Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Dulce e Poncho também se vão, chegam ao apartamento e Dulce vai direto para o quarto, Poncho vai atrás dela.

Poncho: Outro enjoo?
Dulce: Não! – ela o olha sorrindo. - Quero ver o que vou vestir!
Poncho: Caramba Dul! – ele sorri olhando no relógio. - Mas já?
Dulce: Qual o problema? – ela adentra o closet.
Poncho: Pra que tanto tempo pra escolher uma roupa? Não vai a um casamento! –ele sorri, encostando no batente da porta do closet.
Dulce: É que vou encontrar um pretendente hoje! – ela vasculha algumas roupas.
Poncho: Que? - ele segura o riso se fingindo de bravo. - Deixe de brincadeira Dul.
Dulce: É sério Poncho. Preciso ficar bem sexy pra ele. –ela pisca para ele, voltando sua atenção as roupas.
Poncho: Eu posso te manter em casa, quero ver você sair. – ele cruza os braços.
Dulce: Há, ha! Está para nascer aquele que vai me impedir de ir a algum lugar! – ela sorri, tirando algumas roupas do closet e jogando na cama.
Poncho: Como queira. – ele dá de ombros. – Creio vou escolher uma roupa bem bonita também, faz um tempinho que não saio a noite e deve ter uma porção de gatas perdidas na noite. – ele sorri, entrando na brincadeira dela. Dulce passa por ele, pisando em seu pé de propósito. - AI Dulce! Isso dói!
Dulce: Não me provoque mais! – ela se faz de indiferente, olhando os pares de sapato.
Poncho: Você quem começou. – ele se aproxima dela.
Dulce: Poncho, não comece. – ela o ignora.
Poncho: O que? Só porque vou à caça hoje você ficou assim nervosinha? – ele olha o seu lado do closet.
Dulce: Não tem ninguém nervosa aqui! – ela diz calmamente, olhando dois pares de sapatos em suas mãos. - Pode ir se encontrar com suas “gatas” que eu vou procurar alguns tigrões. – ela sorri.

Poncho se aproxima mais, segurando os ombros de Dulce, que estava ajoelhada olhando mais sapatos, fazendo-a se desequilibrar e cair sentada no chão. Ele segura os pulsos dela, subindo em cima de Dulce e a deitando no carpete do closet.
Poncho: Não! – ele sorri. - Dou a homem mais egoísta do mundo! Você é só minha! – ele morde o lábio inferior dela.
Dulce: Ai, ai Poncho! – ela sorri.

Poncho: Ai, ai Poncho! – ele imita o tom de voz dela.
Dulce: Não comece com essa brincadeira idiota! – ela franze a testa para ele.

Poncho: Não comece com essa brincadeira idiota! – ele a imita outra vez.
Dulce: Pare de deboche!
Poncho: Pare de deboche! – ele faz careta ao dizer.
Dulce: Hum...
Poncho: Hum...
Dulce: PARANGARICOTIRIMÍRRUARO! – ela o encara, sorrindo.
Poncho: Parangatisu, parangoti...Ah, assim não vale amor! Eu não era viciado em Chapolin! – ele sorri. - Agora vai ter que pagar castigo!
Dulce: Nossa Poncho! Que folgado você é! – ela ri. - Me solte vai. Eu quero comer alguma coisa antes de me arrumar..
Poncho: Só se me der um beijo, bem gostoso. – ele sorri, ainda a mantendo em cativeiro.
Dulce: Ok! – ela sorri e lhe dá um rápido beijo. – Pronto!
Poncho: Que beijo nheca Dulce! Quero de língua, bem sensual. – ele sorri e a segura pelo queixo, Dulce sorri e o puxa pela gola da camiseta, dando em Poncho um beijo envolvente, passando as pontas dos dedos nas costeletas dele.

Dulce: Pronto! – ela sorri com os lábios vermelhos após uns minutos de beijo. - Agora me deixe ir senão você começar a se empolgar demais.

