Fanfic: Calor Perverso | Tema: Vondy
Capitulo Seis.
Christopher colocou duas colheres extras de café no filtro antes de ligar a cafeteira na manhã seguinte e foi em direção ao banheiro. Ele precisava da cafeína extra. A forma adormecida de Dulce no sofá atraiu seu olhar. Seu passo abrandou e depois parou por alguns segundos, enquanto a examinava. Seu cabelo estava espalhado pelo travesseiro e cobria parcialmente o rosto. O sol da manhã brilhava nos fios ruivos, fazendo com que parecessem quase vivos. Ela parecia tão pequena encolhida debaixo da manta de malha. Ele poderia facilmente imaginar como seria bom tê-la, sentir seu corpo macio e quente contra o dele, enquanto ela lentamente despertava para seu toque. A fantasia era potente o suficiente para fazer seu pê.nis dar uma guinada quase dolorosa contra seu moletom.
Ele se forçou a afastar-se dela. Sorriu quando ligou o chuveiro. Dulce não se moveu um milímetro desde que tinha adormecido na noite passada. Ela deve ter ficado esgotada. Não seria muito surpreendente após todo o se.xo que eles tiveram, Christopher pensou com um traço de presunção. Ele também havia dormido solidamente por três horas e meia, um pequeno milagre, dada sua inquietação típica e incessante nas semanas antes de uma abertura.
No momento em que saiu da porta do banheiro, em uma onda de vapor dez minutos depois, sentiu-se fantástico – forte e cheio de propósito. Quando se serviu de uma xícara de café, ouviu, distraidamente, o som de alguém batendo com força em uma porta no corredor.
— Dulcel? Querida? Acorde! — Uma mulher chamava.
Christopher cautelosamente deixou sua xícara no balcão e saiu para o corredor de seu apartamento, afiando o ouvido para interceptar as vozes.
— Por que eles não nunca nos dão uma chave em caso de uma emergência? — A mulher perguntou impaciente.
— Ela só deveria ter morado aqui por dois meses. Não havia qualquer necessidade — um homem respondeu numa voz cortada. Outra rodada de batidas fortes se seguiu. Christopher voltou para a sala de estar e, gentilmente, afastou o cabelo do rosto de Dulce.
— Dulce. Acorde, querida — ele ordenou.
Sua boca de transformou numa linha dura quando ela apenas se moveu impacientemente e depois se acomodou em sono profundo. As pessoas no corredor conversavam em tom tenso antes de começarem uma nova rodada de batidas na porta, o que fez sua mandíbula cerrar em irritação.
— Ela não está aí.
Christopher registrou as expressões espantadas nos rostos do casal quando se viraram, um momento depois de sua seca declaração.
Os pais de Niall, ele pensou imediatamente quando viu o rosto da mulher. Era como olhar para um espelho mágico e ver como Dulcel ficaria dali a vinte e poucos anos. Se fosse esse assim, Dulce era uma mulher de sorte. A mulher que estava em frente a ele era uma beleza – mais polida do que Duklce, menos acessível, um diamante... completamente impecável. Christopher encontrou-se olhando para seu nariz, não percebendo, até mais tarde, que procurava pelas adoráveis sardas de Dulcel. Seus olhos – não avelãs como os da sua filha, mas uma sombra surpreendentemente azul – cintilaram sobre seu corpo. Christopher forçou sua expressão de neutralidade.
Grande. Espetacular primeira impressão. Ele usava apenas uma toalha.
— Como você sabe que Dulce não está? — O homem alto, de aparência distinta, ladrou forte. — Você a ouviu sair esta manhã?
— Não. Ela não saiu para o trabalho ainda.
O homem olhou inquieto para a porta da frente de Dulce.
— Mas você disse...
— Eu estou bem aqui, papai. — Christopher se virou ao som da voz de Dulcel, baixa e áspera de sono. A luz do sol inundou-a por trás, fazendo com que a pele exposta de suas pernas e o rosto pálido parecessem etéreos.
