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Capítulo: 4? Capítulo

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CAPÍTULO IV


 


        O domingo chegou com um céu cinza e ameaça iminente de chuva. Dulce levantou-se cedo, vestiu camiseta, bermuda, e desceu para a cozinha. Preparou um copo de suco de laranja, bebeu, e desceu a escada em espiral para ir ao ginásio.


        A casa estava silenciosa e ela entrou na enorme sala equipada com vários objetos da prática de esportes. Deu um soco saco de areia para treino de pugilista. Machucou um pouco a junta dos dedos mas sentiu enorme satisfação.


        _Se vai repetir isso, sugiro que use luvas_ lhe disse Chris ao entrar na sala. _ Ou talvez prefira quebrar uma telha para dar vazão a sua ira?


        Teria ele seguido seus passos? Sem dúvida, não, pois fazia parte da rotina de Chris passar algum tempo pela manhã entregue a exercícios físicos.


        _Não me tente a quebrar qualquer coisa_ Dulce respondeu.


        Dulce parecia ter dezessete anos, devido à falta de maquiagem e aos cabelos presos num rabo-de-cavalo. Seus olhos brilhavam, os lábios polpudos eram convidativos. Chris teve vontade de atravessar a sala e apoderar-se daquela boca, mas concluiu que as conseqüências não seriam boas.


        Dulce foi para perto da bicicleta mecânica e começou a se exercitar.


        Observava Chris disfarçadamente. Com uma tolha em volta de pescoço, ele fazia todo tipo de exercícios, tinha um físico invejável. Isso lhe trouxe lembranças que procurava esquecer.


        Ódio e dor eram dois sentimentos que se misturavam nela. O primeiro Dulce aceitava, o segundo, condenava.


        Como podia sentir qualquer coisa por um homem que não apenas conservara sua amante depois do casamento, mas que a engravidara sem se preocupar em tomar cuidado algum?


        E por que, então, ele concordara com a ridícula sugestão de Fernado? Pior ainda, qual fora o papel de Belinda em tudo aquilo?


        Por Deus, havia uma criança envolvida no caso. Um bebê que teria agora apenas semanas de vida. Que fazer com ele?


        Havia pensamentos conflitantes perseguindo-lhe a mente, e com um sacudir de ombros decidiu entrar na sauna e depois na piscina. Mas... teria de se despir e não desejava ficar nua na presença de Chris.


        Na realidade, precisava separar-se dele. Por isso, saiu da sala de ginástica. Tomaria seu café da manhã, depois o banho, e depois se vestiria para sair.


        Iria a qualquer lugar a fim de ficar longe da casa e do indomável homem que a possuía.


        Vinte minutos mais tarde desceu as escadas a caminho da garagem e encontrou Chris no corredor. Ele a viu com uma bolsa no ombro, as chaves do carro na mão e perguntou:


        _Vai sair?


        _Você se opõe?


        _Não. Por que deveria?


        _Não espere por mim. Aonde irei e a que horas voltarei... seria difícil lhe dizer, pois não tenho planos definidos.


        _Exceto fugir de mim.


        Dulce irritou-se por ele conhecê-la tão bem.


        _É_ respondeu.


        Chris deixou-a ir, e minutos mais tarde ela saiu com o carro na direção de uma praia ao norte da cidade.


        Dulce poderia ter telefonado a uma amiga a fim de passar o dia com ela, mas preferiu a solidão e um bom livro.


        Escolhendo uma praia relativamente isolada, estendeu uma toalha na areia, pegou o celular e abriu o livro escrito por um de seus autores preferidos.


        O almoço consistiu num sanduíche comprado numa barraca da redondeza e numa garrafa de água. Leu por algumas horas e depois foi à cidade onde percorreu várias lojas.


        Admirou uma pulseira de prata exposta na vitrina de uma joalheria. Ia entrar quando ouviu uma voz familiar:


        _Passeando, querida?


