Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada
Homem1: Sei onde esta sua mulherzinha! – ele ria.
No momento em que ouviu a mensagem o coração de Alfonso disparou.
Poncho: Onde? Onde a Dulce está? O que aconteceu com ela?
Homem1: Esta comigo e um amigo meu no carro, indo para um lugar bem longe de você! – ele gargalhava. - Por enquanto esta bem sim, mas vai depender de você para que tudo continue assim.
Poncho: Depender? Do que? Quem é você? - ele estava nervoso. - Passa pra Dulce, quero falar com ela!
Homem1: Ah não vai dar, demos um remedinho pra ela e puf desmaiou! – ele ria.
Poncho: DESMAIOU? O QUE FIZERAM COM ELA DESGRAÇADOS? - Any e Ucker olhavam pra ele assustados.
Homem1: Calma, sem dar chilique o mané! Ainda não aconteceu nada com sua querida Dulce, ainda!
Poncho: O QUE QUEREM? DINHEIRO? QUANTO?
Homem1: Eu disse calma! – ele desliga.
Poncho: ALÔ? ALÔ? DROGA! – ele enterra o telefone no suporte.
Any: Que foi Poncho?
Poncho: A, a Dulce...- ele se senta no sofá. – Era um homem, disse que, estão com ela e que fizeram a Dul desmaiar e estão a levando para longe, longe de mim! – ele tinha lágrimas nos olhos.
Any: Não entendi nada Poncho!
Ucker: Sequestro?
Poncho: Acho que sim. - o semblante de Alfonso era tão sério que até mesmo Ucker, sempre otimista, preocupou-se.
Ucker: O que pediram?!
Poncho: Nada! Não disseram o que querem.
Any: TEMOS QUE IR A POLÍCIA!!
Ucker: A Any tem razão! Levanta cara! Vamos agora mesmo! - o telefone toca novamente, Poncho atende depressa.
Poncho: Alô?
Homem1: Ah, é que eu esqueci de te dizer uma coisinha.
Poncho: O QUE?
Homem: Bico calado! Não avise a polícia sobre nada ouviu bem! Senão, já sabe!- ele desliga.
Alfonso ficou mais furioso e jogou o telefone com toda força contra parede, o aparelho de espatifou antes de cair no chão.
Poncho: DROGA!! INFERNO! – ele grita.
Any: Poncho, calma!
Ucker: Calma cara, nós, primeiro vamos pegar outro telefone, e ah tudo vai se resolver.
Poncho: CALMA? – ele dá um soco da parede. - CALMA? PRA QUE? POR QUE? NÃO ME PEÇA PRA TER CALMA CHRISTOPHER! A DULCE ESTÁ EM PERIGO E NÃO SEI NEM ONDE ELA ESTA! COM QUEM ESTA! SE ESTA BEM!! ELA ESTA GRÁVIDA E...- ele para pra respirar e não diz mais nada, simplesmente fica calado e começa a chorar, vendo o desespero do amigo e toda situação, Any começa a chorar também.
Any: A culpa foi toda minha! – ela soluça. – Eu não devia ter deixado a Dul sozinha! – ela chorava, Ucker se senta ao lado dela e a abraça.
Ucker: Não amor, a culpa não foi sua! Como você ia adivinhar que uma coisa dessas ia acontecer?
Any: Vamos a polícia, eles vão saber o que fazer e...
Poncho: Sem polícia! Disseram que vão... Sem avisar a polícia por enquanto ok? – ele encara os amigos.
Any: O que pretende fazer então! Não podemos ficar aqui parados!
Ucker: Temos que esperar que liguem de novo.- ele tenta manter a calma. - Para sabermos o que querem.
Eram três horas da manhã, Alfonso estava no quarto, sentado na cama com os olhos vidrados no telefone. Any dormia com a cabeça encostada no ombro de Christopher.
