Fanfics Brasil - 4 Parte II Calor Perverso

Fanfic: Calor Perverso | Tema: Vondy


Capítulo: 4 Parte II

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Dulce teve que usar os quadris de Christopher para se firmar, quando afundou diante dele, de tão tonta que estava de desejo. Ela não sabia por que fez o que ele pediu, sem hesitar. Ela não podia se imaginar permitindo aquilo com outro homem. Sua forma foi dura... bruta, mesmo.
Seus músculos vaginais contraíram quase dolorosamente. Seu clitóris queimou, sedento, quando ela olhou para a pesada ereção que balançava bem diante de seu nariz. A cabeça de seu pênis era gorda, carnuda e suave, claramente definida por uma crista de uns 10 centímetros de espessura.
Ele esticaria seus lábios assim como Christopher fizera com sua buceta.
A constatação daquilo fez uma fome selvagem se avolumar em seu baixo ventre, então, se espalhando em todas as direções até penetrá-la, não deixando nada intacto. Ela admitiu a verdade para si mesma antes de tocar sua língua na sensível fenda sobre o botão rígido de seu pênis, fazendo Christopher grunhir bruscamente.
Ela fez o que ele queria porque aquilo a excitava, porque ela queria. Christopher Uckermann armou-a em um nível quase insuportável de excitação.
Com esse último pensamento ela inclinou-se e entregou-se totalmente à sensação de senti-lo. Sua língua curiosa circulou a cabeça carnuda, traçando toda a circunferência do cume duro uma vez. Em seguida ela endureceu a língua e traçou o botão suave até o liquido brilhante atingir sua língua com o sabor dele – salgado e almiscarado, masculino. Seus olhos se fecharam em êxtase quando cercou a circunferência de seu pênis com a mão e, lentamente, começou a bombear a carne dura como aço, desde a base. Sua língua circulou, pressionou e adejou toda a cabeça. Ele tinha um sabor indescritivelmente bom, como energia destilada confinada na pele distendida.
Ela sabia, perfeitamente bem, que estava brincando com ele. Sentiu a tensão em seu corpo magro, ouviu seus gemidos abafados. Seus olhos se abriram e ela olhou para ele furtivamente para confirmar – e sim. Sua bonita boca estava bem apertada em um grunhido feroz. A visão fez seu clitóris apertar de excitação.
Mas, ainda assim, ela atiçou o tigre.
Christopher viu através de pálpebras semicerradas como sua língua vermelha e tensa e sua mão inquieta o torturavam. Sua língua era agilmente provocante, rápida e fugaz num momento, rígida e dura no outro. Quando ela deu uma lambida rápida na cabeça tendida enquanto o acariciava, fazendo seu pênis balançar em sua língua, ele amaldiçoou violentamente e agarrou sua cabeça.
— Chupe com vontade, Dulce, ou eu vou bater na sua bunda tão forte que você não vai ser capaz de se sentar amanhã.
Ele podia jurar que a viu dar-lhe aquele sorriso matreiro pouco antes de colocar seu pênis em suas profundezas quentes e úmidas. Sua língua o pressionou sinuosamente até que foi aprisionado contra seus lábios tensos. Então, ela aplicou uma sucção constante.
Ah, Cristo, era tão bom. Sua boca foi feita para chupar um p*au. Sua boca foi feita para chupar o seu p*au.
Seus dedos se afundaram em seu cabelo macio e pressionaram seu crânio quando ele começou a avançar mais entre seus lábios, sutilmente de início... apenas pequenas pulsações elétricas. Mas ela chupava forte, o que o impeliu a ir mais fundo. Então ele deu a ela.
Sim ele era um bastardo ganancioso quando se tratava de Dulce.
Ele se agitou contra ela com mais força, insistindo para que ela o tomasse profundamente. Quando o fez, deslizando a ponta do seu pê*nis pela garganta, os olhos de Christopher se abriram em êxtase. Ele gemeu guturalmente quando ela o deslizou sinuosamente para fora até que a glande ficou presa em lábios apertados. Mas antes que ele pudesse protestar ela tomou-o profundamente novamente. Ela repetiu o processo novamente e novamente até que o movimento tornou-se frenético, com uma necessidade crescente.
