Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

No dia seguinte, Alfonso acorda primeiro, era quase uma hora da tarde, ele olhou para os lados e viu Dulce dormindo encolhida ao lado dele, sorriu, se aproximou e beijou o ombro dela, depois se levantou e caminhou até o banheiro do quarto. Dulce acordou minutos depois sorrindo, sentou-se se espreguiçando, Poncho estava voltando do quarto com os cabelos molhados, de roupão.
Poncho: Bom dia meu amor. – ele sorri.
Dulce: Bom dia.
Poncho: Meu beijo, cadê?
Dulce caminha até ele sorrindo e lhe dá um selinho nos lábios.
Dulce: Que horas são?
Poncho: Uma e quinze. – ele a abraça pela cintura, beijando-a na testa.

Dulce: Poncho! A consulta esta marcada para as duas! Se troque rápido! – ela o larga e corre até o quarto. - Vou tomar banho! Espere-me na sala. – ela grita pelo corredor.
Poncho: Ok!  - Ele sorri achando graça do desespero dela, e a segue até o banheiro.

Dulce com sua mania de deixar as portas abertas se esqueceu de trancar o banheiro, Poncho entrou de fininho, tirando o roupão, ela estava de costas lavando a cabeça, ele se aproximou agarrando Dulce por trás, dando um susto nela.

Dulce: Ai Poncho! – ela se vira para ele.

Poncho: Sem pressa Dul! – ele sorri beijando o pescoço dela. – Temos tempo!
Dulce: Não Poncho, vamos nos atrasar. Anda vá se trocar. – ela o empurra para fora do box.
Poncho: Chata! – ele ri quando ela fecha o box na cara dele.

Em quinze minutos Dulce estava pronta, pegou sua bolsa, colocando pressa em Poncho que estava colocando os tênis.
Dulce: Amor! Nossa que enrolação! Vamos logo!
Poncho: Calma Dul, já estou indo. – ele se levanta acabando de colocar o tênis em pé enquanto pulava até a porta atrás de Dulce.
Chegam ao hospital com um atraso de quinze minutos, Dulce estava irritada com Poncho, antes de irem ao hospital ele quis passar na padaria para comprar um café.
Dulce: Droga Poncho! Tudo por causa do seu estomago!
Poncho: Calma amor, o médico não vai fugir. – ele a encara tentando não rir.
Dulce: Acontece que a hora esta marcada!
Os dois discutiam quando Dr. Salazar apareceu.
Dr. Salazar: Ah Dulce! Entrem, estava esperando vocês. – ele sorri.
Alfonso entra seguido por Dulce, que ainda estava irritada com ele
Poncho: Viu?! O doutor não fugiu. – ele fala baixo próximo ao ouvido dela.
Dulce: Ah cala boca Poncho.

Dr. Salazar: Podemos começar?
Dulce: Ah claro doutor. Desculpe o atraso, é que esse cabeçudo esfomeado...
Poncho: Cabeçudo? Cabeçuda é você! – Poncho olhava para o doutor enquanto discutia com Dulce.
Salazar: Deite-se aqui Dulce! – ele sorri revirando os olhos pela atitude dos dois. Dulce se deita em uma cama alta perto de um aparelho.
Poncho: Isso vai doer? – ele olha a aparelhagem.
Salazar: Nem um pouco Alfonso. – ele sorri.

Poncho: Certo! – ele caminha até o local onde Dulce se deitou e fica ao lado dela, observando os movimentos do médico.
Salazar: Levante a blusa, por favor. - Dulce faz o que o médico pediu. - Olhem para essa tela aqui ok? – ele aponta para uma tela.
Dulce: Ok! – ela sorri, ansiosa. - Ai!
Poncho: O que foi?
Dulce: Isso é gelado. – ela sorri, apontando para barriga onde o médico despejava um gel meio azul.
Poncho: O que é isso? – ele aponta pro mesmo gel.
Dr. Salazar: É um gel que usamos nos exames de ultrassonografia. Serve para fazer contato com o útero e, bom, te explico melhor depois! – ele sorri.
Poncho: Ok. – ele sorri e segura uma mão de Dulce, levantando-a até seus lábios depositando um beijo;
O obstetra começa a passar um aparelho que segurava nas mãos na barriga de Dulce, ela sorriu fazia ainda mais cócega, Poncho olhava atento para tela, mas ainda não conseguia ver nada.
Dr.: Ah! Aqui está achei! – ele sorri olhando para a tela.
Poncho: Onde? Não estou vendo nada ai! – ele encarava a tela atentamente.
Dulce: Onde esta Dr.? – ela fazia o mesmo.
Salazar: Aqui! – ele sorri apontando para um local na tela. - A cabeça esta em formação! – ele explica a imagem. - É muito pequena ainda .
Poncho: Meu, filho?! – ele sorri, ainda tentando decifrar melhor os borrões. - Já conseguimos saber o sexo? – ele olha para o médico.

Dr. Salazar: Ainda não, mas em breve. – ele sorri.

