Fanfics Brasil - Casa Dos Avós! - Capítulo 77 Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada


Capítulo: Casa Dos Avós! - Capítulo 77

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Seguiram o carro do avô de Poncho por mais alguns metros até um portão branco e baixo, ao lado havia uma caixa de cartas com duas iniciais, Poncho desceu e abriu o portão. Logo avistou uma casa amarela, de madeira, cheia de janelas, com o telhado coberto de neve, da chaminé saia bastante fumaça. Caminharam até a porta, que o avô de Poncho tinha esquecido as chaves, e tocaram a campainha, Dulce estava ao lado do Sr. Herrera, conversava animadamente com ele mas não olhava para Poncho. Ouviram passos se aproximando, era a avó de Poncho que vinha sorridente abrir a porta.
Avó: Ah! Sejam Bem vindos! Entrem, entrem! Vão congelar ai fora! – ela ria abraçando todos enquanto passavam por ela.
Todos tiraram os sapatos e entraram, o chão da sala era carpete de madeira, cobertos em alguns lugares por tapetes de peludos e fofos, as paredes eram creme com alguns detalhes em madeira também. Havia dois grandes sofás e algumas poltronas que pareciam ser extremamente confortáveis, em cima dos moveis antigos, havia muitos porta-retratos com todos tipos de fotos, em um canto ao lado da porta, chinelos de inverno os esperavam. Poncho tirou o casaco, o lugar estava sendo aquecido pelo fogo ardente de uma bela lareira.
Avó: Fiquem à vontade! A casa é de vocês! Ah, Maria! Deixe-me olhar pra você. – ela sorria. - Olha só, meu bisneto está crescendo! – ela coloca uma das mãos na barriga de Dulce. - Já dá pra sentir?
Dulce: Por enquanto não. – ela sorri.
Avó: Eu tenho uma coisa pro meu bisneto, venham sei que estão famintos e tem uma mesa cheia esperando vocês logo ali!
Todos dão alguns passos à frente, passando por um batente largo em forma de um arco, que os levava até outro cômodo, onde havia uma mesa comprida, de madeira clara, e cadeiras do mesmo material. A mesa, coberta por uma toalha vermelha e branca, estava cheia de guloseimas. Vários tipos de pães, tortas, panquecas, frutos secos e avelãs escondidos em um bolo de chocolate enorme, yogurte coberto com chocolate também, os biscoitos de canela favoritos de Poncho. Suco, leite e de novo chocolate, quente. Mariana sorriu assim como todos.
Poncho: Caramba vovó, quanta coisa! – ele ri apoiando um braço nos ombros dela.
Avó: Mesmo? Não deu pra ir até o mercado hoje então.
Poncho: Imagine só se fosse! Sua sorte é que eu aguento comer tudo, olha quanta coisa de chocolate!
Avó: Você me disse que Maria adorava chocolate então. – ela sorri. - Sentem-se e sirvam-se.
A avó de Poncho se sentou entre Any e Dulce, Mai ao lado delas com Mariana. Do outro lado, Poncho, seu avô, Christian e Ucker. Alguns minutos depois todos já estavam à vontade, rindo das histórias que o avô de Poncho contava e se deliciando com os quitutes da Sra. Herrera, que se levantou sorridente.
Avó: Aqui Dulce. – ela sorri.
Dulce: Dulce? – ela olha confusa, a avó de Poncho só a chamava de Maria.
Avó: Desculpe ter te chamado de Maria hoje, PonPon me disse que você não gosta.
Dulce: Está tudo bem, a senhora pode. Já estava até me acostumando! – ela sorri.
A senhora entrega a Dulce uma caixa de madeira, envernizada, com um laço branco.
Avó: Abra vamos. – ela sorri se sentando de volta em seu lugar.
Dulce abriu, por dentro a caixa era forrada com um tecido aveludado bege, havia alguma coisa enrolada em um papel de seda, Dulce pegou e desenrolou. Era um casaco branco, de veludo, macio, e muito pequeno, com detalhes de cetim amarelo claro nas mangas e na gola. Dulce sorriu.
Dulce: É lindo! Muito obrigada! – ela sorri abraçando a senhora.


