Fanfics Brasil - 7 Parte II Calor Perverso

Fanfic: Calor Perverso | Tema: Vondy


Capítulo: 7 Parte II

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— Para quê?
— Você vai ver. Apenas me dê e eu estarei de volta.
Ele sorriu quando ela lhe deu um olhar desconfiado ao lhe entregar as chaves. No caminho de volta, alguns minutos depois, ele olhou para entrada principal do prédio e ficou satisfeito de ver o espaço onde ficaria um porteiro no que prometia ser um lobby luxuoso. Pelo menos ela teria alguma proteção, embora ele ainda preferisse que ela tivesse escolhido um lugar apenas um pouco mais povoado. Engraçado, ele admitiu mordazmente, vindo de um cara que preferia viajar milhas e milhas antes de ver um rosto humano.
Quando ele voltou alguns minutos depois, carregando um saco de papel, Dulce ainda estava no quarto principal, sentada no meio do chão com um olhar sonhador em seu rosto bonito. Ele sentou-se ao lado dela no carpete macio, sem uma palavra, e tirou uma garrafa do saco.
— Onde você conseguiu isso? — Ela perguntou, claramente divertida.
— Eu tomei da gangue que estava tentando roubá-la do bêbado da esquina. — Ele riu abertamente quando viu seus olhos estreitarem em irritação. — Eu comprei na loja do outro lado da rua, o que você achou? Não é nossa marca favorita, mas vai servir.
Dulce riu.
— Christopher, são quatro horas da tarde.
— E daí? De que outra forma faríamos um brinde? — Ele desafiou enquanto vertia um pouco do uísque em copos de papel que ele também comprara. Ele entregou-lhe um deles e ergueu o seu em um brinde: — Para a sua nova casa, Dulce. Espero que lhe dê todo o espaço aberto que você precisa.
O brilho em seus olhos castanhos o deixou exageradamente feliz.
— Então, você gosta? Do condomínio? — ela perguntou com a voz rouca depois de ter tomado um bom gole da bebida. Esse era um dos muitos paradoxos sobre Dulce que o fascinavam. Ela parecia tão malditamente feminina e delicada e ainda assim, tomava uísque com um prazer desinibido e sensual que fazia Christopher ficar duro como um pa.u. Ele sabia que, no segundo em que a vira tomar um copo de uísque na primeira noite, teria que tê-la. A única coisa que mudou em duas semanas foi que seu desejo se tornou ainda mais forte.
— Eu gosto — disse ele antes de simplesmente virar seu próprio copo, seus olhos nunca deixando o rosto luminoso de Dulce.
Ela baixou o copo lentamente.
— Como foi a peça na outra noite? Algum problema monstruoso?
Ele deu de ombros.
— Nada nas proporções de um Godzilla. Mais como um lagarto de tamanho grande. Infelizmente, houve uma infestação desses bastardos.
Ela riu calorosamente.
— Não é sempre assim com os lagartos?
Ele sustentou seu olhar, sem nada fazer para esconder seu desejo. Ela olhou para longe após um tenso silêncio.
— Eu sinto muito ter perdido. Eu estive pensando... me... perguntando como havia sido.
— Tudo o que você tinha que fazer era bater na minha porta e perguntar — ele a repreendeu suavemente.
Suas bochechas ficaram vermelhas.
— Eu pensei que você deveria estar muito ocupado com a peça e tudo.
— Realmente?!
Ela piscou em surpresa por seu sarcasmo aberto. Ela abriu a boca como se estivesse prestes a discutir, mas em vez disso, tomou outro gole de uísque. Christopher teve a nítida impressão que fora para lhe dar coragem.
— Não, não realmente. Eu estava evitando você.
Christopher não respondeu, instintivamente dando-lhe o espaço que sua ansiedade precisava. Ele tomou outro gole, olhando-a por cima da borda do copo de papel enquanto lutava com seu desconforto. Quando lhe ocorreu o indesejável pensamento de que Dulce Saviñ[on pudesse estar considerando a melhor maneira de dizer-lhe que não queria mais, ele inclinou o copo até o restante do uísque descer, como um rio, queimando sua garganta.
— Christopher, nós... as coisas... as coisas entre nós realmente começaram...
— Como uma explosão? — Christopher terminou por ela secamente, quando ela fez uma pausa.
Sua boca estava aberta.
