Fanfics Brasil - 8 Calor Perverso

Fanfic: Calor Perverso | Tema: Vondy


Capítulo: 8

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Capitulo Oito


 


Christopher levantou-se e ajudou-a a se levantar. Ela ainda parecia atordoada pelo orgas.mo, seu rosto estava corado, as pálpebras pesadas, a respiração vindo em incursões desiguais por entre os lábios vermelhos e inchados. Ele sentiu os músculos de suas paredes vagi.nais apertarem e flexionarem em torno de seus dedos. Ela se deu um bom orgas.mo, isso com certeza.
Ele mal podia esperar para estar enterrado nela na próxima vez em que ela explodisse.
A imagem dela acariciando seu clit.óris freneticamente enquanto puxava o mam.ilo e choramingava de prazer, provavelmente, se repetiria em sua mente durante seus momentos mais erót.icos, mesmo quando ele fosse um homem velho e seco. A memória lhe proporcionaria uma gozada espetacular, isso ele tinha certeza, Christopher pensou ironicamente enquanto se apressava em retirar a roupa.
— Onde? — Ele perguntou tenso quando chutou seu jeans fora de seus pés e tirou a carteira do bolso e de lá extraiu um preservativo.
Os grandes olhos de Dulce cintilaram sobre seu corpo nu, demorando-se em sua ere.ção enquanto ele deslizava o látex sobre ele. Isso é para você, baby. Ele teve que se conter para não dizer isso em voz alta, quando ela olhou-o avidamente. Isso é o que você recebe por ter o corpo mais vigoroso e elegante e a mais doce e ardente resposta a mim que eu poderia ter desejado nas minhas fantasias mais loucas.
Dulce transferiu seu olhar para o lado norte do quarto e acenou com a cabeça.
— Vá lá e curve-se apoiando as mãos contra a parede. — Ele observou enquanto ela seguia suas ordens. Ele amava o resvalar sutil e feminino de seus quadris quando ela caminhava com a supremacia sedutora de sua bun.da redonda. Ela olhou ao redor sobre os ombros quando se posicionou contra a parede e ele se aproximou por trás. Seus olhos pareciam enormes ao vê-lo tomar seu p.ênis ereto na mão.
— Abra um pouco as pernas — ele disse enquanto segurava uma bu.nda firme e esfregava a ponta de seu pê.nis na tenra e úmida fenda. Ela resmungou quando encontrou sua abertura suculenta. Ele se inclinou sobre ela e rodeou sua cintura, levantando um pouco seus pés do chão em sua fome de estar dentro dela.
Foda-se. Ele tinha uns bons 30 centímetros a mais que ela no departamento altura. O ângulo estava todo errado. Ele poderia fazer funcionar, mas Christopher queria se concentrar no incrível prazer de estar dentro de Dulce, não no inábil posicionamento de seus corpos.
— Não se mova — ele rosnou quando colocou os pés dela de volta no chão.
— Christopher? — Dulce perguntou com espanto quando ele saiu abruptamente da sala. Ela parecia completamente confusa quando ele voltou alguns segundos depois, carregando um engradado baixo e vazio. Ele jogou-o no meio do espaço onde seria sua cama.
— Mudança de planos — ele disse quando jogou sua camisa sobre a prancha de compensado. — Fique aí em cima, Dulce.
— Christopher... — Ela começou quando ele agarrou-lhe a mão e ajudou-a a subir no engradado coberto com a camisa. Ele lidou com sua incerteza, inclinando-se para frente e beijando-a vigorosamente. Suas mãos, inconscientemente, encontraram os se.ios firmes, massageando e moldando-os em suas palmas
— Aí está. Não é melhor assim? — Perguntou alguns segundos depois contra seus lábios. — Você está quase tão alta quanto eu agora. — Ele esfregou seus lábios avidamente contra seu pequeno sorriso. Seu pê.nis bateu contra sua barriga. — Veja o que você faz comigo, querida? — Ele persuadiu.
— É justo — ela murmurou em sua voz rouca que ele amava. Ela se inclinou e mordiscou seus lábios com os pequenos dentes da frente. — Eu quero que você saiba que é a única pessoa pela qual eu ficaria sobre uma caixa como um elefante de circo.
— Mais como um duende de circo — ele murmurou enquanto mordiscava seu pescoço.
— Não existe tal coisa.
Ele apenas sorriu.
— Você vai me comer enquanto estou de pé aqui, não é? — Ela perguntou com a voz grossa, tanto desejo quanto de diversão.
— Agora você pegou a ideia. — Ele beijou sua boca doce mais uma vez. — Vire-se e curve-se.
Ele sorriu em antecipação quando ela o fez, separando suas coxas, encaixando os tornozelos e arqueando as costas em uma posição que gritava ―me fo.da bem forte.
Sua mão se espalhou por seu quadril e bun.da, abrindo-a para seu pên.is. Seu ângulo era perfeito agora para um agradável e tenso passeio. Ele guiou-se até sua va.gina encharcada, seus pulmões queimando porque ele se esquecera de respirar, tamanha sua excitação. Ele finalmente inalou com um chiado quando empurrou a cabeça de seu pê.nis para dentro dela; então, ele estava cercado por seu calor.
