Fanfics Brasil - 9 Parte II Calor Perverso

Fanfic: Calor Perverso | Tema: Vondy


Capítulo: 9 Parte II

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Os olhos de Dulce se arregalaram em descrença e excitaç.ão quando ele apertou dois dedos contra seus lábios e mexeu-os ritmicamente. Ela olhou ao redor do restaurante nervosamente. Eles estavam em uma mesa bastante discreta no fundo. Ela não conseguia ver ninguém diretamente, mas definitivamente ouvia o som abafado de vozes e louça tinindo à distância.
— Christopher, as pessoas vão ver — ela sussurrou.
Sua resposta consistiu em cobrir seu colo com a toalha da mesa e prosseguir com o que estava fazendo. O rosto de Dulce se comprimiu tensamente de pura luxúria quando ele começou a pulsar seus longos dedos verticalmente, explorando os lábios inchados com a ponta dura de seu dedo indicador, até que estimulou diretamente o cl.itóris.
— Sua calcinha está molhada — ele sussurrou enquanto acariciava seu ouvido. — Muito, muito molhada para ter começado só agora. Você estava ficando com tesã.o enquanto jantávamos?
— Sim — admitiu Dulce. Ela virou a cabeça e tentou chegar a seus lábios, mas ele recuou, ligeiramente, iludindo-a. Ela deu um grito trêmulo quando os dedos afastaram o triângulo de seda que cobria seu sexo. Ele resmungou em satisfação enquanto acariciava seu clitó.ris com exímia precisão.
— Você sempre fica tão molhada para mim — ele murmurou calorosamente em seu ouvido. — Abra suas coxas, baby.
— Chris... — Ela protestou fracamente. Era tão bom... mas eles estavam em um restaurante pelo amor de Deus.
— Shhh — ele a acalmou quando pressionou vários beijos quentes contra seu pescoço. — Você não seria tão cruel a ponto de me fazer esperar mais duas noites para sentir você estremecer em meus braços, seria? Abra suas coxas e se incline para trás só um pouco... Assim — elogiou, quando ela permitiu que ele inclinasse a parte superior de seu corpo para trás, concedendo-lhe melhor acesso a sua bu.ceta.
Dulce ofegou de prazer quando ele mergulhou dois de seus dedos em sua vag.ina enquanto continuava a estimular seu cli.tóris com uma pressão firme e implacável.
— Você está ficando vermelha. Isso é sempre um bom sinal — ele murmurou quando roçou os lábios flamejantes em suas bochechas. Dulce apenas olhou cegamente para um ponto onde a parede se encontrava com o teto enquanto ele a f.odia com os dedos vigorosamente, ao mesmo em tempo que pressionava seu clit.óris. Ela fechou os olhos na mais doce das agonias quando o som molhado dos dedos que se moviam em seus sucos abundantes chegou aos seus ouvidos.
— Oh — ela sussurrou com a voz embargada depois de um minuto —, queima.
— Basta deixar acontecer — ele ordenou em voz baixa.
Ela não podia recusar. Mordeu o lábio para evitar externar seus gem.idos um momento depois, quando gozou.
Quando ela se acalmou e abriu os olhos atordoada, Christopher prosaicamente conduzia seus quadris para frente no assento da cabine. Ele a inclinou contra seu braço antes descer a mão para baixo da toalha da mesa novamente e empurrar primeiro um dedo e depois outro em sua buc.eta. O novo ângulo lhe permitiu penetra-la profundamente. Ele selou seu choro colocando a boca em seus lábios. Dulce gemeu de excitação e espanto quando ele a beijou, ao mesmo tempo em que mergulhava em sua bu.ceta num ritmo intenso e implacável.
Quando ele finalmente levantou a cabeça, um segundo depois, ela já estava se encaminhando para um segundo orgasmo. Ela geme.u em decepção quando ele retirou os dedos antes que pudesse alcançá-lo.
Seus olhos brilhavam de excitação quando ele segurou seu olhar e rapidamente mergulhou os dedos na boca. Ela quase chegou ao clímax devido à estimulação visual de suas bochechas sugando e à contração muscular em sua garganta quando engoliu seus sucos. Ele sempre pareceu tão genuinamente faminto por seu gosto... tão implacável em obtê-lo. Quando ele retirou os dedos cobriu a boca escancarada dela com a sua em um beijo duro e rápido.
— Era isso o que eu queria para a sobremesa — ele disse a ela rispidamente. — Sente-se agora, querida.
Dulce lutou para obedecer ao comando abrupto de Christopher. O garçom apareceu dois segundos mais tarde, levando a conta. Ele esperou com uma expressão dura no rosto enquanto Christopher pegava a carteira e jogava um cartão de crédito na pasta de couro.
Graças a Deus, pensou atordoada. Christopher deve ter ouvido ou visto o garçom se aproximar. Ela estava aturdida demais com a excitação para notar qualquer coisa, ainda mais com seu orgasm.o se aproximando.
Não haveria nada que ela não fizesse por aquele homem?, Dulce perguntou-se com uma mistura de admiração e mal-estar quando estudou seu belo perfil austero.

