Fanfic: Calor Perverso | Tema: Vondy
Os lábios de Dulce se abriram em surpresa pela pergunta abrupta. Seus olhos castanhos cintilaram contra o rosto dela e ele segurou seu olhar.
— Eu... Não tenho a certeza... Eu... — Dulce gaguejou.
Ele continuou olhando para ela, implacável.
— Sim — ela sussurrou após alguns segundos.
Ele se inclinou, sem qualquer comentário adicional, e colocou um saboroso e redondo mamilo entre seus lábios e dentes, absorvendo-a. Ele a consumia vorazmente, sugando e mordiscando a carne sensível. Dulce se contraiu com aquele tratamento severo que estava criando uma dor insuportável em seu sexo. Com a mão, ele continuou a brincar com seu outro seio, acariciando, apertando e beliscando.
Dulce gemeu. Seus quadris se levantaram da cama em um movimento instintivo. Aquela forte sucção puxava algum fio invisível no fundo de sua va.gina, fazendo-a ansiar que o duro comprimento de seu p.ênis a tocasse e provocasse do mesmo jeito que havia feito quando a estava comendo. Ele a fez esquecer sua autoconsciência e ansiedade muito facilmente, transformando-a em uma criatura puramente carnal.
Como ele fazia aquilo com tanta facilidade?
Ela arqueou as costas e ronronou de desejo. Quando alcançou a cabeça dele e passou os dedos por seu cabelo espesso, no entanto, ele sentou-se um pouco e agarrou-lhe os pulsos. Ele fixou-os sobre sua cabeça com a mão esquerda e voltou a trabalhar em seu mamilo distendido e dolorido em questão de segundos.
Dulce gemeu e gritou em crescente anseio, enquanto ele segurava-a, provocando, sugando e mordendo suavemente seus seios, até que, finalmente, ergueu-se para apreciar o resultado. Seus mamilos estavam em um vermelho vivo em comparação com os seios brancos, como morangos suculentos e doces, adornando os dois montes de carne macia. Estavam insuportavelmente sensíveis. Ele havia atraído muito sangue para a superfície com sua sucção constante e quente, inflamando as terminações nervosas com a língua e os dedos.
Ele se voltou para seus flancos sensíveis em seguida, mordendo, arranhando e lambendo calorosamente a pele macia à partir da região logo abaixo da axila até a cintura. Ela suspirou de prazer ao sentir a língua dele contra sua pele. Ele finalmente soltou seus pulsos para que seus lábios pudessem explorar seu estômago lentamente e acabou mergulhando a ponta da sua língua em seu umbigo. Ela respirou fundo quando ele traçou um rastro quente e úmido dali até o início de seus pelos pubianos.
Dulce engasgou em meio àquela acentuada excitação que rapidamente se transformou em agonia. Ela enfiou os dedos em seus cabelos, então cingiu seu pescoço. Não conseguia ter o suficiente de sua textura ou do calor feroz que parecia estar sempre ressoando de seu corpo. Ela abriu as coxas... convidando-o... implorando-lhe para tirá-la daquela agonia.
Mas, como estava descobrindo rapidamente, Christopher seguia, estritamente, seu roteiro quando se tratava de fazer amor.
Ela fez um som de protesto e se assustou quando ele se afastou de repente e ela foi privada de seu calor elementar. Ele se levantou e pegou a calça jeans descartada do chão retirando, violentamente, o cinto de couro de entre os passadores. Os olhos de Dulce se arregalaram quando ele voltou para a cama com a correia na mão.
— Pegue um dos postes na cabeceira da cama.
— P... Por quê? — Ela perguntou, com os olhos arregalados de ansiedade.
— Vou amarrar você. Eu a quero completamente à minha mercê.
Ele estava curioso para saber como ela iria reagir. Embora só falasse a verdade, aquela não era a única razão que ele tinha para amarrar Dulce. O fato é que suas pequenas mãos em seu corpo, sua fome e seu toque sensível, o deixavam maluco. Ele se divertiu mordiscando, lambendo e beijando seu belo corpo. Mal podia esperar para começar a se baquetear com o resto de sua pele saborosa e sedosa, para não mencionar sua suculenta e deliciosa sobremesa – a bu.ceta de Dulce. Porém, se tivesse mais vinte segundos de unhas arranhando seu couro cabeludo, de dedos sensíveis deslizando ao longo de seu pescoço e de palmas afagando os músculos de seus ombros, o pa.u de Christopher, duro como uma lança, ficaria completamente ansioso para ser envolto em sua bu.ceta apertada novamente.
