Fanfics Brasil - Apenas Rasguei o Meu Próprio em Dois Anjo Mecânico [FINALIZADA]

Fanfic: Anjo Mecânico [FINALIZADA] | Tema: Anahi, Alfonso, Christopher, Suspense, Anjo Mecânico


Capítulo: Apenas Rasguei o Meu Próprio em Dois

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Ele deu mais um passo para a frente, e desta vez Anahí não se moveu para trás. Ela estava observando-o, a pele pálida, quase translúcida sob seus olhos, o cabelo escuro enrolando nas têmporas e na nuca, o azul de seus olhos e a curva de sua boca. Olhando para ele do jeito que só podia olhar para alguém amado, e ela não tinha certeza se iria ter essa oportunidade novamente, tentando guardar os detalhes na memória para imprimi-los contra suas pálpebras quando ela fechasse os olhos para dormir.


Ela ouviu a própria voz como se de muito longe.


— Por que eu? — Ela sussurrou. — Por que eu, Poncho?


Ele hesitou.


— Depois que te trouxe para cá, depois de Maite encontrar suas cartas para seu irmão, eu as li.


Anahí ouviu-se dizer, com muita calma:


— Eu sei que você fez. Encontrei-as no seu quarto quando eu estava lá com Ucker.


Ele olhou assustado.


— Você não me disse nada sobre isso.


— No começo eu estava com raiva — ela admitiu — mas foi na noite em que o encontrei com os ifrits. Eu me senti mal por você, suponho. Disse a mim mesma que tinha sido apenas curiosidade, ou que Maite tinha lhe pedido para lê-las.


— Ela não pediu. Eu as tirei antes de ela jogar no fogo. Li todas elas. Cada palavra que você escreveu. Você e eu, Annie, nós somos iguais. Vivemos e respiramos palavras. Foram os livros que me impediram de tirar a minha própria vida depois que pensei que nunca poderia amar alguém, nunca ser amado por ninguém. Foram os livros que me fizeram sentir que talvez eu não estivesse completamente sozinho. Eles podiam ser honestos comigo, e eu com eles. Ao ler suas palavras, o que você escreveu quando estava solitária e com medo, mas sempre valente, a maneira de ver o mundo, suas cores, texturas e sons, senti-me do mesmo jeito que você em pensamento. Senti que estava sonhando, pensando e sentindo com você. Sonhei o que você sonhava, queria o que você queria e então percebi que realmente eu só queria você. A menina por trás das letras rabiscadas. Eu te amei desde o momento em lia. Eu ainda amo você.


Anahí tinha começado a se tremer. Isso foi o que ela sempre quis que alguém dissesse. O que ela sempre guardou no canto mais escuro de seu coração, Poncho falou. Poncho, o garoto que amava os mesmos livros que ela, a mesma poesia, que a fazia rir, mesmo quando ela estava furiosa. E aqui estava ele, de pé em frente a ela, dizendo-lhe que amava as palavras de seu coração, a forma de sua alma. Dizendo-lhe algo que ela nunca tinha imaginado que ninguém jamais iria dizer. Dizendo-lhe algo que ela nunca iria ouvir de novo, não desta forma. E não por ele.


— É tarde demais.


— Não diga isso — a voz dele era um sussurro — eu amo você, Anahí. Eu te amo.


Ela balançou a cabeça.


— Poncho... pare.


Ele tomou uma respiração irregular.


— Eu sabia que você estaria relutante em confiar em mim. Anahí, por favor, você não acredita em mim ou é que não pode imaginar que algum dia poderá me amar de volta? Porque se for o segundo...


— Poncho, não importa...


— Nada é mais importante! — Sua voz cresceu com força. — Eu sei que se você me odeia, é porque eu te obriguei. Sei que você não tem nenhuma razão para me dar uma segunda chance de ser considerado por uma luz diferente. Mas estou implorando para esta possibilidade. Farei qualquer coisa. Qualquer coisa...