— Sim — ela concordou, após um momento, balançando a cabeça em assentimento àquela verdade, o que ele achou adorável. — Como uma explosão. Eu realmente não estive com ninguém. Não em muitos anos, quero dizer. E, então... O que aconteceu naquela noite aconteceu... Naquela noite você aconteceu. — Ela revirou os olhos e tomou outro gole. — Sinto muito. Eu não tenho certeza se sei como colocar isso.
— Você acha que estou indo rápido e forte demais— Christopher afirmou.
Ela inclinou a cabeça, hesitante.
— Não apenas você. Eu também estou. Eu não sei o que fazer com relação a isso.
— Você acha que devemos recuar, ir um pouco mais devagar — ele falou.
Os olhos dela brilharam calorosamente, como se estivesse aliviada por ele ter encontrado as palavras certas para ela.
— Você não acha que seria o melhor? — Ela perguntou.
— Não.
Seu lábio inferior tremeu.
— Não — ela repetiu, incrédula após alguns segundos.
Christopher amassou o frágil copo de papel e jogou-o em cima do saco. Ela não ia gostar disso, mas...
— Não. Eu te quero demais para só tomá-la em pequenas porções. Talvez você ache que é ganancioso de minha parte, mas eu não sou o tipo de cara que pega o que quer pela metade. — Ele encontrou seu olhar. — Isso não é quem eu sou, Dulce.
Sua boca, silenciosa e espantada, formou um "O‘. Seus músculos estavam tensos quando ele a segurou num impulso irresistível e enfiou a língua profundamente no alvo exuberante e rosado de seus lábios.
Merda. Com quem ele estava brincando? Será que ele nunca conseguiria se afastar da pequena porção de si mesma que ela lhe oferecia? Era improvável. Mas se ele pudesse convencê-la da sabedoria de foder os miolos um do outro sempre que surgisse uma oportunidade, então talvez, ele pudesse purgá-la de seu sistema de uma vez por todas. Era desconfortável querer tanto a outro ser humano.
Não havia nenhuma maneira de ele se manter espirituoso, dado o nível de luxúria que sentia por Dulce há tanto tempo. Sua necessidade por ela era singularmente intensa, primitiva... feroz. Certamente aquilo não sobreviveria por muito tempo após as voláteis explosões iniciais que eles criaram juntos. Uma vez que a necessidade de cada um refreasse a do outro, então, eles diminuiriam o ritmo das coisas. Não agora, entretanto.
Uh-uh. De jeito nenhum.
— Quer saber mais uma coisa? — Ele desafiou abruptamente, em um tom duro. — Eu não acho que seja quem você é, também. Eu fui para a cama com você. Você não é o tipo de mulher que gosta de coisas forjadas. É exatamente o oposto, na verdade. Você disse que queria espaços abertos, Dulce. Então porque que é que, quando se trata do que está acontecendo entre nós, você prefere ficar confinada em algum canto?
Christopher fez uma pausa, surpreso ao ouvir a raiva na própria voz. A sugestão de Dulce de esfriar as coisas realmente o irritou. Nada iria afasta-lo dela, certamente não a tentativa frustrada de Dulce de fazê-lo. Ela o queria tanto quanto ele a queria. Toda vez que ela encontrou seu olhar, o desejo que ele leu em seus belos olhos quase o desfez.
Então, por que ela lutava contra o inevitável?
Ele tirou o copo de sua mão e, ainda sentado, estendeu a mão para ela.
— Tempo para batismo no resto da casa — informou ele rispidamente.
Você disse que queria espaços abertos, Dulce. Então porque que é que, quando se trata do que está acontecendo entre nós, você prefere ficar confinada em algum canto?
As palavras de Christopher rodaram loucamente pela mente de Dulce. Ele estaria certo? Desde que o conhecera ela tinha sido completamente atropelada por ele. Seu toque trouxera-a de volta para o reino dos vivos. O que tinha acontecido com Stephen outro dia, a culpa que sentira, a fizeram querer recuar para as sombras?
Stephen vivia em seu próprio mundo, rodeado por sua loucura delirante, incapaz de suportar a dor da realidade. Será que alguma parte dela achava que merecia uma meia-vida também? Será que de alguma forma ela precisava provar para si mesma que sofrera tanto como Stephen após o assassinato de seu filho?
