Fanfics Brasil - Aloysius Starkweather Anjo Mecânico [FINALIZADA]

Fanfic: Anjo Mecânico [FINALIZADA] | Tema: Anahi, Alfonso, Christopher, Suspense, Anjo Mecânico


Capítulo: Aloysius Starkweather

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Para: Maite Branwell
De: Cônsul Josias Wayland
Por criado


 Minha cara Sra. Branwell,


Não estou certo de que compreendi perfeitamente sua carta. Parece-me incrível que uma mulher sensata como você coloque tal confiança nas palavras de um garoto tão notoriamente imprudente e pouco confiável como Alfonso Herrera mais uma vez se provou ser. Eu certamente não irei fazê-lo.


O Sr. Herrera, como mostrado por sua própria carta, seguiu em uma perseguição selvagem sem o seu conhecimento. Ele é absolutamente capaz de inventar, a fim de ajudar sua causa. Não vou enviar uma grande força de meus Caçadores de Sombras pelo capricho e palavra descuidada de um menino.


Rezo para que seus peremptórios gritos de guerra para Cadair Idris cessem. Tente manter em mente que eu sou o Cônsul. Eu comando os exércitos dos Caçadores de Sombras, minha senhora, não você. Fixe em sua mente, em vez disso, uma tentativa melhor de manter seus Caçadores de Sombras sob controle.


Atenciosamente,
Cônsul Josias Wayland


•••


— Há um homem aqui para vê-la, Sra. Branwell.


Maite olhou cansada para cima e encontrou Sophie de pé na porta. Sua aparência era desgastada, como a de todos eles, os inconfundíveis vestígios de choro em seus olhos. Maite conhecia os sinais, os tinha visto em seu próprio espelho naquela manhã.


Sentara-se atrás da mesa do escritório, olhando para a carta na mão. Ela não esperava que o Cônsul Wayland ficasse satisfeito com a novidade, mas também não tinha esperado tal desprezo e esta recusa vazia. Eu comando os exércitos dos Caçadores de Sombras, minha senhora, não você. Fixe em sua mente, em vez disso, uma tentativa melhor de manter seus Caçadores de Sombras sob controle.


Mantê-los sob controleEla se irritou. Como se eles fossem crianças e ela não fosse mais do que a governanta ou babá, desfilando-os na frente do Cônsul quando estavam lavados e vestidos, e escondendo-os nos fundos o resto do tempo para que ele não fosse perturbado. Eles eram Caçadores de Sombras, e assim ela era. E se ele achava que Poncho não era confiável, ele era um idiota. Ele sabia da maldição, ela lhe mesma lhe contara. A maldição de Poncho sempre foi como a de Hamlet, metade brincadeira e metade selvagem, e tudo conduzindo a um determinado fim.


O fogo crepitava na lareira. Lá fora a chuva caía, pintando as janelas com linhas prateadas. Aquela manhã ela tinha passado no quarto de Ucker, a porta aberta, a cama despida de seus lençóis, os objetos retirados. Poderia ser um quarto qualquer. Todas as evidências de seus anos com eles se foram com o gesto de uma mão.


Ela encostara-se à parede do corredor, o suor na testa, os olhos queimando. Raziel, eu fiz a coisa certa?


Maite passou a mão sobre os olhos.


— Agora, de todos os momentos? Não é o Cônsul Wayland, é?


— Não, minha senhora — Sophie sacudiu a cabeça escura — é Aloysius Starkweather. Ele diz que é um assunto da maior urgência.


— Aloysius Starkweather?  Maite suspirou. Alguns dias simplesmente colecionavam horror sobre horror. — Bem, deixe-o entrar, então.


Maite dobrou a carta que tinha escrito como resposta ao Cônsul, e acabara de selá-la quando Sophie voltou e conduziu Aloysius Starkweather para o escritório antes de sair.


Maite não se levantou.