        Dulce enxergou então diante de si uma atraente loura, muito bem maquiada.


        _Fuzz!_ Dulce reconheceu sua irmã por afinidade.


        _Tentado ser incógnita, Dulce? Ou essa sua vestimenta é o que chamamos de “new look”?_ indagou Fuzz, apontando para a bermuda e camiseta com um nó na cintura.


        _É o que chamamos de informal_ Dulce respondeu.


        _E por onde anda o fabuloso Chris?


        _Deixei-o em casa. _Até certo ponto, verdade. Mas quanto tempo ficara ele lá, era outra coisa.


        _Apesar de reconciliados há tão pouco tempo?! Embora todos saibam que isso foi só para cumprir as últimas vontades do querido Fernado.


        _Todos?


        _Sim, minha cara. Você é a líder do grupo social. _ Fuzz começava a afiar as garras.


        _Realmente?


        _Naturalmente que sabe que Pablo pretende contestar o testamento, não sabe?


        _Sei. Como você também sabe e espera conseguir alguma coisa.


        _Oh! não, querida. Sei que é uma causa perdida. Como se sente sendo uma herdeira rica? Sempre foi o orgulho e a alegria do papai. Até casou-se com um príncipe só para descobrir que ele tinha pés de barro. Interessante a coincidência de a amante dele estar de volta à cidade. Oh, querida, você não sabia?


        _Não. E devo-lhe agradecer pela notícia?


        _Foi um prazer para mim ajudá-la.


        _Adeus, Fuzz.


        _Quando vamos nos ver de novo?_ Fuzz perguntou.


        Ver de novo Fuzz era algo que Dulce preferia evitar.


        Amizade com a filha de uma das esposas do pai estava fora de cogitações. Bastaria uma harmonia superficial, inteligência e olho atento... a fim de evitar comentários maldosos, a mentira, e ser apunhalada pelas costas.


        O casamento de Andrea com Fernado não durara muito. E, quando Dulce achou que as coisas iriam melhorar, chegaram Chloe e Pablo.


        E isso fora pior, bem pior.


        Ela voltou para o carro. Iria ao cinema, comeria algumas coisas, e regressaria a casa. Enfim assistiu a dois filmes, comeu e foi para casa. Eram mais de dez horas quando pôs o carro na garagem e entrou.


        Chris surgiu no saguão, vindo do escritório, quando ela ia subir as escadas. Teria ele visão de raio X? Ou instalara uma câmera no sistema de segurança?


        Ele estava muito atraente, de jeans, camisa pólo, exibindo um corpo invejável, pernas longas.


        _Verificou os recados em sua secretária eletrônica?_ ele lhe perguntou.


        _Não, desde o meio-dia. Por quê?


        _Blanca telefonou duas vezes. Pablo parecendo desejar uma resposta urgente. E Luigi pediu que ligasse para ele insistindo que você tinha seu número. Cada uma dessas pessoas declarou que tentara em vão alcançá-la pelo celular. Quer que eu lhe peça desculpas por inadvertidamente ter ouvido seus recados?


        _De forma alguma, pois não lhe devo explicações.


        _Nesse particular, nossos pontos de vista diferem.


        _Vá para o inferno. _ E ela continuou a subir as escadas. Mas Chris a segurou pela cintura e a fez virar-se para encará-lo.


        _Agora via usar a força, Chris?


        _Você prefere a guerra?


        _A harmonia seria preferível.


        _Nesse caso, sugiro que trabalhe para isso.


        _Eu também sugiro, Chris.


        Ele soltou-lhe o braço e Dulce subiu as escadas depressa. Seu quarto era seu santuário, e lá entrou trancando a porta.


        Em seguida apanhou o celular, procurou por recados e ligou para a mãe.


