Fanfics Brasil - Vistes o Rapaz Que Eu Mais Amo Anjo Mecânico [FINALIZADA]

Fanfic: Anjo Mecânico [FINALIZADA] | Tema: Anahi, Alfonso, Christopher, Suspense, Anjo Mecânico


Capítulo: Vistes o Rapaz Que Eu Mais Amo

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— É um tipo de câmera — Henry observou, segurando os pedaços da criatura de metal esmagada em seu colo enquanto a charrete seguia para casa — sem Jessamine, Nate ou Benedict, Mortmain deve estar sem espiões humanos de confiança que possam se comunicar com ele. Então ele enviou estas coisas.


Ele cutucou um destroço; os pedaços estavam reunidos no que restou do chapéu de Anahí, em cima de seu colo enquanto ele trabalhava.


— Benedict não parecia muito contente de ver essas coisas — Poncho comentou — ele deve saber que Mortmain já sabe sobre sua deserção.


— Era uma questão de tempo — disse Maite — Henry, será que aqueles insetos mecânicos podem gravar som como um fonoautógrafo, ou simplesmente em fotos? Eles estavam voando tão rapidamente.


— Eu não tenho certeza — Henry franziu a testa — vou ter de examinar as partes mais de perto na cripta. Não consigo encontrar o mecanismo de obturador, mas isso não significa que... — ele olhou para os rostos inexpressivos focados nele e encolheu os ombros — em qualquer caso, talvez não seja a pior coisa do mundo o Conselho ter uma visão das invenções de Mortmain. Uma coisa é ouvir falar delas, outra é ver o que ele está fazendo. Não acha, Lottie?


Maite murmurou uma resposta, mas Anahí não ouviu. Sua mente estava presa em uma coisa peculiar que ocorreu apenas depois que ela deixou a Câmara do Conselho e estava à espera da charrete dos Branwell. Ucker tinha acabado de se afastar dela para falar com Poncho quando a aba de uma negra capa chamou sua atenção, e Aloysius Starkweather foi até ela, seu rosto grisalho feroz.


— Srta. Portilla — ele falou — o jeito como aquela criatura mecânica se aproximou de você...


Anahí tinha ficado em silêncio, olhando – esperando que ele a acusasse de alguma coisa, embora não pudesse imaginar o que.


— Está tudo bem? — Ele perguntara de forma abrupta, seu sotaque de Yorkshire parecendo de repente muito pronunciado. — Eles te machucaram, querida?


Lentamente, Anahí sacudira a cabeça.


— Não, senhor Starkweather. Muito obrigado por perguntar sobre meu bem-estar, mas não.


Então Ucker e Poncho se viraram e estavam olhando. Como se consciente de que estava chamando atenção, Starkweather assentira uma vez, bruscamente, e virou-se para sair, seu manto esfarrapado soprando atrás dele.


Anahí não tinha ideia do que poderia estar acontecendo. Ela apenas pensou em seu breve tempo na cabeça de Starkweather, e o espanto que sentiu quando a viu pela primeira vez.


A charrete parou diante do Instituto. Aliviados por estarem livres do espaço apertado, os Caçadores de Sombras e Anahí saíram para a unidade.


Havia uma lacuna na cobertura de nuvens cinza sobre a cidade, e a luz amarelo-limão do sol derramava-se, fazendo com que o espaço a frente refletisse. Maite começou a falar com eles, mas Henry parou, puxando-a para perto com o braço que não estava segurando o chapéu destruído de Anahí. Anahí viu o primeiro vislumbre de felicidade entre eles desde o dia anterior. Ela realmente queria cuidar de Maite e Henry, percebeu, queria vê-los feliz.


— O que devemos lembrar é que tudo correu bem como esperamos — disse Henry, segurando-a com força — estou tão orgulhoso de você, querida.


Anahí teria esperado um comentário sarcástico de Poncho neste momento, mas ele estava olhando em direção ao portão. Gideon parecia envergonhado, Ucker, satisfeito.


