Fanfic: Calor Perverso | Tema: Vondy
— Ótimo. Porque eu vou fazer você goz.ar novamente com isso.
— Não — sussurrou Dulce ansiosamente quando ele ergueu suas pérolas. Ela não tinha certeza se poderia ter outro org.asmo daquele. Seus olhos brilhavam com excitação e confusão.
— Por que não? Você não gosta quando eu te faço queimar?
— Sim, mas...
Ela fez uma pausa, a boca se abriu quando ele pegou cada lado de sua calcinha e a rasgou, como se fosse feita de papel de seda.
— Christopher!
— Está tudo bem — garantiu ele, com um sorriso travesso mostrando seu dente da frente sexy. — Eu vou comprar mais. Pequeninas, lindas e cor de pêssego... — Ele se inclinou e beijou-lhe as úmidas dobras rosadas. Dulcel gemeu. — Seda — disse e colocou a língua entre seus lábios em um rápido, provocante e molhado ataque contra seu clit.óris. — Tamanho de fada — continuou ele, quando esfregou seus lábios inchados com o nariz, inalando-a profundamente, ao mesmo tempo.
— Pequena, não taman- oh, Chris... ah, Deus, isso é tão bom. — Ela apertou a mão na parte de trás de sua cabeça enquanto ele passava a língua rapidamente e por várias vezes entre seus lábios. — Mais!
Mas em vez de dar o que ela pediu ele se inclinou para trás e mais uma vez separou os lábios de seu sex.o expondo o c.litóris, vermelho e brilhante. Dulce estremeceu em antecipação quando ele levantou seu colar de pérolas. Ela gemeu quando ele acariciou seus lábios molhados com os duros e pequenos globos gelados. Ele beliscou as dobras sensíveis firmemente.
Seus olhos se encontraram quando ele puxou as pérolas para cima. Dulce sacudiu como um fantoche no final de um fio.
— Shhhh — Christopher acalmou, olhando seu rosto, como se estivesse vendo algo fascinante lá. As pérolas rolaram com uma forte pressão contra seu clitó.ris. Ele puxou a extremidade inferior fazendo-a ofegar de prazer. Então começou a deslizar a valiosa joia para a frente e para trás suavemente, agitando seu clitó.ris até queimar. Seus quadris começaram a mexer para cima e para baixo a fim de aumentar a divina pressão.
Ele riu suavemente.
— Suas pérolas não são tão pequenas e adequadas agora. Você gosta disso, não é?
Dulce fechava os olhos fechados com a mesma intensidade da magnífica queimação.
— Responda-me.
— Sim — sussurrou Dulce. Seus quadris sacudiram incontrolavelmente contra as pérolas que ele utilizava tão perversamente. Uma sensação de formigamento insuportavelmente se espalhou a partir da área cheia de terminações nervosas que Christopher abusava e agitava espalhando-se por sua espinha e descendo até as ardentes solas dos pés.
Christopher sorriu quando se inclinou para frente e inalou o perfume de sua vagi.na. Dulce apertou os dentes em prazer agonizante quando ele aumentou o ritmo das pérolas. Ele passou a língua levemente nos lábios de seu se.xo.
— Hmmm... essas pérolas estão recebendo um ótimo tempero.
Dulce choramingou quando seus quadris sacudiram descontroladamente. Ela nunca se sentiu tão indefesa, tão à mercê de seu desejo. Era como se seu corpo inteiro consistisse em um único nervo bruto, exposto.
Ele golpeou a língua dura entre suas dobras enquanto continuava a rolar as pérolas contra seu cli.tóris. Dulce gritou agudamente com a sensação indescritível. Ela segurou a cabeça dele firmemente fazendo os nós dos dedos ficarem brancos. Exatamente quando seus músculos se enrijeceram no ricto do orgasmo ela o sentiu empurrar um de seus dedos em seu traseiro. Ele a penetrou totalmente e o agitou ao mesmo tempo em que a primeira explosão de clím.ax se rasgou através dela.
Dulce quase engasgou com o prazer que sentiu ao gozar, completamente indefesa com o violento orgasmo que abalou e estremeceu seu corpo.