— É isso mesmo, chupa fundo com essa boca linda — ele murmurou sem pensar.
Seus olhos se arregalaram momentos depois, quando ele sentiu que ela movia seu p*ênis mais superficialmente em sua boca. Então percebeu o quão vigorosamente ele estava o metendo em sua garganta quando viu as lágrimas que desciam por suas bochechas.
Ainda assim, ela estava com tesão e com fome dele. Ele podia sentir pelo jeito frenético como ela balançava a cabeça, enquanto uma música de pura satisfação saia de sua garganta, vibrando seu p*ênis da ponta até a raiz, fazendo sua espinha formigar de excitação. A cada movimento ela dava um tapa gracioso com a língua na cabeça carnuda. Ela fazia um quadro extremamente erótico com seu suave cabelo ruivo ondulado emoldurando seu rosto, seus lábios vermelhos distendidos sobre sua circunferência, seus seios nus vibrando delicadamente enquanto ela se movia para frente e para trás, os mamilos totalmente túrgidos.
Quando ele sentiu a pequena mão acariciar a parte interna de sua coxa e depois um testículo, massageando-o suavemente, Christopher chegou ao seu limite. Ele imobilizou a cabeça dela com as mãos e começou a bombear entre os lábios tensos, mais e mais a cada incursão.
— Se você quer brincar, vai ter que pagar o preço. Chupa forte e gostoso, doce Dulce.
Ondas de excitação tremularam no baixo ventre de Dulce, fazendo seu cli*tóris queimar. Seus mamilos retesaram dolorosamente. A linguagem ríspida de Christopher e suas ações durante o sexo eram como nada que ela já havia conhecido. Talvez fosse bruto, mas também lhe parecia a comunicação mais honesta que já ouvira na vida.
Ele começou a afundar mais violentamente em sua boca, glande massageando sua garganta. Ela agarrou sua bunda com uma mão, encantada com a densidade do grande e enrijecido músculo, enquanto ele fodia sua boca furiosamente. Dulce sabia que ele não a deixaria ir até que se liberasse em sua boca.
Ela não queria que ele gozasse.
Ela o amava assim, bem selvagem, desenfreado... primitivo. Era como ter um belo e selvagem animal à disposição para montá-lo. Orgulho misturava-se à sua excitação pela capacidade de dar prazer tão intensamente, a ponto de fazê-lo perder toda e qualquer reserva.
Ela sentiu seu p*ênis inchar sensivelmente em sua boca. Ele agarrou sua cabeça, mantendo-a no lugar. Seu corpo estremeceu violentamente.
— Porra, isso é bom — ele murmurou quase incoerentemente e começou a encher sua boca e garganta com seu esperma cremoso.
Dulce continuou a chupar e lamber muito tempo após a última explosão de sêmen ter se derramado em sua língua. Seu gosto a excitou febrilmente.
Christopher abriu os olhos. Seu pê*nis ainda estava duro na boca de Niall. Ela olhou para ele com aqueles grandes olhos e ele sorriu. Lembrou-se, remotamente, de ter dito a ela que chupasse seu p*au com força. Christopher tinha o hábito de dizer algumas coisas bem ultrajantes quando estava excitado – isso meio que saia de sua boca – e ele, ocasionalmente, tinha algum conflito com as mulheres. Jenny, especialmente, não havia apreciado, dada a seriedade do relacionamento deles. Ela o chamou de pervertido em mais de uma ocasião. Perto do fim do relacionamento ele se absteve de falar qualquer coisa durante o sexo.
Então ele estava contente em ver que Dulce parecia não se importar com sua linguagem. Ela parecia incrivelmente sexy lambendo seu p*ênis como uma criança abandonada e faminta num momento de raro deleite. Por alguns segundos, Christopher considerou, seriamente, deixá-la conduzi-lo novamente. Mas não... outro dia. Ele sacou a parcial ereção de sua boca quente, fazendo uma careta de agonizante prazer quando ouviu o barulho úmido que seu pênis fez quando o aro grosso saiu de seus lábios apertados. Ele colocou as mãos em seus ombros e levantou-a.


