Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Uma hora depois, Alfonso apareceu no restaurante sorridente, Any sem querer olhou direto para as calças dele, Poncho olhou pra ela, e Any enrubesceu.
Any: Ah, Poncho o Ucker também veio né?
Poncho: Veio sim Any, já subiu pro quarto de vocês! –ele sorri.
Any: Bom, então eu vou subir também! – ela sorri se retirando,

Poncho: Ok! – ele sorri se sentando quando Any se vai.
Dulce: Então já está tudo bem com a florzinha?
Poncho: Sim. Estava até pulando dentro do carro. – ele sorri.
Dulce: Graças a Deus.  - Ela sorri, deixando o dinheiro na mesa e os dois seguem para o quarto.

Poncho: Dul?! – ele entra, jogando as chaves sobre uma mesinha de canto.
Dulce: Fala amor. – ela retirava as luvas.
Poncho: Por acaso você reparou que a Any estava estranha agora pouco.- ele a encara. Dulce se vira quase rindo. –Eu tive a impressão de que ela estava olhando para o meu...
Dulce: Hum, acho que não Poncho! –ela tenta ficar séria.
Poncho: Tem certeza? Será que ela reparou que àquela hora que eu fui ajudar com a Mariana?!
Dulce: Amor, relaxa. A Any não viu nada! –ela sorri tentando disfarçar o riso, se aproxima colocando as mãos no rosto dele. - Nossa Poncho, você parece uma pedra de gelo! Agasalhe-se melhor, vou pegar uma blusa mais grossa pra você. – ela caminha até a mala, Poncho vai atrás dela cutucando a cintura de Dulce com as pontas do dedo indicador, Dulce da um pulo e depois olha pra ele sorrindo.
Poncho: Sabe Dul, eu sei de algo que pode nos aquecer mais do que meras blusas! – ele sorri.
Dulce: Ah, que ideia genial é essa? – ela o puxa pelo cachecol que ele usava.
Poncho: Hum, não dá pra falar. – ele sorri. - Eu vou mostrar! –sussurra no ouvido de Dulce deixando o hálito quente da sua de sua boca bater no pescoço de Dul, mordisca a orelha dela, que se arrepia.
Dulce: Realmente isso é muito bom. – ela sorri, Poncho estava a ponto de beija-la quando o telefone tocou,
Poncho: Mas que droga!! Assim não dá! – ele revira os olhos.
Dulce: Poncho, atende. – ela sorri empurrando-o para o telefone.
Poncho: Alô! - ele atende com mal humor na voz.
Avó: Ah, PonPon?
Poncho: Ah, oi vovó! – ele sorri. - Como vai?
Avó: Estou bem querido, liguei para avisar que parou de nevar aqui e podem vir se quiserem!
Poncho: Não acha melhor deixar para amanhã já esta tarde?
Avó: É que eu ouvi na televisão que amanhã vai nevar mais forte, então pensei que...
Poncho: Ah, claro vovó você tem razão. Mas acabamos de chegar não sei. Não queremos chegar até ai e te dar trabalho com os quartos.
Avó: PonPon, parece que você já não conhece mais sua avó. – ela ria. - Já está tudo pronto, podem vir a hora que quiserem.
Poncho: Bom, sendo assim! – ele sorri. - Vamos aproveitar que ainda está claro e ...
Avó: Liguem quando estiverem chegando que seu avô te espera na estrada, tem muita gente perdida com a neve.
Poncho: Ligo sim vovó, estamos indo!
Avó: Vou preparar uma coisa bem gostosa pra vocês então.
Poncho desliga o telefone sorrindo.
Dulce: Estamos indo aonde? – ela estava atrás dele ajoelhada na cama com as mãos nas costas de Poncho, beijando o rosto dele.
Poncho: Pra casa da vovó! – ele se vira de frente para ela. - A neve parou de cair e a estrada foi aberta.
Dulce: Mas, agora? Já está ficando tarde não?
Poncho: É, mas parece que amanhã vai nevar mais e não poderemos passar.
Dulce: Então, você que sabe! – ela sorri enlaçando os braços envolta do pescoço dele.

Poncho: Acho melhor irmos de uma vez – ele sorri beijando o nariz dela.
Dulce: Ok. – ela fax bico.
Poncho: Eu vou avisar o pessoal.
Dulce: Será que a florzinha pode sair?
Poncho: Pode sim.
Dulce: Quer que eu chame os táxis?
Poncho: Hum, táxi? Estava pensando em alugar um carro Dul, se não teremos que ficar andando a pé por lá.
Dulce: Que prático você! – ela sorri.

Alfonso sorri e sai, Dulce coloca as roupas que estavam para fora, dentro das malas.