Fanfics Brasil - Uma Musica Anjo Mecânico [FINALIZADA]

Fanfic: Anjo Mecânico [FINALIZADA] | Tema: Anahi, Alfonso, Christopher, Suspense, Anjo Mecânico


Capítulo: Uma Musica

257 visualizações Denunciar


A sala de música não estava tão empoeirada quanto se Anahí lembrava – parecia ter recebido uma boa limpeza recentemente, o peitoril das janelas e o piso brilhavam tal qual o piano no canto. Chamas reluziam na lareira, delineando o contorno de Ucker, que ao vê-la, deu um sorriso nervoso.


Tudo no quarto parecia suave, colorido com aquarela – a luz do fogo trazendo os lençóis brancos dos instrumentos à vida como fantasmas, o brilho escuro do piano, as chamas refletindo douradas no vidro das janelas. Ela podia ver Ucker e ele também a via, frente a frente: Anahí em um vestido azul escuro, Ucker de cabelos prateados, o paletó preto um pouco frouxo em seu corpo esguio. Seu rosto nas sombras era vulnerável, a ansiedade marcava sua boca.


— Eu não tinha certeza de que você viria.


Com isso, Anahí deu um passo para frente, querendo arremessar seus braços em volta dele, mas se parou. Primeiro tinha que falar.


— Claro que eu vim. Ucker, eu sinto muito, muito. Desculpe. Eu não posso explicar, foi uma espécie de loucura. Eu não podia suportar a ideia de que algum mal te acontecesse por minha causa, porque de alguma forma eu estou ligada a Mortmain, e ele a mim.


— Isso não é culpa sua. Ele nunca foi sua escolha...


— Eu não estava sendo sensata. Poncho estava certo; Mortmain não é confiável. Mesmo se eu fosse até ele, não havia garantias de que fosse honrar a sua parte no trato. E eu estaria colocando uma arma nas mãos do inimigo. Não sei para que ele quer me usar, mas não é para o bem dos Caçadores de Sombras, disso podemos ter certeza. No final eu mesma poderia ferir todos vocês — seus olhos se encheram de lágrimas, mas ela segurou-as a força — perdoe-me, Ucker. Nós não podemos desperdiçar o tempo que temos juntos com raiva. Entendo por que você fez o que fez... eu teria feito o mesmo por você.


Os olhos dele eram calmos e prateados enquanto falava.


— Zhe shi jie shang, wo shi zui ai ne de — ele sussurrou.


Ela entendeu. Em todo o mundo, você é o que eu mais amo.


— Ucker...


— Você sabe disso, deve saber. Eu nunca a deixaria ir para longe de mim, estar em perigo enquanto eu ainda estiver respirando — ele ergueu a mão antes que Anahí pudesse dar mais um passo na direção dele — espere — ele se abaixou, e quando se levantou, estava segurando a caixa do violino e o arco — eu... há algo que eu queria lhe dar. Um presente de bodas, para quando nos casarmos. Mas eu gostaria de dar agora, se me permitir.


— Um presente — Anahí repetiu, admirada — depois... mas nós brigamos!


Ele sorriu, o lindo sorriso que iluminava o seu rosto e te fazia esquecer quão magro e doente ele estava.


— Uma parte integrante da vida dos casais, fui informado. Foi uma boa prática.


— Mas...


— Anahí, você imagina que exista qualquer discussão, grande ou pequena, que possa fazer com que eu deixe de te amar?


Ucker parecia maravilhado, e ela pensou de repente em Poncho, nos anos em que tinha testado a lealdade de Ucker, enlouquecido-o com mentiras, evasivas e automutilação e, por tudo isso, o amor de Ucker por seu irmão de sangue nunca tinha se desgastado, muito menos quebrado.


— Eu estava com medo — ela falou em voz baixa — e eu... eu não tenho um presente para você.