— Dispa-se — murmurou rispidamente. Mas quando ela rapidamente começou a desabotoar o jeans ele a interrompeu e tocou em seu queixo.
Ela gemeu suavemente em sua boca quando ele deu-lhe um lento e quente beijo de boca aberta. Seus dedos beliscavam o mamilo direito. Sua outra mão passeava levemente pela pele nua de sua cintura, fazendo-a estremecer.
Christopher obrigou-se a liberar o mamilo ereto de Dulce, determinado a fazer amor com ela com os dois completamente nus pela primeira vez. Ele não tinha conseguido sequer tirar totalmente a calça jeans no outro dia, pensou com divertido desgosto.
— Vá em frente — Christopher a incitou com um sorriso, quando levantou a cabeça e Dulce apenas continuou a olhar para ele com uma expressão aturdida. Ele afastou uma mecha de cabelo sedoso de seu rosto. Ela era tão linda. Não parecia ter o menor interesse em dar uma de sofisticada no quarto, mas o seduzia constantemente com os olhos vidrados de desejo, respondendo totalmente ao seu toque e com seus sorrisos doces, mas inegavelmente ardentes.
E inocente, com aparência de elfo ou não, ela tinha engolido seu p*au profundamente, como nenhuma mulher jamais fizera.
Dulce piscou ao ouvir o tom divertido em sua voz. Suas mãos tremiam de excitação quando abriu o zíper das botas de couro e as tirou, juntamente com as meias. Suas bochechas coraram, fazendo-o se perguntar se ela estaria envergonhada por se despir na frente dele. Porém, o sorriso sexy com o qual ela lhe brindou quando viu que ele já estava deitado nu na cama, com as costas apoiada na cabeceira, desmentiu aquela ideia.
Assim como o fato de ela desabotoar e descer o jeans lentamente, mostrando-lhe apenas a frente de sua calcinha de cetim marfim. Quando ela percebeu que tinha toda a sua atenção, inseriu dois dedos entre o cetim e o jeans e pressionou-os entre seus lábios, esfregando-se sensualmente. Sua respiração ficou presa nos pulmões quando ela, deliberadamente, puxou o cetim e expôs suas dobras brilhantes e rosadas para ele. Seus quadris fluíam contra a pressão de seus dedos que esfregavam sutilmente... sensualmente. Ele sustou, lembrando-se muito bem da sensação de seus lábios macios e suculentos contra seus próprios dedos e língua. Depois de um momento ele despertou daquele transe e encontrou seu olhar.


 


Suas narinas abriram quando viu seu pequeno sorriso.
— Traga essa bunda nua para cá — ele murmurou sombriamente.


 