A voz dele falhou, e ela ouviu o eco de outra voz dentro dela. Ela viu Ucker, olhando para ela, todo o amor e luz, esperança e expectativa no mundo apanhados em seus olhos.


— Não — ela sussurrou — não é possível.


— É — ele falou desesperadamente — deve ser. Você não pode me odiar tanto assim.


— Eu não te odeio — ela respondeu, com grande tristeza — tentei te odiar, Poncho. Mas eu nunca poderia fazê-lo.


— Então há uma chance — esperança brilhou em seus olhos.


Ela não deveria ter falado tão gentilmente. Oh, Deus, nada do que ela fizesse poderia ser mais terrível? Ela tinha que dizer a ele. Agora. Rapidamente. Simples.


— Anahí, se você não me odeia, então há uma chance de que você possa...


— Ucker pediu para mim — ela deixou escapar — e eu disse que sim.


— O quê?


— Eu disse que Ucker me pediu — ela sussurrou — ele me perguntou se eu me casaria com ele. E eu disse que sim.


Poncho tinha ficado chocantemente branco. Ele disse:


— Ucker. Meu Ucker?


Ela assentiu, sem palavras a dizer.


Poncho cambaleou e encostou a mão no encosto de uma cadeira de balanço. Ele parecia alguém que tinha sido de repente, brutalmente chutado no estômago.


— Quando?


— Esta manhã. Mas temos estado juntos há muito tempo.


— Você e Ucker? — Poncho olhou como se ela tivesse lhe contado impossível, como neve no verão ou um inverno de Londres, sem chuva.


Em resposta, Anahí tocou com a ponta dos dedos o pingente de jade que Ucker lhe dera.


— Ele me deu isso — sua voz era muito tranquila — era um presente de sua mãe para sua noiva.


Poncho olhou para o pingente, os caracteres chineses sobre ele, como se fosse uma serpente enrolada sobre sua garganta.


— Ele nunca me disse nada. Nunca me falou uma palavra sobre você para mim. Não dessa maneira.


Ele tirou o cabelo do rosto em um gesto característico, Anahí o tinha visto fazer o gesto milhares de vezes, só que agora a mão estava tremendo visivelmente.


— Você o ama?


— Sim, eu o amo — ela respondeu, e viu Poncho recuar — você não?


— Mas ele iria entender — ele falou, atordoado — se explicamos a ele. Se nós lhe dissermos... ele iria entender.


Por apenas um momento, Anahí imaginou-se tirando o pingente e indo pelo corredor, batendo na porta de Ucker. Devolvendo-lhe o pingente. Dizendo-lhe que tinha cometido um erro, que não podia se casar. Ela poderia contar-lhe tudo sobre ela e Poncho – de como ela não tinha certeza, que precisava de tempo, que não podia prometer-lhe todo o seu coração e que uma parte dela já pertencia a Poncho e sempre o seria assim.


E então pensou nas primeiras palavras que Ucker lhe diria. Seus olhos fechados, as costas para ela, seu rosto ao luar. Poncho? Poncho e você? Ela pensou no tom da voz de Poncho, seu rosto, suavizado por Ucker como ninguém mais consegue, a forma como Ucker segurara a mão de Poncho na enfermaria enquanto ele sangrava, a forma como Poncho gritouChristopher! quando o autômato batera em Ucker no armazém.


Eu não posso separá-los. Não posso ser responsável por isso. Não posso dizer a verdade a qualquer um dos dois.


Ela imaginou o rosto de Ucker durante o seu noivado. Ucker era sempre amável. Mas ela iria quebrar alguma coisa preciosa dentro dele, algo essencial. Ele não seria o mesmo depois, e não haveria Poncho para confortá-lo. E ele tinha tão pouco tempo.