Starkweather parecia muito como da última vez que o tinha visto. Ele parecia ter se petrificado, como se enquanto não fosse ficar mais jovem, não envelheceria também. O rosto era um mapa de linhas enrugadas, emoldurado com uma barba e cabelos brancos. Suas roupas estavam secas; Sophie deve ter pendurado seu sobretudo. O terno que ele usava estava a pelo menos dez anos fora de moda, e possuía um leve cheiro de naftalina.


— Por favor, sente-se, Sr. Starkweather — Maite falou tão cortesmente quanto podia para alguém que sabia que não gostava dela, e odiava o pai.


Mas ele não se sentou. As mãos estavam trancadas nas costas, e quando ele se virou, examinando a sala em torno dele, Maite viu com alarme que um dos punhos da blusa estava salpicada de sangue.


— Sr. Starkweather — ela falou, e agora sua voz estava mais alta — você se machucou? Devo convocar os Irmãos?


— Machucado? — Ele ecoou. — Por que eu estaria machucado?


— A sua manga — ela apontou.


Ele ergueu o braço e olhou para ele, então segurou uma gargalhada.


— Não é o meu sangue. Eu estive em uma luta, mais cedo. Ele fez uma objeção...


— Objeção a quê?


— A eu cortar todos os seus dedos e, em seguida, cortar sua garganta — Starkweather respondeu, encontrando os olhos dela.


 Até os olhos eram cinza escuros, da cor da pedra.


— Aloysius — Maite esqueceu-se de ser educada — os Acordos proíbem ataques não provocados a Seres do Submundo.


— Não provocado? Eu diria que este foi provocado. Seu povo matou minha neta. Minha nora quase morreu de tristeza. A casa de Starkweather foi destruída...


— Aloysius! — Maite estava séria e alarmada agora. — Sua casa não foi destruída. Ainda há Starkweathers em Idris. Não digo isso para minimizar o seu sofrimento, para alguns as perdas estarão sempre conosco.


Ucker, ela pensou espontaneamente, e a dor do pensamento a empurrou de volta contra a cadeira. Ela apoiou os cotovelos na mesa, o rosto nas mãos.


— Não sei porque veio falar comigo agora — ela murmurou — você não viu as runas na porta do Instituto? Este é um momento de grande tristeza para nós...


— Vim falar-lhe porque é importante! — Aloysius inflamou-se. — Diz respeito a Mortmain e Anahí Portilla.


Maite baixou as mãos.


— O que você sabe sobre Anahí Portilla?


Aloysius havia se afastado. Ele estava virado para o fogo, a sua longa sombra através do tapete persa no chão.


— Eu não sou um homem que pensa muito dos Acordos — disse ele — você sabe disso, esteve nos Conselhos comigo. Fui educado para acreditar que tudo tocado por demônios é sujo e corrompido. Que era o direito de sangue de um Caçador de Sombras matar essas criaturas e tomar o que eles tinham como espólio e tesouros. A sala de despojos do Instituto de York estava a meu cargo, e eu a mantive cheia até o dia em que as novas Leis foram aprovadas — ele fez uma careta.


— Deixe-me adivinhar — Maite falou — você não parou por aí.


— É claro que não. O que são as leis do homem em comparação com as do Anjo? Eu sabia a maneira certa de fazer as coisas. Mantive uma menor ação, mas não deixei de tomar espólios, ou destruir os Seres do Submundo que atravessaram o meu caminho. Um deles foi John Shade.


— O pai de Mortmain.


— Feiticeiros não podem ter filhos — rosnou Starkweather — algum garoto humano que encontraram e treinaram. Shade lhe ensinou seus caminhos profanos. Ganhou a confiança dele.


— É improvável que os Shade tenham roubado Mortmain de seus pais. Ele era provavelmente um menino que teria morrido em um reformatório caso contrário.


— Era natural. Feiticeiros não devem ter filhos humanos para criar — Aloysius olhou profundamente dentro das brasas vermelhas do fogo — foi por isso que invadimos a casa dos Shade. Matamos ele e sua esposa. O menino escapou. O príncipe mecânico de Shade — ele bufou — levamos vários de seus itens de volta conosco ao Instituto, mas nenhum de nós poderia tentou usá-los. Isso era tudo o que havia, uma incursão de rotina. Tudo de acordo o plano. Isto é, até a minha neta nascer. Adele.