Eu sofri. Deus, eu ainda sofro... Eu sempre o amarei. Como poderia ser de outra forma?, uma voz em sua cabeça gritou num lembrete angustiado.
O olhar de Dulce baixou dos constantes olhos ardentes de Christopher para sua mão estendida. Abandonar Christopher seria uma indicação clara e mensurável de seu tormento – um sacrifício tangível para o buraco aparentemente sem fundo de sua dor, que surgira após o assassinato sem sentido de seu lindo filho de quatro anos de idade.
Mas Deus, ela já não havia sofrido o suficiente?
Em seu momento de indecisão a voz de Rosa Gonzalez surgiu em sua consciência. É você quem tem que estar em paz com isso. Não seus pais. Não seus amigos. Nem eu. Nem mesmo Stephen. Só você, Dulce.
Em vez de apenas tomar a mão de Christopher, Dulce levantou-se de sua posição sentada e ajoelhou-se diante dele. Devido à disparidade de suas alturas, suas faces ficaram no mesmo nível. Ela estendeu a mão devagar e tocou seu rosto magro, hipnotizada pela maneira como aquele desejo reprimido fazia os olhos dele brilharem.
Seu toque, aparentemente, quebrou sua tensa severidade. Ele puxou-a para si, levantando-a até que ela se sentasse em seu colo de frente para ele. Ele se inclinou e prendeu sua boca, o ajuste perfeito de suas bocas indicando, mais uma vez, que pareciam ter sido divinamente projetados.
Dulce fechou os olhos quando a essência incrivelmente potente de Christopher se impregnou nela mais uma vez, misturando-se com sua própria química e desviando-a de um cozimento lento para um ferver tórrido em questão de segundos. As mãos dele embalaram sua mandíbula enquanto a língua enredava descontroladamente a dela. Ela aprofundou o beijo quando submergiu no mundo carnal e sensual que ele criou para eles com uma facilidade impressionante.
Ela estava tão envolvida naquele beijo erótico e saboroso que não percebeu que Christopher havia aberto sua jaqueta e camisa até que sentiu a mão dele sobre a pele sensível de sua barriga e costelas. Ele encontrou um seio envolto em cetim e espalmou-o, asperamente, antes de tocar levemente seu mamilo entre o polegar e o indicador.
Ela gemeu e arqueou as costas. O movimento instintivo fez as pontas sensíveis de seus seios se esmagarem no peito forte e sua bu.ceta se pressionar firmemente contra o cume duro sob a braguilha da calça jeans. Ela se moveu contra ele, desesperada pela pressão constante que o corpo rígido fornecia, acalmando seus nervos palpitantes.
Christopher gemeu e cobriu seus quadris e bund.a com as mãos. Ele acrescentou pressão com seus braços fortes empurrando e apertando-a contra si ritmicamente. O beijo cresceu selvagem e faminto, alimentado pelas fricções crescentes dos movimentos sinuosos de seus corpos.
Dulce gritou em protesto, um momento depois, quando ele se afastou dela. Apesar de ainda estarem completamente vestidos, ela teria estremecido em orgasmo em menos de um minuto se Christopher a tivesse mantido totalmente submersa naquele beijo inebriante. Deus, o homem sabia como usar sua boca. Ela se esticou para ele quando Christopher afastou-se um pouco, mas ele a conteve passando a mão em seu cabelo e puxando-o delicadamente.
Ele estudou-a e a tocou de leve com a ponta dos dedos.
— Suas bochechas ficam tão rosadas quando você está excitad.a. Eu sei que não é uma coisa original a dizer, mas você é muito bonita, Dulce.
Dulce engoliu pesadamente. Talvez as palavras não fossem singulares, mas a forma como Christopher olhou para ela, com aqueles olhos profundos e quentes enquanto as dizia, certamente era. Ele deu seu pequeno e sexy sorriso quando tocou levemente seu lábio inferior úmido.
Será que ele sabia que seu sorriso fazia dela sua escrava?
Ele abaixou a cabeça e beijou sua boca suavemente, provocando-a, deixando-a faminta por mais.
— Levante-se e tire todas as suas roupas enquanto eu assisto — ele murmurou ao lado de seus lábios quando ela se esforçava para obter mais dele.