Maite se afastou de Henry, corando furiosamente e endireitou o chapéu, mas obviamente muito satisfeita.


— Você realmente está, Henry?


— Absolutamente! Não só a minha mulher é bonita, mas ela é brilhante, e o seu brilho deve ser reconhecido!


— Esse — disse Poncho, ainda olhando em direção as portas — é o momento em que Jessamine teria lhe pedido para parar porque você estaria fazendo-a ficar doente.


O sorriso desapareceu do rosto de Maite.


— Pobre Jessie...


Mas a expressão de Henry era estranhamente rígida.


— Ela não deveria ter feito o que fez, Lottie. Não é culpa sua. Podemos apenas esperar que o Conselho lide com sua indulgência — ele limpou a garganta — e vamos parar de conversar sobre Jessamine hoje, não é? Esta noite é de comemoração. O Instituto ainda é nosso.


Maite sorriu para ele com tanto amor nos olhos que Anahí teve de olhar para longe, em direção ao Instituto.


Ela piscou. No alto da parede de pedra, seus olhos encontraram um lampejo de movimento. Uma cortina se contorceu para longe do canto de uma janela, e ela viu um rosto pálido olhando para baixo. Sophie, procurando Gideon? Não podia ter certeza, o rosto sumiu assim como tinha aparecido.


 •••


Anahí se vestiu com cuidado especial naquela noite, colocando um dos vestidos novos que Maite havia lhe dado: cetim azul com estampa de corações e decote arredondado sobre o qual vestia um bolero de renda Mechlin. As mangas eram curtas, mostrando seus longos braços brancos, e ela usava o cabelo em cachos, preso acima e atrás da cabeça, um penteado entrelaçado com presilhas azuis. Anahí não percebeu até depois que Sophie tinha cuidadosamente fixados-as em seu cabelo que elas eram da cor dos olhos de Poncho, e de repente queria retirá-las, mas é claro que não fez nada do tipo, apenas agradeceu Sophie por seus esforços e elogiou-lhe sinceramente sobre quão lindamente seu cabelo tinha ficado.


Sophie saiu para ir ajudar Bridget na cozinha. Anahí sentou-se automaticamente na frente do espelho para morder os lábios e beliscar as bochechas. Precisava da cor, pensou. Estava pálida.


O pingente de jade estava sob a renda Mechlin, onde não podia ser visto. Sophie olhara para ele enquanto Anahí se vestia, mas não tinha comentado nada. Ela pegou o pingente de anjo mecânico e prendeu-o, também, em torno de sua garganta. Assentou-se abaixo do pingente, sob suas clavículas, e firmou-a com o seu tiquetaquear. Não havia nenhuma razão para que não pudesse usar ambos, não é mesmo?


Quando saiu para o corredor, Ucker estava esperando por ela. Seus olhos brilharam quando a viu, e depois de olhar acima e abaixo no corredor, ele aproximou-a e beijou-a na boca.


Ela quis se derreter no beijo, dissolver contra ele como tinha feito antes. Sua boca era suave na dela e com sabor doce, e a mão quando segurou seu pescoço era forte e suave. Ela aproximou-se, querendo sentir a batida de seu coração. Ele recuou, ofegante.


— Eu não ia fazer isso...


Ela sorriu.


— Acho acabou de fazer, Christopher.


— Não antes que eu te vi. Eu queria apenas te perguntar se eu poderia levá-la para o jantar. Mas você parece tão bonita — ele tocou em seu cabelo — tenho medo de mostrar muita paixão e você começar a derramar pétalas, como uma árvore no outono.


— Bem, você pode — disse ela — acompanhe-me para o jantar, apenas.


— Obrigado — ele correu os dedos levemente sobre suas maçãs do rosto — pensei que iria acordar esta manhã e você dizendo sim para mim teria sido um sonho. Mas não foi. Foi?


Os olhos prateados procuraram seu rosto.


