Fanfic: Cicatriz da alma adaptada AyA/ ponny | Tema: AyA/ ponny

• franmarmentini♥♥:oii fran que bom que voltou *-*


• al.andrade: postado :3


• dayy:hahhaha calma ai xara não morre não 


• Danny_Portilla: hahahaha danny linda aguenta ai hahahaha


• belle_:sera que vai ter hot???????


• Mikaella Borges: postado*-*


• Mila Puente Herrera: hahahha ele vai perder logo logo filha hahahah


• karol_ponny:hahaha e vai pegar muitooo mais hahahah

Anahi jogou as cobertas para o lado e foi para a janela. Ela sentia-se quente. E não podia culpar o deserto. A brisa da noite era fria e seca, e geralmente essa era sua parte favorita do dia em Hajar. Mas nada poderia extinguir a chama que Alfonso iniciara dentro dela.

Ela sentia como se sua pele fosse muito apertada. Como se precisasse rasgá-la. Pelo menos, as roupas. Ela arqueou as costas para trás, e a blusa de seda de seu pijama roçou em seus mamilos.

Anahi respirou fundo. Aquela leve sensação de fricção enviou uma onda de excitação pelo corpo dela, fazendo seus músculos, os quais ela sequer tinha noção que existiam se retesarem em resposta.

Ela segurou o cabelo e levantou-o sobre a cabeça. Sua nuca estava molhada de suor, e o frescor da noite finalmente chegou até ela.

— Anahi.

Soltando as madeixas, que caíram à altura dos ombros, ela viu Alfonso parado à porta, vestindo apenas aquele par de calças de linho brancas.

Ela caminhou até ele, respirando fundo ao ver a face distorcida daquele rosto.

— O que você está fazendo aqui?

— Estou aqui para terminar o que começou no hall de entrada. O que deveria ter sido concluído semana passada, no escritório.

Ela inspirou sofregamente, pouco antes de os lábios dele colidirem com os dela. E então, não houve nada além de desespero. Ele fincara suas garras nas entranhas dela, produzindo um frenesi que parecia querer possuí-la.

Ele deslizou as mãos pelas costas dela, sua palma descansando sobre o minúsculo short de dormir. Um tremor de desejo espalhou-se pelo corpo dela. Alfonso prendeu o outro braço ao redor da cintura dela, agarrando-a firmemente enquanto continuava a beijá-la.

A mão dele deslizou um pouco para cima, levantando a blusa e fazendo contato com as costas nuas de Anahi. Um som breve de prazer escapou por entre os lábios dela.

— Bom? — perguntou ele contra os lábios dela.

— Ah, sim.

Ele ergueu as mãos e roçou os polegares nos seios dela, provocando e atormentando-a. Ela arqueou as costas, implorando por mais. Alfonso riu e a ignorou, continuando a deslizar as mãos pelo corpo dela.

Alfonso então levou as mãos até as costas dela novamente, espalmando-as sobre as nádegas de Anahi. Ele a puxou contra o corpo, fazendo-a sentir sua ereção. Ele interrompeu o beijo e a encarou com um sorriso malicioso, predatório.

Anahi estremeceu de antecipação.

Ele abaixou-se lentamente, roçando os lábios no pescoço dela, e depois a ponta da língua, deslizando-a pelo vale entre os seios dela à medida que suas mãos viajavam para cima e levantavam a blusa de Anahi. Alfonso então ficou de joelhos e deu um beijo quente na barriga dela. Ele enganchou um dedo na bainha do short dela.

— Precisa de ajuda?

Ela agarrou a blusa e a retirou, despindo o torso para ele. Anahi esperou que a vergonha lhe acometesse, mas ela nunca veio. Ela sentia-se protegida naquele espaço, naquela quase escuridão. Aquele lugar pertencia a eles, e simplesmente não havia espaço para constrangimento.

Ele puxou o short dela até os tornozelos, e ela o chutou para o lado. Anahi estava completamente nua, e sentia-se bem. Mais do que bem.

Alfonso deslizou as mãos sobre o corpo nu dela, sobre os quadris, as coxas, as nádegas.

— Você é incrível.

Ele beijou novamente a barriga dela, traçando uma linha para baixo com a ponta da língua. Ela colocou as mãos sobre os ombros dele, segurando-se para não derreter-se toda.

Alfonso a provocou lá também. Sua língua estava próxima ao feixe de nervos que ela sabia que iriam levá-la para além dos limites, rumo à felicidade orgástica e plena. Mas ele não o fez. Ele simplesmente a provocou, acariciando a pele com a língua, fazendo com que o corpo de Anahi tremesse de prazer.

De súbito, ele se levantou, parando para observá-la com aquele sorriso malicioso, o mais genuíno show de emoções que ele a permitira vislumbrar além da raiva.

— À cama — disse ele.