— Eu sei que ela morreu na cerimônia de sua primeira runa —Maite falou, sua mão inconscientemente indo para a própria barriga — sinto muito. É uma grande tristeza ter uma criança doente...


— Ela não nasceu doente! — ele vociferou. — Ela era uma criança saudável. Bonita, com os olhos do meu filho. Todo mundo a adorava, até que certa manhã a minha nora nos acordou com um grito. Ela insistiu que a criança no berço não era sua filha, apesar de elas parecerem exatamente iguais. Ela jurou que conhecia sua própria filha e aquela não era ela. Pensamos que ele tivesse enlouquecido. Mesmo quando o os olhos do bebê mudaram de azul para cinza, bem, acontece frequentemente com crianças. Não foi até que tentamos aplicar a sua primeira Marca que comecei a perceber que minha nora tinha razão. Adele... a dor era insuportável para ela. Ela gritava, gritava e se contorcia. Sua pele queimava onde a estela tocou. Os Irmãos do Silêncio fizeram tudo o que podiam, mas pela manhã do próximo dia, ela estava morte.


Aloysius fez uma pausa e ficou em silêncio por um longo tempo, olhando, como se fascinado, para o fogo.


— Minha nora quase enlouqueceu. Ela não podia suportar permanecer no Instituto. Eu fiquei. Sabia que ela estava certa – Adele não era minha neta. Eu ouvira rumores de fadas e outros Seres do Submundo que se gabavam que tinham sua vingança sobre os Starkweather; pagaram um de seus filhos para si e o substituiu por um ser humano doente. Nenhuma das minhas investigações produziu nada de concreto, mas eu estava determinado a descobrir onde minha neta estava — ele se inclinou sobre a cornija — eu tinha quase desistido quando Anahí Portilla veio ao meu Instituto na companhia de dois de seus Caçadores de Sombras. Ela poderia ter sido o fantasma da minha nora, de tão semelhantes. Mas ela não pareceu ter algum sangue de Caçador de Sombras. Era um mistério, mas eu insisti. O integrante do Povo das Fadas que interroguei hoje me deu os últimos pedaços do quebra-cabeça. Em sua infância, a minha neta foi substituída uma criança humana, uma criatura fraca que morreu quando as marcas foram aplicadas, pois ela não era Nephilim.


Sua voz se quebrou agora, uma fissura na rocha.


— Minha neta ficou com uma família mundana para criá-la, e a doente Elizabeth – escolhida por causa de sua superficial semelhança com Adele – foi substituída pela nossa menina saudável. Essa foi a vingança da Corte para mim. Eles acreditavam que eu tinha matado um deles, então eles matariam um dos meus — seus olhos estavam frios enquanto descansavam em Maite — Adele... Elizabeth... cresceu até se Transformar em uma mulher na família mundana, sem saber o que era. E em seguida, ela se casou. Um homem mundano. Seu nome era Richard. Richard Portilla.


— Sua neta — Maite falou lentamente — era a mãe de Anahí? Elizabeth Portilla? A mãe de Anahí era uma Caçadora de Sombras?


— Sim.


— Estes são crimes, Aloysius. Você deveria ir para o Conselho com isso...


— Eles não se preocupam com Anahí Portilla — Starkweather falou asperamente — mas você sim. Você ouvirá a minha história por causa disso, me poderá me ajudar por causa disso.


— Eu posso, se é a coisa certa a se fazer. Ainda não entendo como Mortmain entra nesta história.


Aloysius mudou inquieto.


— Mortmain descobriu o que aconteceu e decidiu que iria fazer uso de Elizabeth Portilla, uma Caçadora de Sombras que não sabia era uma Caçadora de Sombras. Creio que Mortmain atraiu Richard Portilla para um emprego a fim de ter acesso a Elizabeth. Acredito que ele soltou um demônio Eidolon em cima dela, na forma do marido de minha neta, e que ele fez isso a fim de obter Anahí. Anahí sempre foi o objetivo. O filho de um Caçador de Sombras e um demônio.