— Essa é minha garota — ela ouviu Christopher murmurando com a voz rouca um minuto depois. Ela percebeu atordoada que ele estava carregando-a para o quarto. Ela ficou deitada na beirada da cama em um estado de estupor pós-orgasmo vendo-o tirar a roupa às pressas. Ele se movia tão rápida e freneticamente, que ela não conseguia compreender o que ele fazia devido ao seu estado exausto. O pilar forte de seu pên.is se projetava para adiante dele, duro, tenso e belo quando ele colocou um preservativo.
Sua vagina contraiu-se com fome e, de repente, Dulce entendeu plenamente seu desespero.
Christopher parecia um pouco intimidante, quando pairou sobre ela, uma expressão sombria cobria o rosto bonito. Seus olhos se arregalaram quando ele agarrou seus pulsos e fixou-os acima de sua cabeça com uma mão. Ela viu-o olhar para os ma.milos que
acabaram por tocar seu peito quando ela arqueou ligeiramente as costas para fora da cama. Ela ainda usava sutiã embora o pano permanecesse abaixo dos seios projetando a carne e os mamilos avermelhados a um nível indecente.
— O que você vai conseguir por ter me provocado com aquelas pérolas? — Christopher perguntou com um brilho perigoso nos olhos.
Dulce lambeu o lábio inferior com os olhos fixos na enorme ereç.ão de Christopher, que ele esfregava entre seus corpos.
— Ser f... fo.dida? — ela perguntou com uma combinação de ansiedade e excitação.
Seus olhos ardiam. Ele se moveu, batendo a cabeça grossa de seu pên.is contra seus tecidos molhados.
— Sua pequena buce.ta vai ser fodida com força — ele corrigiu suavemente. Seus quadris flexionados, pressionavam o pê.nis em sua entrada. — Abra as pernas baby, muito. Eu quero entrar.
Dulce abriu as coxas ao longo do lençol fresco e macio. Ela gemeu quando o pên.is de Christopher pulsou contra seu estreito canal exigindo que ela o aceitasse. Ela engasgou com a sensação do aro grosso deslizando em seu corpo esfregando e agitando a carne enervada. Deus, era isso, a grossa cabeça de seu pên.is ainda iria matá-la de prazer.
Christopher exigia muito dela... ele a forçava a sentir muitas coisas.
Ele a embalou penetrando seu duro comprimento nela mais e mais a cada vez. Dulce se enrijeceu debaixo dele, arqueando as costas, movendo os quadris ávidos à procura de mais pressão. Ele segurou-a firmemente na cama, limitando seus movimentos, no entanto, quando seu pê.nis lentamente perfurou seu corpo. Ela o viu cerrar os dentes com força pela rigidez imposta.
Ele abruptamente levantou sua perna e deu uma palmada em sua bu.nda.
— Pare de se contorcer — ele latiu.
Dulce choramingou de excitação. Os músculos de sua bund.a se contraíram, sugando seu p.au ainda mais para dentro de seu corpo.
O rosto de Christopher ficou rígido. Ele caiu sobre ela, seus músculos flexionando firmemente, mas ele se mantinha longe dela. Ele empurrou seus quadris duramente, enterrando seu p.au até suas bolas.
Dulce gritou com o impacto abrupto. Seus gritos amplificaram quando ele começou a tirar e mergulhar de volta na carne ardente com vigorosas incursões.
— Era isso que você queria, querida? — Ele perguntou asperamente, seus olhos claros brilhando como prata na penumbra.
Os lábios Dulce se abriram, mas nenhuma palavra saiu. Os nervos de seu corpo estavam muito ocupados enviavam mensagens loucamente: prazer, dor, queimação, pressão, emoção. Ela não conseguia formar palavras em meio a tantas sensações esmagadoras. Ela fixou-se nele quando ele colidiu contra ela de novo e de novo, montando-a com força, dando-lhe exatamente o que ela queria.
Ela moveu os quadris contra ele simultaneamente, aumentando a força de seus golpes implacáveis. A cama começou a tremer e bater forte contra a parede em afinidade com o acasalamento feroz. O botão duro de seu pê.nis se pressionava dentro dela excitando-a freneticamente.
Dulce gritou em desespero selvagem um segundo mais tarde, quando empurrou seus quadris para cima e Christopher não estava lá para encontrá-la.
— Coloque sua bunda bonita de volta na cama — Christopher murmurou tenso.
