Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Amo esse Medley ♥

Dulce e Poncho foram no táxi com Any e Ucker, Mai e Christian estavam no outro automóvel com Mariana. Foram direto para o hotel, apesar do frio Christopher insistiu em abrir a janela para ver a cidade.
Ucker: Que legal! Tudo meio que medieval! Adoro coisas medievais. – ele sorri.
Any: Eu que sei! – ela o olha sorrindo.
Dulce: Sabe? – ela estava com a cabeça deitada no ombro de Poncho, Ucker e Any se olham e começam a rir. – O que foi?
Ucker: Nada não Dul! – ele ri dando de ombros. - Deixa quieto!
Dulce: Estamos chegando?
Poncho: Acho que sim. – ele sorri sacando a safadeza que rolou entre Any e Ucker.

Cinco minutos depois chegaram ao hotel, Dulce e Alfonso entraram no quarto. Diferente das ruas da cidade, o lugar esta quente e aconchegante, Dulce se jogou na cama com os braços abertos olhando para cima, Poncho colocou a mochila dela em uma poltrona e se sentou na cama.
Dulce: Quarto legal, pensei que os móveis fossem daqueles antigos. – ela sorri.
Poncho: Ah, essa cidade é um misto de passado e futuro. – ele ri, se virando na cama ficando de frente para Dulce, que agora estava com os olhos fechados, ele se aproxima assoprando bem perto do ouvido dela, rindo.
Dulce: Ai Poncho! – ela ri o empurrando após ele dar um beijo estalado no ouvido dela. – Idiota.
Poncho: Ai Poncho , idiota! – ele a imita, sorri se aproximando e dando uma mordida bem leve nos lábios dela, Dulce sorri, segurando o rosto dele, os dois ficam alguns segundos se olhando e se beijam, a campainha do quarto toca.

Poncho: Até aqui! – ele se levanta e abre a porta, era o rapaz com as malas. – Obrigado! – ele sorri após o rapaz coloca-las para dentro do quarto, ele espera que o rapaz saia mas ele fica encarando Poncho . – Ah, claro! – eles sorri entregando uma gorjeta ao menino, que aparentava ter uns 18 anos.

Rapaz: Ah, não senhor. – ele sorri. –É que eu queria pedir uma foto com você e a Dulce, sou fã de vocês, e já tirei com Any e Ucker, Mai e Christian com aquela menininha. – ele sorri.

Poncho: Ah claro! – ele sorri. – Dul amor, vem aqui tirar uma foto.

Dulce se levanta e cumprimenta o jovem sorrindo, e tiram uma selfie, em seguida o rapaz sai agradecido.
Dulce: Quer tomar um banho comigo? – ela sorri tapando os olhos dele.
Poncho: E precisa perguntar? – ele sorri terminando de fechar a porta e se vira abraçando-a pela cintura. – Vou preparar a banheira pra gente!
Dulce: Ok, eu vou pegar as roupas na mala. – ela sorri beijando o queixo dele e saindo.
Alfonso entrou no banheiro e encheu uma banheira não muito grande com água bem quente e colocou alguns sais de banho que estavam guardados em uma prateleira de vidro, Dulce entrou logo em seguida, aproximou-se e começou a desabotoar a camisa dele, Poncho sorriu, acabou de se despir e entrou.
Dulce: Ok, eu sei que sou pequena mas você podia ser mais generoso e não esticar as pernas! –ela ri terminando de se despir do lado de fora, reclamando do jeito espaçoso dele.
Poncho: Não reclame e venha logo aqui. – ele sorri, Dulce entra na banheira, estava de pé, esperando ele dar um espaço a ela, mas ele a puxou pelo braço, sentando Dulce entre suas pernas, ela encostou suas costas do peito dele e prendeu os cabelos em um coque com uma presilha, a abraçou pela cintura, trazendo-a para mais perto de si.
Dulce fechou os olhos respirando fundo, queria relaxar, estava cansada. Poncho sorriu ao vê-la tão desligada, pegou o chuveirinho da banheira e de mansinho molhou os cabelos dela.
Dulce: Poncho! Eu não queria ter molhado a cabeça! – ela abre os olhos, cruzando os braços, Poncho ri, Dulce arranca o chuveirinho das mãos dele e joga água dentro de sua boca, ele que engasga, ela ri.
Poncho: Não sabia que estava vivendo debaixo do mesmo teto que uma assassina! – ele ri mas ainda tossia. Dulce sorri e molha os cabelos dele também e volta a se ajeitar entre as pernas dele. Poncho fica sério de repente dando um beijo terno do pescoço de dela, leva as mãos até os ombros de Dulce e começa a lhe massagear as costas.
Dulce: Eu fico mal acostumada assim! – ela sorri.
Poncho: Não tem problema, adoro mimar você. – ele sorri.
Dulce: Depois eu fico chata e você fica reclamando. – ela sorri, se virando na banheira ficando de frente para ele de joelhos, acariciando o peito de Poncho.
Poncho: Pode deixar, eu aguento! – ele sorri colocando as mãos sobre as dela.
Dulce: Quero só ver! – ela sorri se inclinando para ele.
Poncho: Verá! – ele sorri, colocando uma das mãos nas costas de Dulce, puxando-a para um beijo, ela abraça as costas dele. Poncho levanta o corpo dela e a coloca sentada em seu colo, Dulce enlaça as pernas em torno da cintura dele.
Beijavam-se com intensidade, as mãos já se perdiam pelos corpos, Poncho foi inclinando o corpo de Dulce enquanto se acariciavam, deitando-a no lado oposto da banheira. Ele parou o beijo e sorriu.
Poncho: O frio vai embora rápido quando estou com você! – ele sussurra, se deitando por cima dela.
Dulce: Ai! Ai! –ela tenta se sentar com as mãos apoiadas no fundo da banheira.
Poncho: Que foi? – ele se levanta um pouco encarando-a.
Dulce: Minhas costas! – ela sorri. -  Bati as costas.
Poncho: Desculpa amor. - ele sorri, e volta a beijá-la vagarosamente, Dulce escorregou um pouco batendo a cabeça.
Dulce: Ai! – ela começa a rir,  passando as mãos na batida.

