Fanfics Brasil - 15 Calor Perverso

Fanfic: Calor Perverso | Tema: Vondy


Capítulo: 15

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Capitulo Quinze.


Um brilho determinado cintilou nos olhos verdes de Maite quando ela jogou a bandeja sobre o bar. O homem que ela estudava tão intensamente não se deu conta do barulho. Ela franziu a testa e começou a colocar em ordens seus próprios projetos. Alex, o proprietário e barman do Salão de El Paso, devia estar na parte de trás com outro barril. O El Paso iria fechar em duas horas, o que significava que atingiria o pico da noite a qualquer minuto.
Não que você pudesse ter adivinhado só olhando para o homem sentado no bar num silêncio melancólico. Seu cabelo escuro e desgrenhado estava precisando desesperadamente de um corte, embora Maite tivesse de admitir que a selvageria o tornava muito sexy. As ondas rebeldes caíam para frente em sua testa e roçavam seu rosto magro e a gola, deixando-o ainda mais sombrio. Seus cotovelos descansavam sobre o balcão e os ombros largos estavam curvados para frente como se estivesse protegendo seu osso de todos os possíveis interessados.
Maite sorriu levemente da comparação que fez de Christopher Uckermann com um grande cão. Ela faria o seu melhor esta noite para pôr as mãos naquele osso. Ellie Sheerer, outra garçonete do El Paso, que havia tido a sorte de entrar nas calças de Christopher numa fria noite de Abril passado, havia informado a Maite, com prazer, que o osso do animal valia qualquer sacrifício. Seu nariz enrugou desagradada com a ideia da peituda Ellie ter recebido o privilégio de chupar o grande e delicioso p.au de Christopher, no estacionamento do El Paso, quando ele nunca havia olhado sequer duas vezes para Maite.
Maite foi a Rainha Halver County‘s Corn por dois anos consecutivos, afinal. Claro, fazia 10 anos, que ela ganhara esse título, mas Maite era tão firme e voluptuosa aos 29 quanto havia sido aos 19. Ela poderia não ter os seios tão grandes quanto Ellie, mas alguns de seus amantes haviam dito que ela dera ao seu p.au um tratamento tão fino quanto sua rival, embora não tivesse a experiência que Ellie tinha em seus 38 anos.
Além disso, Christopher Uckermann estava tão bêbado na noite em que permitira a Ellie subir em sua caminhonete com ele, que provavelmente havia pensado que Ellie era Maite. Sim, talvez fosse isso. Ambas tinham cabelos pretos e usavam uniformes de garçonete idênticos. Se fosse esse o caso, então, Maite mal podia esperar para provar a Christopher que havia sido a mulher errada a embaçar as janelas do sua cabine em Abril.
Ellie e Alex haviam falado sobre Christopher a ela. Disseram que ele havia herdado a enorme propriedade que pertencera a Manny Padilla no lado oeste da cidade e que era um escritor ou algo assim. Ela esperava que ele escrevesse livros de terror, como seu autor favorito, Dean Koontz. E não se preocupava nem estava sequer surpresa por quão sombrio, misterioso e um pouco perigoso ele parecia. Ele não ia muito ao Salão do El Paso, ou a qualquer outro lugar na cidade que Maite pudesse identificar, de modo que ela precisava fazer tudo para que a oportunidade surgisse.
— Deixe-me servir uma boa cerveja para você — ofereceu a ele sugestivamente.
Ela piscou de surpresa quando ele levantou a cabeça lentamente. Ele fez um sutil gesto de rolamento com o queixo magro enquanto a inspecionava. Ela nunca olhara diretamente em seus olhos antes, então, não estava preparada para seu impacto. Puta merda. Maite havia visto quantas cervejas ele tomara aquela noite, como ele ficara lá, em silêncio, e quase tão imóvel como uma pedra. Por isso a chocou, mais do que um pouco, ver o quão surpreendentemente alerta e penetrante seus olhos castanhos estavam.
Seu olhar desceu sobre seu corpo sem pressa. Foi seu desejo, ou aqueles olhos fenomenais pararam um segundo a mais em seus mamilos, que haviam acabado de enrijecer gentilmente debaixo de seu uniforme? Ele lentamente empurrou o copo vazio sobre o balcão e continuou a observá-la.
Maite tentou esconder o triunfo em seu sorriso. Ela iria conseguir sentir o sabor indescritível de Christopher Uckermann naquela noite, ela sabia disso.
E estava determinada a ser a primeira mulher em El Paso, Illinois, a ver o interior de seu quarto em vez de apenas o tapete de sua caminhonete quando se inclinasse para sugar o pilar alto e duro de seu saboroso pê.nis.
— Espere.
Maite parou e olhou por cima do ombro sedutoramente, com a mão pousada sobre a torneira.
— Dê-me um uísque.
Maite só o olhou por um segundo, espantada com o efeito que sua voz rouca teve sobre seu corpo, como se os nós de seus dedos tivesses rolado sedutoramente por sua espinha. Parecia tão rouca que ela se perguntou quando ele realmente havia falado em voz alta com outro ser humano. Nossa aquele cara devia ser mesmo um solitário.
Mas ela nunca havia visto um eremita mais sexy em sua vida. Talvez ele fosse tímido. Uma coisa boa em Maite era que sabia como colocar um homem para fora de sua concha. Ela lambeu o lábio inferior num gesto de antecipação, ao mesmo tempo em que ela lhe dava uma piscadela.
— Qualquer coisa que você quiser é sua para ser tomada, cowboy — prometeu-lhe com voz rouca. Ela virou-se e arrebitou seu quadril, presenteando-lhe com a visão de seu traseiro, amplo e redondo enquanto ela tomava seu tempo localizando a melhor marca de uísque que Alex possuía.
É claro que era necessário que ela se curvasse profundamente para pegar a garrafa que estava à direita.
Christopher olhou para a morena achando-a razoavelmente atraente, e achando a visão de seu traseiro balançando mais do que razoavelmente atraente para seu benefício. Ele se perguntou se poderia apoiar uma bebida na definida curva superior de suas nádegas duras e generosas. Seu p.ênis agitou com indiferença em seu jeans, como um urso que despertasse depois de um longo Inverno, erguendo a cabeça e tomando uma fungada.
Só para voltar a dormir de novo quase que imediatamente.
A maldita coisa tem praticamente hibernado desde...
— Faça um duplo — ele ordenou laconicamente. A garçonete se endireitou depois de estudar as garrafas a sua frente por tanto tempo que Christopher estava começando a suspeitar que ela tivesse ficado presa naquela posição, ou que então tinha algum tipo de deficiência de leitura.
— Você gosta de uísque, né? — Ela perguntou com os lábios curvados quando verteu sua bebida em frente a ele alguns segundos mais tarde.
Christopher encolheu os ombros.
— Eu não posso dizer que já tenha experimentado. — Ela lançou seu olhar em ambas as direções. Alex estava longe de vista. — Se importa de eu me juntar a você?
— Seja minha convidada.
A visão de seus sedutores olhos verdes arregalados em alarme quando ela tomou um gole de uísque teria feito Christopher sorrir.
Droga. Por que foi pedir uísque? Ele nunca seria capaz de ver uma mulher beber de novo sem pensar em Dulce. Seus lábios se curvaram em uma linha sombria. Ele os abriu para tomar um bom gole da bebida.
Ele não havia se proibido, expressamente, de pensar naquela mulher?
— Deus eu não sei como você consegue beber isso tão facilmente!
— Ou você gosta da queimação ou não, Maite.
Seus olhos felinos brilharam.
— Você sabe o meu nome?
Christopher encolheu os ombros.
— É meio difícil se sentar aqui por duas horas seguidas e não pegar uma coisa ou duas.
— Bem eu vou lhe dizer uma coisa, cowboy. — Ela se inclinou para frente projetando os seios visivelmente. — Eu não sei se gosto de uísque, mas gosto da queimação.
Os lábios de Christopher se curvaram ligeiramente quando seus olhos se moveram sobre seu rosto. Boca agradável. E com aquele traseiro, poderia valer a pena uma investigação completa.
Agora estava mais parecido consigo mesmo, Christopher pensou com vaga satisfação. Ele reagiu de forma bastante diferente ao fato de Dulce ser uma mentirosa infiel do que havia feito com a traição de Jenny. Depois de Jenny ele havia caído na cama com praticamente qualquer mulher razoavelmente atraente que ignorasse o fato de ele estar bêbado como um gambá.
Sua intoxicação naquela noite, no entanto, era a exceção, não a regra, desde que ele tinha levado um chute no rabo ao descobrir que Dulce era casada. Seu interesse por sex.o o havia abandonado drasticamente desde Dezembro passado. Tecnicamente falando, sua libido estava tão ativa como sempre, era o seu interesse em realmente gastar o tempo e o esforço necessários para levar uma mulher para a cama que estava em falta. Alguns vagos boquetes na cabine de sua caminhonete do lado de fora de um bar às altas horas da manhã e fazer uma mulher gozar em agradecimento usando apenas a sua mão foram a soma total de sua lamentável vida sexual pelos últimos seis meses.
— Você sabe que muita mulher combate a queimação — disse Christopher a Maite enquanto olhava para seu uísque e rolava o líquido âmbar em torno do vidro.