— Sim, você tem — ele disse calmamente, mas firme — sente-se, Anahí, por favor. Lembra quando nos conhecemos?


Anahí sentou-se numa cadeira baixa com braços dourados, suas saias enrugando a seu redor.


— Eu invadi seu quarto no meio da noite como uma louca.


Ucker sorriu.


— Você deslizou graciosamente para meu quarto e me encontrou tocando violino — ele estava ajustando o arco, quando terminou, baixou-o, e amorosamente puxou seu violino para fora da caixa — se importa se eu tocar para você agora?


— Sabe que eu gosto de ouvi-lo tocar.


Era verdade. Ela até gostava de ouvi-lo falar sobre violino, embora entendesse pouco. Podia ouvi-lo falar apaixonadamente por horas sobre madeira, notas, curvas, som, posições dos dedos e a tendência das cordas para quebrar sem ficar entediada.


— Wo wei ni xie de  ele disse enquanto levantava o violino no ombro esquerdo e apoiava debaixo do queixo.


Ele tinha lhe contado que muitos violinistas usavam um descanso no ombro, mas ele não. Havia uma ligeira marca ao lado de sua garganta, como uma contusão permanente, onde a violino descansava.


— Você... fez algo para mim?


— Eu escrevi uma coisa para você — ele corrigiu com um sorriso, e começou a tocar.


Anahí assistiu com espanto. Ele começou simples, baixo, seu aperto leve no arco, produzindo um som suave e harmônico. A melodia chegou até ela, tão fresca e doce quanto a água, tão esperançosa e bela quanto o amanhecer. Ela observou seus dedos, fascinada com o movimento deles que retirava uma nota requintada do violino. O som se aprofundou quando o arco se moveu mais rápido, o antebraço de Ucker se movendo para frente e para trás, seu corpo magro parecendo borrar em movimento do ombro. Seus dedos deslizaram cima e para baixo, e o tom da música se intensificou, como nuvens de tempestade se reunindo no horizonte brilhante, como um rio que havia se tornado uma torrente.


As notas caíram a seus pés, ergueram-se para rodeá-la. Todo o corpo de Ucker parecia mover-se em sintonia com os sons que ele retirava do instrumento, embora Anahí soubesse que seus pés estavam firmemente plantados no chão.


Seu coração disparou para acompanhar o ritmo da música; olhos de Ucker estavam fechados, os cantos de sua boca torcidos como se estivesse com dor. Parte dela queria ficar de pé, colocar os braços sobre ele; a outra não queria fazer nada que interrompesse a música, a linda melodia. Era como se ele tivesse tomado o arco e usado-o como um pincel, criando um painel sobre o qual sua alma estava claramente mostrada. Quando as últimas notas cresciam, alcançado tons mais e mais altos, subindo para o céu, Anahí ficou ciente de que seu rosto estava molhado, mas somente quando o último resquício da música havia desaparecido e Ucker baixara o violino, ela percebeu que estava chorando.


Lentamente, Ucker colocou o violino de volta à sua caixa e colocou o arco ao lado. Ele endireitou-se e se virou para ela. Sua expressão era tímida, apesar de a camisa branca estar encharcada de suor e a veia em seu pescoço estar batendo forte.


Anahí estava sem palavras.


— Você gostou? Eu poderia ter te dado... joias, mas queria que fosse algo totalmente seu. Ninguém mais poderá ouvir ou possuir isto. E eu não sou bom com palavras, então escrevi o que senti por você na música — ele fez uma pausa — você gostou? — ele repetiu, e a suave queda em seu tom no final da questão indicava que ele esperava receber uma resposta negativa.


Anahí levantou o rosto para que ele pudesse ver as lágrimas.


— Ucker.


Ele caiu de joelhos diante dela, seu rosto mostrando arrependimento.


— Ni jue de tong man, qin ai de?


— Não, não — disse ela, meio chorando, meio rindo — eu não estou magoada. Nem infeliz. Nem nada disso.