Christopher não precisava olhar para os pais de Dulce, nos tensos segundos que se seguiram, para saber que eles estavam boquiabertos com a cena. O rosto de Dulce, por outro lado, parecia ter sido esculpido em mármore.
— É uma emergência? — Dulce perguntou, pavor transparecendo em seu tom.
Seu pai foi o primeiro a se recuperar do choque de ver sua filha meio vestida, na companhia de um homem quase nu.
— Sim, Dulce. É.
Christopher ficou inconscientemente tenso com o tom da voz dele. Algo parecia implicar que Dulce era, de alguma forma, responsável por qualquer que fosse a emergência. Christopher não demorou muito para comprovar a insinuação, especialmente quando viu que o que sobrara de cor no rosto de Dulce havia desaparecido completamente.
Ela abaixou a cabeça quando se virou.
— Eu só vou pegar minhas coisas — murmurou.
Christopher olhou para o casal de aparência hostil antes de fechar a porta fortemente com eles do lado de fora. Tentar se fazer de bonzinho com os pais de Dulce, naquele momento, teria sido um grande erro.
— Eu sinto muito — disse Dulce alguns segundos mais tarde, quando saiu de seu quarto. Ela fez uma pausa enquanto rapidamente fechava sua bota de couro. — Acho que não vou poder assistir à peça esta noite.
— Não se preocupe com isso — disse Christopher, da porta da cozinha.
Ela deu-lhe um olhar atormentado de desculpas antes de ir em direção à porta.
— Dulce — disse ele, ganhando sua atenção antes que sua mão alcançasse a maçaneta. Ele esperou até que seus grandes olhos se encontraram com os dele. — Eu te ligo mais tarde — acrescentou intencionalmente.
Seu olhar se desviou dele.
— Não faça isso. Eu quero dizer... não é necessário. Eu... Eu tenho que ir.
Christopher ficou lá, ouvindo, depois que ela saiu. Não havia mais vozes no corredor, apenas o som das chaves de Niall tinindo no silêncio hostil.
Dulce olhou para cima quando seu pai se aproximou dela na sala de espera do Covenant General Hospital. Eles não tinham feito nada além de se sentar e esperar desde que chegaram lá, há quatro horas.
Ela aceitou a xícara de café que o Sr. Saviñón entregou-lhe. Dulce era um nome de família, passado por sete gerações de homens Saviñón. Como Niall e Alexis Saviñón não tinham fornecido o macho necessário, a... destinatária da particular honra familiar fora sua filhinha.
O Dulce Saviñón original tinha feito nome há quase duzentos anos atrás após construir um império financeiro para seus descendentes através de diversas atividades, a mais branda delas foi a agiotagem e a mais intransigente seria chamada de extorsão e oportunismo nos dias atuais. Dulce teve sentimentos mistos quando resolveu voltar a usar seu nome de solteira há um ano. Ela queria um novo começo, mas o nome Saviñón era associado a quase tanta bagagem emocional quanto seu nome de casada.
Quase.
Há mais de um século os Saviñón estavam completamente limpos das atividades empresariais de outrora. Ainda assim, a mancha permaneceu o suficientemente para que o pai de Niall não demorasse muito para discutir com sua filha por ela fazer referências ao passado duvidoso de seu antepassado.
— Você e mamãe deveriam ir para casa — Dulce disse calmamente ao pai.
— Não seja ridícula — Alexis Saviñón disse rapidamente. Sua postura ereta não murchou nem um pouco durante a espera interminável. Alexis trabalhou por duas horas todos os dias no seu clube de saúde. Sua postura austera veio do tempo em que cavalgava. Ela montava na chuva ou no sol, todos os dias, sem falhar.
