Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Dulce: Poncho?! –ela sorri olhando confusa.
Poncho: Lembra o que eu disse sobre a lareira? – ele sorri, chegando nas ala e colocando-a no chão, em seguida se livrando de sua camisa do pijama.
Dulce: Ei, ei! O que pensa que vai fazer?
Poncho: Amar você! – ele sorri puxando-a pela cintura e lhe beijando.
Dulce: Poncho! – ela para o beijo quando nota que a luz do corredor se acendeu.
Poncho: Opa! – ele sussurra, ouvindo alguém se aproximar, pela sombra, Poncho reconhece sua avó. É a vovó!
Dulce: A droga! E agora?
Poncho: E agora o que?
Dulce: O que faremos?
Poncho: Nada ué! – ele sorri dando de ombros.
Dulce: Como nada? – ela o encara pasma.
Poncho: Não estamos fazendo nada demais.
Dulce: Poncho, estamos nos agarrando na sala dela!
Poncho: Ok, ok! – ele ri. - Vem aqui. – ele a puxa pelas mãos, abrindo um armário e entrando com ela.
Avó: Tem alguém ai? – eles ouvem ela dizer baixinho.
Dulce: Que coisa mais ridícula Poncho! – ela sussurra. - Onde estamos? Vamos pra Nárnia? – ela revira os olhos.
Poncho: Quieta! – ele sorri. - Armário de casacos da vovó. Eu me escondia aqui quando aprontava.
Dulce: Atchim! – ela espirra.
Poncho: Quieta! – ele tampa a boca dela.
Dulce: Alergia, vamos sair daqui!
Poncho: Mas você disse que...
Dulce: Esquece o que eu disse.
Poncho: Ok! – ele abre a porta, não havia mais ninguém ali, as luzes estavam todas apagadas, a única coisa que iluminava o lugar era o fogo da lareira.
Poncho: Ótimo. – ele sorri apoiando as mãos na cintura dela, a puxando para o centro da sala e a deitando no tapete em frente à lareira. - Estamos sozinhos agora! – ele sorri.
Dulce: Não Poncho, aqui não. Sua avó pode voltar. Vamos lá pra cima. – ela tenta sair de baixo dele.
Poncho: Dul! Relaxe meu amor. – ele sorri brincando com os cabelos dela. - Você não gosta de aventuras?
Dulce: Gosto mas...
Poncho: Então! – ele beija o queixo dela.
Dulce: Alguém pode ouvir Poncho.
Poncho: Podemos fazer quietinhos! – ele sorri beijando o pescoço dela, dando uma leve mordida. Dulce balança a cabeça sorrindo, Poncho escorrega a mão até os botões do pijama dela, colocando as mãos por baixo do pijama, acariciando a barriga dela, Dulce desabotoa o primeiro botão de seu pijama e Poncho começa a desabotoar os outros.
Dulce: Poncho!
Poncho: Quieta Dul! Não vamos fazer tudo quietinhos? – ele sorri sussurrando. - Ou podemos falar assim! – ele aproxima os lábios do ouvido dela e sussurra. - Te amo!

Dulce se arrepia e segura o rosto de Poncho que encosta seus lábios nos dela, abrindo a boca dela devagar, começa a explorar todos os cantos da boca dela com a língua, envolvendo-a em um intenso beijo. Dulce o puxa para mais perto, com as mãos na nuca dele,  que colocou seu corpo sobre o dela.
Alfonso acabou de tirar o pijama de Dulce com delicadeza, deixando-a completamente nua, parou o beijou e olhou pra ela sorrindo, percorreu as mãos pelo corpo da esposa, sentindo o calor da pele macia dela, Dulce se arrepiou da cabeça aos pés, Poncho deu um beijo no rosto dela e foi descendo seus lábios até os seios de Dulce, que estavam mais fartos por causa da gravidez, espalhando beijos molhados sobre eles, Dulce fechou os olhos, tapando a própria boca, abafando um gemido. Poncho sorriu e procurou a boca dela de olhos fechados, iniciando mais um beijo. Dulce abaixou as calças dele, empurrando-as para baixo com os pés, segurou as costas de Poncho, precisava sentir seu corpo junto ao dele. Rolaram no tapete, enquanto se beijavam, e Dulce ficou por cima dele, começou a beijar-lhe no pescoço, depois o peito dele, que tremia a cada toque dos lábios dela.
Alfonso segurou Dulce pelo pescoço levantando a cabeça dela e dando-lhe uma mordida nos lábios, um pouco mais forte do que de costume.
Dulce: Ai! – ela sussurra encarando-o com um sorriso nos lábios. – Eu te amo! – ela sussurra mordendo a ponta da orelha dele.