Ucker: Ei Poncho, eu vou levar a Any pra cama e já venho ok? - Poncho não respondeu, Ucker não disse mais nada, pegou Any no colo e saiu em silêncio.
Alfonso se levantou e caminhou até a janela, a noite era quente, e no céu as estrelas estavam escondidas. Abriu as cortinas e o vidro, uma brisa suave passou por seu rosto, e uma lágrima caiu de seus olhos, vermelhos de tanto chorar, fazendo um lento caminho. “Por que essas coisas tinham que acontecer?” Era o que ele pensava, pensou em ter ouvido o telefone tocar e se assustou, mas era a secretaria eletrônica avisando que havia mensagens. Estava cansado, suas costas doíam e seus olhos pesavam de sono, mas ele não queria dormir, não sem Dulce ao seu lado, sentou-se novamente na cama e apertou um botão azul para ouvir as mensagens, havia uma de Christian, outra de sua mãe e a última era de Dulce, que dizia o seguinte...
“Nana neném. – risos.- Oi bebe! Acorda dorminhoco! Sei que está ai! Escuta, a reunião já terminou. Daqui a pouco estou em casa e não quero te ver dormindo hein! Mas aposto que estará dormindo. – ela riu outra vez. - Prepara um café gostoso pra gente?! Eu te amo muito!”
Alfonso voltou a mensagem e se deitou, olhava para o lado da cama onde Dulce dormia, puxou o travesseiro dela para si e o cheirou, sim aquele era o perfume dela, doce e suave, ele fechou os olhos ouvindo novamente a mensagem, que se repetiu inúmeras vezes até que ele sem querer adormeceu, com uma voz em sua cabeça que dizia, “Eu te amo muito...eu te amo muito...eu te amo muito...”
Em um lugar bem longe dali, Dulce estava acordando, já era manhã, abriu os olhos mas não via nada, uma venda cobria seus olhos, tentou se levantar mas escorregou, batendo os cotovelos no chão, seus braços e pernas estavam amarrados. Sentia-se tonta e uma forte dor de cabeça a atormentava, com um pouco de esforço, conseguiu tirar a venda dos olhos, a luz do dia os irritou, ela olhou para os lados, encontrava-se em um quarto pequeno, sem janelas, o chão era áspero, aquilo não era piso nem concreto, era terra, as paredes eram acinzentadas e a única saída era uma escura porta de ferro, com uma pequena abertura. O casaco claro que vestia estava todo sujo, o lugar estava extremamente abafado, fazia muito calor.
Dulce: Alguém? – ela suspira, arrastou-se até a fresta da porta para respirar direito. - Alguém me ajude?! – ela batia na porta, ouviu passos se aproximarem, a porta se escancarou e um dos homens, o de bigode, entrou.
Homem2: Ah, você acordou! - Dulce não disse nada, olhava pra ele assustada. - Deve estar com fome, quer comer alguma coisa?
Dulce: Não! – ela o encara. -Quem é você? Vocês?
Homem2: Eu? Hum, pode me chamar de Cachito.
Dulce: Então? O que querem?
Cachito: Olha moça, eu só quero dinheiro. Não quero machucar você.
Dulce: Então me solta!
Cachito: Ah! Isso eu não posso fazer. – ele a encara. - Vou pegar alguma coisa pra você comer! – ele sai, trancando a porta e entrou em um outro cômodo, onde estava o outro homem, que atendia por Zope.
Zope: Então?
Cachito: Ela acordou, você ligou de novo pro marido?
Zope: Ainda não. - Cachito foi até uma pia, lavou duas maças, pegou alguns biscoitos e encheu um copo com leite. - Ei! Onde pensa que vai com isso?
Cachito: Vou levar pra moça! - Zope se aproximou e bateu no prato, derrubando tudo no chão. -Cuidado!
Zope: Não é pra levar nada pra ela! Nada entendeu?!
Cachito: Mas, eu pensei que...
Zope: Você não pensa idiota! Sabe muito bem que ordens são ordens!