Não foi o uísque que deixou Dulce tonta quando ela tentou se levantar. Foram as mãos dele sobre seus quadris quando a ajudaram a se estabilizar enquanto se levantava. Ele recostou-se para trás nas próprias mãos e olhou para ela sem nada falar enquanto ela tirava o casaco. Seus dedos deslizaram por baixo do cós de sua calça de moletom.
— Tire a camisa e o sutiã primeiro.
Dulce sorriu e balançou a cabeça, mas fez o que ele pediu.
— Está se divertindo? — Brincou ela, quando tirou o sutiã e ele caiu em cima da peça que já se encontrava no chão.
— Estou, na verdade. Obrigado por perguntar.
Seus olhos encaravam os seios expostos. O quarto estava frio, mas Dulce sabia perfeitamente bem que não era aquele o motivo dos mamilos estarem repuxados como dardos, tensos e sensíveis.
— Brinque com eles. Belisque os mamilos.
Dulce atendeu ao pedido inesperado. A ideia de tocar-se enquanto ele assistia a atingiu intimamente.
Sem mencionar que era insuportavelmente excitante, Dulce reconheceu quando o calor líquido inundou sua bu.ceta.
— Você tem que fazer uma produção pra tudo, não é? — Ela perguntou com a voz rouca enquanto suas mãos se levantavam. Ele fez aquele movimento sutil na mandíbula e levou seu desejo à beira da loucura.
— Eu sou homem. O que eu vejo me excita.
Dulce não era homem, mas vê-lo olhando para ela a fez arder de tensão sexual. Ela passou os dedos ao longo da curva de seus pequenos sei.os. Engraçado ela nunca ter percebido quão suave era sua pele. Será que foi isso o que Christopher pensou quando a tocou? Seu entusiasmo cresceu quando ela levantou os seios em suas mãos, sentindo a tensão e firmeza da carne. Por um momento ela os manteve embalados em suas mãos, como se em oferecimento ao homem bonito e sexy que via suas ações focado num erotismo intenso. Quando ela beliscou os mamilos levemente ambos gemeram simultaneamente. Ela pensou que estava se tocando para agradar a Christopher, mas estimular sua própria carne foi bom.
Foi muito bom.
Suas coxas se apertaram quando ela continuou a brincar com mais vontade. Seu olhar baixou para o inchaço óbvio sob o jeans de Christopher. A memória de sua pesada er.eção em sua língua, a sensação do aro grosso sob a glande deslizando entre seus lábios a fez beliscar seus mamilos mais intensamente. Ela puxou-os, amando a sensação, quase tanto quanto ele, que tinha a luxúria ardendo nos olhos quentes.
Ela se lembrou de como ele havia brincado com ela enquanto estava amarrada à cama no outro dia. Cobriu então os seios com as mãos e levantou-os para depois os soltar, deixando a carne firme saltar de volta no lugar. Ela fez isso apenas três vezes, beliscando seus mamilos com firmeza no ínterim, antes de Christopher se endireitar.
— Chega — disse ele, tenso. — Tire o resto de suas roupas e venha aqui.
Ele bateu uma mão no carpete à sua frente.
Dulce apressou-se. Mal podia esperar para descer sobre ele. Ela se ajoelhou à sua frente, nua e sem fôlego.
— Você está com frio? — Ele perguntou, seus olhos correndo sobre os mamilos duros e a pele arrepiada de seus braços.
— Não realmente — Dulce respondeu. Na verdade ela não teria ficado surpresa se vapor subisse de sua garganta quando abriu a boca para falar, de tão quente que estava em seu núcleo.
Sua temperatura interna subiu vários graus quando Christopher se levantou, abriu o botão da calça jeans e empurrou-a em direção à suas coxas.
Os olhos dela desceram e ela lambeu o lábio inferior faminta pela visão de seu pê.nis se projetando.
Ele caiu de joelhos, se afundou em seus pés e agarrou-a em um movimento rápido e fluido que a surpreendeu. Na questão de um segundo, a cabeça densa e cônica de seu pênis roçou sua bochecha.
A mão Christopher se espalhou na parte de trás de sua cabeça.
— Só de te ver estou a ponto de explodir. Você vai terminar o que começou, mas acredito que vai ter que me dar algum alívio primeiro. Não vai demorar muito, confie em mim, doce Dulce. — Sua voz caracteristicamente rouca soou um pouco desesperada.