Christopher seria o primeiro a dizer que gostava da ideia de amarrá-la. Ele gostava e muito daquilo. Mas o que ele mais ansiava naquele momento era seu próprio controle, tanto quanto o dela.
Dulce perguntou-se, em crescente ansiedade, se era realmente possível para um coração parar completamente, porque, com certeza, era o que parecia ter acontecido quando Christopher calmamente disse a ela que queria amarrá-la.
Eu a quero completamente à minha mercê.
Ela nunca tinha feito nada parecido antes na cama, apesar de ter que reconhecer que já fantasiara sobre isso dezenas de vezes ao longo da última semana e meia. Talvez fosse por causa da maneira como Christopher havia segurado seus pulsos tão firmemente na primeira vez em que habilmente brincara com seu cli.tóris, forçando seu corpo a experimentar um prazer inquietante antes de comer sua b.uceta como se fosse sua para fazer o que quisesse.
Dulce teve que morder o lábio para abster-se de gemer bem alto com o impacto daquele pensamento proibido.
Seus olhos desceram para a correia marrom que estava em sua mão e imediatamente se desviaram até seu pê.nis saliente. Ela ansiava pela sensação de sentir as veias inchadas que corriam sob a pele esticada e lisa sob as pontas dos dedos. Ela estava faminta por sentir toda aquela espessura em sua garganta...
O calor tomou conta de seu sex.o e rosto.
Ele a tocaria. E acabaria dando-lhe seu p.ênis delicioso se ela concordasse com o que ele queria. Ela engoliu convulsivamente e estendeu a mão para a cabeceira da cama.
Ela poderia muito bem fazer uma careta e aguentar.
Quando Christopher pulou sobre a cama, seus olhos permaneceram fixos em seu p.ênis. Ele balançou a poucos centímetros de distância de seu rosto, brincando com ela. Quando ela sentiu que ele torcia o cinto entre seus pulsos e o poste da cama várias vezes, deixando-o confortável, mas ainda assim apertado, ela desviou o olhar da visão excitante.
— Oh! — Ela murmurou, surpresa quando ao invés de afivelar o couro flexível, ele amarrou-o em um nó apertado com as mãos seguras e os bíceps rígidos que pareciam gritar alto e claro que Christopher sabia exatamente o que estava fazendo. Isso se devia ao seu trato com cavalos ou seria porque ele estava acostumado a amarrar uma mulher na cama? Dulcel lutou contra a ansiedade crescente. Ela imaginava, vagamente, se sua restrição seria mais uma exibição do que qualquer outra coisa, já que ela poderia simplesmente usar seus dedos para abrir a fivela em uma situação de pânico.
Mas, quando correu os dedos desajeitadamente sobre o nó impossivelmente apertado e puxou seus pulsos para baixo, Dulce foi forçada a admitir que estava, realmente, à mercê de Christopher.
Seus olhos cintilaram. Ele estava ajoelhado sobre ela, dois metros e vários centímetros de homem magro e firme. Seu olhar deslizou por suas coxas poderosas polvilhadas de cabelo preto e se detiveram em seu p.ênis. Será que cresceu e endureceu ainda mais nos últimos segundos desde que a amarrara? Parecia corado, pronto... e, na verdade, absolutamente intimidante daquele ângulo.
Christopher resistiu ao poderoso impulso de se tocar quando viu os enormes olhos de Dulce fixos nele. Ele tinha outro desejo, mais sombrio, de ficar bem próximo ao seu peito e dar uma bela gozada em seu rosto. Ela parecia incrivelmente linda deitada ali, pequena, cativa, sexy, excitada e um pouco ansiosa sobre o que ia acontecer a seguir...
— Dulce — ele disse e esperou até que ela olhasse para seu rosto. — Você confia em mim?
Dulce olhou em seus penetrantes olhos castanhos. Algo parecia se passar entre eles, algo além de uma simples mensagem demonstrando profunda e destilada luxúria. Ela assentiu com a cabeça rapidamente.
A sombra de um sorriso repuxou os finos e bem desenhados lábios de Christopher.
— Bom — ele murmurou. — Agora abra bem suas pernas.
