Fanfic: Anjo Mecânico [FINALIZADA] | Tema: Anahi, Alfonso, Christopher, Suspense, Anjo Mecânico
A dor de Anahí, como uma tempestade, passou lentamente ao longo de horas. Ela chorou, e Poncho a segurou e não soltou, exceto uma vez em que se levantou para acender a fogueira. Voltou rapidamente e se sentou ao lado dela, ambos de costas para a parede invisível. Ela tocou o braço dele onde as lágrimas molharam o tecido.
— Desculpe — falou.
Já tinha perdido a conta das vezes em que pediu desculpas a Poncho nas últimas horas enquanto compartilhavam relatos do que ocorrera desde a separação no Instituto. Ele falou da despedida de Ucker e Cecily, da cavalgada pelo campo, do instante em que soube que Ucker havia partido. Ela relatou as exigências de Mortmain para que ela se Transformasse em seu pai e lhe desse a última peça do quebra-cabeça que transformaria o exército de autômatos em uma força incontrolável.
— Não tem por que se desculpar, Annie — disse Poncho agora. Ele estava olhando para o fogo, a única luz no recinto, que tingia o local de dourado e preto. As sombras sob os olhos eram violeta, e o ângulo das maçãs do rosto e da clavícula, bastante acentuado. — Você sofreu, assim como eu. Ver a vila destruída...
— Nós dois estávamos lá ao mesmo tempo — observou ela, pensativa. — Se eu soubesse que você estava próximo...
— Se eu soubesse que você estava próxima, teria conduzido Balios montanha acima, para chegar perto.
— E teria sido assassinado pelas criaturas de Mortmain no processo. Foi melhor não ter sabido. — Ela seguiu o olhar de Poncho para a lareira. — No fim das contas, você me encontrou, e é isso que importa.
— Claro que encontrei. Prometi a Ucker que encontraria — falou. — Algumas promessas não podem ser quebradas.
Poncho respirou superficialmente. Ela sentiu na lateral do corpo: estava meio curvada contra ele, e as mãos dele tremiam, quase imperceptivelmente, enquanto a segurava. Reservadamente, sabia que não deveria se deixar ser abraçada assim por nenhum menino que não fosse seu noivo ou seu irmão – mas tanto o noivo quanto o irmão estavam mortos, e amanhã Mortmain encontraria os dois e os puniria. Em face disso tudo, Anahí não podia se preocupar com propriedade.
— De que adiantou toda aquela dor? — perguntou ela. — Eu o amava tanto e nem estava presente quando morreu.
A mão de Poncho a afagou nas costas – leve e rapidamente, como se temesse que ela fosse se afastar.
— Nem eu — declarou. — Eu estava no jardim de uma pousada, na metade do caminho para Gales, quando soube. Senti. Nosso laço sendo rompido. Foi como se um grande par de tesouras tivesse cortado meu coração ao meio.
— Poncho... — disse Anahí.
A dor do menino era tão palpável que se misturou à dela e criou uma tristeza aguda, um pouco mais leve por ser compartilhada, apesar de ser difícil dizer quem estava confortando quem.
— Você também sempre foi metade do coração dele.
— Fui eu que pedi para que ele fosse meu parabatai — contou Poncho. — Ele relutou. Queria que eu entendesse que estava me amarrando em um laço de vida a alguém que não viveria muito. Mas eu queria, queria cegamente uma prova de que não estava sozinho, uma maneira de mostrar a ele o que lhe devia. E ele, no fim, acabou deixando ser como eu queria. Era o que sempre fazia.
— Não — disse Anahí. — Ucker não era um mártir. Não foi castigo para ele ser seuparabatai. Você era como um irmão; melhor do que um irmão, pois o escolheu. Quando Ucker falava de você, era com lealdade e amor, sem qualquer sombra de dúvida.
— Eu o confrontei — prosseguiu Poncho. — Quando descobri que ele vinha tomando mais yin fen do que deveria. Fiquei tão irritado. Acusei-o de jogar a vida fora. Ele disse “posso escolher ser tudo que posso por ela, arder tanto quanto quiser”.