Após alguns minutos de análises.

Dr. Salazar: Vamos ouvir o coração? – ele sorri apertando um botão vermelho no aparelho, um barulho relativamente alto invadiu a sala, “ tum, tum, tum, tum” era o que ouviam, o coração do bebê batia rápido, esqueceram de tudo naquele momento, era mágico, Dulce sorriu com lágrimas nos olhos, Poncho segurou as mãos dela emocionado.
Poncho: Olha Dul, como é forte o coraçãozinho do nosso filho. – ele sorri cochichando no ouvido dela e lhe dando um demorado beijo no rosto.
Dulce: É! – ela sorri limpando as lágrimas com a outra mão.
Dr. Salazar: Querem que eu grave? – ele os encara sorrindo.
Poncho: Gravar? – Poncho sorria feito bobo.
Salazar: É podemos fazer uma gravação para que possam assistir em casa.
Dulce: Claro que queremos!
Após mais alguns minutos, Dulce e Alfonso saem felizes da sala de Salazar.
Poncho: Que coisa incrível Dul! Nossa! É tão emocionante saber que fomos nós que geramos essa vida. – ele caminha abraçado com ela até o estacionamento.
Dulce: Nosso filho é lindo né? – ela sorri, chegando ao carro e sendo parada por Poncho.
Poncho: Puxou a mamãe! – ele sorri, encostando Dulce na porta do carro, com as mãos entrelaçadas a dela.
Dulce: Bobo. Deixe de modéstia, você sabe que é lindo. – ela encosta a testa no queixo dele, Poncho sorri, fechando os olhos sentindo a respiração de Dulce em seu pescoço, ele leva uma das mãos ao rosto dela, levantando-o e lhe dando um demorado beijo até que o celular de Dulce toca.

Dulce: Alô?
Any: Oi Dul! Onde você esta?
Dulce: No hospital!
Any: O que? Aconteceu alguma coisa?
Dulce: Não Any. – ela sorri. - Tinha uma consulta marcada. Ah Any...
Any: O que? – ela sorri.
Dulce: Você e o Ucker estão em casa?
Any: Estamos sim, a Mai e o Christian estão aqui com a gente. Estamos ensaiando um pouco!
Dulce: Ótimo! Vejo vocês daqui quinze minutos.
Any: Ok senhora mistério. – ela sorri. – Bye! – desliga.
Em quinze minutos a campainha do apartamento de Any tocou.
Any: Deve se a Dulce e o Poncho. - ela se levanta para atender a porta. - Dul! – ela abraça a amiga. - Que saudades da minha amiga!
Dulce: Também senti falta de vocês! –ela sorri abraçando todos os amigos. – Viemos mostrar uma coisa a vocês!
Ucker: O que?
Poncho: Aqui! – ele sorri entregando um DVD à ele.
Any: O que é? – ela se senta.
Dulce: Nosso filho! – ela sorri, se sentando ao lado de Poncho .
Mai: Ultrassom? – Mai sorri.
Poncho: Exato! – ele sorri abraçando Dulce.
Any: Que coisa mais linda! Coloca logo Ucker!
Ucker termina de ajeitar a TV e se senta ao lado de Any.
Any: Cadê o bebê? – ela olhava para a TV virando a cabeça em vários ângulos, Poncho se levanta todo empolgado indo para o lado da TV.
Poncho: Aqui Any, está vendo? Olha a cabeça! – ele sorri apontando pra uma parte da TV.

Any: Ah, agora estou vendo melhor! Olha só que fofo Ucker!
Poncho: Aumenta o som, dá pra ouvir o coração! – ele volta a se sentar ao lado de Dulce.

Ucker aumenta o som , e novamente ouvem o “tum tum tum” acelerado do coração do bebê aparece. - Ah! Isso é melhor que música! –ele sorri.
Dulce: O som mais lindo que já ouvi!
Christian: Espere um pouco, vou pegar um babador pra vocês. – ele sorri.
Any: Ucker eu quero um baby! – ela o encara fazendo bico.
Ucker: Ainda não é a hora Any. Você mesmo disse que não queria ter filhos agora. – ele sorri.  - Imagina só ter que acordar toda noite pra trocar fralda?
Any: É! – ela para pensando. - Você tem razão! Mimaremos nosso afilhado e deixamos o trabalho pra Dul e pro Poncho! – ela sorri.

Eram quatro horas e os amigos continuavam reunidos.
Ucker: Ai pessoal, e se fossemos dançar hoje à noite? Pra comemorar! – ele sorri.
Christian: Comemorar o que cara?
Ucker: A felicidade dos nossos amigos e as manifestações dos fãs pela volta da Dulce na banda!
Poncho: Gostei da ideia! – ele sorri.
Any: Nos encontramos na portaria do prédio então, às 21:00?
Mai: Combinado. – ela sorria. - Bom, vamos para casa se trocar então né Christian?
Christian: É pra já! – ele sorri se levantando.