Dulce cumpriu imediatamente, disposta a fazer qualquer coisa para tê-lo dentro de si novamente. Em vez de conceder seu desejo, no entanto, ele agarrou seu pê.nis pela base e empurrou a cabeça lisa e firme entre suas dobras esfregando e agitando seu clit.óris até que ela estremeceu novamente no orgasmo.
— Oh, sim — ela o ouviu gritar, um momento depois, quando ele mergulhou seu p.ênis de volta em sua buce.ta durante clímax, montando-a enquanto ela go.zava. A cama moveu-se tempestuosamente por vários momentos antes de ele pressionar seu p.au quase insuportavelmente dentro dela.
Dulce gritou de espanto ante a sensação dele pulsando dentro dela em seu orgasmo. Era como se cada músculo de seu bonito corpo suado e tenso estivesse a ponto de romper.
Ele caiu sobre ela, ofegando descontroladamente. Demorou mais tempo do que o habitual para seus corpos voltarem ao equilíbrio. Em algum momento ela sussurrou suavemente e ele soltou-lhe os pulsos. Ela adorava a sensação de seu peso pressionando-a, maravilhava-se com a sensação de seus músculos rígidos, delineados e da pele lisa sob suas mãos.
Eventualmente, sua cabeça se levantou e ele acariciou-lhe a orelha suavemente.
— Acho que provei que você estava errada — ele murmurou, cansado.
Dulce se acalmou com seus movimentos carinhosos.
— Sobre o quê exatamente?
— Pérolas são um acessório realmente sexy.
— Você pode transformar um par de meias sujas num acessório sexy, Christopher Uckermann — ela repreendeu quando deu-lhe um beijo no pescoço úmido. Quando ele não disse nada por um momento ela se inclinou para trás e examinou-o. — Diga-me que você não está pensando em um modo de fazer isso.
Uma risada profunda retumbou de seu peito antes que ele abaixasse a cabeça e estalasse os lábios dela com um beijo.
— Só soou como um desafio interessante, isso é tudo — ele brincou.
Ele mordiscou seus lábios até que ela se abriu para ele mais uma vez.
******
Os olhos de Christopher se abriram ao som de um gemido de angústia vindo da garganta de Dulce. Ele abraçara seu corpo protetoramente enquanto dormiam, mas agora ela tremia por dentro em seus braços.
Ele ficou tenso e chocado ao perceber que aquilo que a assustava vinha de dentro... e que ele era impotente para detê-lo.
— Dulce. Acorde.
Ele tocou seu braço suavemente, desejando que ela despertasse de seu pesadelo. Um pequeno e triste grito vazou de seus lábios e a fez cerrar os dentes em angústia. Ele a colocou suavemente de costas para que pudesse ver seu rosto. Como ele já suspeitava, sua pele brilhava de transpiração.
— Dulce.
Os olhos dela se arregalaram. Christopher viu o terror em suas profundezas. Droga, quem ou o que detinha o poder de fazê-la parecer tão assustada?
— Você estava sonhando, querida — ele sussurrou, desejando trazê-la para o momento presente. Ele viu sua garganta convulsionar ao engolir. Quando ela começou a sentar-se ele afastou o braço que a estava cobrindo, lutando contra a vontade de abraçá-la forte contra si até que o medo quase palpável passasse.
Foi quase uma repetição exata do que ocorrera no último domingo, Christopher percebeu enquanto Dulce permanecia sentava na beira da cama por vários momentos, curvando o pescoço, até finalmente se levantar e ir ao banheiro. Ele olhou para o teto, ouvindo os suaves sons dos movimentos de Dulce e da água corrente. Quando ela saiu do banheiro um minuto depois movia-se tão baixinho que Christopher se perguntou se ela achava que ele estaria dormindo novamente.
Ou se ela apenas esperava que ele estivesse.
Até uma semana atrás ele poderia ter seguido o programa e fingido que estava dormindo. Mas não naquela noite.
Uma vez que ela se acomodou na cama e estava deitada de lado e de costas para ele, perguntou:
— Por que você tem esses pesadelos, Dulce?
Era apenas sua imaginação, ou seu corpo endureceu?
— Dulce? — Repetiu ele, tentando manter o alarme longe de sua voz quando ela não respondeu.
Ela se deitou de costas lentamente e suspirou.