Avó: Eu comprei amarelo porque non sei se é menina ou menino! Uma graça não? Era esse casaquinho que falei aquela vez no México, PonPon ganhou um igual quando nasceu.
Any: Olha que coisa mais fofa! – ela sorri pegando o casaquinho para ver, acaba cheirando-o. - Tem até cheirinho de bebê! Não vejo a hora de ver meu sobrinho lindo nele!
Uma hora depois, Any, Mai e Dulce já estavam mais do que satisfeitas, Poncho Christian e Ucker ainda comiam.
Dulce: Senhora eu...
Avó: Ah antes que eu me esqueça! – ela sorri. - Quero que todos vocês me chame de vovó também!
Dulce: Ok, vovó! – ela sorri. - Será que a senhora poderia me mostrar o quarto? É que estou morrendo de sono!
Avó: Claro querida! Sei bem como é gravidez. – ela sorri. – Venham, preparei quarto pra todos vocês, e um pra princesinha! – ela aperta levemente o rosto de Mariana. 
Dulce se levanta, e empurra a cadeira, Poncho coloca uma das mãos sobre a dela, ia empurrar a cadeira também. Ele olha pra ela, que desvia o olhar.
Dulce: Boa noite a todos! – ela sorri saindo com a avó de Poncho.
Caminham até um corredor, cujas paredes também eram lotadas de fotografias, Dulce tentava passar os olhos em todas, em busca de alguma foto de Poncho.
Avó: Aqui, fique a vontade querida! – ela sorri abrindo uma porta que mostra um quarto grande, tinha paredes amarelas, uma larga cama de casal e janelas grandes, Dulce entrou e colocou o casaco em cima da cama. - Durma bem María. – ela sorri saindo do quarto.
Dulce: A senhora também. – ela sorri e sai pelo quarto olhando em volta, caminha até a janela, lá fora a neve ainda caia, Dulce abriu uma das malas e pegou um pijama lilás de mangas compridas, caminhou em direção a uma porta que supôs ser do banheiro e entrou.
Alguns minutos depois Dulce saiu do banho, incrível como a casa era quentinha, não precisou nem se preocupar em vestir uma blusa por cima do pijama, apagou a luz, pegou um livro que havia trago na mala e foi direto para cama, ligando somente o abajur. Dulce estava entretida na história mas o sono não permitiu que ela seguisse adiante, adormeceu com o livro aberto sobre o peito. Já era tarde quando Alfonso entrou no quarto. Estava com a barriga cheia, fez o mesmo trajeto que Dulce, pegou um pijama na mala, tomou um banho e foi para cama, estava sem sono, então resolveu assistir um pouco de TV, procurou o controle remoto nas gavetas do criado mudo ao seu lado e se cobriu, passou pelos canais e parou em um filme de terror, abaixou o som e colocou os braços atrás da cabeça. Ficou entediado em pouco tempo, já tinha assistido muitas vezes o tal filme, passou mais uma vez pelos canais e parou em um programa feminino de auditório, o tema parecia ser gravidez, resolveu deixar ali mesmo, sentiu sede, levantou-se e colocou o robe, saiu do quarto, e minutos depois voltou com um copo e uma jarra com água nas mãos, insônia, era isso, a noite seria longa, bebeu um gole de água e se deitou novamente, voltou sua atenção ao programa, a apresentadora entrevistava duas mulheres que estavam com a enorme barriga a mostra. Ele sorriu, até então não tinha dado atenção a Dulce que dormia ao seu lado, fechou os olhos e ficou pensando, como fora grosseiro com ela no carro, ele tinha o pavio muito curto e só se dava conta disso depois que já haviam brigado atoa. Tudo bem que Dulce estava meio chata e enjoada nos últimos dias, mas e daí? Isso não era culpa dela, não estava assim porque queria, era a gravidez, era seu filho que ela carregava, e ele estressado não soube entende-la e contornar a situação naquele momento.
Abriu os olhos e se virou na cama ficando de frente para Dulce, o arrependimento bateu mais forte dentro do peito, ele não tinha razões para ficar tão aborrecido, devia achar graça das novas manias que Dulce adquiria, era verdade, ela sim tinha motivos para se estressar, estava afastada da banda, seu corpo estava sofrendo transformações para acompanhar o crescimento do bebê, fazia inúmeros exames, aguentava os enjoos, as dores de cabeça, o sono incontrolável, pra ela sim estava sendo tudo mais difícil, precisava do apoio dele, não das criticas e das discussões . Dulce dormia tão serenamente, tinha que aprender a se controlar melhor para não brigar tanto com seu anjo, foi isso que pensou. Aproximou-se um pouco mais, tirou o livro de cima dela e colocou sobre o criado mudo, em seguida chegou um pouco mais perto de Dulce, segurando as mãos dela, acariciando-as. Como ele adorava aquelas mãos, pequenas e macias. Ele continuou segurando uma delas e deslizou sua mão esquerda até a barriga de Dulce, estava mesmo crescendo, sorriu e colocou seu rosto mais próximo do dela, observando o semblante da esposa cada vez que ela respirava. Que sortudo ele era, cantava em uma banda famosa, ganhava muito bem, tinha milhares de fãs que viviam mandando mensagens nas redes sociais e cartas, tinha amigos maravilhosos e o mais importante estava construindo linda família ao lado da mulher que amava. Dulce revirou-se um pouco na cama apertando os travesseiros, foi abrindo os olhos devagar..
Poncho: Oi! – os olhos dela se encontraram diretamente com os seus.
Dulce: Oi.
Poncho: Me desculpe se te acordei. – ele falava baixo.
Dulce: Não, acordei porque estou com sede.
Poncho: Eu trouxe água, vou pegar pra você. – ele se levanta caminhando até a mesinha aonde havia posto a água.
Dulce: Ok! – ela boceja.
Poncho: Aqui! – ela se senta e pega o copo, bebendo toda a água em poucos e rápidos goles, em seguida entrega o copo a Poncho e se deita novamente. – Dul?
Dulce: Fale.
Poncho: Você está chateada comigo né? – ele volta para a cama.
Dulce: É, um pouco!- ela volta a bocejar.
Poncho: Podemos conversar sobre o que aconteceu?
Dulce: Ok. – ela o encara.


