Fanfic: Um amor em monte carlo | Tema: Vondy

Dul: Ok, ok, vamos parar de brigar, não é para mim que você tem que explicar e sim para o Chris.
Mai: Mas eu nem sei onde ele ta.
Ucker: Aqui. –disse Ucker entrando com Chris no quarto. –O encontrei vagando perdido na rua, vai entra, vocês precisam conversar. –Ucker empurra Chris contra sua volta e ele e Dulce saem do quarto.
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Na sala.
Any se joga no sofá: Finalmente, vou poder dormir, Deus é pai.
Dul riu e se jogou no outro sofá: Eu também to mortinha.
Poncho chega em casa: E ai galera. –ele beija Any. –Como foi seu dia amor?
Any: Cansativo e o seu?
Poncho ri: Também, hoje tava cheio de reuniões, ai, amanhã vocês tem algo para fazer?
Ucker/Any/Dul: Não.
Poncho: Então vamos almoçar fora, um amigo meu abriu um restaurante e me chamou para ir lá.
Any: O Tomás?
Poncho: Ele mesmo.
Any: Nossa, quanto tempo não o vejo.
Poncho ri: Mas então, vamos?
Ucker: Por mim tudo bem.
Any: Por mim também.
Poncho: E você Ardilla? –todos olharam para Dulce, mas a mesma já estava no sétimo sono.
Ucker ri: Deixa que eu levo ela. –ele a pegou no colo e com cuidado a levou para cima.
Any: Own, eles são tão bonitinhos juntos, espero que se acertem.
Poncho: É, eu também.
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Ucker já tinha colocado Dulce na cama e a mesma não acordou em nenhum momento.
Ucker: Eu sei que não deveria estar aqui, te vendo dormir, mas é que...mas é que esse é um dos poucos momentos a onde posso estar perto de você sem você me bater ou me xingar. –ele acaricia o rosto dela. Ucker ficou mais um tempo a vendo dormir quando se levantou para ir embora.
Dul: Talvez seja porque são poucos os momentos em que a aquela noite não vem na minha cabeça. 
Ucker ainda de costas suspira: Eu estava bêbado Dulce.
Dul: Eu sei, mas de alguma forma o que você falou era verdade. Não transavamos a quase dois meses, você deixou bem claro que estava na seca. –os dois já estavam com os olhos cheios d’água. –O que eu não entendo é...como...como...
Ucker: Como nos perdemos tão fácil assim?
Dul: Sim. 
Ucker se senta em frente a ela e segura suas mãos: Eu tinha o meu trabalho, tinha show quase toda semana.
Dul: E eu ia pro hospital quase toda semana. –os dois suspiraram. –Pelo menos concordamos que a culpa não era só de um e sim...
Ucker: Dos dois. –os dois choravam com as testas encostadas uma na outra.–Eu ainda te amo pequena, eu nunca deixei de te amar.
Dul: Eu também te amo meu bebê. –e assim o tão esperado beijo aconteceu, não tinha nenhuma malicia, não era selvagem, era um beijo repleto de amor, desejo e saudade que os dois sentiam e estavam guardando há tanto tempo.
Ucker: Que saudade disso, de poder te tocar, de te beijar, te amar. –ele disse voltando a beijá-la.
Dul: Eu também senti saudade. –o beijou mais uma vez. -Mas eu não posso. –Dulce disse se separando de Ucker. 
Ucker: O que? –ele perguntou confuso. –Porque se você disse que me amava.
Dul: E não faz idéia do quanto (tirei essa cena da novela :3) mas nos sabemos o que vai acontecer. Não vai da certo.
Ucker: Não por favor Dulce,não desista de nós, não desista de mim.
Dul já estava aos prantos assim como Ucker: Por favor não torne isso difícil.
Ucker: Você é que esta tornando, nos amamos, então vamos ficar juntos.
Dul: Você tem a sua vida Ucker e eu achei...juro que achei que iria poder me acostumar com ela, e...