Poncho revira os olhos e dá um beijo na testa dela antes de se levantar e ajuda-la a ficar em pé.
Os amigos seguem para uma boate que costumavam frequentar, não era muito badalada por ser bem cara e por isso podiam se divertir em paz.
Minutos depois após se acomodarem.
Dulce, Anahí e Maite dançavam na pista, animadas, enquanto os rapazes bebiam um drink em uma das mesinhas.
Ucker: Esta contente hoje hein Poncho! – ele sorri bebendo um gole de seu drink
Poncho: Demais! – ele sorri. - Nossa cara, vocês não sabem que sensação gostosa é saber que vou ser pai e ouvir o coração do meu filho. – ele sorri bebendo um gole de sua cerveja. - É algo que não dá para explicar.
Christian: Imagino. – ele sorri, olhando Mai dançar. - Acho que senti a mesma coisa quando vi a Mari pela primeira vez!
Dulce: PONCHO! – ela se aproxima berrando por ele, devido ao som alto.- Vem dançar amor!
Poncho: Claro! – ele sorri bebendo mais um gole de sua long neck e se levanta segurando uma das mãos de Dulce. - Com licença gente! – ele pisca para os amigos.
Dulce arrasta Poncho para pista e os dois começam a dançar. No começo, Poncho estava meio travado, mas como já tinha bebido umas cervejas e duas doses de whisky, começou a se soltar. Ucker e Christian também foram para pista. Meia hora se passou e Dulce começou a ficar cansada.
Dulce: Amor, vem comigo até o balcão, quero beber uma água gelada!  - ela fala ao ouvido dele, e os dois caminham até o balcão, Dulce pede a água e Poncho pede mais um drink, com um nome esquisito que ela não conhecia.
Dulce: Amor, não exagere na bebida ok? – ela o encara.
Poncho: Pode deixar. – ele a beija na testa.
Dulce: Me espera aqui que eu vou rapidinho no banheiro ok? – ela logo sai em disparada.
Poncho: Ok, NÃO DEMORE! – ele fala alto tentando fazer Dulce ouvir.

Christian: Ei Poncho, vem aqui! – ele acena da mesa.
Poncho: Já volto pra pegar a bebida ok? – ele diz ao barman.

Rapaz: Claro. – ele sorri preparando os drinks.
Alfonso sai e não percebe que alguém o vigiava de longe, a pessoa se aproxima do lugar onde estava sentado e tira um frasco pequeno do bolso, olhou para os lados, parecia que ninguém estava olhando, aproximou uma das mãos do drink de Poncho, que estava do lado de dentro do balcão, essa pessoa despeja o conteúdo inteiro do frasco na bebida e tratou de sair depressa dali. Poncho vê Dulce de longe voltando até onde estavam e se caminha ao encontro dela, retira seu drink com o barman e voltam de mãos dadas ao encontro doa amigos.

Dulce: Any, será que você pode ir um pouquinho lá fora comigo? Estou com falta de ar!
Poncho: Quer que eu vá amor?
Any: Não precisa Poncho, eu vou com ela. – ela dá um leve beijo no rosto dele.
Mai: Eu também.
Ucker: Mulheres, sempre inventam uma desculpa para por a conversa em dia! – ele ri.
Poncho acabou de beber o drink com o conteúdo misterioso e Ucker pediu uma cerveja para os três.
Poncho: Não vou mais beber por hoje não cara, chega.
Christian: Só essa Poncho, depois paramos.
Poncho: Certo. – ele sorri pegando a garrafinha e brinda com os amigos e antes de terminar a garrafa, Poncho começou a sentir calor. – Caramba, é impressão minha ou o tempo esquentou?
Ucker: Impressão sua cara. – ele ri.