Dulce sabia em primeira mão o quão forte sua mãe era, tanto física quanto mentalmente. Dulce praticava uma rotina de yoga bastante rigorosa, mas nem de longe se aproximada da magnitude e nível de energia da mãe. Durante a crise, três anos atrás, no frenético julgamento de Matthew Manning, enquanto o mundo de Dulce desmoronava em torno dela, Alexis tinha sido tão firme e sólida como um pilar de mármore.
Sua mãe tirou a tampa do copo de café e soprou o líquido fumegante delicadamente.
— Nós nem sonharíamos em ir embora quando um membro da família está em crise, Dulce. Você sabe disso.
— Não há nada que possamos fazer aqui, mamãe — disse Dulce, cansada. Ela já se sentara em salas de espera como aquela vezes o suficiente para não sentir a sensação sufocante de desamparo imprensa num lugar como aquele. Era tudo parte do caos da vida de Stephen, algo que Dulce conhecia muito intimamente.
Sua mãe e seu pai não sabiam da missa a metade.
— Eles disseram que não havia nenhum dano permanente — Dulce continuou. — Eu estava pensando em eu mesma ir.
A mão de Alexis congelou no ato de colocar a tampa de volta. Sua expressão era rígida e cheia de descrença quando encontrou o olhar de Dulce.
— Como pode dizer isso? Você realmente se sentiria bem em sair do hospital? Isso é porque a mulher – qual o nome dela? Menendez – acabou de chegar aqui?
Dulce pousou seu copo de café no joelho para o tremor de suas mãos se tornar menos óbvio. Quando é que isso fica mais fácil? Será que algum dia ficaria?
— O nome dela é Rosa Gonzalez. Ela é responsável legal por Stephen agora, mamãe... não eu — acrescentou Niall incisivamente. — Eu sinto muito que Evergreen Park tenha entrado em contato com você esta manhã. Seu nome constava como contato antes... antes de Rosa tornar-se sua tutora legal. Eles não devem ter atualizado os registros ainda.
— Só porque você desistiu do direito de tomar as decisões legais por Stephen, não quer dizer que você não seja sua esposa, Dulce — disse Alexis, seus olhos brilhando como polidos topázios azuis.
Dulce engoliu convulsivamente, consciente de que seu pai ouvia atentamente a conversa. Ela respirou profundamente, em busca de força.
— Não serei por muito mais tempo, também — ela lembrou aos dois, mesmo sabendo que encontraria o duro e furioso olhar de sua mãe.
— Então, não é de admirar que Stephen tenha tentado se suicidar de novo — disse Alexis antes de se levantar e cruzar a sala de espera. O copo cheio de café caiu com um baque surdo na lata de lixo.
Ela vai pedir desculpas por isso quando se acalmar, Dulce assegurou-se repetidamente enquanto voltava para a sala de espera depois de um passeio pelo terreno do hospital. Ela disse a Rosa Gonzalez que esperaria para falar com ela antes de sair, mas, um segundo após a partida fria de seus pais, Dulce achou que não poderia esperar sozinha na sala.
A facada verbal de sua mãe a havia ferido por muitas razões, uma delas era porque o que ela dissera não era verdade. Stephen não havia, de fato, tentado cometer suicídio.
Não desta vez.
