Fanfic: O Extremo AyA FINALIZADA | Tema: AyA I Ponny I Anahí e Alfonso

Obrigada a tooodas as 16 leitoras que comentaram na fic. Desculpem a demora pra postar, mas por escrever direto no site e as ideias surgirem na hora tem esse pequeno atraso. 

Ainda não havia agradecido mas obrigada de vdd aos comentários !  

. veronicaya  

. debaya

. franmarmentiniestelarbd

. za2500

. nayara_lima

. hadassa04

. natherrera

. anahi_gonzalez

Brigadaaa meninas ! Espero que continuem gostando e acompanhem o que irá acontecer com a Anny e o Poncho depois desse beijo deles. Será que Fernando vai demorar muito pra sumir ??  Aguardeem !! 

Vamos ao capítulo !

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Com Anahí :

Saí daquela praça o mais rápido possível e sem nem ao menos olhar para trás. Me senti confusa, perdida, sem ao menos saber o que havia feito ou acontecido. No momento em que os lábios de Alfonso tocaram os meus, meu mundo parou, coração foi a mil e nada mais importava a não ser sentir seu beijo e o cheiro dele que eu tanto amo ou amava, nem sei ! 

Voltei para a faculdade ainda com os olhos bem vermelhos e decidi inventar que minha famosa enxaqueca havia voltado, deixei alguns documentos com um dos professores e voltei imediatamente para casa. No caminho dirigindo a imagem do beijo e as palavras de Alfonso continuavam a ecoar na minha mente. Não podia acreditar que havia traído Fernando, que apesar de andar bem esquisito merecia coisa melhor vindo de mim. Me senti o pior dos seres humanos, a mais baixa e cruel. 

Cheguei em casa, entrei feito um raio largando bolsa e minhas pastas na sala mesmo e indo direto pro meu quarto. Larguei os sapatos no chão, me deitei e me pûs a chorar com uma intensidade violenta. As imagens indo e voltando a minha mente, cada segundo, cada momento de algo que não deveria ter acontecido. Adormeci ainda sentindo as lágrimas molharem meu rosto. Naquele momento eu queria só desaparecer. 

Não sei ao certo quanto tempo dormi, porém o que a mim pareceu madrugada, escuto o barulho estrondoso do meu celular tocar. Me assustei acordando de repente o procurando até achar no meio do lençol embolado em cima da minha cama. Se quer vi no visor quem era e apenas atendi com uma voz quase no fim.

_Alô ? 

_Anny ! 

_Quem é ? 

_Sou eu ! Alfonso ! Você saiu correndo. Fiquei preocupado.

_Alfonso ? Por que tá me ligando a essa hora ? Não temos mais nada pra conversar. Me deixa em paz. 

Queria gritar mas não podia pois não tinha mais estrutura e muito menos voz para ser ouvida nem por mim mesma. Mesmo assim a voz dele continuava a mexer comigo mesmo depois de tanto tempo. O ouvi falar alguma coisa que não entendi até me dizer algo surpreendente. Pensei estar sonhando mas permenecia acordada. 

_Abre a porta Anny ! Por favor ! 

_Abrir a porta ? Como assim ? O que ? Quando ? Não te entendo Alfonso.

_Faz logo o que eu te peço.

_Está bem. 

_Vem logo.

_Já vou.

Desliguei a ligação e não sei com qual força me levantei e rumei até a sala indo na direção da porta. Senti algo semelhante a algum pressentimento de que a noite seria mais longa do que eu gostaria no momento. Afastei o pensamento e simplesmente abri a porta. Me deparei com um Alfonso bastante esgotado com se tivesse feito um esforço muito grande. Não consegui dizer nada. Paralisei no lugar onde eu estava. Minha expressão confusa o fez falar no lugar das minhas palavras saírem. 

_Anny ! Desculpe vir assim nesse desespero mas eu precisava saber por que fugiu daquele jeito. O que aconteceu ? - respirava com dificuldade e mesmo com a roupa um pouco bagunçada permanecia lindo. meus olhos não paravam de o analisar. - Vai me deixar aqui ? Anny ? Anahí ? Anaaahí !!! 

_Hã ? Que ? 

_Vai me deixar aqui na porta ? 

_Ah ! Entra.

Abri espaço para que ele entrasse e fechei a porta com gesto automático. Não conseguia racionar. Alfonso aqui ? Na minha casa ? Como ? 

Mal tive tempo para organizar os pensamentos e Alfonso me chamou outra vez perguntando o que eu tenho. 

_Anny ? Tá tudo bem ? 

_Vamos tomar um café ? 

_Claro. Assim eu te explico o que vim fazer aqui.

Somente assenti afirmando com a cabeça e o chamei para me seguir até a cozinha. Ele se sentou em um dos banquinhos que tem em baixo do balcão e eu fui pegar a cafeteira e o pó para fazer o café para nós dois. Olhava de vez enquando em sua direção e permanecia em silêncio. Não dizia ou falava nada. Parecia um menino prester a levar uma grande bronca de sua mãe. 

Logo o café ficou pronto e eu peguei duas xícaras servindo para ele e depois para mim. Sentei em frente a ele em outro banquinho colocando a outra xícara em sua frente. Alfonso pegou, bebeu um gole e voltou a me olhar. Ficamos alguns segundos em silêncio nos fitando e bebendo o café até que me forçei a quebrar o silêncio, afinal tinha que saber por que diabos ele foi a minha casa de madrugada sendo que nem sabia o fato dele se lembrar onde eu moro.