E Poncho? O que ele faria em seguida? Tudo em que podia pensar agora era em não quebrar o coração de Ucker, porque mesmo que fizesse isso, ainda assim ele não iria abandoná-la, mesmo ela não amando-o. E como ela poderia ficar com Poncho e desfilar sua felicidade em meio ao custo da dor de seu melhor amigo? Mesmo que Poncho pudesse suportar isso, ela sempre seria a menina que Ucker tinha amado, até o dia em que ele morresse. Até o dia em que ela morresse. Não trairia Ucker, mesmo após a morte. Se fosse qualquer outra pessoa, qualquer outra pessoa no mundo... mas ela não amava mais ninguém no mundo. Estes eram os meninos que ela amava. Para o bem. E para o mal.


Anahí deixou voz tão fria quanto pôde. Muito calma.


— Dissermos o quê?


Poncho apenas fitou-a. Não havia mais luz em seus olhos de quando ele tinha trancado a porta, quando ele a beijou-a na luz brilhante e alegre. Ela ia agora, murchando como o último suspiro de alguém morrendo. Anahí pensou em Nate, sangrando até a morte em seus braços. Fora impotente para ajudá-lo. Como era agora. Sentia como se estivesse assistindo a vida de Poncho Herrera sangrar, e não havia nada que pudesse fazer para deter.


— Ucker iria me perdoar — Poncho falou, mas não havia desespero em seu rosto, sua voz. Ele tinha desistido, Anahí pensou; Poncho, que nunca desistira de qualquer luta antes de ter começado — ele...


— Ele o faria — Anahí concordou — ele nunca poderia ficar com raiva de você, Poncho, ele te ama muito para isso. Nem acho que iria ter raiva de mim. Mas nesta manhã, ele me disse que achava que iria morrer sem nunca amar alguém como seu pai amava sua mãe, sem nunca ter sido amado de volta. Quer que eu vá pelo corredor, bata em sua porta e tire isso dele? Ainda vai me amar se eu o fizer?


Poncho olhou para ela por um longo momento. Em seguida, pareceu diminuir de tamanho, como papel sendo amassado. Ele sentou-se na poltrona e colocou o rosto nas mãos.


— Você jura que você o ama? O suficiente para se casar com ele e fazê-lo feliz?


— Sim.


— Então, se você o ama — ele continuou em voz baixa — por favor, Anahí, não diga a ele o que eu te disse. Não diga a ele que eu te amo.


— E a maldição? Ele não sabe.


— Por favor, não conte a ele sobre o que eu falei. Nem a Henry, nem a Maite... a ninguém. Eu devo lhes dizer, em meu tempo, do meu jeito. Finja que eu não te contei nada. Se você se preocupa comigo, Anahí...


— Eu não vou contar a ninguém. Eu juro. Juro pelo meu anjo. O anjo da minha mãe. E, Poncho...


Ele baixou as mãos, mas ainda não conseguia olhar para ela. Estava segurando os braços da poltrona, os nós dos dedos brancos.


— Acho que é melhor você ir, Anahí.


Mas ela não podia suportar. Não quando ele estava olhando como se estivesse morrendo por dentro. Mais do que tudo, ela queria se aproximar e colocar os braços ao redor dele, beijar seus olhos fechados, fazê-lo sorrir de novo.


— O que você tem sofrido desde 12 anos de idade teria matado a maioria das pessoas. Você sempre acreditou que ninguém te amou, que ninguém poderia te amar, que a sobrevivência deles era a prova de que não o amavam. Mas Maite ama. E Henry. E Ucker. Sua família. Todos eles sempre te amaram, Poncho Herrera, por que você não pode esconder o que há de bom em si mesmo, por mais que tente.


Ele levantou a cabeça e olhou para ela. Anahí viu a chama do fogo refletida em seus olhos azuis.


— E você? Você me ama?


As unhas dele se cravaram em nas palmas.


— Poncho...


Ele continuou olhando-a, quase através dela, cegamente.


— Você me ama?


— Eu... — Ela tomou uma respiração profunda. Doeu. — Ucker esteve certo esse tempo todo. Você é melhor do que eu lhe dei crédito. Não terá dificuldade em encontrar alguém para te amar, Poncho, alguém que venha em primeiro lugar em seu coração. Mas eu...