Alguns minutos se passaram e Alfonso estava meio estranho, os amigos perceberam, mas acharam que era por causa dos drinks que ele havia tomado, Dulce, Any e Mai voltam a se sentar à mesa.
Poncho: Melhor amor? – ele fala alto, mais do que o normal.
Dulce: Sim. – ela sorri encarando-o.
Poncho: Que ótimo! – ele sorri se aproximando mais dela, começa a acariciar o rosto de Dulce que olha pra ele confusa, a voz dele também estava estranha, ele estava falando mais alto agora, enquanto conversava com Mai.
Any: Ucker vamos dançar essa música? É a nossa música amor! – ela o puxa pelas mãos.
Poncho: Dul! – ele resmunga com o rosto colado no pescoço dela.
Dulce: Oi amor? – ela o olha.
Poncho: Me dá um beijo? – ele diz, com o queixo apoiado no ombro esquerdo dela, olhava para Dulce. Ela o beija e depois volta a conversar com Christian sobre Mariana. – Dul, você está, muito malvada hoje sabia? Quero um beijo mais gostoso, assim! – ele puxa o rosto dela, interrompendo a conversa, a beijou de um modo tão ardente que os amigos ficaram até sem graça.
Dulce: Poncho! – ela o empurra. - Desculpa gente! – ela olha para os amigos.
Christian: Tudo bem. – ele ri abraçando Mai de lado.
Poncho: Amor, parou por que? – ele ri e volta a puxar Dulce para um novo beijo, semelhante ao anterior.
Mai: Hum, o que acha de dançarmos essa música também amor? – ela se levanta puxando Christian, que a acompanha rindo, descontroladamente da afobação de Poncho.
Dulce: Ei Poncho, vai com calma! – ela o mantem afastado com as mãos em seu tórax. - Aqui não é lugar, o que você tem hein?
Poncho: Quer mesmo saber? – ele sorri, com os olhos moles.
Dulce: Quero! – ela o encara, séria.
Poncho: Fogo! – ele sussurra, mordendo a orelha dela.
Dulce: Então pode ir chamando um bombeiro porque estamos em uma boate. – ela o empurra.
Poncho: Não me importo! Quero você aqui agora! Você esta maravilhosa hoje! – ele a beija no pescoço, com uma das mãos nas pernas dela, subindo seu vestido.
Dulce: Alfonso, segura a onda ok? – ela o empurra com ais força, estranhando-o.
Poncho: Não faz assim amor, só me beija então! – ele a agarra pela cintura deitando-a no pequeno sofá em que estavam, subindo por cima dela.

Na pista...
Any: E gente, deem uma olhada naqueles dois! – ela ri apontando para os amigos.
Mai: É, a coisa esta pegando fogo ali.
Christian: Mas achei o Poncho meio estranho.
Ucker: Any, esta esfriando. Esqueci meu casaco lá na mesa. Pega lá pra mim amor. – ele sorri empurrando ela devagar.
Any: Eu? Nem pensar!
Ucker: Por favor amor. – ele faz bico.
Any: Ah Christopher! Não quero ir lá interromper.
Ucker: Vem comigo então?
Any: Só se a Mai e o Christian forem juntos.
Christian: Fazer o que! – ele ri.
Os quatros caminham até a mesa, e Ucker faz com que Poncho e Dulce os notem.
Dulce: Oi gente. – ela empurra Poncho, ainda encarando-o.
Any: Só viemos pegar o casaco do Ucker! – ela ri encarando Dulce.

Christian: Vocês hein? Cada dia mais fogosos! – ele ri e leva uma cotovelada de Mai.
Dulce: É! – ela sorri sem graça sem saber o que dizer, Poncho não estava nem ai.
Any: Ei Poncho, segura a testosterona ai! – ela ri.
Alfonso se levanta sério, e segura o pulso de Dulce, saindo com ela do lugar para o espanto dos amigos, que ficaram sem entender nada.
Any: Falei besteira?
Mai: Acho que não, o Poncho se irritou! – ela olhava os amigos.
Ucker: O Christian tem razão, ele está estranho. Mai, não acha que devíamos ir atrás deles?
Mai: Não, vamos deixa-los em paz gente!
Any: Ah vamos esquece-los então! Uckerzito, pegue o seu casaquinho e siga-me! – ela ri o puxando pelo cinto da calça de volta para a pista.