— Me desculpe por acordar você. Talvez eu não devesse dormir aqui.
Ele levantou a cabeça do travesseiro. Sua resposta o enfureceu.
— Eu não falei isso porque estava preocupado em perder um pouco de sono.
— Eu sei disso — disse ela rapidamente.
— Bem, então? — ele desafiou.
Ele viu seus lábios abrirem como se quisessem falar. Mas apenas o silêncio se seguiu. Sua fúria impotente desapareceu quando percebeu o quanto ela estava tensa... como era frágil. Seus braços de repente a cercaram, rolando seu corpo para junto de si. Ela parecia tão pequena pressionada contra ele, tão preciosa. Ela ainda tremia. Ele percebeu com uma pontada de culpa que ela estava chorando baixinho.
Ele colocou a palma da mão em sua cabeça antes de fazer movimentos suaves ao longo de seu cabelo.
— Eu sinto muito — ele murmurou. — Eu não deveria ter questionado você assim.
Ela apenas balançou a cabeça rapidamente. Christopher teve a impressão de que algo a sufocava impiedosamente, tornando a fala impossível. Quando ele percebeu que suas próprias emoções eram as culpadas, seu senso de impotência amplificou.
Ele fez a única coisa que poderia fazer e abraçou-a enquanto ela chorava. Eventualmente ela caiu num sono exausto com a cabeça em seu peito. Christopher permaneceu acordado durante o resto da noite, como um guarda em permanente vigilância.
Talvez em algum nível estúpido e irracional ele acreditasse que poderia proteger Dulce de seus sonhos.
Autor(a): Thaaaay
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 32
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vandira20 Postado em 18/03/2024 - 18:06:09
Ameiiii demais essa história ❤️
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stellabarcelos Postado em 21/09/2015 - 07:37:41
Fanfic maravilhosa, linda, incrível! Uma história de amor e dor! Amei! Parabéns!
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juhcunha Postado em 15/05/2015 - 20:20:20
ja acabou queria mais amei essa web ela e maravilhosa vc vai adaptar outros livros? se for posta os links aqui ta?!
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juhcunha Postado em 06/05/2015 - 23:36:17
posta mais
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juhcunha Postado em 23/04/2015 - 22:53:03
fique puta com ucker ele nao que escuta ela cara nao acredito que a dul vai aceita so sexo com ele eu madaria ele se fude cara mesmo se fosse que eu amo ta loca na aceitava uma merda dessa. Cara porque vc colocou a maite com a puta tinha que ser outra eu gosta da maite mais na web eu odiooooo!
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Anny Lemos Postado em 23/04/2015 - 16:59:32
Hey moça, tudo bom com você moça? Comigo ta moça. Moça gostei da capa da sua web, é do jeito das capas da WNV moça. Moça, continua logo viu moça. Ei moça, a senhora e lacradora em besha. Ei moça, a senhora troca divulgação? Moça tive um orgasmo só com o titulo da web viu moça. Moça a senhora deixe de safadeza, vou ali moça, gudy naite
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nessavondy Postado em 16/04/2015 - 13:00:42
Oieeee Affs dul nao vai falar pro Christopher nao? Ela tem que falar, pra eles voltarem E LOGOOOO CONTINUA
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dulamaucker95 Postado em 15/04/2015 - 17:41:45
Olá, acho que é a primeira vez que comento aqui, mas já tenho vindo a acompanhar essa fic desde o inicio. Bem, mas decidi comentar, porque está otima e acho que quem a posta deveria merecer reconhecer seu merito atraves de suas leitoras. (experiencia propria). Não sei qual é a dos pais de Dulce ao querer tomar as decisões dela e em insistir que ela deve estar junto a Stephen, mas ela já é uma mulherzinha e cara por o que to percebendo, ela sofreu muito, não só seu filho morreu como ainda teve que encarar a loucura de seu marido. Odeio a mãe de Dulce argh! Acho que Dulce devia contar tudo para Christopher, porque ela parece que gosta de sofrer, né porque assim ta dificil. Continua :)
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juhcunha Postado em 11/04/2015 - 23:34:56
Dulce corvade porque ela nao esplicou logo a cituaçao
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juhcunha Postado em 10/04/2015 - 23:09:56
a dul tem que contar a verdade paera o ucker logo