Ele fez um som parecido com uma risada sufocando um suspiro.


— Em primeiro lugar no coração — ele repetiu — acredita que essa não é a primeira vez que me diz isso?


Ela balançou a cabeça, perplexa.


— Poncho, eu não tenho...


— Você nunca poderá me amar — ele disse, sem rodeios, e quando ela não respondeu, quando não disse nada, ele estremeceu, um arrepio percorreu seu corpo e ele se afastou da poltrona sem olhar para ela. Levantou-se com dificuldade e atravessou a sala, tateando o trinco da porta; Anahí assistiu com a mão cobrindo boca. Depois do que pareceu uma eternidade ele saiu para o corredor, batendo a porta atrás de si.


Poncho, ela pensou. Poncho é você? O fundo de seus olhos doía. De alguma forma, ela descobriu que estava sentada no chão em frente a lareira. Ela olhou para as chamas, esperando as lágrimas chegarem. Nada aconteceu. Depois de um longo tempo evitando que elas saíssem, ao que parece, ela tinha perdido a capacidade de chorar.


Pegou o atiçador para mexer na lareira e dirigiu a ponta dele nas brasas, sentindo o calor em seu rosto. O pingente de jade em torno de sua garganta estava quente, quase queimando sua pele.


Ela retirou o atiçador para fora do fogo. Ele brilhava vermelho como um coração. Anahí fechou a mão ao redor da ponta. Por um momento, não sentiu absolutamente nada. E então, como se de uma distância muito grande, ouviu-se gritar, e foi quando uma chave girou dentro de seu coração, liberando as lágrimas finalmente. O atiçador caiu no chão.


•••


Quando Sophie veio correndo depois de ouvir um grito, encontrou Anahí de joelhos perto do fogo. Ela estava com a mão queimada pressionada contra o peito, soluçando como se seu coração fosse quebrar.


Foi Sophie que levou Anahí para seu quarto, vestiu a sua camisola e depois a colocou na cama. Lavou a mão queimada de Anahí com uma flanela macia e colocou uma pomada que cheirava a ervas e especiarias, lhe contara que Maite tinha usado a mesma pomada em sua bochecha quando ela chegou ao Instituto.


— Acha que eu vou ter uma cicatriz? — Anahí perguntou, mais por curiosidade do que por se importar de uma forma ou de outra.


A queimadura e o choro que seguiu parecia ter ajudado a liberar toda a emoção dela. Ela se sentia tão leve e oca como uma concha.


— Provavelmente uma pequena, não como a minha — Sophie respondeu, arrumando a bandagem novamente em torno da mão de Anahí — a dor da queimadura é uma dor terrível, ainda bem que tenho a pomada para passar e aliviar. Você vai ficar bem.


— Não, acho que não — Anahí respondeu, olhando para sua mão, e depois para Sophie.


Sophie, linda como sempre, tão calma e paciente em seu vestido preto e chapéu branco, seus cachos em torno do rosto.


— Me desculpe novamente, Sophie. Você estava certa sobre Gideon, e eu estava errada. Eu deveria ter te escutado. Você é a última pessoa no mundo a se deixar levar por homens tolos. A próxima vez que você disser que alguém é digno de confiança, acreditarei em você.


O sorriso de Sophie se iluminou e fez até com que sua cicatriz fosse esquecida.


— Entendo por que você disse isso.


— Eu deveria ter confiado em você...


— Eu não devia ter ficado chateada — Sophie disse — a verdade é que eu não tinha certeza do que ele ia fazer. Eu não tinha certeza até que ele voltou junto com a carruagem, e com tudo o que ele fez por nós finalmente.


— Deve ser bom — Anahí comentou, brincando com as roupas de cama — que ele vá viver aqui. Vai ficar perto de você.