Ela gemeu com voz trêmula. Suas mãos subiram para os quadris dela, deslizando sobre a pele sedosa de sua bun.da, acalmando-a.
Ele contrariou seus quadris lentamente no início. O som de umidade e sucção que o aro de seu pê.nis fazia a cada vez que ele se retirava quase totalmente de sua buceta o fez querer empalar sua pequena buc.eta apertada em um único movimento. Mas se conteve, apreciando a deliciosa sensação de como o sorver erótico soava misturado aos gemidos e ao ronronar de Dulce.
— Você é tão apertada — ele murmurou quando me.teu-se mais um centímetro em sua carne firme e começou a bombear dentro e fora dela. — Acho que não conseguiria entrar em você se não ficasse tão molhada para mim.
Dulce gemeu e abriu mais as coxas, forçando seu pê.nis a entrar mais um centímetro em seu calor. Ele riu e bateu em sua bunda uma vez.
— Espere, potranca, devagar. Eu estou me divertindo com o ritmo lento e com o cenário — brincou ele, sem tirar os olhos da b.unda pálida e bem torneada dela e das primeiras polegadas de seu pên.is deslizando para dentro e para fora de seu corpo.
— O cenário vai ser igualmente bom em uma corrida forte — Dulce disse a ele num tom frustrado.
— Vai ser melhor — ele corrigiu. — Mas, por agora, basta ficar parada.
Ele desejava que houvesse um espelho para que pudesse ver o rosto dela enquanto segurava seus quadris e enfiava seu pê.nis constante e lentamente em seu canal apertado. Ele alternava entre uma boa e forte bombeada em seu sublime calor e vários golpes rápidos e superficiais que apenas acariciavam a parte de seu pêni.s que já estava submersa.
Ele continuou assim por mais de um minuto, os únicos sons ressonantes na sala vazia eram o som de sucção de seu pê.nis se movendo em seu canal estreito e molhado, seus grunhidos de prazer e os sensuais e agudos gritos de Dulce. Por duas vezes, quando ela tentou empurrar e aumentar o ritmo, ele lhe deu um tapa forte na bu.nda, fazendo seu pê.nis saltar dentro de sua bainha apertada num prazer agonizante. No momento em que ele moldou as úmidas bochechas de sua bu.nda com as mãos, deixando suas bolas doendo sob a pressão necessária, Dulce balançou debaixo dele.
— Shhh, baby — ele a acalmou enquanto se apertava mais contra ela. Com uma mão beliscou seus lábios inchados juntando-os. Com a outra ele brincou vigorosamente com o clitó.ris que se encontrava dentro do suculento pacote de carne que ele havia formado.
Seu pê.nis entrou violentamente dentro de seu canal muscular quando ela começou a gozar. Ele nunca quis se mexer tanto em sua vida, nunca quis foder até encontrar o nirvana do êxtase sexual que ele sabia que Dulce poderia lhe dar.
Mas ela era tão doce. Toda vez que ele explodia, quase que imediatamente, desejava estar de volta, cavalgando em sua pequena e doce bu.ceta, dura e rapidamente. Seu desejo de prolongar o prazer superava sua necessidade de sucumbir a ela, acrescentando um tempero acentuado a sua luxúria já potente.
Debruçada como ela estava, ele não podia resistir à tentação de seu ân.us rosado. Ele deslizou o polegar ao longo de seu períneo liso, acumulando alguns dos sucos que haviam se reunido ali. Ele agarrou seu quadril, segurando-a firme enquanto introduzia o dedo em sua pequena abertura. Dulce ainda ofegava e gemia nas réplicas de seu orgasmo, mas quando ele penetrou seu rab.o ela se acalmou por baixo dele e prendeu a respiração.
— O que há de errado, querida? — disse asperamente. A b.uceta dela ondulava e espremia seu pênis, fazendo-o pulsar e inchar desconfortavelmente em seus limites apertados. Ainda assim, ele controlou os últimos vestígios de seu controle e manteve os quadris imóveis. — Você nunca brincou aqui, não é? — Ele perguntou, lembrando-se de como ela reagira da mesma forma quando ele colocara apenas a ponta do dedo em seu buraco pequeno e aconchegante há algumas semanas. Agora ele empurrou o polegar inteiro em seu canal que já era apertado mesmo sem a pressão adicional de seu p.ênis próximo-a-estourar em sua vagina pressionando sobre ele.
Ela apenas balançou a cabeça. Seus lábios formaram em um grunhido quando ela se contraiu em torno de seu polegar e pau de uma só vez.
— Você tem um bur.aco tão quente. Você vai me dar ele um dia. Não é, Dulce? — Ele perguntou a ela num tom rouco de desejo quando começou a pulsar dentro e fora de seu rabo, ao mesmo tempo em que bombeou seu pê.nis para frente e para trás em sua bu.ceta. O suspiro de prazer que ela deixou escapar ecoou seu próprio grau de empolgação. Sua va.gina sedosa puxava seu pê.nis a cada estocada como uma boca em sucção, fazendo o impulso na parte de trás exponencialmente mais gratificante.
