: Deveríamos ter visto se o doutor não poderia adiantar o ultrassom, agora que eu voltei!
Dulce: Você tem razão. Será que ainda conseguimos?
Poncho: Acho que sim, vou pegar o telefone. – ele se levanta e caminha até a sala e volta com o telefone nas mãos. – Aqui! – ele entrega para ela, que pega o aparelho e liga para o hospital, por sorte no dia seguinte pela tarde Dr. Salazar poderia atende-los.
Dulce: Pronto, marquei para amanhã! – ela sorri.
Poncho: Amanhã? – ele sorri abraçando-a. – Amanhã já saberemos qual nome te dar meu amor. – ele acaricia a barriga de Dulce.

Dulce e Alfonso começaram a assistir o filme atentos, era uma comédia, um filme chamado Gente Grande, Dulce ainda chupava gelo.
Poncho: Amor...daqui a pouco você vira um picolé. – ele sorri. – É a terceira forma de gelo que você chupa;
Dulce: Gelo é gostoso Poncho olha! – ela sorri pegando um cubo de gelo e se aproximando dele.
Poncho: O que vai fazer com isso? – ele a encara sorrindo.

Dulce levanta a camiseta de Poncho e coloca a pedra de gelo sobre o peito dele, começa a acariciar o tórax dele, passando o gelo em sua pele suavemente, Poncho se arrepia e ela continua.

Poncho: Dul assim você me deixa excitado e, você estava enjoada e com falta de ar! – ele sorri encarando-a.
Dulce: Por isso mesmo. - ela sorri encarando-o. - Gosto de te provocar, e você não pode fazer nada bobinho. Essa é a sala da tortura. – ela sorri e continua agora passando o gelo na barriga dele enquanto desabotoava a calça de Poncho, que sorria maliciosamente, Dulce pegou outra pedra de gelo e olhou pra ele sorrindo, em seguida jogou o gelo dentro da cueca de Poncho.
Poncho: NÃO. – ele berra rindo e tirando imediatamente o gelo. – Isso, já é maldade!
Dulce: Eu sei. – ela sorri beijando o peito dele e subindo para o pescoço. - E agora? Esquentou?
Poncho: Sim! – ele sorri. - Não me provoque Dulce María, porque... - ela o interrompe com um beijo, ele acariciou o rosto dela e quando a puxou mais para perto Dulce se afastou.
Dulce: Vamos assistir ao filme! – ela sorri beijando a ponta do nariz dele.
Poncho: Ah, pensa que pode me assanhar assim e pular fora? – ele a segura puxando-a devagar até ele.
Dulce: Foi você mesmo quem disse que...- Poncho coloca as mãos sobre a boca dela, sorrindo.

Poncho: Não tem mais como escapar! – ele destampa e roça seus lábios aos dela, dando leves mordidas.

Poncho a deita no sofá segurando-a pelos pulsos com um pouquinho de força para se mostrar o dominador da situação, aproxima mais seu corpo de Dulce sentindo o peito dela arfar de, Dulce consegue perceber que Poncho já estava animado demais assim que o corpo dele a pressiona contra o sofá.
Poncho: E agora hein? O que pretende fazer? – ele sorri beijando o pescoço dela.
Dulce: Gritar! – ela sorri. - Alguém vai me ouvir!
Poncho: Hum, gritar? Eu gosto disso. – ele sorri. - Deixa-me ainda mais excitado. – ele sussurra, inclinando-se e passeando com a língua pelo pescoço dela, Dulce se arrepia. - Viu só? – ele sorri olhando os braços dela com os pelinhos arrepiados. – Você também quer. – ele sorri beijando a ponta do nariz dela.

Dulce: É! – ela sorri. - Então por que não terminamos o que começamos hoje de manhã?
Poncho: Não precisava nem perguntar. – ele sorri e volta a beijá-la com vontade, derrubando a forma de gelo no chão, molhando o carpete, Dulce tirou a camisa dele, bagunçando os cabelos de Poncho, que terminou de tirar a calça, ficando de cueca branca que agora estava mais volumosa na parte da frente. Ela desabotoou a jardineira e em seguida tirou a blusinha branca que usava , Poncho foi logo lhe desabotoando o sutiã, jogou longe a peça e colocou os braços de Dulce para trás, olhando pra ela com desejo, Dulce mordeu os próprios lábios os deixando vermelhos olhando para Poncho e dando um sorriso. Ele voltou a beijá-la e ela retribuiu com a mesma intensidade, e ele deslizou as mãos até a cintura dela lhe acariciando a barriga devagar. Poncho foi descendo seus lábios deixando marcas no pescoço de Dulce, minutos depois já se deleitava beijando os seios agora mais fartos dela, que suspirava. Ele fez uma caricia mais provocativa e Dulce de súbito agarrou os cabelos dele com força. Poncho sorriu ao ver o efeito que suas caricias provocavam nela, passou a beijar o pescoço e mordiscar os lóbulos das orelhas de Dulce, deixando seu hálito quente bater na nuca e nos ouvidos dela, estavam demasiadamente excitados, ambos sentiam falta de seus corpos quentes e suados juntos, instigando o prazer e desafiando os limites da paixão.

Dulce já estava completamente nua e Poncho acabava de tirar a ultima peça que cobria seu membro enrijecido pelo desejo de ter Dulce junto de si.

Beijavam-se e Dulce acolheu o corpo robusto dele entre as pernas, que Poncho agarrou com força, apertando as coxas dela.
Dulce não conseguia conter os caminhos que suas mãos faziam pelo corpo dele, que a penetrou sem pressa enquanto se olhavam apaixonados. Movimentavam-se devagar e não se preocuparam em abafar os altos gemidos que davam, só conseguiram parar no momento em que a excitação atingia seu ponto de máxima intensidade e seus corpos estavam cansados e transpirando. Alfonso deixou seu corpo cair sobre o de Dulce com o rosto colado ao dela sorrindo.
Poncho: Nossa, amor! – ele fala pausadamente recuperando o fôlego. - Eu te, amo! Você, é, incrível.
Dulce: Você também amor.  –ela sorri acariciando a nuca dele. - E eu te amo muito! – ela sorri beijando o topo da cabeça dele.

Alfonso, distribuindo beijos nos lábios sorridentes e no rosto suado dela, que retribuiu o abraço se ajeitando no sofá juntinho a ele com os olhos fechados e acabam adormecendo ali mesmo.