Anahí engoliu em seco.
— Foi escolha dele, Anahí. Não foi algo que você impôs. Ele nunca foi tão feliz como quando esteve com você. — Poncho não estava olhando para ela, mas para o fogo. — Não importa o que eu já tenha dito a você, qualquer coisa, fico feliz por ele ter tido aquele tempo com você. E você deveria sentir o mesmo.
— Você não parece feliz.
Poncho continuava olhando para o fogo. Os cabelos negros estavam úmidos quando entrou no quarto, e já tinham secado, formando cachos soltos nas têmporas e na testa.
— Eu o decepcionei — falou. — Ele me confiou a missão de segui-la, encontrá-la e levá-la para casa em segurança. E agora falhei na última parte. — Ele finalmente virou para ela, os olhos azuis sem enxergar. — Eu não o teria deixado. Teria ficado com ele se pedisse, até a morte. Teria honrado meu juramento. Mas ele me pediu que viesse atrás de você...
— Então, apenas fez o que ele pediu. Não o decepcionou.
— Mas era também o que estava no meu coração — falou Poncho. — Não posso separar egoísmo de altruísmo agora. Quando sonhei salvá-la, a maneira como você me olhou... — A voz dele baixou abruptamente. — Fui bem castigado por essa arrogância, de qualquer forma.
— Mas eu fui recompensada. — Anahí pegou a mão dele. Os calos de Poncho eram ásperos contra sua palma. Ela viu o peito dele inchar com a surpresa. — Pois não estou sozinha; eu o tenho comigo. E não devemos perder todas as esperanças. Talvez ainda exista chance para nós. De vencer Mortmain ou escapar dele. Se alguém consegue criar uma maneira, esse alguém é você.
Voltou o olhar para ela. Os cílios de Poncho encobriram seus olhos enquanto ele dizia:
— Você é incrível, Anahí Portilla. Ter tanta fé em mim, apesar de eu não ter feito nada para merecê-la.
— Nada? — A voz dela se elevou. — Nada para merecê-la? Poncho, você me salvou das Irmãs Sombrias, afastou-me para me salvar, me resgatou incontáveis vezes. É um bom homem. Um dos melhores que já conheci.
Poncho pareceu tão espantado quanto se ela o tivesse empurrado. Molhou os lábios secos.
— Preferia que não dissesse isso — sussurrou ele.
Ela se inclinou para ele. Seu rosto era feito de sombras, ângulos e planos; ela queria tocá-lo, tocar a curva da boca, o arco dos cílios contra a bochecha. O fogo refletia nos olhos de Poncho, como alfinetadas de luz.
— Poncho. Na primeira vez em que o vi, achei parecido com um herói de um livro. Você brincou que era Sir Galahad. Lembra? E, por muito tempo, tentei entendê-lo assim, como se fosse o Sr. Darcy, Lancelot ou o pobre Sydney Carton, e foi um desastre. Levei tanto tempo para entender, mas consegui, e compreendo agora... Você não é um herói literário.
Poncho soltou uma risada curta e incrédula.
— É verdade — concordou. — Não sou nenhum herói.
— Não — disse Anahí. — É uma pessoa, assim como eu.
Os olhos de Poncho examinaram o rosto da menina, mistificados; ela apertou um pouco mais a mão dele, entrelaçando os dedos nos dele.
— Não vê, Poncho? Você é uma pessoa como eu. Você é como eu. Fala as coisas que eu penso, mas que nunca digo em voz alta. Lê os livros que leio. Gosta das poesias que gosto. Me faz rir com suas músicas ridículas e com a maneira como enxerga a verdade de tudo. Tenho a sensação de que pode olhar dentro de mim e ver todos os lugares onde sou estranha ou diferente e adaptar seu coração, pois você é estranho e diferente da mesma forma — com a mão que não segurava a dele, ela o tocou na bochecha, levemente — somos iguais.
Os olhos de Poncho tremeram e fecharam; ela sentiu os cílios nas pontas dos dedos. Quando ele falou novamente, a voz estava áspera, porém controlada.