Um sorriso apareceu em seu rosto, iluminando os olhos dele com prazer.


— Então você gostou.


— Era como se eu tivesse visto sua alma nas notas da música. E foi lindo — ela se inclinou para frente e tocou seu rosto levemente, a pele lisa na bochecha áspera, o cabelo como macio contra a traseira de sua mão — eu vi rios, barcos, flores, todas as cores do céu.


Ucker suspirou, afundando no chão perto da cadeira de Anahí, como se a força o tivesse deixado.


— Essa é uma magia rara — ele falou.


Inclinou a cabeça contra ela, a têmpora contra o joelho dela, e Anahí passou suavemente os dedos pelo cabelo prateado.


— Ambos os meus pais adoravam música — ele disse abruptamente — meu pai tocava violino, minha mãe, qin. Escolhi o violino, embora eu pudesse ter aprendido ambos. Lamento às vezes, pois existem melodias chinesas que não posso tocar no violino, e minha mãe teria gostado que eu soubesse. Ela costumava me contar a história de Yu Boya, que foi um grande tocador de qin. Ele tinha um melhor amigo, um lenhador chamado Zhong Ziqi e ia tocar para ele. Dizem que quando Yu Boya tocou uma música da água, seu amigo soube imediatamente que ele estava descrevendo rios caudalosos, e quando ele tocou sobre montanhas, Ziqi enxergava seus picos. E Yu Boya dizia: “É porque você entende a minha música” — Ucker olhou para sua própria mão, segurando frouxamente o joelho — as pessoas ainda usam a expressão zhi yin para “amigos próximos” ou “almas gêmeas”, mas o que realmente significa é “entendimento da música” — ele estendeu a mão e pegou a dela — quando eu toquei, você viu o que eu vi. Você entendeu a minha música.


— Eu não sei nada sobre música, Ucker. Não posso diferenciar uma sonata de uma partita...


— Não — ele se virou, subindo de joelhos, apoiando-se nos braços da cadeira. Eles estavam perto o suficiente agora que Anahí podia ver onde seu cabelo estava úmido de suor nas têmporas e na nuca, sentir seu cheiro de rosas e açúcar caramelizado — não é esse tipo de música que quero dizer. Quero dizer... — ele fez um som de frustração, pegou sua mão e levou-a ao peito, pressionando-a sobre o coração dele. A batida constante martelava contra a palma da mão — cada coração tem a sua própria melodia. Você conhece a minha.


— O que aconteceu a eles? — Anahí sussurrou. — O lenhador e o músico?


O sorriso de Ucker era triste.


— Zhong Ziqi morreu, e Yu Boya tocou sua última canção sobre o túmulo do amigo. Em seguida, ele quebrou o qin e nunca tocou novamente.


Anahí sentiu a queimação de lágrimas sob suas pálpebras, tentando forçar o seu caminho para fora.


— Que história terrível.


— É mesmo? — O coração de Ucker pulou e bateu sob seus dedos. — Enquanto ele viveu e os dois eram amigos, Yu Boya escreveu algumas das melhores músicas que conhecemos. Será que teria sido capaz de fazer isso sozinho? Nossos corações, eles precisam de um espelho, Anahí. Nós vemos o nosso melhor nos olhos de quem nos ama. E há uma beleza que só a brevidade proporciona — ele alinhou o olhar com o dela — eu te daria tudo de mim. Gostaria de dar-lhe mais em duas semanas do que a maioria dos homens lhe daria em toda a vida.


— Não há nada que você não me tenha dado, nada em que eu esteja insatisfeita com...


— Eu estou. Quero casar com você. Eu esperaria por você para sempre, mas...


Mas não temos para sempre.


— Eu não tenho família — Anahí disse lentamente, os olhos nos dele — nenhum tutor. Ninguém que pode ficar ofendido... Por um casamento mais imediato.