Cachito: Tudo bem! – ele pega um canivete, espeta a maça caída no chão e arranca uma fatia, colocando na boca.
Zope: Vou ligar pro babaca.
No apartamento o telefone tocou, Alfonso acordou assustado, atendeu rápido
Poncho: Alô?
Zope: Herrera?
Poncho: Quem está falando? – ele estava sonolento, não reconhecera a voz do sequestrador.
Zope: Me chame de Zope. Sou eu que tirei seu, doce! – ele ri da piada.
Poncho: VAI FALAR LOGO O QUE QUER? QUANTO QUER?
Zope: Calma cara! Já avisei pra não falar assim comigo, só liguei pra bater um papo com você!
Poncho: Que papo o que?! Diz logo quanto quer!
Zope: Por acaso eu já te disse se estou interessado em dinheiro?
Poncho: Se não é dinheiro é o que então?
Zope: Com o tempo você vai saber!
Poncho: Deixe-me falar com a Dulce, por favor!
Zope: Não. – ele ri.
Poncho: Por que? O que fizeram com ela?
Zope: Nada, ela acabou de acordar. Sabe Herrera, sempre achei sua mulher maravilhosa.
Poncho: Cala essa boca! – ele cospe as palavras.
Zope: Se continuar tão bravo vou desligar o telefone e você nunca mais vai ouvir minha voz, ou a dela.
Poncho: NÃO! Espera!
Zope: Assim que eu gosto! – ele ria.
Poncho: Dulce esta bem?
Zope: Parece que sim, não fui vê-la ainda. Bom já zela tanto pelo bem estar da sua mulherzinha vou lá cuidar dela.
Poncho: Que? Como assim? – ele andava de um lado para o outro no quarto.
Zope: Mulheres precisam de carinho Herrera!
Poncho: Se você tocar em um fio de cabelo dela eu te mato!
Zope: Primeiro precisa me encontrar! –ele ri ainda mais. – Tchau. – ele desliga.
Autor(a): HerreraHD
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Zope desliga e diz para Cachito vigiar Dulce, teria que dar uma saída para tratar de alguns assuntos. Assim que Zope saiu, Cachito novamente pegou as maçãs, o leite e os biscoitos e levou para Dulce. Cachito: Moça? Aqui, coma. – ele entrega o prato a ela, Dulce o olha desconfiada. - Pode pegar, não tem veneno não!- ele sorri. D ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 216
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HerreraHD Postado em 03/06/2016 - 14:20:51
Oie, obrigada por ter acompanhado, te espero na próxima fic ♥ kakaizinha
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kakaizinha Postado em 03/06/2016 - 14:14:08
Aiiii gatitaaaaa amei o final,ficou lindo,os quatro juntos e hj nao poderei mais deixar um continua,mais vou te acompanhar na sua proxima fic,beijosss e ate mais
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kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 14:02:56
Morri agora com o poncho gritando na camera,dizendo que a filha dele ia nascer,kkkkk CONTINUAAA
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kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 12:03:15
Não acredito que ja esta no final,OH MY GOOD dulce tu me deu um susto agora em,CONTINUAAA
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kakaizinha Postado em 23/05/2016 - 19:13:12
Continua,poncho super fofo com a dul,queria eu um homem desses kkkkk continuaaaa
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dulce_uckerman Postado em 17/05/2016 - 22:42:37
Continua!!!
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kakaizinha Postado em 17/05/2016 - 16:57:04
será que ela vai ter o bebe agora???CONTINUAAA
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dulce_uckerman Postado em 12/05/2016 - 21:54:19
Miguel e um fofo!!! Continua
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beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:28:59
POSTA MAIS POR FAVOR!!!!!!!!! POSTA MAIS! POSTA MAIS! POSTA MAIS!!!!!!!
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beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:27:13
Por favor ñ esqueça essa fanfic ela é a minha preferida pfv continua!!!!! CONTINUA POR FAVOR!!!!!!