Cristo! Ele nunca se cansava de sua buc.eta. Você nunca vai ter o suficiente dela, periodicamente, uma voz em sua cabeça zombava dele.
— Responda-me! — Disse ele quando o desejo se apossou dele dolorosamente exigindo sua devida resposta.
— Sim — ela respondeu com uma voz desesperada, embargada. — Tudo o que tenho é seu, Christopher.
Ele rosnou enlouquecido de luxúria. Agarrou ambos os quadris e começou a bater nela. Um grunhido animalesco de puro prazer subiu de sua garganta enquanto ele bombeava até quase enterrar suas bolas uma e outra vez, as carnes batendo juntas em um ritmo feroz. Um som de choro contínuo exalava da garganta de Dulce, aumentando toda vez que ele batia a pélvis contra sua bund.a. Os músculos tensos de seus braços, mantendo-a no lugar para seu pê.nis colidir com ela.
O atrito foi tenso, perfeito... fodida.mente gostoso pra para durar por muito tempo.
Quando Dulce gritou em liberação e suas paredes musculares começaram a convulsionar em torno dele ele passou a mão abaixo de sua bu.nda e a levantou. A penetração subsequente foi ainda mais profunda do que qualquer uma das anteriores.
Sua mandíbula vibrou enquanto ele rugia e seu corpo estremeceu em meio a uma violenta tempestade de prazer.
Dulce adorava a sensação de Christopher inclinando-se sobre ela e segurando seu corpo ao dele enquanto ambos lutavam bravamente para conseguir inalar o ar que os rodeava. Eventualmente, no entanto, suas pernas começaram a tremer um pouco devido ao peso adicional de Christopher e pelas tentativas desesperadas de seu próprio corpo para encontrar estabilização após o orgasm.o que quebrara seu equilíbrio repetidamente.
Christopher deve ter notado que ela tremia, porque de repente a abraçou e a trouxe consigo quando caiu no chão. Eles riram sem fôlego enquanto caíam em uma pilha de suor e membros misturados. Quando Dulce tentou mover-se para longe de seu corpo grande e longo ele usou as mãos para mantê-la no lugar.
— Deixe-me ir — Dulce insistiu, rindo enquanto se contorcia em cima dele.
— Você está me mantendo aquecido aí dentro.
Ela bufou.
— Eu não fui colocada nesta terra com a finalidade de mantê-lo aquecido.
Ele espalhou seu sorriso ao longo da pele de seu pescoço, fazendo-a estremecer.
— Talvez não, mas estou começando a pensar que poderia ter sido colocada aqui com o propósito expresso de tornar-me mais quente que o inferno.
Dulce virou abruptamente devido ao tom de sua voz. Seu cabelo escuro estava adoravelmente despenteado. Seus olhos brilhavam de diversão. Ele parecia mais jovem do que o habitual, menos intenso... maravilhoso.
Maravilhoso? Dulce virou-se e forçou o corpo a relaxar ao longo de seu comprimento, apesar da tensão que havia acabado de atingir seus músculos. Ela olhou para o teto acabado de pintar, mas não viu nada.
Quando ela teve aquele pensamento aparentemente aleatório a pouco, não se referiu ao sentido cotidiano da palavra. Não foi como "estou tendo um dia maravilhoso hoje‘ ou "o tempo tem sido maravilhoso, vamos dar um passeio‘. Não, ela se referiu ao verdadeiro sentido da palavra: incrível, maravilhoso... surpreendente.
A ansiedade guerreou desesperadamente por sua total atenção. Ela nunca tinha tido aquele tipo de reação a nenhum homem antes, nem mesmo nos seus encontros entusiasmados e cheios de rubor com Stephen.
Ela piscou se forçando a limpar a mente daquela visão confusa. Será que uma mulher que carregava tanta bagagem emocional realmente tinha o direito de abrigar aqueles sentimentos?
Ou pior... e se fosse por causa de seu estresse emocional e psicológico que ela estava tendo uma reação tão poderosa à Christopher, em primeiro lugar? Era certamente possível, não era? Estar com Vic podia ser o equivalente ao alcoolismo ou à compulsão por jogo... Uma injeção de adrenalina e euforia para uma existência que, de outra forma, estaria sem vida.
Sua alta carga de ansiedade foi desviada pela sensação de Christopher abraçando-a mais apertado com seus braços fortes, ao mesmo tempo em que a envolvia com suas longas pernas até que ela estava encapsulada em um divino casulo de músculos masculinos e calor vibrante.
— Você é tão pequena.
Seus olhos se fecharam com o sentimento de sua voz retumbante vibrando em seu pescoço.
— Eu tenho um metro e sessenta. — Ela quis soar desafiadora, mas estava muito satisfeita sexualmente e mentalmente confusa para soar algo além de atordoada.