Quando Dulce ouviu a batida rápida na porta da frente ela estudou sua aparência no espelho do banheiro ansiosamente. Nada mal, ela pensou. Nunca participara de uma noite de abertura no teatro e tinha esquecido de perguntar a Christopher que tipo de traje seria adequado. Ela não podia imaginar Christopher aparecendo em nada muito formal. Não era seu estilo. No final ela tinha se contentado com uma blusa de seda creme, uma saia marrom chocolate e suas botas de couro favoritas, que se ajustavam perfeitamente às suas pernas.
Por baixo ela usava um sexy conjunto de sutiã, calcinha e cinta-liga. Parte de seu traje era para mais tarde... com Christopher. O pensamento fez seu estômago vibrar de emoção enquanto se dirigia à porta da frente.
Ela sorriu calorosamente quando viu as duas mulheres no corredor. Ambas eram altas e marcantes e tinham idênticos e largos sorrisos nos rostos.
— Bem, não vamos fazer cerimônia — a mais jovem das duas disse quando se adiantou e deu a Dulce um abraço. — Sou Meg Sandoval e esta é a minha mãe, Ellen. E você é Dulce, é claro. Qualquer mulher capaz de fazer meu irmão sorrir em uma noite de abertura merece um abraço, você não acha, mãe?
— Absolutamente — afirmou Ellen Uckermann com naturalidade. — Ela merece um de qualquer maneira, por nos levar para jantar.
Christopher tinha herdado os olhos de sua mãe e também sua maneira direta, Dulce percebeu quando Ellen a estudou de perto e descaradamente por um momento.
— Bem, meu Deus, você é linda! Ela não é linda, Meg?
— Mãe — Meg repreendeu —, você vai envergonhá-la. Você vai ter que nos desculpar, Dulce. Nós somos apenas duas caipiras.
Dulce riu enquanto as levava pelo corredor.
— Vocês dificilmente parecem caipiras para mim. Não querem entrar e tomar uma bebida antes de ir jantar?
Certamente a mãe e a irmã de Christopher estavam sendo francas e honestas, mas o que Dulcel tinha dito sobre elas não parecerem caipiras era a verdade absoluta. Sua altura, as belas figuras e características marcantes, ofereciam-lhes uma elegância natural que a maioria das mulheres teria matado pra possuir.
Dulce realmente gostou de conhecer Meg e Ellen durante o jantar. Ela descobriu que Meg era diretora de uma escola numa pequena cidade perto da fazenda de Christopher e que amava a arte. Ela era, na verdade, membro do Museu Metropolitano de Chicago e havia participado de três exposições especiais de Dulce no passado. Ela ficou emocionada quando Dulce ofereceu a ambas um tour privado pelo museu no dia seguinte.
Ellen Uckermann encantou Dulce com sua combinação de inteligência aguda e sem remorsos típicos de cidade pequena. Ela se recusou a ficar constrangida por sua curiosidade sobre qualquer assunto o que incluiu perguntar a Dulce, a queima-roupa, o que ela pensava sobre o seu filho e dizendo ao garçom, durante o jantar, que ainda não havia consumido todo o cálcio que necessitava durante o dia e se ele poderia, por favor, trazer-lhe um copo de leite integral para beber junto com o vinho.
— E um copo com gelo, também, se você não se importa — Ellen havia adicionado antes do garçom se afastar. — Meg sempre me diz que você deve beber vinho tinto à temperatura ambiente, mas vinho quente é tão apetitoso quanto pizza fria, se você quer saber — disse a Dulce com um aceno confidencial de sua cabeça.
— Você já esteve dentro do Hesse? — Meg perguntou a Dulce depois do jantar, quando entrou no lotado saguão do teatro.
— Não, nunca — disse Dulce enquanto olhava com admiração o edifício histórico generosamente renovado. — Ele só reabriu no ano passado, não foi?
Meg assentiu.
— Christopher deu a Tim e a mim um passe na última vez em que o visitei — disse ela, referindo-se ao marido. — Você acha que eu mostro a Dulce no intervalo, mãe, ou seria melhor esperar por Christopher para fazê-lo?