— Mas os filhos de demônios e Caçadores de Sombras são natimortos — Maite falou automaticamente.


— Mesmo que o Caçador de Sombras não saiba que é um Caçador de Sombras? — Starkweather perguntou. — Mesmo se eles não carregam runas?


— Eu...


Maite fechou a boca. Ela não tinha ideia de qual era a resposta, até onde sabia, a situação nunca tinha ocorrido. Caçadores de Sombras eram marcados quando criança, sexo masculino e feminino, todos. Mas Elizabeth Portilla não fora.


— Eu sei que a menina é uma transmorfa — disse Starkweather — mas não acredito que seja por isso que ele a quer. Há algo mais que ele quer que ela faça. Algo que só ela pode fazer. Ela é a chave.


— A chave para o quê?


— Foram as últimas palavras que a fada me falou esta tarde — Starkweather olhou o sangue em sua manga — ele disse: “ela é a nossa vingança por todas as mortes sem fundamento. Ela trará a ruína para os Nephilim, e Londres vai queimar, e quando as regras do Magistrado dominarem tudo, você não será mais para ele do que gado em um curral.” Mesmo que o Cônsul não vá atrás de Anahí pelo bem dela, eles deveriam ir atrás dela para evitar isso.


— Se eles acreditarem — Maite apontou.


— Vindo de seus lábios, eles devem acreditar — Starkweather respondeu — se viesse de mim, eles iriam rir como se eu fosse um velho louco, tal qual têm feito por anos.


— Oh, Aloysius. Você superestima a confiança que o Cônsul tem em mim. Ele vai dizer que sou uma mulher tola, ingênua. Vai dizer que a fada mentiu para você, se bem que eles não podem mentir, mas podem distorcer a verdade ou repeti-la como ele acredita.


O velho homem olhou para longe, a boca retorcida.


— Anahí Portilla é a chave para o plano de Mortmain. Eu não sei como, mas ela é. Te procurei porque não confio no Conselho quanto a Anahí. Ela é parte demônio. Lembro-me o que fiz no passado com as coisas que eram parte demônio ou sobrenatural.


— Anahí não é uma coisa — Maite falou — ela é uma garota, foi raptada e provavelmente está apavorada. Você não acha que, se eu pudesse ter pensado em uma maneira de salvá-la, já não teria feito isso?


— Eu tenho feito isso errado. Quero consertar as coisas. Meu sangue corre nas veias daquela menina, mesmo que tenha sangue de demônio também. Ela é minha bisneta — ele levantou o queixo, seus lacrimejantes olhos um pouco vermelhos — peço apenas uma coisa de você, Maite. Quando encontrar Anahí Portilla, e você vai encontrá-la, diga-lhe que ela é bem- vinda a usar o nome Starkweather.


 •••


Não me faça me arrepender de ter confiado em você, Gabriel Lightwood.


Gabriel sentou-se à mesa de seu quarto, papéis de carta espalhados diante dele, caneta na mão.


As luzes do quarto não foram acesas, e havia sombras escuras nos cantos, e muitas pelo chão.


Para: Cônsul Josias Wayland
De: Gabriel Lightwood


Mais honrado Cônsul,


Escrevo-te hoje, finalmente, com a notícia que solicitou de mim. Eu esperava que viesse de Idris, mas como o acaso quis, sua fonte é muito mais perto de casa. Hoje Aloysius Starkweather, chefe do Instituto de York, veio falar com a Sra. Branwell.


Ele colocou a caneta para baixo e deu uma profunda respiração.


Tinha ouvido a campainha do Instituto antes, vira das escadas enquanto Sophie levava Starkweather até o escritório. Depois foi bastante fácil ficar atrás da porta e ouvir tudo o que se passou dentro da sala. Maite, afinal de contas, não esperava ser espionada.