Nesta ocasião em especial, Stephen tentara estrangular um outro paciente do Hospital Mental Evergreen Park e depois atacou, violentamente, os dois funcionários que tentaram contê-lo. Com a briga, teve uma clavícula deslocada e várias contusões graves, por isso fora fortemente sedado ao ser transferido para o Covenant General. Embora o comportamento suicida fosse o sintoma que os pais de Dulce escolheram para concentrar-se quase exclusivamente, seu marido tinha se tornado frequentemente agressivo e, até mesmo homicida, nos últimos anos. Dulce havia conhecido em primeira mão dois dos sintomas específicos da psicose de seu marido. Dulce não havia sido muito reveladora com seus pais sobre as vezes em que Stephen fora violento com ela. Havia sido doloroso o suficiente aprender a língua da doença mental e falar abertamente sobre suicídio. Dulce duvidava que a maioria das pessoas ficasse confortável falando sobre como seu cônjuge tentara estrangula-la durante uma crise de raiva enquanto estava embriagado, e como ele havia ameaçado fazer algo semelhante inúmeras vezes desde então. Rosa Gonzalez, com seu semblante aberto, foi a primeira coisa que Dulce viu quando voltou para a sala de espera. A Guardiã do Estado de Illinois parecia sempre polida e profissional em sua aparência. Mas seu rosto redondo, testa larga, roupas coloridas e cintura roliça sempre fizeram Dulce pensar em uma cozinha aconchegante, em cheiros salgados e numa panela borbulhante no fogão. No entanto ela ficou mais do que um pouco surpresa quando Rosa deu-lhe um olhar especulador antes de se levantar e a abraçar com força. Tal ato de carinho e generosidade de uma pessoa que Dulce conhecia há menos de seis meses fez seus olhos queimarem com uma emoção reprimida.
— Sente-se, Dulce — Rosa incentivou. Ela observou Niall atentamente, enquanto esta seguia suas instruções e sentava-se ao lado dela. — Eu ia te perguntar como você tem lidado com tudo isso, mas acho que já tenho a minha resposta.
Dulce balançou a cabeça, impaciente, irritada com as lágrimas travessas que escaparam de seus olhos.
— Eu tenho ido bem, na verdade, até este último incidente.
— Eu fiquei um pouco surpresa de ver você e seus pais aqui no hospital — Rosa admitiu suavemente.
Dulce explicou sobre erro de Evergreen Park com os telefones de contato para emergências.
— Sua mãe e seu pai ainda acham que você agiu errado em desistir da tutela de Stephen? — Rosa mais afirmou do que perguntou.
Dulce assentiu enquanto batia as costas da mão sobre o rosto molhado
— Obrigada — murmurou Dulcel quando Rosa pegou sua grande bolsa rosa e brilhante e retirou de lá um lenço de papel. — Eles podem aceitar a parte da tutela, eu acho. É o fato de ter entrado com o pedido de divórcio que os está realmente incomodando. Um herdeiro do sexo masculino sempre foi importante na família Chandler. Quando me casei com Stephen, meus pais o viram como o filho que sempre quiseram. Eles ficaram muito decepcionados quando decidi estudar arte em vez de concluir meu MBA e entrar no negócio da família. Mas, então, Stephen veio e eles ficaram emocionados. Ele trabalhava para o meu pai na Saviñón Financial... não diretamente, é claro. Stephen tinha seu próprio departamento, mas... — Dulce deu de ombros, não sabia aonde pretendia ir com aquela conversa desconexa. — Além disso, eu fui educada no catolicismo. Eles sentem como se eu estivesse abandonando Stephen porque ele está quebrado ou algo assim.
Rosa suspirou
— Se fosse assim tão simples. A condição de Stephen tem sido um mistério para a compreensão psiquiátrica tradicional. Seus primeiros sintomas ocorreram após um estressor fantástico, é claro, mas sua idade de início foi muito tardia para ser considerada uma esquizofrenia clássica. Ele não respondeu aos medicamentos para depressão psicótica, também. Ele passa por períodos de remissão, mas, bem... você sabe como ele tem estado — disse Rosa, tristemente.
Apático, sem vida... vago, Dulce pensou automaticamente. Ela não podia dizer o que doeu mais durantes esses anos – o Stephen maníaco, agitado, inúmeras vezes violento, ou os longos períodos em que ele se sentou e olhou para fora da janela, sem dizer uma palavra, recusando-se a comer ou a atender às suas próprias e mais básicas necessidades, completamente imune a sua presença. Quando ele esbravejava com ela era horrível, mas assim, pelo menos, ele reconhecia sua existência.