Os olhos de Ucker se arregalaram ligeiramente.


— Eu... você quer mesmo dizer isso? Não quero que você não tenha todo o tempo que precisa para se preparar.


— Que tipo de preparação imagina que eu poderia precisar? — Anahí perguntou, e apenas naquele momento seus pensamentos se voltaram para Poncho, na maneira como ele colocou as mãos no fogo para salvar as drogas de Ucker, e lembrar disso, ela não podia impedir, trouxe-lhe recordações daquele dia na sala de estar, quando ele contara-lhe que a amava, e quando ele saiu, Anahí agarrara o atiçador do fogo, querendo que o ardor dele contra sua pele pudesse calar, mesmo que por um momento, a dor em seu coração.


Poncho. Ela tinha mentido para ele, então, senão em palavras exatas, então na implicação. Deixara-o achar que não o amava. O pensamento ainda causava-lhe a dor, mas ela não se arrependia. Não havia outra maneira. Conhecia Poncho o suficiente para saber que, mesmo que ela terminasse as coisas com Ucker, ele não ficaria com ela. Poncho não poderia escolher um amor comprado às custas da felicidade de seu parabatai. E se havia alguma parte de seu coração que pertencia a Poncho e apenas a Poncho – sempre pertenceria – então não serviria de nada revelar. Ela amava Ucker, também – ainda mais agora que tinha concordado em se casar com ele.


Às vezes, é preciso escolher entre ser gentil ou honrado, Poncho tinha dito, na maioria das vezes, não é possível ser ambos.


Talvez dependesse do livro, ela pensou. Mas neste caso, o livro de sua vida, o caminho da desonra era só maldade. Mesmo que tivesse machucado Poncho na sala, com o tempo, seus sentimentos por ela desapareceriam, e um dia ele lhe agradeceria por mantê-lo livre. Ela acreditava nisso. Poncho não podia amá-la para sempre.


Ela tinha posto os pés neste caminho há muito tempo. Se pretendia vê-lo até o próximo mês, então podia vê-lo no dia seguinte. Sabia que ela amava Ucker, e embora houvesse uma parte dela que amava Poncho, era o melhor presente que poderia dar a eles que nem Poncho nem Ucker soubessem disso.


— Eu não sei — Ucker disse, olhando-a do chão, sua expressão uma mistura de esperança e descrença — o Conselho ainda não aprovou o nosso pedido... e você não tem um vestido...


— Eu não me importo com o Conselho. E não importa o que usar, se você não se importar também. Se quiser, Ucker, me caso quando você desejar.


— Anahí — ele exalou.


Ucker estendeu a mão para ela como se estivesse se afogando, e ela abaixou a cabeça para pressionar seus lábios contra os dele. Ucker ergueu-se de joelhos. Sua boca tocou a dela uma, duas vezes até que ela abriu os lábios e Anahí pôde sentir a doçura de açúcar queimado.


— Você está muito longe — ele sussurrou, e em seguida, seus braços estavam ao redor dela, e não havia nenhum espaço entre eles. Ucker foi puxando-a para baixo da cadeira, e eles estavam ajoelhados juntos no chão, abraçados. Ele segurou-a para si e os dedos de Anahí traçaram a forma de seu rosto, as maçãs do rosto angulosas.


Então angulosas, muito angulosas, os ossos de seu rosto, o pulso de seu sangue demasiado perto da superfície da pele, a clavícula tão dura quanto um colar de metal.


As mãos de Ucker deslizaram da cintura para os ombros dela, seus lábios deslizaram através de sua clavícula, em sua garganta, enquanto os dedos de Anahí torciam-se em sua camisa, puxando-a para cima para que as palmas encontrassem sua pele nua. Ele estava tão magro, Anahí sentia os ossos sob seu toque. Contra a luz do fogo, podia vê-lo pintado de sombra e fogo, o movimento das chamas tingindo de dourado seu cabelo prata.