Ele é um homem velho enlouquecido pela dor, e como tal, criou um conjunto elaborado de mentiras com a qual explica para si mesmo sua grande perda. É certamente uma pena, mas não pode ser levado a sério, nem deve a política do Conselho debruçar-se sobre as palavras do indigno de confiança e louco.


O assoalho rangeu e a cabeça de Gabriel se ergueu. Seu coração estava batendo rápido. Se fosse Gideon... Gideon ficaria horrorizado ao descobrir o que ele estava fazendo. Todos ficariam. Ele pensou no olhar de traição que iria florescer no pequeno rosto de Maite quando ela soubesse. A raiva desnorteada de Henry. Mas o pior de tudo seria encontrar um par de olhos azuis num rosto em forma de coração, fitando-o com decepção. Talvez eu tenha fé em você, Gabriel Lightwood.


Quando ele tocou a caneta de volta na carta, fê-lo com tal ferocidade que quase rasgou o papel.


Lamento informar isso, mas eles falaram do Conselho e do Cônsul com grande respeito. É claro que a Sra. Branwell ressente com o que ela vê como desnecessária interferência em seus planos.


Ela aceitou as alegações selvagens do Sr. Starkweather – a de que Mortmain gerou algo da junção de demônios e Caçadores de Sombras, uma clara impossibilidade – com pura credulidade. Parece que você estava certo, ela é muito teimosa e facilmente influenciável para chefiar um Instituto adequadamente.


Gabriel mordeu o lábio e forçou-se a não pensar em Cecily. Em vez disso, ele pensou na mansão Lightwood, seu patrimônio; o bom nome dos Lightwood restaurado; a segurança de seu irmão e irmã. Não estava realmente prejudicando Maite. Era apenas uma questão de posição, não de segurança. O Cônsul não tinha planos obscuros para ela. Ela certamente seria mais feliz em Idris, ou em alguma casa de campo, observando seus filhos correrem sobre relvados e sem se preocupar constantemente com o destino de todos os Caçadores de Sombras.


Embora a Sra. Branwell insista em enviar uma força de Caçadores de Sombras para Cadair Idris, qualquer um que concorde com as opiniões dos loucos e histéricos como o pilar de sua política não tem a objetividade de ser de confiança.


Se for necessário, jurarei pela Espada Mortal que tudo isso é verdade.


Em nome de Raziel,
Gabriel Lightwood



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Autor(a): Alien AyA

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 325



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  • nandacolucci Postado em 27/09/2015 - 09:05:03

    que tristeza vc não vai postar mais fic :( poncho morreu que final em <3 :´(

  • franmarmentini♥ Postado em 25/09/2015 - 14:54:43

    adri...eu quase morri de tanto chorra...poncho morreu...isso acabou comigo...ai deus ai deus...eu to mal...nao quero que vc pare de postar!!!!!!!!!!!! plis!!!!!!!!!!!!!!

  • franmarmentini♥ Postado em 25/09/2015 - 14:01:53

    que lindo!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • franmarmentini♥ Postado em 25/09/2015 - 13:25:12

    adri...mas achei os outros livros..vc tem que postar os outros doissssssssssssssssssss

  • Mila Puente Herrera Postado em 24/09/2015 - 00:56:54

    Chorei :/ Adeus não viu Adri..

  • franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 14:25:10

    chorrei bastante viu... ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 14:15:37

    nossa...cara que tristeza eu vendo poncho viu...ele só sofre...o melhor amigo se foi...e a mulher que ele ama..ama outro.

  • franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 13:53:21

    sinceramente...não gostei..desse negocio da any ainda continuar haver o ucker...pelo jeito se fosse pra ela escolher ela sempre iria ficar com ele e não o poncho..

  • Postado em 23/09/2015 - 13:52:16

    sinceramente...não gostei..desse negocio da any ainda continuar haver o ucker...pelo jeito se fosse pra ela escolher ela sempre iria ficar com ele e não o poncho.

  • franmarmentini♥ Postado em 22/09/2015 - 22:32:41

    Nossa....


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