Mas Dulce já estava engolindo a grande cabeça de Christopher – o mesmo gosto delicioso que ela havia fantasiando por semanas – entre seus lábios franzidos. Ela deu um leve tapa nele com a língua quando foi inserido em sua boca. Christopher grunhiu de prazer o que intensificou sua excitação. Ela desceu um pouco mais sobre ele, amando a sensação do pilar grosso esticando seus lábios e deslizando fortemente através de sua língua.
Ela alternava entre chupá-lo profunda e lentamente ou de forma rápida e com força assim que seus lábios ultrapassavam a cabeça. Quando seu desejo pela deliciosa grossura de seu pên.is triunfou, ela o bombeou firmemente com os punhos enquanto o explorava com a boca. Ela agitou a língua sobre a borda grossa e em seguida empurrou os lábios apertados sobre ele várias vezes, memorizando a sensação.
A crescente tensão nos músculos de Christopher fez um calor inundar seus tecidos. Ela fantasiou em sua mente como seria quando ele perdesse o controle por causa de sua provocação e a segurasse sobre o carpete macio espetando-a com a longa e dura lança que agora pulsava entre seus lábios. Ela mordiscou a pele lisa na cabeça, raspando os dentes ao longo da pele delicadamente, insultando-o com o poder que tinha sobre ele.
Christopher rosnou como um animal e agarrou seus cabelos, aplicando uma pressão constante contra ela.
— Droga, quando eu disser para chupar, apenas chupe.
Ele a empurrou para baixo dele, flexionou os quadris, ao mesmo tempo em que controlava o movimento de sua boca com a mão em sua cabeça. Os músculos de sua garganta relaxaram com cada curso sucessivo de seu pê.nis em seu estreito canal, deixando-a mais acostumada com o tratamento duro. Eventualmente ele apenas segurou-a firme e bombeou os quadris com frenéticos movimentos ascendentes.
— Ah, porra, isso é bom — ele grunhiu quando sua semente começou a derramar na sua garganta dela. — Tome tudo. Cada gota dele — insistiu entre dentes enquanto segurava seu pênis tomado de espasmos.
Dulce engoliu loucamente, mas ainda lutava para manter-se firme devido ao volume de por.ra que dele jorrou. Sua boca e garganta estavam alagadas com seu gosto almiscarado, salgado e singular. Ele a chocou e maravilhou, a afogou com sua essência.
E ela se regozijava. Ela queria mais.
Quando terminou, retirando gentilmente seu pênis saciado, o clitóris de Niall queimava, carente de atrito. Surpreendeu-lhe o quanto chupar o pau de Christopher a estimulava. Ela gostava de enveredar-se nas pastagens totalmente abertas em que ele corria livre e selvagem.
— Agora eu poderia ser capaz de assistir você terminar com certa calma — Christopher murmurou graciosamente.
Seus olhos correram ao encontro dele.
— Me assistir? — ela disse asperamente. O p.au de Christopher mergulhando em sua garganta tinha feito sua voz normalmente rouca ficar ainda mais áspera.
Vic espalmou as laterais de sua cabeça e se inclinou para dar um beijo quente e rápido em seus lábios.
Ele acenou com a cabeça.
— Eu quero ver você como antes — explicou pacientemente encorajando-a a deitar-se no chão. Dulce apenas olhou para ele, confusa. Seus olhos castanhos encontraram os dela. — Eu quero que você se mas.turbe.
— Por quê? — Ela perguntou em descrença absoluta.
Sua risada baixa e gutural a fez estremecer. Assim como seus dedos ao longo de sua coxa.
— Sim, é muito difícil descobrir por que um cara ia querer ver uma linda mulher tocar-se até ela explodir.
Dulce apenas olhou, sem fala, pela naturalidade com que ele deslizou seu corpo até que seus joelhos estavam de ambos os lados dos quadris dela. Antes que ela pudesse adivinhar o que pretendia com aquilo, ele empurrou dois dedos em sua va.gina. Dulcel gemeu e choramingou quando ele empurrou forte diversas vezes. Ela subia os quadris desesperadamente contra aquela pressão. Os dedos de Christopher continuavam penetrando incisivamente, e ela ouviu seu grunhido de apreciação quando descobriu o quão molhada ela estava e também que Dulce estava à beira do clímax.
Mas, então, Christopher abruptamente retirou os dedos. Dulce ofegava superficialmente quando o assistiu enfiar os dedos na boca, sugando-os enquanto a observava. Ele agarrou a mão dela e colocou-a na junção de suas coxas.