— Vai ser a pior coisa do mundo — Sophie respondeu, e de repente seus olhos estavam cheios de lágrimas. Anahí congelou de horror, imaginando o que ela poderia ter dito tão errado. As lágrimas ficaram nos olhos de Sophie, sem cair, fazendo o verde brilhar mais — se ele morar aqui, vai me ver como realmente sou. A serva — sua voz falhou — eu sabia que nunca deveria ter ido vê-lo quando ele me pediu. A Sra. Branwell não é do tipo que pune seus servos quando eles tem encontros e afins, mas eu sabia que era errado de qualquer maneira, porque ele é o que é, e eu sou o que sou, e não pertencemos ao mesmo mundo — ela levantou suas mãos e enxugou os olhos, e então as lágrimas caíram, derramando-se nas duas bochechas ao longo da cicatriz — eu poderia perder tudo, e o que ele estaria perdendo? Nada.


— Gideon não é assim.


— Ele é filho de seu pai. Quem diz que não importa? Não é como se ele fosse se casar com uma mundana, mas agora ele vai me ver acender lareiras, fazer a arrumação e a limpeza do Instituto.


— Se ele te ama, não vai se importar com isso tudo.


— As pessoas sempre se importam. Elas não são tão nobres quanto você pensa.


Anahí pensou em Poncho, com o rosto entre as mãos, dizendo: Se você o ama, por favor, Anahí, não diga a ele o que eu te disse.


— Encontra-se nobreza nos lugares mais estranhos, Sophie. Além disso, você realmente quer ser uma Caçadora de Sombras? Você não gostaria de...


— Ah, mas eu quero — Sophie respondeu — mais do que qualquer coisa no mundo. Eu sempre quis.


— Eu nunca soube — Anahí falou, maravilhada.


— Eu costumava pensar que se me cassasse com Mestre Ucker... — Sophie pegou o cobertor, em seguida, olhou para cima e sorriu tristemente — você não quebrou o coração dele ainda, não é?


— Não — Anahí respondeu. Apenas rasguei o meu próprio em dois. Mas não quebrei o coração dele.




Até Mais!


 



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Autor(a): Alien AyA

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Capítulo 21 - As brasas de fogo Oh irmão, os deuses foram bons com você.Durma, e seja feliz enquanto o mundo durar.Fique bem enquanto o conteúdo dos anos se desgasta;Dê graças pela vida e os amores que atraiu;Dê graças pela vida, ó irmão, e morte,Para o último doce som de seus pés, o murm&uacut ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 325



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  • nandacolucci Postado em 27/09/2015 - 09:05:03

    que tristeza vc não vai postar mais fic :( poncho morreu que final em <3 :´(

  • franmarmentini♥ Postado em 25/09/2015 - 14:54:43

    adri...eu quase morri de tanto chorra...poncho morreu...isso acabou comigo...ai deus ai deus...eu to mal...nao quero que vc pare de postar!!!!!!!!!!!! plis!!!!!!!!!!!!!!

  • franmarmentini♥ Postado em 25/09/2015 - 14:01:53

    que lindo!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • franmarmentini♥ Postado em 25/09/2015 - 13:25:12

    adri...mas achei os outros livros..vc tem que postar os outros doissssssssssssssssssss

  • Mila Puente Herrera Postado em 24/09/2015 - 00:56:54

    Chorei :/ Adeus não viu Adri..

  • franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 14:25:10

    chorrei bastante viu... ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 14:15:37

    nossa...cara que tristeza eu vendo poncho viu...ele só sofre...o melhor amigo se foi...e a mulher que ele ama..ama outro.

  • franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 13:53:21

    sinceramente...não gostei..desse negocio da any ainda continuar haver o ucker...pelo jeito se fosse pra ela escolher ela sempre iria ficar com ele e não o poncho..

  • Postado em 23/09/2015 - 13:52:16

    sinceramente...não gostei..desse negocio da any ainda continuar haver o ucker...pelo jeito se fosse pra ela escolher ela sempre iria ficar com ele e não o poncho.

  • franmarmentini♥ Postado em 22/09/2015 - 22:32:41

    Nossa....


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