Ele viu o flash de ansiedade que atingiu seu olhar, temperando sua excitação. Esperou tensamente enquanto ela deslizava a calça jeans e a calcinha sobre as pernas. Ela se aproximou da cama com cautela, provavelmente por sentir a crescente tensão que exalava dele. Quando ela se aproximou ele estendeu a mão, puxando-a para baixo ao lado dele. Ele agarrou seu pulso e, antes que Dulce soubesse o que acontecia, ele colocou aqueles dois dedos na boca. Ele chupou e passou a língua entre eles, ávido por sua nata doce. Ela gritou de surpresa alguns segundos mais tarde, quando ele, abruptamente, a colocou sobre o colo.
— Oh! — Ela gritou em alarme quando ele bateu em seu traseiro duas vezes. Clap, clap! Ela lutou em seu colo, mas ele segurou-a firmemente com o braço esquerdo. Ela torceu os quadris desesperadamente, mas ele não se importava se ela fazia de sua linda bunda um alvo móvel. Ele deu-lhe mais três rápidas palmadas.
— Isso é o que você ganha por me provocar, Dulce — disse calorosamente antes de bater em seu traseiro mais duas vezes. Ela se contorcia debaixo dele, mas ele tomou seu tempo, apalpando e apertando seu rabo. Sua bunda era como todo o resto: firme, cheia de curvas e sólida. Ela cabia na palma de sua mão perfeitamente.
Ele removeu o braço de suas costas e a levantou. O que ele havia acabado de fazer chocara Dulce, mas a tinha excitado profundamente também. Ela tentou apagar de sua mente o fato de que Christopher a havia espancado na primeira vez em que ficaram juntos... para não mencionar o fato de que ela havia gozado estrondosamente quando ele o fez. Ela nunca tinha se considerado o tipo de mulher que se excitava ao apanhar. Mas o clitóris pulsava e ardia insuportavelmente enquanto ela lutava contra o corpo forte de Christopher, sua barriga pressionando firmemente sua ereção enquanto ele a segurava firme e golpeava seu traseiro calmamente.
Acho que você aprende algo novo sobre si mesmo todos os dias, Dulce pensou, atordoada, quando Christopher puxou-a para que montasse em seu colo. Ele já havia rasgado a embalagem de um preservativo e estava no processo de deslizá-lo pelo considerável comprimento de seu pê*nis reanimado. Sua bu*ceta latejou com a visão erótica, mas ela se forçou a franzir a testa em sinal de desaprovação quando Christopher encontrou seus olhos. Ela não podia deixá-lo se safar do que havia feito.
No entanto, quando seus lábios se curvaram em um travesso e sexy sorriso de cowboy, ela não pronunciou uma palavra de protesto. Seu corpo se moveu em sincronia com o dele enquanto seu braço esquerdo rodeava sua pequena cintura e a outra mão segurava o pê*nis.
Dulce engasgou quando ele a abaixou lentamente preenchendo-a com sua carne rígida.
O sorriso de Christopher caiu no esquecimento com a deliciosa sensação de seus músculos internos envolvendo o primeiro de vários centímetros de seu pênis. Ele segurava firmemente seus quadris enquanto investia. Um grunhido selvagem de satisfação vibrou em sua garganta quando ele escorregou mais alguns centímetros para dentro de sua vagina apertada e escorregadia.
— Ah, Cristo, você tem a buc*eta mais doce e apertada — murmurou entre dentes cerrados. Ele sentiu o tremor em suas mãos. Seus olhos saltaram para seu rosto. Ele imediatamente parou quando viu a mistura de desconforto e excitação. A culpa esmaecia sua luxúria. Talvez ele não devesse fodê-la assim até que ela se acostumasse mais a ele. Quando estava em cima dela, ele podia aplicar uma pressão firme para baixo, ao mesmo tempo em que abria seu corpo completamente com as mãos.
Mas, então ele sentiu seus músculos vaginais apertarem em torno dele, puxando-o para dentro, e ele soube que não seria capaz de sair dela. 