_Alfonso, o que veio fazer aqui ? Pode me dizer ? - permaneci o mais calma possível

_Então.... É... Você saiu correndo mais cedo e eu queria saber o porque ? 

_Pensei que você soubesse

_Claro que não. Preciso que me diga. 

_O fato de nos beijarmos sendo que não temos mais relacionamento e eu namoro outro homem serve ? 

Alfonso bebeu mais um gole de café e voltou a olhar para mim. Tive que concordar que aquela conversa estava no mínimo estranha.

_Sei disso. Mas você estava tão frágil e triste. Não foi minha intenção fazer aquilo. Me perdoe ? 

_Olha, foi apenas um momento de fraqueza minha. Não sei também o motivo de ter acontecido e te garanto que nunca mais vai se repetir. Te juro.

O vi se sentir mais atingido com minhas palavras do que eu realmente pretendia atingir. Ainda estava tomando meu café quando ele deixou sua xícara na mesa e tirou a minha de minhas mãos e eu o olhei confusa. Alfonso pegou minhas duas mãos nas suas e voltou a me olhar da mesma forma intensa. Meu coração terminou de parar. 

_Alfonso....

_Shiii. - soltou uma de suas mãos e posou os dedos em meus lábios me fazendo ficar quieta. Não diga nada meu amor. Apenas.... 

Quando achei que ele diria algo, aproximou seu rosto do meu e senti sua respiração suave em meu rosto. Alfonso passou um pouco os lábios nos meus. Fechei os olhos com esse contato e logo em seguida senti ele os comprimir em minha boca. Logo sua língua pediu passagem. Abri minha boca permitindo aquele contato. Eram tão intensos, irresistíveis, seu sabor era único. Movimentávamos nossas cabeças no mesmo ritmo. Não pensei em mais nada, só queria saber daquele beijo. 

Nos levantamos, Alfonso me abraçou colocando sua mão em minha cintura e colocando nossos corpos. Fez o gesto tão depressa que sequer consegui acompanhar. Apenas coloquei meus braços passando por seu pescoço o abraçando mais de encontro a mim. Quanto mais o beijo durava, mais a necessidade de continuar se fez presente e mais eu me perdia nos braços dele. Ficamos assim até perdemos completamente o ar. Nossas bocas se separaram porém permanecemos com as testas coladas. Alfonso sussurrou em meu ouvido um pedido que não pude negar, afinal estava completamente entregue ao seu poder sobre mim.

_Vamos para o seu quarto.

Peguei a mão dele e saímos da cozinha indo direto pro meu quarto. Mal entramos ele me abraçou de novo já deitando junto a mim na minha cama. Gestos rápidos e precisos foram deixando sua marca. Deitou sobre meu corpo de forma delicada e eu logo o trouxe pra mim. Suas mãos em meu corpo eram tentadoras me fazendo soltar diversos suspiros. Foi baixando seus beijos para o meu pescoço, colo, seios que me mesmo eu ainda estando de camisa não deixei de sentir. Foi para minha barriga, passou direto chegando em minhas pernas. Subiu novamente prendendo meus braços no alto de minha cabeça e levantando toda a minha blusa a tirando completamente. Passou os dedos sob o tecido de meu sutian me fazendo delirar. Logo o tirou também jogando em algum canto. Não resisti e começei a passar minhas mãos em suas costas, depois por seu peito praticamente o arranhando com minhas unhas. Alfonso suspirava. Tirei sua camisa de uma vez aproximando seu corpo e o beijando em toda a extensão que eu conseguia. Alfonso abriu minha calça jeans, puxou de uma vez por minhas pernas até sair por completo me deixando apenas de calcinha. Passou a massagear minha intimidade com uma das mãos voltando a se deitar sobre mim enquanto me beijava novamente. Simplesmente delirei. Ele se afastou um pouco outra vez e consegui abrir e tirar sua calça rapidamente o deixando apenas de cueca. Quando fui para tirar essa última peça ele não deixou pedindo silenciosamente permissão que me deixasse sem nada antes. Deslizou minha calcinha por minhas pernas enquanto passava seus dedos pelo caminho. Também a largou em algum canto, abaixou a cabeça e invadiu meu centro com sua língua me fazendo mais do que gemer. Me contorcia por inteira. Cada vez pedia por mais e prontamente era atendida. Ele mesmo não aguentou mais e percebi sua ereção evidente e foi me permitido que o deixasse finalmente nu. Toquei em sua ereção com minhas mãos passando eu mesma na minha intimidade o deixando louco. Abri minhas pernas nos encaixando não sem antes de Alfonso se proteger. Foi uma penetração rápida e ao mesmo tempo forte do jeito que eu mais gostava. Logo estava bem colado a mim e enquanto nos beijávamos ele mexia junto a mim me preenchendo de forma completa. 

Pedia por mais, mais e mais sem nunca cansar. Não demorou para que sentisse todo o corpo no auge até ir ao nas alturas. Alfonso ainda foi fundo mais umas duas vezes até cair exausto a meu lado, saindo de mim, tirando a proteção e depois me abraçando. Trocamos mais alguns beijos antes de adormecemos.