— Não diga essas coisas, Anahí. Não diga.
— Por que não?
— Diz que sou um bom homem — falou ele. — Mas não sou um homem tão bom. E estou... estou catastroficamente apaixonado por você.
— Poncho...
— Eu a amo tanto, tanto, tanto — continuou — e quando fica perto assim de mim, esqueço quem você é. Esqueço que pertence a Ucker. Eu teria de ser a pior pessoa do mundo para pensar o que estou pensando agora. Mas estou.
— Eu amava Ucker — declarou Anahí. — Ainda amo, e ele me amava, mas não sou de ninguém, Poncho. Meu coração é meu. Está além do seu controle. Está além do meucontrole.
Os olhos de Poncho continuavam fechados. O peito dele subia e descia rapidamente, e ela pôde ouvir as batidas fortes do seu coração, aceleradas sob a solidez das costelas. O corpo dele estava quente contra o dela, e vivo, e ela pensou nas mãos frias dos autômatos e nos olhos de Mortmain, ainda mais frios. Pensou no que aconteceria se sobrevivesse e Mortmain alcançasse seus objetivos, se ela ficasse presa a ele pelo resto da vida – um homem que não amava e que, aliás, detestava. Pensou nas mãos frias dele nela e se aquelas seriam as únicas mãos que a tocariam.
— O que acha que vai acontecer amanhã, Poncho? — sussurrou. — Quando Mortmain nos encontrar? Seja sincero.
A mão dele se moveu cautelosamente, quase contra a vontade, deslizando por seu cabelo e repousando no pescoço. Anahí imaginou se ele podia sentir sua pulsação, respondendo à dele.
— Acho que Mortmain vai me matar. Ou, para ser exato, vai mandar aquelas criaturas me matarem: elas não podem ser contidas. Lâminas Marcadas não servem mais do que armas comuns, e lâminas serafim não fazem nenhum efeito.
— Mas você não tem medo.
— Existem coisas piores do que a morte — falou. — Não ser amado ou não poder amar: isso é pior. E cair lutando, como um Caçador de Sombras deve fazer, não é nenhuma desonra. Uma morte honrosa: sempre quis que fosse assim.
Um tremor percorreu o corpo de Anahí.
— Há duas coisas que quero — falou, e se surpreendeu com a firmeza da própria voz — se acha que Mortmain vai matá-lo amanhã, então desejo receber uma arma. Vou me despir do meu anjo mecânico e lutarei a seu lado; se cairmos, cairemos juntos. Pois também desejo uma morte honrosa, como Boadiceia.
— Annie...
— Prefiro morrer a ser uma ferramenta do Magistrado. Dê-me uma arma, Poncho.
Sentiu o corpo dele tremer contra o dela.
— Posso fazer isso por você — falou afinal, subjugado. — Qual é a segunda coisa? O que você queria?
Ela engoliu em seco.
— Quero beijá-lo mais uma vez antes de morrer.
Os olhos dele se arregalaram. Azuis como o mar e o céu no sonho de Anahí, quando ele caiu longe dela, azuis como as flores que Sophie colocou em seu cabelo.
— Não...
— Diga nada que não seja sincero — concluiu para ele. — Eu sei. Não estou dizendo. É verdade, Poncho. E sei que pedir isso ultrapassa todos os limites plausíveis. Sei que devo parecer um pouco louca. — Anahí olhou para baixo, depois para cima outra vez, reunindo coragem. — E se você puder me dizer que pode morrer amanhã sem que nossos lábios voltem a se tocar, e que não lamentará nada, então me diga, e desisto, pois não tenho direito...
As palavras de Anahí foram cortadas, pois ele a pegou e a puxou contra si, tocando a boca na dela. Por uma fração de segundo, foi quase doloroso, afiado de desespero e uma fome quase descontrolada, e ela sentiu gosto de sal e calor na boca, e o engasgo da respiração de Poncho. E então suavizou, com um controle forçado que ela pôde sentir por todo o próprio corpo, e o roçar de lábios contra lábios, a ação recíproca de línguas e dentes, intercalando dor e prazer em um espaço de instantes.