— Tente relaxar — ele a acalmou. Colocou um dos polegares entre as coradas e inchadas dobras de seus lábios. Ele sentiu o tremor ao redor de seu pên*is quando começou a estimular seu clitóris. Seus olhos se fecharam quando ele pressionou o botão lubrificado. Seus dentes cerrados se apertaram em contenção, quando ela começou a fazer pequenas ondulações circulares com seus quadris, acariciando seu pau, causando um efeito tão bom quanto o que sentiu quando ela se estimulava.
Ela colocou as mãos em seus ombros e inclinou os quadris um pouco para frente, conseguindo a pressão indireta que precisava em seu clitóris.
— Porra — Chhristopher chiou enquanto observava Dulce fazer uma sutil e erótica dança sobre seu pê*nis. Quando ele sentiu o calor de seus sucos em torno dele e ouviu seus pequenos gemidos sensuais, quando seus musculares internos começaram a massageá-lo, ele rosnou de agonizante prazer.
— Desça sobre ele — murmurou através de um grunhido. Ele agarrou seus quadris e arremeteu pra cima até que suas bolas doloridas pressionassem firmemente seus tecidos molhados e delicados.
Ela gritou bruscamente. Seu corpo começou a tremer mais violentamente em decorrência do orgasmo. Ela apertou o rosto em seu pescoço e choramingou negligentemente quando o prazer a atravessou.


 



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Autor(a): Thaaaay

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Os olhos de Christopher permaneceram bem fechados. A combinação de segurá-la enquanto ela estremecia durante o clímax e estar enterrado no epicentro daquilo era indescritivelmente excitante. Ele se segurava buscando desesperadamente por controle enquanto Dulce tremia e ordenhava seu p.ênis como um punho de seda. Quando seus espasmos finalmen ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • vandira20 Postado em 18/03/2024 - 18:06:09

    Ameiiii demais essa história ❤️

  • stellabarcelos Postado em 21/09/2015 - 07:37:41

    Fanfic maravilhosa, linda, incrível! Uma história de amor e dor! Amei! Parabéns!

  • juhcunha Postado em 15/05/2015 - 20:20:20

    ja acabou queria mais amei essa web ela e maravilhosa vc vai adaptar outros livros? se for posta os links aqui ta?!

  • juhcunha Postado em 06/05/2015 - 23:36:17

    posta mais

  • juhcunha Postado em 23/04/2015 - 22:53:03

    fique puta com ucker ele nao que escuta ela cara nao acredito que a dul vai aceita so sexo com ele eu madaria ele se fude cara mesmo se fosse que eu amo ta loca na aceitava uma merda dessa. Cara porque vc colocou a maite com a puta tinha que ser outra eu gosta da maite mais na web eu odiooooo!

  • Anny Lemos Postado em 23/04/2015 - 16:59:32

    Hey moça, tudo bom com você moça? Comigo ta moça. Moça gostei da capa da sua web, é do jeito das capas da WNV moça. Moça, continua logo viu moça. Ei moça, a senhora e lacradora em besha. Ei moça, a senhora troca divulgação? Moça tive um orgasmo só com o titulo da web viu moça. Moça a senhora deixe de safadeza, vou ali moça, gudy naite

  • nessavondy Postado em 16/04/2015 - 13:00:42

    Oieeee Affs dul nao vai falar pro Christopher nao? Ela tem que falar, pra eles voltarem E LOGOOOO CONTINUA

  • dulamaucker95 Postado em 15/04/2015 - 17:41:45

    Olá, acho que é a primeira vez que comento aqui, mas já tenho vindo a acompanhar essa fic desde o inicio. Bem, mas decidi comentar, porque está otima e acho que quem a posta deveria merecer reconhecer seu merito atraves de suas leitoras. (experiencia propria). Não sei qual é a dos pais de Dulce ao querer tomar as decisões dela e em insistir que ela deve estar junto a Stephen, mas ela já é uma mulherzinha e cara por o que to percebendo, ela sofreu muito, não só seu filho morreu como ainda teve que encarar a loucura de seu marido. Odeio a mãe de Dulce argh! Acho que Dulce devia contar tudo para Christopher, porque ela parece que gosta de sofrer, né porque assim ta dificil. Continua :)

  • juhcunha Postado em 11/04/2015 - 23:34:56

    Dulce corvade porque ela nao esplicou logo a cituaçao

  • juhcunha Postado em 10/04/2015 - 23:09:56

    a dul tem que contar a verdade paera o ucker logo


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