 


        Deitou-se e dormiu a noite toda, acordando tarde pela manhã com terrível dor de cabeça. Nem tomou o café da manhã na pressa de chegar ao escritório. E passou o dia todo ocupada. Teve de encarar problemas em ares em que geralmente tudo corria bem, e foi rude com Pablo que insistira em ter cinco minutos de seu tempo.


        Não almoçou e às duas horas mandou buscar uns sanduíches que comeu no escritório mesmo. Às quatro horas recebeu um telefonema do advogado de Fernado informando-a que Pablo pretendia contestar o testamento alegando que tinha direito a metade dos bens.


        O protesto de Pablo não passava de uma amolação, pois era dever do advogado providenciar tudo.


        A dor de cabeça não passara apesar dos comprimidos que ela tomara. Eram quase seis horas quando estacionou seu carro na garagem e entrou em casa. Tudo o que queria era um banho quente, mas algumas aspirinas, fechar as venezianas e entrar embaixo das cobertas. Queria isolar-se do mundo até que passasse sua dor e voltasse ao normal.


        Quase conseguiu. E teria conseguido se não houvesse descido à busca de pílulas, pois não tinha mais nenhuma consigo.


        Chris encontrou-a na cozinha, pálida como umas folha de papel, enrolada num roupão com os cabelos caindo pelas costas.


        _Que diabos...?!_ ele exclamou.


        As palavras foram sussurradas.


        Dulce fechou os olhos ao vê-lo. A última coisa de que precisava era uma inquisição verbal.


        _Onde você guarda os analgésicos?


        Ele abriu uma gaveta, tirou de dentro uma caixa de aspirinas, encheu um copo de água e entregou ambas as coisas a ela.


        _Dor de cabeça?


        _Sim. _ Dulce pegou dois comprimidos e engoliu-os com água.


        Ela mal percebera que Chris puxara uma cadeira e a fizera sentar-se.


        _O que acha que está fazendo?_ disse. Tudo o que ela desejava era deitar-se numa cama e esperar que a dor passasse.


        Ignorando os protestos da esposa, Chris tirou o paletó, soltou o nó da gravata, dobrou as magas da camisa.


        _Fique quieta e relaxe_ ordenou.


        Ela abriu a boca e fechou-a em seguida, quando com as mãos Chris massageou-lhe os músculos tensos do pescoço, depois dos ombros.


        Oh, por Deus, como aquilo era bom! Tão bom! Os dedos dele pareciam mágicos.


        Ninguém fora tão carinhoso com ela durante muito tempo. Não desde que Fernado adoecera.


        Dulce começou a chorar.


        Chris sentiu os próprios dedos molhados, blasfemou em voz baixa, e ergueu-a da cadeira e aconchegou-a junto de si.


        Se ele tivesse dito uma palavra que fosse, Dulce teria rejeitado o conforto oferecido, mas aquele conforto silencioso foi maravilhoso, e pela primeira vez na vida desde a morte de Fernado, ela soluçou.


        Mal percebeu que Chris encostara o queixo em sua cabeça ou que ela passara os braços em volta da cintura do marido.


        Depois de alguns minutos ele passou um braço sob os joelhos da esposa e levou-a para cima. Deitou-a na cama com ela ciente de que assim que Dulce percebesse onde estava e quem se encontrava a seu lado, o empurraria para fora da cama.


        Exceto que isso não aconteceu. Os tremores cessaram aos poucos e ela ficou imóvel. A respiração normal se restabeleceu. Contudo, tendo Dulce acordado suas próprias lembranças, cada uma delas foi uma tortura a seu libido.


        Após um tempo, Chris tentou sair da cama lentamente. Mas ouviu um murmúrio de protesto.


        Então ficou. Estava consciente de ser o pior dos tolos. Mas usufruiu o prazer de tê-la nos braços, de sentir-lhe o perfume, a suavidade dos cabelos junto a seus lábios.


        O ar da noite estava frio. Chris tirou os sapatos, cobriu-se e logo adormeceu.