Ela balançou a cabeça. Podia sentir as lágrimas chegando e estava feliz com as luvas de pelica que escondiam a queimadura na mão esquerda.


— Sinto muito pelo mau negócio que fechou comigo, Anahí — disse ele — nos últimos anos, eu quero dizer. Não se espera que seu noivo morra quando se tem apenas dezesseis.


— Você tem dezessete. Há muito tempo para encontrar uma cura — ela sussurrou — e nós vamos encontrar uma. Eu estarei com você. Para sempre.


— Agora, acredito que quando duas almas são como uma, elas ficam juntas na vida. Eu vim para este mundo para te amar, e a amarei na próxima vida, e depois disso.


Ela pensou em Christian. Estamos acorrentados a esta vida por uma corrente de ouro, e não ousamos rompê-la por medo do que está para além da queda. Ela entendeu o que ele quis dizer agora. Imortalidade era um presente, mas não sem suas consequências. Porque, se eu sou imortal, pensou ela, eu tenho apenas isso, uma vida. Eu não vou morrer e te encontrar, Christopher. Não vou vê-lo no Céu, ou nas margens do grande rio, ou em qualquer lugar na vida além desta.


Mas ela não disse isso. Iria machucá-lo, e se havia alguma coisa que tinha certeza, era do forte desejo irracional de protegê-lo da dor, e se interpor entre ele e a decepção, a dor e a morte, combatê-las de volta como Boadiceia lutou com os romanos.


Estendeu a mão e tocou o rosto dele em vez disso, e Ucker colocou seu rosto contra o cabelo dela, o cabelo cheio de presilhas da cor dos olhos de Poncho. E eles ficaram assim, entrelaçados, até que o sino do jantar soou uma segunda vez.


•••


Bridget podia ser ouvida cantando tristemente na cozinha, havia se superado na sala de jantar, colocando velas em suportes de prata em todos os lugares de modo que o lugar todo brilhava com a luz. Rosas e orquídeas flutuavam em vasilhas de prata sobre a toalha de linho branco. Henry e Maite presidiam a chefia da mesa. Gideon, vestido em roupas de noite, estava sentado com os olhos fixos em Sophie enquanto ela entrava e saía do cômodo, embora parecesse estar cuidadosamente evitando seus olhares. E ao lado dele estava Poncho.


Eu amo Ucker. Vou me casar Ucker. Anahí tinha repetido isso para si mesma até o fim do corredor, mas fez pouca diferença, pois seu coração bateu doentiamente em seu peito quando viu Poncho. Ela não o tinha visto em sua roupa social desde a noite da festa, e, apesar de ele parecer pálido e doente, ainda era muito bonito com a vestimenta.


— É cozinheira de vocês sempre canta? — Gideon estava perguntando em tom reverente quando Ucker e Anahí entraram.


Henry olhou para cima. Ao vê-los, sorriu com seu rosto amigável e sardento.


— Estava começando a me perguntar onde estavam os dois — ele começou.


— Anahí e eu temos uma notícia — Ucker exclamou.


Sua mão encontrou a de Anahí, e segurou-a, ela ficou congelada quando os três rostos curiosos se viraram para eles – quatro, se você contasse com Sophie, que acabara de entrar na sala. Poncho ficou sentado onde estava, olhando para a bacia de prata na frente dele. Uma rosa branca estava flutuando, e Poncho parecia preparado para ficar encarando abaixo. Na cozinha, Bridget ainda estava cantando uma de suas terríveis músicas tristes; as letras entravam através da porta:


“Durante uma festa de noite, fui tomar ar,
Ouvi uma empregada fazendo-a gemer;
Disse: “Vistes o meu pai? Ou vistes minha mãe?
Ou meu irmão John?
Ou vistes o rapaz que eu mais amo,
O nome dele é doce Alfonso?”


Eu posso matá-la, Anahí pensou. Deixe-a fazer uma música sobre isso.