Poncho não pode conter o tesão que sentia e puxou Dulce pela cintura exigindo que seus corpos se unissem naquele exato momento. Dulce que estava tão excitada quanto ele, atendeu prontamente, os dois então sentiram uma sensação gostosa, de prazer, que tomou conta de seus corpos. Alfonso colocou as mãos nas pernas de Dulce, segurando-as firmemente, enquanto ela se movimentava tão lentamente o provocando de tal forma que ele a apertou com mais força, ofegante. E depois de alguns minutos, quando a intensidade das caricias e dos beijos começou a queima-los, os fazendo suar em frente ao fogo da lareira, cuja última chama se extinguiu, deixando o ambiente escuro, eles se separaram cansados e se abraçaram.
Dulce acariciava o peito de Poncho com as pontas dos dedos, ele brincava com as pontas dos cabelos dela sorrindo.
Dulce: Vamos para o quarto? –ela beija o tórax dele.
Poncho: Vamos! – ele se levanta, pegando as peças de roupa do chão, em seguida aproximou-se de Dulce a pegando no colo. Assim eu te trouxe assim eu te levo! –ele sorri.
Quando chegaram no quarto, Poncho deitou Dulce na cama devagar e se ajoelhou ao lado dela, Dulce bocejou.
Dulce: Fiquei cansada! – ela sorri.
Poncho: Com soninho? – ele sorri beijando o nariz dela.
Dulce: Sim! Deite aqui comigo! – ela bate na cama, Poncho se levanta deitando-se bem perto dela, Dulce se vira ficando de frente pra ele, Poncho beija as mãos dela, puxando a coberta para cobrir os corpos deles.
Dulce: Não se esqueça que você prometeu patinar no gelo comigo. – ela sorri apertando a bochecha dele.
Poncho: Ok. – ele faz careta.
Dulce: Vamos amanhã?
Poncho: Como você quiser amor, sabe por que? – ele sorri.
Dulce: Por que? – ela sorri.
Poncho: Porque eu te amo e faço tudo pra ver esse sorriso lindo no seu rosto. – ele a abraça cobrindo a cabeça dos dois com o cobertor.

Na manhã seguinte Dulce acordou bem disposta, estava com a Sra. Herrera, arrumando a mesa para o café da manhã, era só sorriso.
Avó: Acordou bem feliz hoje hein! – ela sorria.
Dulce: É. Hoje o Poncho disse que vai patinar no gelo comigo. Faz um tempão que estou querendo fazer isso.
Avó: Ah sim! Eu também adoro patinar no gelo. – ela sorria. – Ah, María! Já fez o primeiro ultrassom?
Dulce: Sim, já fiz três ultrassonografias. – ela sorri.
Avó: E o sexo do bebê?
Dulce: Ainda não deu pra ver. O Poncho trouxe uma cópia do vídeo do primeiro ultrassom pra senhora. – ela sorri levando dois potes de geleia para mesa. -Acha que minha barriga já cresceu bastante?
Avó: Um pouco! Mas vai crescer bem mais!
Poncho: Bom dia mulheres! – ele sorri entrando na cozinha, dá um beijo na avó e caminha em direção a Dulce, abraçando-a por trás, dando um beijo no rosto dela.
Dulce: Bom dia amor. – ela sorri.
Poncho: Bom dia! Pulou cedo da cama hoje Dul.
Dulce: É! Dormi bem durante a noite. – ela sorri piscando para ele.
Poncho: E o vovô? – ele sorri.
Avó: Esta lá foram tirando a neve da entrada.
Poncho: Então vou lá dar uma mão pra ele!
Dulce: Não vai tomar café?

Poncho: Depois! – ele veste uma touca e dá um rápido beijo em Dulce saindo.
Ucker: Bom dia! Ele entra no cozinha sorridente.
Avó: Bom dia Christopher! Parece que todos dormiam muito bem esta noite.
Dulce: A Any já acordou?
Ucker: Já. Está se trocando. – ele sorri.

Christian e Mai logo apareceram com Mariana, cumprimentaram os amigos e a Sra. Herrera e se sentaram à mesa.
Christian: Acho que vou engordar uns dez quilos nessa viagem! – ele ri olhando a mesa farta.
Mariana: Vovó, tem chocolate com leite? – ela caminhava até a avó.
Avó: Tem sim querida! – ela sorri servindo um copo para Mariana.
Mariana: A mamãe vai me levar pra brincar na barba do Papai do Céu hoje.
Avó: Barba?
Mai: Neve! – ela sorri.
Any: Bom dia! – ela entra sorridente se sentando.
Avó: Bom dia Any! Sirva-se.
Poncho: Ucker! Christian! Vocês não vão acreditar! – ele entra sorridente na cozinha, falando alto, com o casaco cheio de neve,.
Ucker: Calma cara. Respire primeiro! – ele ri.
Poncho: Adivinha só o que o vovô acabou de ganhar na rádio! – ele sorria.
Christian: Hum, uma lancha? – ele ri.
Poncho: Não! – ele revira os olhos.
Christian: O que então? Fala logo Poncho!

Poncho: QUATRO INGRESSOS PARA O JOGO DOS QUEBEC BULLDOGS E MONTREAL CANADIENS! – ele ria.
Ucker: Os times de hóquei? – ele sorri.
Poncho: É!
Avô: Eu claro vou torcer para o Bulldogs, meu time do coração! – ele se senta pegando uma torrada.
Christian: Ah! Eu sempre quis ver hóquei no gelo!
Any: Desde quando vocês gostam de hóquei? – ela ri.
Ucker: Desde que o Poncho nos levou a um jogo nos EUA.
Any: Hum, acho tão sem graça. Um bando de rapazes idiotas que quase se matam pra colocar um disquinho dentro de uma rede, aff!

Christian: Cara nós temos que ir!

Estavam tão empolgados que ignoraram o comentário de Any.
Poncho: Claro que vamos! Rápido, arrumem-se logo! O jogo é em Estocolmo!
Avó: Que horas?
Poncho: Daqui três horas! Vou me arrumar também.