 


        Dulce acordou lentamente. Quando se deu conta de que se encontrava na cama, viu que não estava sozinha.


        Não apenas não estava sozinha mas sua cabeça repousava num tórax masculino, e um braço musculoso a segurava, enquanto se agarrava à cintura dele.


        Chris. Seu primeiro desejo foi sair da cama para longe dali.


        Registrou então várias coisas. Encontrava-se em seu próprio quarto, Chris completamente vestido. Lembrou-se de tudo.


        Talvez se bem devagar removesse seu braço... Tentou desalojar Chris, mas ele segurou-a com força.


        Dormia como um gato, consciente dos menores movimentos de Dulce, e percebeu que ela acordara. Sentira a mudança no ritmo da respiração, quase podia ouvir-lhe o pensamento.


        O que ele queria mesmo era beijar-lhe a testa, escorregar uma das mãos pela abertura do robe e cariciar-lhe os seios. E seguir com os dedos até a junção das coxas.


        O ato do amor praticado bem cedo pela manhã, ele refletia, era um magnífico modo de começar o dia.


        Talvez... Não, ele abandou a idéia. Não lá, não agora. Na hora certa, não haveria hesitação. Mas ele queria que Dulce o desejasse, e para isso precisava de tempo. Graças aos termos do testamento de Fernado, tinha bastante tempo. Abafou seu desejo.


        Meia hora no ginásio, seguida de um banho de chuveiro e café da manhã, e ganharia energia para o dia.


        _Sua dor de cabeça passou?


        Dulce levantou a cabeça.


        _Sim_ disse. Seu instinto preveniu-a para que se afastasse um pouco, e depressa.


        _Você dormiu bem.


        Por instante ela pensou em lhe agradecer pela ajuda que lhe dera. Mas sentiu um certo embaraço por causa das lágrimas que derramara nos braços dele.


        Devagar sentou-se na cama e fechou melhor o roupão.


        Com um movimento rápido Chris pôs as pernas para fora da cama ficando em pé no chão. Apanhou os sapatos.


        _O café será servido no terraço às oito. _ Ele divertiu-se com a confusão de Dulce. Sem esperar pela resposta, saiu, e Dulce. Ficou olhando para o espaço.


        Meia hora mais tarde pegou sua pasta e desceu as escadas. Havia apenas posto o pé no hall quando Chris entrou vindo do corredor que conduzia à escada em espiral em conexão ao ginásio.


        Ele estava de bermuda e camiseta, com uma toalha úmida no pescoço. Tinha aspecto muito macho, musculoso.


        Fixou o olhar em Dulce no traje costumeiro de trabalho, saltos muito altos, e ergueu a sobrancelha.


        _Vai começar seu trabalho assim tão cedo?_ Chris perguntou.


        _Sim. _ Assim ela poderia trabalhar um pouco no computador antes de sua secretária chegar.


        _Não me espere para jantar. Chegarei tarde.


        _Eu também_ ela respondeu sem pensar, e foi para a garagem.


        Por que diabos dissera aquilo?, refletiu, quando não havia planejado nada? Poderia telefonar para Blanca e sugerir que comessem fora. Talvez, depois, pudessem ir a uma galeria de arte ou ao cinema.


        O dia prosseguiu sem problemas. Ela entrou em contato com Luigi e combinou de se encontrarem na hora do almoço para trocar idéias sobre a decoração de suas casas rescém-terminadas.


        Encontraram-se. Como sempre, Luigi protestou contra tudo, sempre com a convicção de que ele sabia melhor.


        _Tapetes verdes, pintura uma mistura de pêssego e creme, e mobília leve, querida. _ Luigi tomou-lhe a mão e pressionou os dedos nos lábios. _ Vai ficar magnífico.


        _Nada de azul?_ Dulce perguntou. _ Certo. Que cor você quer para a outra casa?