— Bem, o que você tem a nos dizer agora? — Maite perguntou, sorrindo. — Não nos deixe nesse suspense, Ucker!


Ucker levantou e mão entrelaçada com a de Anahí e anunciou:


— Anahí e eu vamos nos casar. Eu lhe pedi, e ela aceitou.


Houve um silêncio chocado. Gideon olhou espantado – Anahí se sentiu um pouco triste por ele, de um jeito isolado – e Sophie estava com a boca aberta segurando um jarro de creme. Tanto Henry quanto Maite olharam assustados, fora de seu juízo. Nenhum deles esperava isso, Anahí percebeu, apesar de Jessamine ter dito que a mãe de Anahí era uma Caçadora de Sombras, ela ainda era um Ser do Submundo, e Caçadores de Sombras não se casavam com Seres do Submundo. Até este momento isso não havia lhe ocorrido. Ela pensou que de alguma forma, os dois iriam contar a todos separadamente, com cuidado, não que Ucker iria deixar escapar a notícia em uma febre de felicidade alegre na sala de jantar. E ela pensou: Oh, por favor, sorriam. Por favor, nos parabenizem. Por favor, não estraguem isso para ele. Por favor.


O sorriso de Ucker tinha começado a murchar, quando Poncho levantou-se. Anahí respirou fundo. Ele estava bonito com suas roupas de noite, era verdade, mas ele sempre foi bonito. Havia algo de diferente nele agora, no entanto, uma camada mais profunda de azul em seus olhos, rachaduras na armadura sólida e perfeita em torno de si que permitia ver através de uma chama de luz. Este era um novo Poncho, um Poncho diferente, um que ela teve apenas alguns vislumbres, um Poncho que talvez só Ucker já tivesse realmente conhecido.


E agora ela nunca iria conhecê-lo. O pensamento penetrou-a com uma tristeza, como se estivesse se lembrando de que alguém que houvesse morrido. Ele ergueu a taça de vinho.


— Eu não conheço duas pessoas mais agradáveis — disse ele — e não poderia imaginar melhor notícia. Que suas vidas juntos seja feliz o tempo todo — seus olhos procuraram Anahí, então deslizaram para longe dela, fixando-se em Ucker — parabéns, irmão.


Uma inundação de outras vozes veio depois de seu discurso. Sophie baixou o jarro e chegou a abraçar Anahí; Henry e Gideon apertaram a mão de Ucker, e Poncho ficou observando tudo, ainda segurando a taça. No meio do burburinho de vozes felizes, apenas Maite ficou em silêncio, a mão contra o peito. Anahí se inclinou sobre ela, preocupada.


— Maite, está tudo bem?


— Sim — Maite sussurrou, e depois continuou, em voz mais alta — sim. É que apenas... tenho notícias próprias para dar. Uma boa notícia.


— Sim, querida — Henry concordou — ganhamos o comando do Instituto! Mas todo mundo já sabe.


— Não, não é isso, Henry. Você... — Maite fez um som que era meio soluço, meio riso, lágrimas aparecendo em seus olhos — Henry e eu vamos ter um filho. Um menino. Irmão Enoch me disse. Eu não queria dizer nada antes, mas...


O resto de suas palavras foi abafado pelo grito incrédulo de alegria de Henry. Ele levantou Maite de sua cadeira e jogou os braços ao seu redor.


— Querida, isso é maravilhoso, maravilhoso!


Sophie deu um gritinho e bateu palmas. Gideon olhou como se estivesse tão envergonhado que poderia concebivelmente morrer no local, e Poncho e Ucker trocaram sorrisos confusos. Anahí não pôde deixar de sorrir também; o prazer de Henry era contagiante. Ele dançou com Maite diante da sala e depois colocou-a de volta novamente antes de repente parar, horrorizado que valsar pudesse ser ruim para o bebê, e a sentou na cadeira mais próxima.


— Henry, eu sou perfeitamente capaz de andar — Maite disse indignada — até mesmo dançar.