— Ah, você faz isso — disse Ellen com um gesto impaciente na mão. — Nós não vamos ver Christopher até a cortina se abrir, e ele vai estar muito distraído para ser bom conosco durante o intervalo.
Elas estavam descendo a elegante escada em direção à entrada quando Meg parou abruptamente.
— Bem eu vou...
Os olhos de Dulce cintilaram quando encontrou a repentina fonte da perturbação de Meg. Seu olhar pousou em um dos rostos mais famosos de Hollywood.
— Meg! Oh, Ellen... você está aqui, também! Como é maravilhoso ver vocês duas.
— Jenny — Meg reconheceu a mulher deslumbrante com um aceno enquanto ela se aproximava.
— O que você está fazendo aqui, Jenny?
Os lábios sensuais de Jennifer Atwood se ampliaram num sorriso à pergunta contundente de Ellen, embora Dulce tivesse a nítida impressão de que ela estava lutando contra o desejo de franzir a testa. Dulce nunca tinha visto uma estrela de cinema de perto antes e ficou surpresa ao ver que Jennifer Atwood era ainda mais linda na vida real do que era na grande tela. O que interessava, no entanto, era a conexão de Jennifer com a família de Christopher.
— Acho que vocês duas ainda não conhecem meu magnífico marido, Max Blake. Max, Meg Sandoval e Ellen Uckermann — Jenny disse com um gesto em direção a um homem que parecia perfeitamente preparado para se juntar a Jennifer à capa de uma grande revista. — Max é um produtor. Eu disse a ele sobre o admirável trabalho de Christopher. Max acha que a peça de Christopher pode se adaptar maravilhosamente para o cinema.
Ellen bufou, mas Meg teve uma abordagem mais diplomática.
— É um prazer conhecê-lo, Max — ela disse quando apertou sua mão. — Devo dizer que, sinceramente, duvido que Christopher esteja interessado em fazer um roteiro. Eu imaginei que você soubesse disso, Jenny — Meg desafiou suavemente.
Jenny riu como se recordando as adoráveis travessuras de um animal de estimação rabugento.
— Então, Christopher continua um insurgente à respeito de Hollywood? Deus, você não acha que ele parece um velho hippie pelo jeito como se rebela contra qualquer coisa.
Max pareceu notar a expressão rígida e ofendida de Meg mesmo que Jenny tenha escolhido não fazer conta.
— Cada um tem o seu jeito — ele disse com um sorriso elegante. — Eu não posso dizer o número de vezes em que fantasiei virar a cara para tudo isso e fugir de tudo como Uckermann fez.
O olhar de Ellen sobre Max Blake era francamente incrédulo. Era evidente que ela não podia imaginar o homem que estava à sua frente usando um blazer de cashmere perfeitamente cortado e cachos desgrenhados artisticamente fazendo muita coisa em Avery, Dakota do Sul, além de ficar irado sempre que perdia o sinal de seu celular.
Meg, por outro lado, parecia vagamente divertida quando seus olhos se encontraram com Dulce.
— Dulce, peço desculpas por não apresentá-la antes. Jennifer, Max, essa é Dulce Maria Saviñón.
Quando Dulce viu os olhos apreciativos de Jenny sobre ela, intuitivamente entendeu que ela e Christopher haviam sido amantes.
— É um prazer conhecê-la — Dulce disse. — Eu sempre admirei o seu trabalho.
— Mesmo?
O sorriso de Jenny parecia morno, mas o tom não havia sido um pouco condescendente, como se considerasse de mau gosto Dulce mencionar seu status de celebridade? Talvez fosse apenas a insegurança de Dulce que a fazia pensar assim. Era difícil ficar ao lado de uma criatura divina como Jennifer Atwood e manter sua confiança normal ao pensar que ela havia compartilhado a cama de Christopher. Niall vasculhou sua memória, tentando lembrar se já havia ouvido qualquer menção à famosa atriz namorando um certo sexy, recluso e talentoso dramaturgo, mas não se lembrou de nada. Dulce nunca tinha seguido a indústria do entretenimento muito de perto.
A beleza de Jenny fascinava, Dulce tinha que admitir. Ela era quase tão alta quanto Meg e Ellen. Sua figura era magra e esbelta, perfeitamente adequada ao terno preto de designe sofisticado que ela usava com uma camisa de seda branca por baixo. Seus seios pareciam cheios através da jaqueta ampla, mas sem nada acrescentar às magras e graciosas linhas de seu corpo. Seus cabelos escuros estavam penteados como os das deusas dos filmes de Hollywood de 1940, repartido de um lado e caindo solto e elegantemente enrolado para baixo dos ombros. Os olhos que estudaram Dulce especulativamente eram uma sombra marcante de castanho claro e âmbar.
— Bem, acho que é melhor tomar nossos assentos — Jenny disse após Dulce e Max trocarem um aperto de mãos. — Por favor, diga a Christopher que nós estaremos na festa do Mina‘s mais tarde para celebrar a estreia. Max frequentou a escola com alguém que é um dos patronos do Hesse, então fomos convidados.
— É só o que Christopher espera esta noite — Meg murmurou baixinho enquanto observava Max e Jenny descerem as escadas.
— Humpf — resmungou Ellen amargamente. Seus agudos olhos castanhos pareciam suspeitos enquanto seguiam a deslumbrante atriz por todo o saguão do teatro. — Christopher precisa dela tanto quanto precisa de uma dose diária de arsênico.
Do pouco que Dulce havia visto de Jennifer Atwood, teve que concordar plenamente.
Ainda assim, a expressão de franca preocupação de Meg a incomodava. Será que a situação seria preocupante se o que havia entre Jenny e Christopher fosse coisa do passado?
E será que o arsênico, por acaso, seria viciante, além de mortal?
Dulce, supostamente, estava com sua mãe, mas Christopher só comprovou esse fato quando deslizou para o assento vazio ao lado dela poucos segundos antes da cortina se levantar. Seu cabelo grosso estava penteado a esmo, como se ele tivesse passado os dedos por ele. Parecia atormentado, e amarrotado, e absolutamente lindo em um blazer bem cortado, calça marrom e uma camisa de cambraia branca. Pelo colarinho desabotoado Dulce podia ver seu pulso batendo rapidamente em sua garganta.
Ele deu a Meg um olhar seco quando ela se inclinou para frente e deu-lhe um divertido olhar de irmã mais velha. Ellen deu-lhe um rápido aceno antes de voltar a atenção para o palco.
— Desculpe o atraso — ele sussurrou enquanto dava um beijo rápido e quente nas costas da mão de Dulce.
— Está tudo bem — ela assegurou-lhe suavemente enquanto apertava sua mão de volta compartilhando sua emoção. Ele encontrou seus olhos brevemente e deu um pequeno sorriso antes de curvar seu grande corpo no assento, abrir as pernas longas, tanto quanto o espaço confinante lhe permitia e voltar seu foco para a produção.
Dulce também voltou sua atenção para os eventos no palco, mas seu coração estava com o homem ao lado. Ele parecia tão tenso, tão expectante. Ela não podia imaginar como seria colocar tanto de si mesmo em um esforço criativo e em seguida sentar e assistir, por meses... talvez até mesmo anos... o trabalho duro se desenrolar diante de seus olhos. Ela sempre ficava nervosa e orgulhosa das exposições que planejava no museu, claro. Mas aquilo era diferente.
Aquilo era como assistir a uma faceta da alma de Christopher brilhantemente iluminada em um palco aberto.
Não era de admirar que ele ficasse tão excitado, Dulce pensou com admiração no auge do primeiro ato. Ela sentiu-se realizada e encantada com as cenas entre Sissy, o personagem interpretado por Eileen Moore, e David, que estava sendo interpretado por um ator que Dulce tinha visto frequentemente em papéis coadjuvantes em filmes. O diálogo crepitava de sagacidade. A tensão sexual entre os dois personagens era extremamente intensa a ponto de ser quase tangível. Mas agressão e raiva também se atavam a quase todas as interações entre eles, criando uma mistura potente e fascinante de amor, luxúria e raiva que parecia pronta para explodir no palco a qualquer momento.
Logo tornou-se muito claro para Dulce que o título da peça, X Alias, se referia às identidades que as pessoas assumiam a fim de moldar-se aos desejos do seu amante. O X referia-se não apenas a uma existência artificial, sem nome, mas também às misteriosas – por vezes bonitas, em outras vezes feias – profundezas desconhecidas nas quais os seres humanos poderiam afundar se sacrificarem o que lhes era genuíno por amor ao outro.
Dulce sentiu-se um pouco tonta no intervalo. Ela estava contente por Christopher ter pegado sua mão e a levado para o lobby barulhento, porque ela precisava de orientação.
— Posso trazer-lhe alguma coisa? — Ele perguntou, solícito, quando se virou para ela. — Acredito que eles não vendam uísque no estande de concessão, mas tenho uma garrafa no meu escritório. E acontece que é sua marca, também.
— Eu não preciso de nada.
Ela se perguntou se seu coração estava em seus olhos, porque ele começou a dizer algo então abruptamente parou, olhando para ela.
— O que foi? — Ele perguntou lentamente.
— A peça é incrível, Christopher — disse suavemente. Mas ela queria dizer que ele era incrível. Dulce pensou que talvez tenha percebido isso quando um lento sorriso curvou seus lábios. Será que ele tinha alguma noção do quanto parecia bonito naquele momento... o quanto parecia feliz?
Ela tinha assumido que ele iria trocar algumas palavras com um dos técnicos ou com o gerente de palco durante o intervalo, mas em vez disso, ele passou a curta pausa com elas. Dulce estava apenas vagamente consciente de que Ellen e Meg se aproximavam e, então, uma fila constante de pessoas bem-intencionadas surgiu para oferecer a Christopher congratulações entusiasmadas demais para serem fingidas. Não que Dulce pudesse imaginar o contrário. A elétrica vitalidade intelectual da peça havia se transferido para o público. Era óbvio na expressão das pessoas que se aproximavam de Christopher, mas também no nível de energia que tomava conta do lobby, no envolvimento das pessoas que conversavam animadamente sobre o que tinham visto até agora.
No entanto, grande parte da atenção de Dulce estava centrada em Christopher enquanto ele ouvia pacientemente um crítico de jornal gabar-se ou quando fez aquele sutil movimento com sua mandíbula enquanto um membro do conselho do Hesse divagava. Uma vez ele deu a Dulce uma piscadela quando um vereador particularmente tagarela discursava intensamente, parecendo não perceber, ou se importar, que Christopher mal pronunciou duas sílabas durante toda a conversa.
— Imagino que o que eles dizem sobre Chicago ser chamada de Cidade dos Ventos por causa de seus políticos seja verdade — ele murmurou em seu ouvido antes de beijá-la.
Seu orgulho por ele inchou no peito de Dulce, misturando-se a uma série de outras emoções que haviam sido inflamadas por sua emotiva e mutável peça. Ele a apresentou a todos que se aproximavam. Colocou o braço ao redor dela enquanto Ellen detalhava cada item que havia encomendado no restaurante.
— Christopher, há algo — Meg começou, mas, então as luzes se apagaram, sinalizando que o intervalo acabara. Dulce teve a distinta impressão, pela expressão preocupada no rosto de Meg, que ela estava prestes a dizer-lhe que Jennifer Atwood fora assistir sua peça.
Quando Eileen Moore subiu ao palco um minuto depois, Dulce, de repente, se lembrou do que Christopher havia dito sobre dormir com ela depois de ter sofrido um sério rompimento com a mulher com quem planejava se casar. Seu desconforto aumentou. Christopher ia se casar com Jennifer Atwood? E mais importante... Ele ainda estaria apaixonado por ela?



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Autor(a): Thaaaay

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • vandira20 Postado em 18/03/2024 - 18:06:09

    Ameiiii demais essa história ❤️

  • stellabarcelos Postado em 21/09/2015 - 07:37:41

    Fanfic maravilhosa, linda, incrível! Uma história de amor e dor! Amei! Parabéns!

  • juhcunha Postado em 15/05/2015 - 20:20:20

    ja acabou queria mais amei essa web ela e maravilhosa vc vai adaptar outros livros? se for posta os links aqui ta?!

  • juhcunha Postado em 06/05/2015 - 23:36:17

    posta mais

  • juhcunha Postado em 23/04/2015 - 22:53:03

    fique puta com ucker ele nao que escuta ela cara nao acredito que a dul vai aceita so sexo com ele eu madaria ele se fude cara mesmo se fosse que eu amo ta loca na aceitava uma merda dessa. Cara porque vc colocou a maite com a puta tinha que ser outra eu gosta da maite mais na web eu odiooooo!

  • Anny Lemos Postado em 23/04/2015 - 16:59:32

    Hey moça, tudo bom com você moça? Comigo ta moça. Moça gostei da capa da sua web, é do jeito das capas da WNV moça. Moça, continua logo viu moça. Ei moça, a senhora e lacradora em besha. Ei moça, a senhora troca divulgação? Moça tive um orgasmo só com o titulo da web viu moça. Moça a senhora deixe de safadeza, vou ali moça, gudy naite

  • nessavondy Postado em 16/04/2015 - 13:00:42

    Oieeee Affs dul nao vai falar pro Christopher nao? Ela tem que falar, pra eles voltarem E LOGOOOO CONTINUA

  • dulamaucker95 Postado em 15/04/2015 - 17:41:45

    Olá, acho que é a primeira vez que comento aqui, mas já tenho vindo a acompanhar essa fic desde o inicio. Bem, mas decidi comentar, porque está otima e acho que quem a posta deveria merecer reconhecer seu merito atraves de suas leitoras. (experiencia propria). Não sei qual é a dos pais de Dulce ao querer tomar as decisões dela e em insistir que ela deve estar junto a Stephen, mas ela já é uma mulherzinha e cara por o que to percebendo, ela sofreu muito, não só seu filho morreu como ainda teve que encarar a loucura de seu marido. Odeio a mãe de Dulce argh! Acho que Dulce devia contar tudo para Christopher, porque ela parece que gosta de sofrer, né porque assim ta dificil. Continua :)

  • juhcunha Postado em 11/04/2015 - 23:34:56

    Dulce corvade porque ela nao esplicou logo a cituaçao

  • juhcunha Postado em 10/04/2015 - 23:09:56

    a dul tem que contar a verdade paera o ucker logo


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