        Luigi tinha muito bom gosto em decoração. Juntamente com Dulce faziam ótimo trabalho, pois Dulce era boa em compras. Sabia conseguir bom preço na compram de terrenos para construções.


        _Estou interessas em qualquer coisa que vi um dia desses em Sorris Hills_ ela declarou.


        _Uma casa cheia de terraços?_ Luigi arregalou os olhos.


        _Três casa, na verdade.


        _Construção sólida? Onde exatamente ficam? Vou vê-las e trarei todas as informações para você.


        Ele iria logo, Dulce sabia, e traria as informações logo. Enquanto dirigia para casa, Dulce se perguntava se o ponto de vista dele coincidia com o seu.


        Três casas seriam uma razoável ambição, mas o grupo era de seis, situadas em local privilegiado, parte de uma herança que a família desejava vender.


        A tarde Dulce foi muito ocupada. Ela saiu do escritório à noite para se encontrar com Blanca num pequeno restaurante que uma amiga recomendara. Novos donos, nova decoração e uma comida excelente.


        O filme que Dulce escolhera era uma comédia espanhola com legenda em inglês, às vezes de humor negro. Depois foram tomar café juntas.


        Sua mãe era excelente companhia e muito amiga da filha.


        _Você vai indo bem?_ Blanca lhe perguntou.


        _Quer especificar bem em que sentindo?_ Dulce sorriu.


        _Vivendo com Chris.


        _Quartos separados. Vidas separadas.


        Dulce fez um resumo do tipo de vida que levavam mas que não chegou nem perto de descrever a elétrica tensão em que viviam. Havia, na verdade, uma força, uma constante lembrança do que tiveram um dia, o que a forçava o tempo todo forçar-se a conseguir viver bem com aquele peso emocional.


        Blanca evitou dar conselhos. Conhecia bem a filha.


        _Mais café, querida?_ perguntou.


        _Não, obrigada. _ Era quase meia-noite. _ Preciso voltar... _ ela ia dizer para casa, mas parou antes, pois não se considerava em sua casa.


        O Mercedes de Chris estava na garagem quando ela chegou, e havia luzes no interior da casa.


        Ele veio do escritório. Havia tirado o paletó, desabotoado os primeiros botões da camisa e enrolado as mangas.


        _Divertiu-se?_ perguntou.


        _Jantei e fui ao cinema com Blanca. Tomamos um café demorado. E você, onde foi?


        _Jantei com um cliente.


        _Quem vence?


        _Ganhei por pequena margem.


        Naturalmente. Chris não jogava para perder.


        _Parabéns.


        _Um colega de negócios me fez um convite para jantar amanhã.


        _Que bom para você.


        _Claro. Espero que me acompanhe, Dulce.


        _E se eu preferir não ir?


        _Pensei que tivéssemos concordado em nos portar como um casal normal.


        _Nesse caso, você não fará objeção em me acompanhar ao balé na próxima segunda-feira, à noite?_ Dulce sorriu. Chris gostava de arte mas isso não incluía dança clássica.


        _Tem as entrada?_ ele indagou.


        _Naturalmente.


        Uma companhia russa estava na cidade e Dulce tencionara convidar uma amiga para acompanhá-la. Agora mudava os planos para incluir Chris.


        _Vamos chamar isso de negociação_ ela falou, sorrindo. _ Você bem sabe o que é isso.


        _Feito.


        _Então, boa-noite.


        Sem outra palavra, ela lhe deu as costas e subiu as escadas.



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Autor(a): dullinylarebeldevondy

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CAPÍTULO V           Dulce vestiu-se com cuidado, escolhendo uma elegante toalete creme. Pedrarias enfeitavam o top, num verdadeiro trabalho de arte descendo até a linha dos quadris, onde as pedras formavam longas tiras que chegavam à bainha que ondulava a cada movimento que ela fazia.     &n ...


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Comentários da Fanfic 128



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