— Minha querida, você está indisposta! Deve permanecer na cama pelos próximos oito meses. O pequeno Buford...


— Eu não vou chamar nosso filho de Buford. Não me importo se é o nome de seu pai, ou se é um nome tradicional de Yorkshire... — Maite começou em exasperação, quando uma batida soou na porta e Cyril enfiou a cabeça desgrenhada dentro.


Ele olhou para a cena de alegria na frente dele, e disse, hesitante:


— Sr. Branwell, há alguém aqui para ver vocês.


Henry piscou.


— Alguém deseja nos ver? Mas este é um jantar privado, Cyril. E eu não ouvi a campainha.


— Não, ela é Nephilim — Cyril respondeu — e ela diz que é muito importante. Ela vai esperar.


Henry e Maite trocaram olhares perplexos.


— Bem, tudo bem, então — Henry falou — deixe-a entrar, mas diga-lhe que vai ter que ser rápido.


Cyril desapareceu. Maite levantou-se, alisando seu vestido e ajeitando seu cabelo desgrenhado.


— Tia Callida, talvez? — Ela perguntou em uma voz intrigada. — Eu não posso imaginar quem mais...


A porta se abriu de novo, e Cyril entrou, seguido por uma jovem de cerca quinze anos. Ela usava uma capa preta de viagem sobre um vestido verde. Ainda que Anahí não a tivesse visto antes, teria sabido quem era imediatamente, reconhecendo-a pelo cabelo preto, pelo azul-violeta de seus olhos, pela graciosa curva de seu pescoço branco, os ângulos delicados de suas características que completavam sua boca. Ela ouviu Poncho respirar, repentina e violentamente.


— Olá — disse a menina, com uma voz surpreendentemente suave e firme — peço desculpas por interromper o jantar de vocês, mas eu não tinha mais para onde ir. Eu sou Cecily Herrera. Vim para ser treinada como uma Caçadora de Sombras.




Fim da segunda temporada!!!
Até a terceira temporada ;)


 



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Autor(a): Alien AyA

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Eu acreditava, junto àquele que cantaCom uma harpa em tons profundos,Que homem podem se elevarDe suas vidas vãs e alcançar coisas maiores.–Alfred, Lord Tennyson, "In Memoriam A.H.H"


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 325



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  • nandacolucci Postado em 27/09/2015 - 09:05:03

    que tristeza vc não vai postar mais fic :( poncho morreu que final em <3 :´(

  • franmarmentini♥ Postado em 25/09/2015 - 14:54:43

    adri...eu quase morri de tanto chorra...poncho morreu...isso acabou comigo...ai deus ai deus...eu to mal...nao quero que vc pare de postar!!!!!!!!!!!! plis!!!!!!!!!!!!!!

  • franmarmentini♥ Postado em 25/09/2015 - 14:01:53

    que lindo!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • franmarmentini♥ Postado em 25/09/2015 - 13:25:12

    adri...mas achei os outros livros..vc tem que postar os outros doissssssssssssssssssss

  • Mila Puente Herrera Postado em 24/09/2015 - 00:56:54

    Chorei :/ Adeus não viu Adri..

  • franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 14:25:10

    chorrei bastante viu... ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 14:15:37

    nossa...cara que tristeza eu vendo poncho viu...ele só sofre...o melhor amigo se foi...e a mulher que ele ama..ama outro.

  • franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 13:53:21

    sinceramente...não gostei..desse negocio da any ainda continuar haver o ucker...pelo jeito se fosse pra ela escolher ela sempre iria ficar com ele e não o poncho..

  • Postado em 23/09/2015 - 13:52:16

    sinceramente...não gostei..desse negocio da any ainda continuar haver o ucker...pelo jeito se fosse pra ela escolher ela sempre iria ficar com ele e não o poncho.

  • franmarmentini♥ Postado em 22/09/2015 - 22:32:41

    Nossa....


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