Poncho: Dul, eu queria dizer que eu fui um idiota por ser tão estúpido com você e por eu viver irritando você.- ela o observava, calada. - Não deveria ter rido de você por causa do Pé Grande e nem ter regulado os biscoitos e muito menos dizer que você estava sendo um pé no saco, foi muito grosseiro da minha parte. Me desculpe por favor, eu ando te magoando muito não é?
Dulce: Às vezes, mas olha Poncho, está tudo bem. Você também tem seus problemas e eu fico te aborrecendo com os meus! – ela respira fundo, tentando controlar as lágrimas que já brotavam em seus olhos.
Poncho: Não Dul, esses problemas não são somente seus, são meus também. Temos que superar juntos, essas pequenas crises e curtir a gravidez. – ele sorri. - Temos que estar unidos para receber nosso filho, com muito amor e carinho e tudo de bom que pudermos oferecer a ele. Nós dois juntos afinal, o fizemos juntos não foi? – ele sorri encarando-a.
Dulce: Foi! – ela sorri e lágrimas escapam de seus olhos.
Poncho: Me desculpe por não ter te apoiado tanto quanto deveria.
Dulce: Mas, você já me apoia amor! Vamos esquecer essas coisas.
Poncho: Era o que eu ia dizer! Vem aqui! – ele estende os braços, Dulce se aproxima e o abraça, ainda chorava.
Dulce: Eu vou parar de chorar um pouco ok?! – ela limpava o rosto com as mãos.