Poncho: Machucou? – ele ri se sentando de frente para ela e acariciando-a na cabeça.
Dulce: Doeu! –ela sorri fazendo bico.
Poncho: Tadinha! – ele sorri beijando-a na testa.

Dulce: Poncho, aqui não da não! – ela balança a cabeça negativamente.
Poncho: Ah Dul! – ele sorri, fazendo manha. - Na banheira é tão gostoso.
Dulce: Mas acho que esse espaço não é o suficiente pra nós dois! –ela sorri mostrando a banheira.
Poncho: Quer saber? Você tem razão! – ele se levanta.
Dulce: Aonde você vai?
Poncho: Pra cama! Onde mais? – ele sorri, ajudando-a a se levantar, coloca um dos braços em torno dos ombros de Dulce e o outro debaixo dos joelhos dela, pegando-a no colo, Poncho vai caminhando até a cama empolgado.
Dulce: Poncho seu doido! Está molhando todo carpete! – ela ria, grudada ao pescoço dele.
Poncho: E daí? – ele ri jogando Dulce na cama e empurrando os travesseiros para o chão.
Dulce e Poncho já estavam nas preliminares, excitados e ofegantes quando bateram na porta.
Christian: Poncho ? Dul? Estão aí? Precisamos de vocês, rápidos! - Christian parecia desesperado, Dulce parou o beijo.
Dulce: Ah! – ela recuperava o fôlego. - Já vamos Christian! Já vamos!
Poncho: A que vamos que nada. – ele falava baixo, sem deixar Dulce escapar.
Christian: É sério gente! Venham por favor! – ele batia na porta.
Dulce: Poncho! Para! – ela ri.- E se for algo sério? – ela o empurra peito, levantando-se pegando uma muda de roupa na mala que estava aberta no chão.
Dulce se veste rapidamente, penteia os cabelos e coloca o casaco que Poncho estava usando sobre os ombros.
Dulce: Eu vou indo ver o que o Christian quer.
Poncho: Ok, eu já estou indo. – ele estava de cara feia vestindo as roupas.
Dulce sai de pantufas pelos corredores do hotel. Poncho se sentou na cama pensativo. Alguns minutos se passaram e Dulce voltou séria entrando no quarto rapidamente. Poncho estava sentado na cama, de calça moletom, de costas para porta, de cabeça baixa.
Poncho: Não vai me obedecer? Hein? – ele falava sozinho. - Eu não vou deixar você preso para sempre ouviu? Obedeça-me! Fica quieto!
Dulce: Poncho?! Você ainda esta ass...o que esta fazendo?
Poncho: Dul? Ah, é que, ele não quer e...
Dulce: Poncho! – ela revira os olhos. - Vai logo! É a florzinha, está ardendo em febre!
Poncho: Ok! Eu, já vou. Droga fique quieto! – ele falava olhando para seu “brinquedinho” que ainda estava ligado.
Dulce: Ficou doido? – ela sorri.
Poncho: Não Dul, é que eu não posso sair assim né! Vão pensar que eu sou um maníaco sexual e...
Dulce: Poncho! Precisamos levar a Má no hospital e acho meio difícil algum de nós conseguir sem conhecer nada da cidade! O moletom é largo nem dá pra notar se não ficar reparando. – ela sorri. - Mas depressa amor!
Poncho: Ok, ok. – ele procura veste uma camiseta de manda longa e pega um blusão de moletom.

Eram três horas da tarde no Canadá, o termômetro nas ruas marcava dez graus abaixo de zero, chegaram ao hospital dez minutos depois, a distância entre os lugares não era tão grande naquele país. Entraram e Poncho abordou um médico que vinha andando pelo corredor com uma prancheta nas mãos, tentou explicar a situação e o médico mandou somente Christian e Maite entrarem em sua sala com Mariana.