Fanfic: Me apaixonei pelo meu primo | Tema: Trendy

Capítulo 50

Narrando Poncho:

eu estou feliz da Dulce ter acordado mais triste por ela não lembrar de nada nem de  mim.  não vejo a hora de contar para o Miguel que a mãe dele acordou já estou vendo o sorrisinho no rosto dele. tivemos que contar pra ele pois não parava de pergutar da mãe e falamos que ea estava dormindo no hospital ele ficou tristinho mais depois ele entendeu. estava chegando em casa com um sorriso e  Any já veio me beijado e falando do casamento e blá,blá,blá eu esses meses andei fugindo desse assunto e sempre acabava em briga. infelismente nesse tempo a mãe da Any não resistiu e acabou falecendo tive que dá apoio a ela.

Any - amor sabe eu estava pensado da gente marca a data do nosso casamento para mês que vem o que vc acha ? - disse toda alegre

Poncho - Any eu não sei descida sozinha - me sentei no sofá sendo seguida por ela

Any - mais amor eu quero que vc participe - disse manhosa

Poncho - Any melhor vc descecidir pois não estou entereçado - bufei

Any - é mais se fosse com a Dulce vc estaria bem interessado né ? - eu bufei - ah e a bela a dormecida já acordou ? - disse com um tom de sarcasmo

Poncho - cale a boca Anahi não estou afim de brigar hoje - me levantei - cadê o Miguel ? -

Any - está de castigo - deu de ombro

Poncho - pq ? -

Any - pq ele é muito abusadinho pro meu gosto -

Poncho - vc não tem o direito de coloca-lo de castigo te conheço bem para saber que vc não gosta  nem um pouco do Miguel por ele ser meu filho e de Dulce - ela deu de ombro e eu subi até o quarto improvisado de Miguel, quando eu entrei escultei um choro  baixinho eu o procurei pelo quarto inteiro até que ouvi  barulho de choro  de novo e o segui, ele estava de baixo da cama com os olhinhos cheios de lagrimas eu o puxei e o abracei - o que foi bebê ? -

Miguel - é verdade que minha mamãe não vai voltar nunca mais ? -

Poncho - claro que não filho que te falou isso ? -

Miguel - a tia Any disse que ela ia dormi pra sempre - eu abracei como Any pode ser tão má com uma criança tão pequena como o Miguel -

Poncho - claro que não meu amor - eu limpei as lagrimas do rosto  dele - tenho que te falar uma coisa da sua Mãe -

Miguel - o que ? -

Poncho - sua mãe  acordou - ele deu um sorriso e pulou do meu colo e ficou pulando na minha frente -

Miguel - e eu posso ver ela papai ? -

Poncho - não eu amor ainda  não vc é muito pequeno -

Miguel - papai eu já tenho assim - amostrou cinco dedinhos - claro que posso ver minha mamãe -

Poncho - depois filho quando ela sair do hospital vc vai poder  ver ela -

Miguel - olha papai eu fiz um  desenho para ela - ele correu até o armario e veio com um papel - esse sou eu vc e a Mamãe - eu sorri

Poncho - nossa que lindo filho ela vai adorar -

Miguel - amanhã vc vai ir ver ela ? -

Poncho - sim -

Miguel - então entrega para ela  - eu sorri isso talvez ajuda-se ela a recordar de algo -

Poncho - levarei - debrei o desenho e quardei na mala que estava comigo. descemos e jantamos o  clima nãoe era dos melhores Any me encarava com raiva e eu comia tranquilamente mais sentia os olhares dela encima de mim. depois de terminar o Jantar levei Miguel para o quarto acompanhei ele escovar os dentes e depois tomar banho o vesti o coloquei na cama e dei um beijo na testa dele que fechou os olhos eu fui para o meu quarto fui no  banheiron e tomai um  banho e depois me deitei.

Any  -  Amor ? - passou as mão nas minhas costas -

Poncho -  o que foi Anahi ? - disse seco

Any - olha não vamos brigar eu vou organizar o casamento sozinha tabom sem te pertubar, mais vamos ficar de bem - eu virei para ela e dei um sorriso sinico

Poncho - como  vc quer que a gente fique de bem depois do que vc falou para o Miguel que a mãe dele ia dormir para sempre -

Any - eu só falei a verdade tem gente que fica em coma por muito  tempo que nem acorda  eu só queria acustumar ele com a ideia -

Poncho - Dulce acordo - ele ficou surpresa mais depois sorriu forçado

Any - isso é bom como ela está ? -

Poncho - sem memória - disse triste

Any - não se preucupe isso as vezes é normal daqui a um tempo ela recorda de tudo - eu dei um sorriso e ela me deu um selinho - boa noite - ela apagou o abajur e pegou meu braço e o fez passar por baixo dela e assim dormimos de conxinha.