Poncho: Amor, chore o quanto você quiser! – ele sorri acariciando o rosto dela. – Acabei de ver em um programa que falava de gravidez que isso é normal, vocês gravidas ficam muito sentimentais. Vou estar com você! – ela deita a cabeça no peito dele.
Dulce: Amor!
Poncho: Fale meu anjo. – ele sorri cheirando o cabelo dela
Dulce: Perdi o sono.
Poncho: Então fique acordada junto comigo porque também estou sem um pingo de sono. – ele sorri. – Onde está o casaquinho que minha avó te deu?
Dulce: Está ai do seu lado, em cima desse sofá.- ela aponta, Poncho se levantou e pegou a caixa, abriu, pegando a pequena peça nas mãos.
Poncho: Olha que coisa mais engraçada né Dul! – ele sorri.
Dulce: O que?
Poncho: Os bebês! São tão pequenos, nós já fomos um. – ele sorri olhando igual uma criança pro pequeno casaquinho. Dulce olha pra ele e começa a rir. - Que foi?
Dulce: Poncho, você é uma graça mesmo! – ela sorri colocando as mãos no rosto dele.
Poncho: Eu sou né? – ele sorri.
Dulce: E muito convencido também, mas mesmo assim eu te amo.
Poncho: Dul, não vejo a hora do nosso bebê nascer. Sou contra a gravidez ter que durar 9 meses. Deveria ser menos!
Dulce: Poncho, se o bebe puxar você nasce prematuro. – ela sorri. - Você e o Christian são campeões de besteiras! Mas olha, quero aquele seu abraço gostoso de novo! – ela sorri, fazendo manha.
Poncho sorri e a abraça, apertando-a a cada segundo...
Dulce: Ah! Abraço de urso não Poncho! – ela tenta se soltar.
Poncho: Não é de urso Dul, é de Pé Grande! – ele faz careta. - E agora menininha vou te pegar! – ele beija o rosto dela. – Tive uma ideia, vem aqui amor! – ele sorri, pegando-a no colo, se levanta da cama abrindo a porta e saindo do quarto.
Dulce: Pra onde está me levando? – ela fala próxima ao ouvido dele.
Alfonso não responde, apenas sorri e desce as escadas e caminhando até a sala.


 


 



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Autor(a): HerreraHD

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 216



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  • HerreraHD Postado em 03/06/2016 - 14:20:51

    Oie, obrigada por ter acompanhado, te espero na próxima fic ♥ kakaizinha

  • kakaizinha Postado em 03/06/2016 - 14:14:08

    Aiiii gatitaaaaa amei o final,ficou lindo,os quatro juntos e hj nao poderei mais deixar um continua,mais vou te acompanhar na sua proxima fic,beijosss e ate mais

  • kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 14:02:56

    Morri agora com o poncho gritando na camera,dizendo que a filha dele ia nascer,kkkkk CONTINUAAA

  • kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 12:03:15

    Não acredito que ja esta no final,OH MY GOOD dulce tu me deu um susto agora em,CONTINUAAA

  • kakaizinha Postado em 23/05/2016 - 19:13:12

    Continua,poncho super fofo com a dul,queria eu um homem desses kkkkk continuaaaa

  • dulce_uckerman Postado em 17/05/2016 - 22:42:37

    Continua!!!

  • kakaizinha Postado em 17/05/2016 - 16:57:04

    será que ela vai ter o bebe agora???CONTINUAAA

  • dulce_uckerman Postado em 12/05/2016 - 21:54:19

    Miguel e um fofo!!! Continua

  • beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:28:59

    POSTA MAIS POR FAVOR!!!!!!!!! POSTA MAIS! POSTA MAIS! POSTA MAIS!!!!!!!

  • beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:27:13

    Por favor ñ esqueça essa fanfic ela é a minha preferida pfv continua!!!!! CONTINUA POR FAVOR!!!!!!


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