Na varanda dos Lightwood, ele foi tão cuidadoso, mas agora não estava sendo. Deslizou as mãos pelas costas de Anahí, passando os dedos por seus cabelos, agarrando o tecido solto nas costas do vestido. Ele quase a levantou, de modo que os corpos se tocassem; ele estava contra ela, o comprimento longo do corpo de Poncho ao mesmo tempo rígido e frágil. A cabeça de Anahí se inclinou para o lado enquanto ele usava os lábios para abrir os dela, e eles não apenas se beijavam como se devoravam. Os dedos de Anahí agarravam com firmeza os cabelos de Poncho, tão forte que devia estar doendo, e os dentes dela tocaram o lábio inferior dele. Ele gemeu e a puxou mais para perto, fazendo-a engasgar sem fôlego.
— Poncho — sussurrou Anahí, e ele se levantou, erguendo-a nos braços enquanto a beijava.
Ela segurou firme nas costas e nos ombros de Poncho enquanto ele a carregava para a cama e a colocava ali. Anahí já estava descalça; ele tirou as botas e deitou ao lado dela. Parte do treinamento de Anahí foi sobre a remoção do uniforme, e as mãos dela foram leves e velozes sobre a roupa dele, soltando os fechos e a puxando de lado, como uma concha. Ele a descartou impacientemente e se ajoelhou para soltar o cinto de armas.
Anahí o observou, engolindo em seco. Se fosse mandá-lo parar, a hora era agora. As mãos cicatrizadas de Poncho eram ágeis, abrindo as presilhas, e quando ele virou para deixar o cinto cair ao lado da cama, a camisa – molhada de suor e grudando nele – deslizou para cima, exibindo a curva oca da barriga, o osso arqueado do quadril. Ela sempre achou Poncho lindo, os olhos, lábios e rosto, mas nunca tinha pensado em seu corpo assim. Mas a forma dele era bela, como os planos e ângulos de David, de Michelangelo. Anahí se esticou para tocá-lo, passar a mão, suave como seda, na pele dura e lisa da barriga de Poncho.
A resposta dele foi imediata e surpreendente. Poncho respirou fundo e fechou os olhos, e o corpo ficou totalmente imóvel. Ela passou os dedos pelo cós da calça, com o coração acelerado, sem saber o que estava fazendo – havia instinto ali, guiando, algo que não conseguia identificar nem explicar. A mão de Anahí se curvou na cintura de Poncho, o polegar tocou o osso do quadril e puxou-o para baixo.
Ele deslizou para cima dela lentamente, apoiando os cotovelos em ambos os lados de seus ombros. Seus olhos se encontraram, se sustentaram; tocavam-se por toda a extensão dos corpos, mas nenhum dos dois falou. A garganta de Anahí doía: adoração, melancolia, na mesma intensidade.
— Beije-me — falou.
Ele se abaixou lentamente até os lábios apenas se tocarem. Ela se curvou para cima, querendo encontrar a boca dele com a sua, mas ele recuou, acariciando sua bochecha com o nariz e passando os lábios no canto da boca de Anahí – em seguida, pela mandíbula até a garganta, provocando pequenos choques de prazer pelo corpo da jovem.
Ela sempre pensou nos próprios braços, mãos, pescoço, rosto como coisas separadas – que a pele não fosse a mesma que encobria tudo, nem que um beijo na garganta pudesse produzir efeitos até as solas dos pés.
— Poncho.
As mãos dela puxaram a camisa dele, que cedeu, com os botões arrancados, e a cabeça dele balançou para se livrar do tecido, todo cabelos selvagens, todo Heathcliff nos pântanos. As mãos dele foram menos certas no vestido dela, mas ele também o retirou, por cima da cabeça, e o descartou, deixando Anahí de camisa e espartilho. Ela ficou imóvel, chocada por estar tão despida na frente de alguém além de Sophie, e Poncho lançou um olhar selvagem para o espartilho que foi apenas em parte por desejo.
— Como... — perguntou ele. — Isso sai?
Anahí não conseguiu se conter; apesar de tudo, riu.