— Vá em frente, Duce — ele cutucou quando retirou os dedos da boca, após ter engolido todo o seu creme. — Estou esperando.
Dulce pensou em dizer-lhe que ia continuar esperando, mas ela não era tola. E não era realmente tão difícil como ela imaginava fazer publicamente algo que tinha sido feito sempre em privado. Além disso, Christopher a tinha deixado tão acesa.
Ela realmente precisava daquilo.
Seu dedo indicador deslizou entre as inchadas dobras úmidas de seus lábios. Seu clit.óris estava banhado numa poça pegajosa. Christopher deve tê-la deixado mais quente do que ela jamais tinha estado em sua vida. Ele deve ter feito isso para ela estar agindo de forma tão impulsiva, atípica... de forma tão devassa. Seus quadris começaram a circular e pulsar contra a pressão de sua mão. Ela massageou a carne cheia de nervos até os saltos de seus pés chiaram em piedade por seu clitóris ardente.
— Abra mais as coxas — ela ouviu a demanda de Christopher através da névoa de sua excitação que se elevava.
Ela obedeceu, abrindo-se completamente ao seu olhar... expondo-se... sem negar nada a ele.
— Você sempre usa brinquedos quando se mastu.rba?
Ela fez uma pausa. Não havia nada que ele lhe permitiria manter em segredo quando se tratava de se.xo? Ela percebeu que o olhar dele tinha ido para o rosto dela e que estava esperando por uma resposta.
— Às vezes. — Mais do que nunca na minha vida desde que conheci você, acrescentou para si mesma.
— O que você usa?
Ela mordeu o lábio em hesitação, mas sua buc.eta não parecia se importar com a conversa íntima. Na verdade, o clitóris doeu tão agudamente que ela voltou a acariciá-lo quando lhe respondeu.
— Eu tenho um vibrador pequeno, bala de prata.
— Só isso?
— Sim — ela respondeu, irritada.
Os lábios dele se contraíram diante de sua irritação e seus olhos se focaram novamente na mão ocupada entre suas coxas.
Dulce gemeu com o impacto de seu olhar penetrante. Parecia um toque tangível aumentando ainda mais sua chama. A outra mão desceu e mergulhou no túnel confortável da sua buceta. Ela gemeu e arqueou os quadris contra a pressão adicional por um momento antes de se retirar. Ela passou a lubrificação que estava na ponta dos dedos em seu mamilo, deslizando e beliscando o cume sensível, rolando-o entre os dedos no mesmo ritmo em que seus quadris se contraiam contra sua mão.
Ela ouviu a maldição de Christopher. Suas pálpebras semicerradas se arregalaram quando percebeu em suas feições rígidas e em seus olhos claros um brilho de emoção enquanto a observava dar prazer a si mesma.
Aquele olhar a levou à beira do precipício. Ela gemeu tensamente em antecipação e, então gritou bruscamente quando caiu no precipício do orgasmo. Seu clímax chegou a um nível quase insuportável quando Christopher mergulhou os dedos profundamente em sua va.gina. Em vez de bombeá-los para dentro e para fora dela ele os manteve lá dentro, esfregando e vibrando enquanto ela gritava de prazer e seus sucos se derramaram em torno dele.
Quando suas pálpebras finalmente se abriram, viu que ele havia se inclinado sobre ela, seus dedos ainda dentro de sua va.gina... aquele pequeno sorriso travesso em seu rosto.
— Você é um inferno de uma mulher sexy.
— É melhor não estar tirando sarro de mim, Christopher — ela o advertiu.
Ela sorriu quando sua risada profunda atravessou sua consciência, fazendo seus mamilos tencionarem mesmo em seu débil estado pós-orgástico.
— Se eu fosse ainda mais sério, provavelmente teria tido um ataque de coração agora mesmo. — Ele se inclinou e selou os lábios nos dela.
— Mostre-me onde você colocará sua cama — ele murmurou quando levantou a cabeça depois de um beijo que tinha deixado Dulce excitada novamente. — Vou fo.der você lá e quero que você se lembre disso quando se deitar na cama, à noite, e eu não estiver por perto.
Dulce engoliu convulsivamente enquanto olhava para ele. Sim ela se lembraria.
Ela se lembraria muito bem.