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Autor(a): Thaaaay

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • vandira20 Postado em 18/03/2024 - 18:06:09

    Ameiiii demais essa história ❤️

  • stellabarcelos Postado em 21/09/2015 - 07:37:41

    Fanfic maravilhosa, linda, incrível! Uma história de amor e dor! Amei! Parabéns!

  • juhcunha Postado em 15/05/2015 - 20:20:20

    ja acabou queria mais amei essa web ela e maravilhosa vc vai adaptar outros livros? se for posta os links aqui ta?!

  • juhcunha Postado em 06/05/2015 - 23:36:17

    posta mais

  • juhcunha Postado em 23/04/2015 - 22:53:03

    fique puta com ucker ele nao que escuta ela cara nao acredito que a dul vai aceita so sexo com ele eu madaria ele se fude cara mesmo se fosse que eu amo ta loca na aceitava uma merda dessa. Cara porque vc colocou a maite com a puta tinha que ser outra eu gosta da maite mais na web eu odiooooo!

  • Anny Lemos Postado em 23/04/2015 - 16:59:32

    Hey moça, tudo bom com você moça? Comigo ta moça. Moça gostei da capa da sua web, é do jeito das capas da WNV moça. Moça, continua logo viu moça. Ei moça, a senhora e lacradora em besha. Ei moça, a senhora troca divulgação? Moça tive um orgasmo só com o titulo da web viu moça. Moça a senhora deixe de safadeza, vou ali moça, gudy naite

  • nessavondy Postado em 16/04/2015 - 13:00:42

    Oieeee Affs dul nao vai falar pro Christopher nao? Ela tem que falar, pra eles voltarem E LOGOOOO CONTINUA

  • dulamaucker95 Postado em 15/04/2015 - 17:41:45

    Olá, acho que é a primeira vez que comento aqui, mas já tenho vindo a acompanhar essa fic desde o inicio. Bem, mas decidi comentar, porque está otima e acho que quem a posta deveria merecer reconhecer seu merito atraves de suas leitoras. (experiencia propria). Não sei qual é a dos pais de Dulce ao querer tomar as decisões dela e em insistir que ela deve estar junto a Stephen, mas ela já é uma mulherzinha e cara por o que to percebendo, ela sofreu muito, não só seu filho morreu como ainda teve que encarar a loucura de seu marido. Odeio a mãe de Dulce argh! Acho que Dulce devia contar tudo para Christopher, porque ela parece que gosta de sofrer, né porque assim ta dificil. Continua :)

  • juhcunha Postado em 11/04/2015 - 23:34:56

    Dulce corvade porque ela nao esplicou logo a cituaçao

  • juhcunha Postado em 10/04/2015 - 23:09:56

    a dul tem que contar a verdade paera o ucker logo


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