— Ele é amarrado — sussurrou ela. — Nas costas.
E conduziu as mãos dele até que os dedos encontrassem as fitas. Então ela tremeu, não de frio, mas pela intimidade do gesto. Poncho puxou-a contra si, agora com suavidade, e a beijou mais uma vez na linha da garganta, e em seu ombro, onde a camisa o deixava exposto, com o hálito suave e quente contra a pele dela, até que ela estivesse respirando com a mesma intensidade enquanto as mãos o acariciavam nos ombros, nos braços, nas laterais. Ela beijou as cicatrizes brancas das Marcas na pele de Poncho, envolvendo-o até se tornarem um emaranhado quente de membros e ela engolir as arfadas de Poncho.
— Annie — sussurrou ele. — Annie... se quiser parar...
Ela balançou a cabeça em silêncio. O fogo na lareira já estava quase extinto outra vez; Poncho era todo ângulos, sombras e pele dura contra ela. Não.
— Você quer isso? — A voz dele soou rouca.
— Quero — respondeu. — E você?
O dedo dele traçou o contorno de sua boca.
— Por isso, eu seria eternamente condenado. Por isso, eu abriria mão de tudo.
Ela sentiu o ardor por trás dos próprios olhos, a pressão das lágrimas, e piscou cílios molhados.
— Poncho...
— Dw i’n dy garu di am byth — disse ele. — Eu te amo. Sempre.
E se moveu para cobrir o corpo de Anahí com o seu.
Tarde da noite, ou cedo pela manhã, Anahí acordou. O fogo havia se apagado completamente, mas o quarto estava iluminado pela luz peculiar de uma tocha que parecia acender e apagar sem qualquer nexo.
Ela chegou para trás, apoiando-se no cotovelo. Poncho estava dormindo a seu lado, preso ao sono mudo dos exauridos. No entanto, ele parecia em paz – como ela nunca havia visto. A respiração fluía uniformemente, os cílios moviam-se levemente com os sonhos.
Ela havia dormido com a cabeça no braço dele, o anjo mecânico ainda em seu pescoço, apoiado no ombro de Poncho, à esquerda da clavícula. Quando se afastou, o anjo se soltou, e, para sua surpresa, ela viu que onde estivera apoiado, havia deixado uma marca do tamanho de um xelim, em forma de uma estrela branca clara.
Até Mais!
Autor(a): Alien AyA
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 325
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nandacolucci Postado em 27/09/2015 - 09:05:03
que tristeza vc não vai postar mais fic :( poncho morreu que final em <3 :´(
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franmarmentini♥ Postado em 25/09/2015 - 14:54:43
adri...eu quase morri de tanto chorra...poncho morreu...isso acabou comigo...ai deus ai deus...eu to mal...nao quero que vc pare de postar!!!!!!!!!!!! plis!!!!!!!!!!!!!!
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franmarmentini♥ Postado em 25/09/2015 - 14:01:53
que lindo!!!!!!!!!!!!!!!!!
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franmarmentini♥ Postado em 25/09/2015 - 13:25:12
adri...mas achei os outros livros..vc tem que postar os outros doissssssssssssssssssss
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Mila Puente Herrera Postado em 24/09/2015 - 00:56:54
Chorei :/ Adeus não viu Adri..
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franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 14:25:10
chorrei bastante viu... ;(
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franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 14:15:37
nossa...cara que tristeza eu vendo poncho viu...ele só sofre...o melhor amigo se foi...e a mulher que ele ama..ama outro.
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franmarmentini♥ Postado em 23/09/2015 - 13:53:21
sinceramente...não gostei..desse negocio da any ainda continuar haver o ucker...pelo jeito se fosse pra ela escolher ela sempre iria ficar com ele e não o poncho..
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Postado em 23/09/2015 - 13:52:16
sinceramente...não gostei..desse negocio da any ainda continuar haver o ucker...pelo jeito se fosse pra ela escolher ela sempre iria ficar com ele e não o poncho.
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franmarmentini♥ Postado em 22/09/2015 - 22:32:41
Nossa....