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Autor(a): Thaaaay

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • vandira20 Postado em 18/03/2024 - 18:06:09

    Ameiiii demais essa história ❤️

  • stellabarcelos Postado em 21/09/2015 - 07:37:41

    Fanfic maravilhosa, linda, incrível! Uma história de amor e dor! Amei! Parabéns!

  • juhcunha Postado em 15/05/2015 - 20:20:20

    ja acabou queria mais amei essa web ela e maravilhosa vc vai adaptar outros livros? se for posta os links aqui ta?!

  • juhcunha Postado em 06/05/2015 - 23:36:17

    posta mais

  • juhcunha Postado em 23/04/2015 - 22:53:03

    fique puta com ucker ele nao que escuta ela cara nao acredito que a dul vai aceita so sexo com ele eu madaria ele se fude cara mesmo se fosse que eu amo ta loca na aceitava uma merda dessa. Cara porque vc colocou a maite com a puta tinha que ser outra eu gosta da maite mais na web eu odiooooo!

  • Anny Lemos Postado em 23/04/2015 - 16:59:32

    Hey moça, tudo bom com você moça? Comigo ta moça. Moça gostei da capa da sua web, é do jeito das capas da WNV moça. Moça, continua logo viu moça. Ei moça, a senhora e lacradora em besha. Ei moça, a senhora troca divulgação? Moça tive um orgasmo só com o titulo da web viu moça. Moça a senhora deixe de safadeza, vou ali moça, gudy naite

  • nessavondy Postado em 16/04/2015 - 13:00:42

    Oieeee Affs dul nao vai falar pro Christopher nao? Ela tem que falar, pra eles voltarem E LOGOOOO CONTINUA

  • dulamaucker95 Postado em 15/04/2015 - 17:41:45

    Olá, acho que é a primeira vez que comento aqui, mas já tenho vindo a acompanhar essa fic desde o inicio. Bem, mas decidi comentar, porque está otima e acho que quem a posta deveria merecer reconhecer seu merito atraves de suas leitoras. (experiencia propria). Não sei qual é a dos pais de Dulce ao querer tomar as decisões dela e em insistir que ela deve estar junto a Stephen, mas ela já é uma mulherzinha e cara por o que to percebendo, ela sofreu muito, não só seu filho morreu como ainda teve que encarar a loucura de seu marido. Odeio a mãe de Dulce argh! Acho que Dulce devia contar tudo para Christopher, porque ela parece que gosta de sofrer, né porque assim ta dificil. Continua :)

  • juhcunha Postado em 11/04/2015 - 23:34:56

    Dulce corvade porque ela nao esplicou logo a cituaçao

  • juhcunha Postado em 10/04/2015 - 23:09:56

    a dul tem que contar a verdade paera o ucker logo


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