Contra a sua vontade surgiu por trás das pálpebras de Dulce a imagem estarrecida de seus pais esta manhã enquanto ela estava na porta ao lado de um potente, viril, e quase nu, Christopher. Eles haviam permanecido friamente calados sobre todo o incidente, mas mesmo um segundo de consideração sobre o que eles devem ter pensado dela, fez Dulce encolher-se internamente. Vestígios de seu conflito e mortificação devem ter transparecido em seu rosto, porque Rosa colocou o braço ao redor dos ombros Dulce num gesto de compaixão.
— Dulce, milhares de familiares de pessoas gravemente doentes mentalmente têm de tomar decisões semelhantes e muito poucos sofreram as circunstâncias atenuantes e terríveis que ocorreram com você. Não ouviu quando o conselheiro lhe disse que não há certo ou errado na sua decisão? É você quem tem que estar em paz com isso. Não seus pais. Não seus amigos. Nem eu. Nem mesmo Stephen. Só você, Dulce.
Autor(a): Thaaaay
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— Stephen sofreu também.Rosa acenou rapidamente em acordo— Sim. Eu só posso imaginar o que deve ter sofrido... o que ele ainda sofre. — Ela estudou Dulce com seus amáveis olhos escuros. — Ele respondeu da única maneira que conseguiu. Eu não posso dizer com certeza que eu mesma não teria bebido durante uma cris ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 32
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vandira20 Postado em 18/03/2024 - 18:06:09
Ameiiii demais essa história ❤️
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stellabarcelos Postado em 21/09/2015 - 07:37:41
Fanfic maravilhosa, linda, incrível! Uma história de amor e dor! Amei! Parabéns!
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juhcunha Postado em 15/05/2015 - 20:20:20
ja acabou queria mais amei essa web ela e maravilhosa vc vai adaptar outros livros? se for posta os links aqui ta?!
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juhcunha Postado em 06/05/2015 - 23:36:17
posta mais
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juhcunha Postado em 23/04/2015 - 22:53:03
fique puta com ucker ele nao que escuta ela cara nao acredito que a dul vai aceita so sexo com ele eu madaria ele se fude cara mesmo se fosse que eu amo ta loca na aceitava uma merda dessa. Cara porque vc colocou a maite com a puta tinha que ser outra eu gosta da maite mais na web eu odiooooo!
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Anny Lemos Postado em 23/04/2015 - 16:59:32
Hey moça, tudo bom com você moça? Comigo ta moça. Moça gostei da capa da sua web, é do jeito das capas da WNV moça. Moça, continua logo viu moça. Ei moça, a senhora e lacradora em besha. Ei moça, a senhora troca divulgação? Moça tive um orgasmo só com o titulo da web viu moça. Moça a senhora deixe de safadeza, vou ali moça, gudy naite
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nessavondy Postado em 16/04/2015 - 13:00:42
Oieeee Affs dul nao vai falar pro Christopher nao? Ela tem que falar, pra eles voltarem E LOGOOOO CONTINUA
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dulamaucker95 Postado em 15/04/2015 - 17:41:45
Olá, acho que é a primeira vez que comento aqui, mas já tenho vindo a acompanhar essa fic desde o inicio. Bem, mas decidi comentar, porque está otima e acho que quem a posta deveria merecer reconhecer seu merito atraves de suas leitoras. (experiencia propria). Não sei qual é a dos pais de Dulce ao querer tomar as decisões dela e em insistir que ela deve estar junto a Stephen, mas ela já é uma mulherzinha e cara por o que to percebendo, ela sofreu muito, não só seu filho morreu como ainda teve que encarar a loucura de seu marido. Odeio a mãe de Dulce argh! Acho que Dulce devia contar tudo para Christopher, porque ela parece que gosta de sofrer, né porque assim ta dificil. Continua :)
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juhcunha Postado em 11/04/2015 - 23:34:56
Dulce corvade porque ela nao esplicou logo a cituaçao
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juhcunha Postado em 10/04/2015 - 23:09:56
a dul tem que contar a verdade paera o ucker logo