Eu te amo, ele tinha dito. Em todo o mundo, você é o que eu mais amo.


Ela sentiu a pressão quente de sua boca novamente no oco de sua garganta, então mais levemente. Seus beijos terminaram onde começava o seu vestido.


Anahí sentia seu coração batendo sob os lábios dele, como se tentando alcançá-lo, tentando bater para ele. Sentiu a mão tímida deslizando em torno de seu corpo, onde os cordões apertados fechavam seu vestido...


A porta se abriu com um rangido e eles pularam para longe um do outro, um pouco ofegantes, como se tivessem estado em uma corrida. Anahí ouviu seu próprio sangue trovejando alto nos ouvidos enquanto olhava para a porta vazia. Ao seu lado, o arfar de Ucker se transformou em um riso.


— O que... — ela começou.


— Church — ele falou, e Anahí deixou o olhar descer para encontrar o gato passeando no chão da sala de música, tendo aberto a porta, e olhando muito satisfeito consigo mesmo.


— Eu nunca vi um gato olhar tão satisfeito — ela comentou enquanto Church ignorava-a, como sempre, caminhou até Ucker e cutucou-o com a cabeça.


— Quando eu disse que poderíamos precisar de um acompanhante, não era isso o que eu tinha em mente — Ucker falou, mas acariciou a cabeça do gato de qualquer maneira, e sorriu com o canto da boca — Anahí, você quis dizer aquilo mesmo? Que você se casaria comigo amanhã?


Ela ergueu o queixo e olhou diretamente para os olhos dele. Não podia suportar o pensamento de esperar, desperdiçar um instante de sua vida. Queria de repente e violentamente estar vinculada a ele – na doença ou na saúde, para melhor ou para pior – atada a ele com a promessa e a capacidade de dar-lhe sua palavra e seu amor sem reservas.


— Eu quis dizer aquilo.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Alien AyA

Este autor(a) escreve mais 8 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

A sala de jantar não estava muito cheia, todos ainda não tinham descido para o café da manhã, quando Ucker fez o anúncio. — Anahí e eu vamos nos casar — ele falou muito calmamente, colocando o guardanapo sobre seu colo. — Era para ser uma surpresa? — perguntou Gabriel, que estav ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 325



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • nandacolucci Postado em 27/09/2015 - 09:05:03

    que tristeza vc não vai postar mais fic :( poncho morreu que final em <3 :´(

  • franmarmentini♥ Postado em 25/09/2015 - 14:54:43

    adri...eu quase morri de tanto chorra...poncho morreu...isso acabou comigo...ai deus ai deus...eu to mal...nao quero que vc pare de postar!!!!!!!!!!!! plis!!!!!!!!!!!!!!

  • franmarmentini♥ Postado em 25/09/2015 - 14:01:53

    que lindo!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • franmarmentini♥ Postado em 25/09/2015 - 13:25:12

    adri...mas achei os outros livros..vc tem que postar os outros doissssssssssssssssssss

  • Mila Puente Herrera Postado em 24/09/2015 - 00:56:54

    Chorei :/ Adeus não viu Adri..

  • franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 14:25:10

    chorrei bastante viu... ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 14:15:37

    nossa...cara que tristeza eu vendo poncho viu...ele só sofre...o melhor amigo se foi...e a mulher que ele ama..ama outro.

  • franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 13:53:21

    sinceramente...não gostei..desse negocio da any ainda continuar haver o ucker...pelo jeito se fosse pra ela escolher ela sempre iria ficar com ele e não o poncho..

  • Postado em 23/09/2015 - 13:52:16

    sinceramente...não gostei..desse negocio da any ainda continuar haver o ucker...pelo jeito se fosse pra ela escolher ela sempre iria ficar com ele e não o poncho.

  • franmarmentini♥ Postado em 22/09/2015 - 22:32:41

    Nossa....


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais