Fanfics Brasil - 10 Calor Perverso

Fanfic: Calor Perverso | Tema: Vondy


Capítulo: 10

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Capitulo Dez


 


A segunda parte de X Alias deixou o público ainda mais encantado do que a primeira. Dulce nunca tinha visto uma produção tão carnal, tão volátil e, ainda assim, tão intelectualmente instigante ao mesmo tempo.
Durante a segunda metade começou a entender melhor o uso dos simbolismos de Christopher em sua cenografia minimalista. Ela lembrou o que ele dissera quando fizeram amor em seu novo apartamento. Eu sou homem. O que eu vejo me excita. Dulce não sabia se isso se devia a ele ser homem ou não, mas como uma estudiosa das artes ela reconheceu o gênio por trás da visão que ele tinha do projeto.
Christopher planejou se encontrar com Dulce, Meg e Ellen na festa de abertura, depois que cuidasse de alguns negócios no teatro. Pararam diante de seu escritório depois dele ter dado a elas um tour pelos bastidores do Hesse onde Meg não havia tido acesso.
— Você sabe que a festa de abertura vai ser no Mina‘s? — ele perguntou a Dulce.
Dulce sorriu diante do tom seco de sua voz e assentiu. Ela conhecia o lugar. Era um restaurante elegante com uma atmosfera de clube que dava para a Michigan Avenue. Christopher viu seu sorriso e sorriu de volta. Só por isso Dulce soube que outra pessoa havia planejado a festa de abertura e Christopher estava resignado a passar sua noite especial naquele espaço da moda.
Ela viu, no entanto, algo mais em seus olhos quando ele sorriu para ela. Ele antecipava esta noite – quando fariam amor após quase uma semana de abstinência. E Dulce estava mais do que pronta para isso, especialmente tendo em conta que seu peito pareceu sempre estar a ponto de explodir todas as vezes que olhou ou tocou em Christopher, depois de terem assistido à sua incrível peça.
Christopher abruptamente agarrou a mão dela.
— Nós vamos demorar apenas um segundo — ele murmurou para Ellen e Meg antes de arrastar Dulce de volta ao seu escritório e fechar a porta atrás de si.
— Christopher, o que-
Mas ele a cortou quando se abaixou e começou a devorá-la com a boca. Ele se inclinou sobre ela, bebendo dela com sede antes que resmungar impaciente. Dulce sentiu-o se agigantar sobre ela e percebeu que seus pés se levantaram do chão. Suas mãos agarraram os ombros largos desesperadamente, intuindo, instintivamente, que podia ser arrastada para territórios desconhecidos e tumultuados devido à magnitude de seus desejos combinados.
No momento em que Christopher deslizou o corpo de Dulce, eroticamente, pelo comprimento de seu corpo magro e definido e as botas dela voltaram a tocar o chão, os dois estavam completamente sem ar. Dulce pensou que seu núcleo iria superaquecer quando ele abriu a mão sobre seu seio e o massageou moldando com a palma da mão.
— Você vai passar a noite na minha casa esta noite — declarou com firmeza.
Dulce gemeu baixinho de prazer com aquele toque e assentiu.
— E não pense que terá tempo para dormir.
Dulce riu roucamente e pressionou a barriga contra sua rígida ereção.
— O sono não estava na minha agenda, eu prometo.
Ele olhou para ela por alguns segundos, seus traços severos.
— Acho que devemos ir embora e acabar logo com isso — ele disse com pesar.
— Você deve tentar se divertir. Você merece comemorar. Fez um trabalho fenomenal.
Ele suspirou e se separou dela com um olhar de tristeza.
— Dulce? — Disse quando ela se virou para a porta.
— Sim?
— Você realmente gostou? — Ele perguntou, com um sorriso torto em seus lábios, como se achasse divertido querer sua reafirmação.
— Eu achei incrível — ela disse comovidamente.
— Não foi exatamente bonita.
— Bonita? — Dulce repetiu lentamente. — Não... Suponho que não. Mas foi muito humana. E houve partes em que foi — ela fez uma pausa, procurando as palavras certas — surpreendentemente bela — ela terminou com suavidade.
Ele roçou o polegar carinhosamente em sua bochecha antes de beijá-la mais uma vez.


Ellen e Meg nem piscaram quando Dulce e Christopher voltaram corados, despenteados e inteiramente satisfeitos consigo mesmos. Ellen apenas bateu na bochecha de seu filho com carinho quando se despediram temporariamente.
— Não tem razão para estar ranzinza esta noite, não é, rapaz? Você foi um vencedor ali — afirmou sem rodeios. Ela olhou para Dulce, que estava cercada pelo braço de Christopher e piscou maliciosamente. — A peça não foi tão ruim assim, por sinal.
Christopher olhou para Dulce.
— Minha mãe sempre escolhe os vencedores — disse ele baixinho. Então a beijou descaradamente enquanto Meg e Ellen olhavam com sorrisos idênticos em seus rostos.
Dulce saiu do teatro um minuto depois e respirou profundamente o ar fresco.
— A cidade parece bonita esta noite, não é? — Ela perguntou, genuinamente espantada com a uniformidade surreal do céu azul escuro, com os contornos nítidos dos edifícios contra ele e em como as luzes dos arranha-céus estavam vibrantes e coloridas.
Meg riu e tomou seu braço enquanto se dirigiam à rua para pegarem um táxi.
— Oh, querida, você está profundamente envolvida, não é? — Ela murmurou com carinho e riu quando Dulce deu-lhe um olhar de perplexidade.
Quando chegaram ao salão privativo do Mina‘s, Dulce ficou um pouco surpresa por já estar lotado. Ela percebeu que conhecia várias pessoas ali. Muitos clientes do teatro também eram patrocinadores do museu. Ela estava feliz porque não teria que depender totalmente dos contatos que Meg e Ellen haviam feito através das produções anteriores de Christopher, para se socializar e porque poderia apresentá-las a algumas pessoas interessantes também. A atmosfera da festa era alegre e intensa, exatamente como deveria ser a noite que simbolizava o auge da conquista de uma empresa que sabia que tinha nas mãos um grande sucesso.
As três conversavam com um grupo eclético composto por César Ramirez, designer de iluminação de Christopher; Alvion Marcus, um CEO da MarketTech, uma empresa baseada em Chicago, que apoiou a Hesse e que também fazia parte da comissão de angariação de fundos para o museu de Dulce, e Mya Shore, uma amistosa jovem que era escritora de entretenimento do Chicago Tribune, quando Eileen Moore se juntou a eles.
Eileen cumprimentou Ellen e Meg com um beijo. Ela analisou Dulce com curiosidade, quando Meg as apresentou formalmente, mas sem nada do rancor que mostrara na noite do The Art. Talvez não tivesse tempo para animosidades diante do brilho que irradiava com o sucesso da noite.
E ela merecia, Dulce reconheceu. Seu desempenho fora arrebatador e ela disse isso a Eileen. Ela e a atriz estavam no processo de sentir-se a vontade uma com a outra, decidindo se gostavam ou não uma da outra, quando Christopher entrou na sala. Ele recebeu aplausos tão retumbantes e sonoros dos convidados, que os clientes regulares do restaurante do Mina‘s devem ter pensado que uma bomba havia explodido. Ele sorriu lentamente, acenou, abaixou a cabeça e virou-se de lado para falar com o homem que o acompanhava. Dulce sabia, instintivamente, que enquanto ele estivesse recebendo os cumprimentos da multidão, não poderia ter nem o mais breve instante com ele.
Ela também notou que Eileen o aplaudiu mais alto do que qualquer outra pessoa no grupo e que a expressão em seu rosto quando olhou para Christopher beirava a idolatria.
Eileen endureceu, mais ainda do que Dulce, quando Jennifer Atwood apareceu de repente no meio da multidão e tocou o cotovelo de Christopher. Mesmo daquela distância e com a sala lotada, Dulce viu a acentuada mudança que ocorreu no semblante de Christopher quando ele olhou para ela. Jennifer subiu na ponta dos pés para beijar sua bochecha.
— Aquela cadela — Eileen sibilou baixinho enquanto seus aplausos diminuíam até que pararam. — Como ela tem coragem de vir aqui em uma noite tão especial para Christopher depois do que fez a ele.
— O que ela fez? — Dulce perguntou, sem saber ao certo se realmente queria saber.
— Fodeu-o, e muito bem — disse Eileen em um murmuro baixo antes de tomar um longo gole de seu Martini. Seus olhos nunca se desviaram da cena em que Christopher olhava para o bonito rosto de Jennifer Atwood. — Ele nunca contou a você sobre ela? — Eileen perguntou amargamente embora tivesse o cuidado de manter a voz baixa o suficiente para que apenas Dulce ouvisse.
Os lábios de Dulce apertaram com força. Se Eileen tivesse feito a pergunta indulgentemente, como se dissesse que Dulce não poderia significar nada para Christopher já que ele nunca revelara seus segredos para ela, Dulce provavelmente teria tentado mudar de assunto. Mas não fora assim. Ela havia perguntado como alguém que estava totalmente preocupada com a situação. Eileen obviamente se importava profundamente com Christopher e não queria vê-lo machucar-se novamente.
O fato de Jennifer ainda ter o poder de ferir Christopher estava se tornando incomodamente óbvio para Dulce.
— Não — Dulce admitiu finalmente. — Ele não falou dela para mim.
Eileen finalmente desviou os olhos quando Jennifer afagou o braço de Christopher com uma longa carícia e se embrenhou por entre a multidão.
— Ele deveria se casar com ela, você sabe. Mas ela nunca foi feliz com ele, sempre repreendendo-o por não explorar todo o seu potencial, atormentando-o para se mudar para Los Angeles e competir com os grandes, como aquele marido bundão dela, queixando-se de que seu provincianismo estava atrasando tanto sua carreira quanto a dele próprio, até chegarem a um impasse — disse Eileen antes de tomar outro gole, quase esvaziando o copo.
Eileen deu riso sem humor depois de alguns segundos.
— Eu juro que ela rasgou-o de dentro para fora. Christopher queria agradá-la, mas nunca conseguiria, entende? Chegou a um ponto onde ele apenas se adaptou a ela, e a ignorou. Esse é o pior tipo de punição para uma mulher como Jennifer — Eileen murmurou com a profunda e magnífica voz que ela usava para causar efeito no palco. — Então ela se vingou dele pulando na cama de Max, encenando as coisas de um jeito que Christopher os encontrasse fode.ndo com gosto.
Dulce se encolheu com a dureza da declaração de Eileen. Ela odiava pensar em Christopher sendo submetido a algo tão doloroso. Ela rasgou-o de dentro para fora. Pelo olhar que via no rosto de Christopher naquele momento, Dulce sinceramente acreditava na precisão daquela afirmação.
Toda a efervescência e alegria que Dulce sentiu mais cedo naquela noite parecia estar se dissipando tão rapidamente quanto as bolhas de seu champanhe intacto.
— Mas Jennifer acabou sendo o alvo de seus truques sujos — Eileen continuou. — Ela pensou que iria deixar Christopher em um frenesi de ciúmes e raiva com seu pequeno enredo, acreditava que ele ficaria ainda mais desesperado para mantê-la a todo custo. Mas em vez disso, Christopher a largou tão rápido quanto se fosse um desconhecido largando um trapo cheio de germes. — Eileen riu suavemente, parecendo desfrutar genuinamente da memória. — Ela tentou voltar às suas boas graças meses depois, mas a única coisa que teve de Christopher foi um silêncio gélido. Finalmente ela desistiu e se casou com o velho Max, um ano depois. Não acho que Christopher tenha lhe dado a oportunidade de falar mais de duas palavras com ele desde, então.
— Até hoje à noite — Dulce disse suavemente.
— É. Até esta noite — disse Eileen concordando em cautelosa reflexão.
Os olhares de ambas as mulheres cintilaram através da sala lotada, até que encontraram Christopher. Sua cabeça estava acima das de todos os outros, então não era muito difícil de detectá-lo. Ele estava conversando seriamente com um homem careca que Dulce não reconheceu. Sua típica expressão impassível estava mais uma vez lá, pelo que Dulce não podia adivinhar seu estado emocional.
Ela limpou a garganta com dificuldade.
— Você parece saber muito sobre toda a situação com Christopher e Jennifer, Eileen.
— Eu deveria. O que você acha que eu estava representando lá no palco esta noite — ela perguntou com um sorriso amargo.


 


A consciência de Christopher adejava em aborrecimento enquanto fingia ouvir uma socialite de Chicago meio bêbada divagar. Pelos últimos dez minutos ele esteve tentando enviar a Dulce um sinal de ―salve-me‖, mas por alguma razão seu olhar parecia sempre saltar na direção oposta quando ele chegava perto.
E onde estava toda a luminescência que brilhara em seu rosto momentos antes? Tomado, ele estudou-a através sala lotada, mas de repente ela parecia distante... drenada.
Talvez ela odiasse aquele tipo de evento, quase tanto quanto ele.
Quando viu Dulce cruzar o salão intermináveis minutos mais tarde ele murmurou um rude ―desculpe-me‖ cortando a conversa da socialite, mal notando sua expressão chocada e ofendida quando saiu sem olhar para trás.
— Merda — ele murmurou baixinho alguns segundos depois, quando teve um vislumbre dos cabelos ruivos de Dulce antes da porta do banheiro das senhoras se fechar com ela lá dentro.
— Eu acho que o banheiro dos meninos é ali.
Christopher enrijeceu antes de se virar para Jenny.
— Estou esperando minha acompanhante.
— A garota ruiva? Dulce, não é mesmo?
Christopher não respondeu, sabendo que Jenny sabia exatamente a quem ele se referia. Além disso, o estava provocando ao chamar Dulce de garota.
Ele estava tão chocado com sua repentina aparição aquela noite que não tinha muita certeza sobre o que estava sentindo desde que a vira. Ele suspeitava que talvez a presença de Jenny tenha tido um profundo efeito sobre ele em algum nível inconsciente.
Como não teria?
Mas com toda a honestidade, a única coisa em que Christopher se focou desde que chegou ao Mina‘s foi em estar com Dulce. Parecia que cada maldita pessoa na sala havia aderido a ele em algum ponto, o que lhe tornara impossível simplesmente atravessar alguns metros na sala e reclamá-la. Ele viu que ela esteve sempre conversando com alguém, incluindo sua mãe, sua irmã e um homem de meia idade de compleição forte que parecia querer mordê-la sempre que ela olhava para ele com seus olhos enormes e sensuais. Seu amigo César – que tinha pegado tantas mulheres quanto Christopher e sido visto em inúmeras farras censuradas – tinha o olhar bobo no rosto enquanto disputava com o outro homem a atenção de Dulce. Melhor esquecer o que César parecia estar prestes a fazer quando Dulce riu de uma de suas piadas idiotas se Christopher queria manter sua amizade.
Nunca lhe ocorrera questionar o fato de não ter a menor ideia do que Jenny havia feito na última hora na sala lotada.
— Posso ter uma palavra com você em particular? — Jenny perguntou, a mão onipresente resoluta sobre a parte inferior de seu braço.
— Eu não posso agora. — O perfume dela encontrou caminho até suas narinas. Apenas um vestígio daquilo que costumava deixá-lo louco de desejo.
— Só um minuto do seu tempo, Christopher? O que tivemos juntos não garante pelo menos isto? — Jenny perguntou com uma voz trêmula que disse a Christopher que estava sendo totalmente verdadeira.
Ele respondeu honestamente.
— Eu não te devo nem uma maldita coisa, Jenny. — Ele olhou para a porta fechada do banheiro. — Mas seja rápida se você quiser falar comigo no próximo minuto.
Para sua surpresa ele percebeu que o que disse era verdade. Por que ele não deveria ouvir o que ela tinha a dizer? Ela era um ser humano, afinal. Ele já não sentia a cega e nauseante raiva que atingira vários graus desde que a tinha encontrado em sua cama quicando para cima e para baixo no pa.u de Max Blake.
Aquela imagem, para não mencionar o efeito cumulativo das centenas de coisas cruéis e mesquinhas que ele e Jennifer haviam feito para ofender um ao outro, se agarrou a suas entranhas por anos como um animal maldoso exigindo libertação. Mas naquele momento singular, quando ele pegara Jenny na cama com Max, Vic fora iluminado. Ele havia percebido que se tornara um viciado, cujo único propósito consistia em conseguir sua próxima dose. Seu mundo inteiro tinha sido reduzido ao reforço que recebia ao alimentar os insaciáveis incêndios de Jenny. No final ele não se importava se fazia aquilo para acender seu desejo ou sua fúria.
Não era uma coisa muito legal para descobrir sobre si mesmo. Ele supôs que era isso o que ele queria dizer quando perguntou a Dulce o que ela pensava sobre a peça.
Jenny inclinou a cabeça em direção a um corredor vazio.
— Venha aqui — ela persuadiu suavemente.
Christopher hesitou por um segundo, com o olhar fixo no corpo fenomenal de Jenny.
Mas que diabos?, ele finalmente pensou quando a seguiu. Melhor enfrentar a verdade sobre como ele se sentia sobre ela do que continuar fugindo.



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Autor(a): Thaaaay

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Dulce se sentiu um pouco melhor quando deixou o banheiro feminino. Ela espirrara um pouco de água fria no rosto numa tentativa de reavivar a si mesma e depois reaplicara a maquiagem. Quando se inspecionou no espelho, um momento depois, percebeu o quanto estava pálida. Ela procurou na bolsa um batom para adicionar alguma cor à sua paleta de cores desbotad ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • vandira20 Postado em 18/03/2024 - 18:06:09

    Ameiiii demais essa história ❤️

  • stellabarcelos Postado em 21/09/2015 - 07:37:41

    Fanfic maravilhosa, linda, incrível! Uma história de amor e dor! Amei! Parabéns!

  • juhcunha Postado em 15/05/2015 - 20:20:20

    ja acabou queria mais amei essa web ela e maravilhosa vc vai adaptar outros livros? se for posta os links aqui ta?!

  • juhcunha Postado em 06/05/2015 - 23:36:17

    posta mais

  • juhcunha Postado em 23/04/2015 - 22:53:03

    fique puta com ucker ele nao que escuta ela cara nao acredito que a dul vai aceita so sexo com ele eu madaria ele se fude cara mesmo se fosse que eu amo ta loca na aceitava uma merda dessa. Cara porque vc colocou a maite com a puta tinha que ser outra eu gosta da maite mais na web eu odiooooo!

  • Anny Lemos Postado em 23/04/2015 - 16:59:32

    Hey moça, tudo bom com você moça? Comigo ta moça. Moça gostei da capa da sua web, é do jeito das capas da WNV moça. Moça, continua logo viu moça. Ei moça, a senhora e lacradora em besha. Ei moça, a senhora troca divulgação? Moça tive um orgasmo só com o titulo da web viu moça. Moça a senhora deixe de safadeza, vou ali moça, gudy naite

  • nessavondy Postado em 16/04/2015 - 13:00:42

    Oieeee Affs dul nao vai falar pro Christopher nao? Ela tem que falar, pra eles voltarem E LOGOOOO CONTINUA

  • dulamaucker95 Postado em 15/04/2015 - 17:41:45

    Olá, acho que é a primeira vez que comento aqui, mas já tenho vindo a acompanhar essa fic desde o inicio. Bem, mas decidi comentar, porque está otima e acho que quem a posta deveria merecer reconhecer seu merito atraves de suas leitoras. (experiencia propria). Não sei qual é a dos pais de Dulce ao querer tomar as decisões dela e em insistir que ela deve estar junto a Stephen, mas ela já é uma mulherzinha e cara por o que to percebendo, ela sofreu muito, não só seu filho morreu como ainda teve que encarar a loucura de seu marido. Odeio a mãe de Dulce argh! Acho que Dulce devia contar tudo para Christopher, porque ela parece que gosta de sofrer, né porque assim ta dificil. Continua :)

  • juhcunha Postado em 11/04/2015 - 23:34:56

    Dulce corvade porque ela nao esplicou logo a cituaçao

  • juhcunha Postado em 10/04/2015 - 23:09:56

    a dul tem que contar a verdade paera o ucker logo


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