Suas narinas queimaram como um animal feroz quando ela obedeceu e ele viu, em primeira mão, o quão flexível Dulce era. Ele percebeu que nunca havia aberto completamente suas coxas bem torneadas para ele, então, ele não tinha conhecimento, até agora, do quanto ela era boa em fazê-lo. Seu pê.nis latejava avidamente pela visão dela nua, aberta e amarrada à cama. Mal podia esperar para se achegar às suas coxas sedosas.
Mas primeiro...
Ele ajoelhou-se sobre ela e encheu as mãos com seus seios. Com os braços amarrados sobre a cabeça e as costas um pouco arqueadas, eles estavam implorando para que Christopher os pegasse. Os cones carnudos e os mamilos vermelhos realmente mexiam com ele, Christopher pensou, distantemente divertido com a sua excitação acentuada. Ele projetou os quadris, acariciando seu pau ao longo da pele acetinada de sua barriga enquanto brincava com seus seios para o contentamento de seu coração, moldando-os, apertando-os e beliscando os mamilos.
— Droga, estes são os mais bonitos seios que eu já vi.
Seus olhos saltaram para o rosto dela quando ele a ouviu gemer. Suas bochechas estavam acesas e manchadas de vermelho. Seus olhos faiscavam com luxúria. O suor brilhava em seu lábio superior e na testa. Ela ofegou superficialmente, através dos exuberantes lábios entreabertos. Ele riu um pouco, embevecido por sua óbvia excitação, antes de se acomodar entre suas coxas.
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olá meninas, obrigada pelos comentarios. Fico muito feliz. Espero que estejam gostando. :*
Autor(a): Thaaaay
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 32
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vandira20 Postado em 18/03/2024 - 18:06:09
Ameiiii demais essa história ❤️
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stellabarcelos Postado em 21/09/2015 - 07:37:41
Fanfic maravilhosa, linda, incrível! Uma história de amor e dor! Amei! Parabéns!
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juhcunha Postado em 15/05/2015 - 20:20:20
ja acabou queria mais amei essa web ela e maravilhosa vc vai adaptar outros livros? se for posta os links aqui ta?!
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juhcunha Postado em 06/05/2015 - 23:36:17
posta mais
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juhcunha Postado em 23/04/2015 - 22:53:03
fique puta com ucker ele nao que escuta ela cara nao acredito que a dul vai aceita so sexo com ele eu madaria ele se fude cara mesmo se fosse que eu amo ta loca na aceitava uma merda dessa. Cara porque vc colocou a maite com a puta tinha que ser outra eu gosta da maite mais na web eu odiooooo!
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Anny Lemos Postado em 23/04/2015 - 16:59:32
Hey moça, tudo bom com você moça? Comigo ta moça. Moça gostei da capa da sua web, é do jeito das capas da WNV moça. Moça, continua logo viu moça. Ei moça, a senhora e lacradora em besha. Ei moça, a senhora troca divulgação? Moça tive um orgasmo só com o titulo da web viu moça. Moça a senhora deixe de safadeza, vou ali moça, gudy naite
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nessavondy Postado em 16/04/2015 - 13:00:42
Oieeee Affs dul nao vai falar pro Christopher nao? Ela tem que falar, pra eles voltarem E LOGOOOO CONTINUA
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dulamaucker95 Postado em 15/04/2015 - 17:41:45
Olá, acho que é a primeira vez que comento aqui, mas já tenho vindo a acompanhar essa fic desde o inicio. Bem, mas decidi comentar, porque está otima e acho que quem a posta deveria merecer reconhecer seu merito atraves de suas leitoras. (experiencia propria). Não sei qual é a dos pais de Dulce ao querer tomar as decisões dela e em insistir que ela deve estar junto a Stephen, mas ela já é uma mulherzinha e cara por o que to percebendo, ela sofreu muito, não só seu filho morreu como ainda teve que encarar a loucura de seu marido. Odeio a mãe de Dulce argh! Acho que Dulce devia contar tudo para Christopher, porque ela parece que gosta de sofrer, né porque assim ta dificil. Continua :)
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juhcunha Postado em 11/04/2015 - 23:34:56
Dulce corvade porque ela nao esplicou logo a cituaçao
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juhcunha Postado em 10/04/2015 - 23:09:56
a dul tem que contar a verdade paera o ucker logo