Ucker: Não ponha a culpa na minha carreira, não tenha mais medo, não tenha mais medo de se entregar ao alguém.
Dul: O problema não me entregar.
Ucker: Então qual é?
Dul soluçava: O problema é que em algum momento eu vou faltar para você.
Ucker: O que?
Dul: Eu estou morrendo Ucker e...
Ucker: Não.
Dul: Isso um dia vai acontecer.
Ucker: Sim, isso um dia vai acontecer, mas não significa que tenha que sacrificar os outros dias por algo que é inevitável, eu sei que vou sofrer quando você partir, mas não vai poder ser comparado a dor que eu vou sentir quando você partir e eu saber que nunca mais pude te tocar ou te beijar, por favor, vamos ficar juntos meu amor, eu preciso de você. –os dois se beijam de novo.
Dul: Me desculpe, mas não consigo. –Dulce corre para o banheiro do corredor.
Ucker: Não Dulce, espera. –mas ela já tinha fechado a porta.
Any: Ei, o que houve? Ucker, porque esta chorando? –perguntou Any aparecendo com Poncho.
Poncho: A Dulce acordou? –Ucker assentiu. –Vocês conversaram? –ele assentiu de novo. –As coisas não foram muito bem, não é?
Ucker: Não. –e assim ele vai para o seu quarto.
Any: Vem cá, deu para todo mundo brigar nessa casa agora? –Any perguntou. –Que eu saiba o casal problemático aqui era a gente, não é?. –os dois rirem e vão para o quarto “dormir”.
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Dentro do banheiro.
Dul (imaginem a Dulce):: http://2.bp.blogspot.com/-5LJ-l078EeE/UbY5lfcwKEI/AAAAAAAAAVc/G1y0OLz5thE/s1600/tumblr_me1ug9eMku1rlbcy3o1_500.gif
Dul: Porque? Porque eu tinha que morrer? 
Dul: (imaginem ela) http://3.bp.blogspot.com/-93Sg20jo7kE/UPlJ_Dho2jI/AAAAAAAABbc/3hJ2srrlb5o/s1600/tumblr_lubs2idDfB1qckcx8o1_500.gif
Depois de tanto chorar, Dulce acabou adormecendo no chão frio do banheiro.
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No dia seguinte, Mai e Chris tinham se reconciliaram e tinha uma grande noticia para da para os colegas, mas quando abriram a porta do quarto viram Poncho e Any de frente para a porta do banheiro do corredor e Poncho com uma furadeira na mão tentando abrir a porta.
Chris: O que ta acontecendo aqui?
Any: A Dulce e Ucker brigaram ontem a noite e ela se trancou aqui no banheiro, só que até agora não saiu.
Poncho: E eu to tentando arrombar a fechadura.
Ucker: Ela ainda ta ai dentro? –Ucker perguntou saindo do seu quarto.
Any: Ta.
Poncho: Ai, consegui. –eles abrem a porta e dão de cara com Dulce deitada no chão encolhida em cima do tapete.
Mai: Ela acabou dormindo.
Poncho se ajoelha no chão: Dulce, ardilla acorda. –ela a balança. –Dulce.
Dul: Hum, o que? O que aconteceu?
Any: Você acabou dormindo aqui no banheiro, vem levanta.
Dul: Nossa, eu apaguei.
Any ajuda Dulce a levantar mas se assusta e deixa ela cair.
Dul: Ahhhh.
Todos menos Any: Any!!!
Any: Desculpa, mas amiga, você ta vermelha e quente, você ta bem?
Poncho coloca a mão na testa da amiga: Ta quente mesmo.
Dul: Mas eu me sinto bem, estou vermelha mesmo?
Mai: Ta Dulce, ta sim.
Dul: Mas eu estou ótima. –Dulce se levanta. –Viram, consigo andar numa boa, olhem. –Dulce da o primeiro passo e desmaia.
Todos: DULCE!