— Eu não — Maite assegurou.
— À queimação, então — ele murmurou


 



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Autor(a): Thaaaay

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— À queimação, então — ele murmurou, segurando seu olhar enquanto bebia. Maite lambeu o lábio inferior sensualmente antes que tomar outro gole de uísque, desta vez fazendo um trabalho muito melhor em esconder sua careta. Ela se inclinou para frente até que seus rostos estavam a poucos centímetros de dist&aci ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • vandira20 Postado em 18/03/2024 - 18:06:09

    Ameiiii demais essa história ❤️

  • stellabarcelos Postado em 21/09/2015 - 07:37:41

    Fanfic maravilhosa, linda, incrível! Uma história de amor e dor! Amei! Parabéns!

  • juhcunha Postado em 15/05/2015 - 20:20:20

    ja acabou queria mais amei essa web ela e maravilhosa vc vai adaptar outros livros? se for posta os links aqui ta?!

  • juhcunha Postado em 06/05/2015 - 23:36:17

    posta mais

  • juhcunha Postado em 23/04/2015 - 22:53:03

    fique puta com ucker ele nao que escuta ela cara nao acredito que a dul vai aceita so sexo com ele eu madaria ele se fude cara mesmo se fosse que eu amo ta loca na aceitava uma merda dessa. Cara porque vc colocou a maite com a puta tinha que ser outra eu gosta da maite mais na web eu odiooooo!

  • Anny Lemos Postado em 23/04/2015 - 16:59:32

    Hey moça, tudo bom com você moça? Comigo ta moça. Moça gostei da capa da sua web, é do jeito das capas da WNV moça. Moça, continua logo viu moça. Ei moça, a senhora e lacradora em besha. Ei moça, a senhora troca divulgação? Moça tive um orgasmo só com o titulo da web viu moça. Moça a senhora deixe de safadeza, vou ali moça, gudy naite

  • nessavondy Postado em 16/04/2015 - 13:00:42

    Oieeee Affs dul nao vai falar pro Christopher nao? Ela tem que falar, pra eles voltarem E LOGOOOO CONTINUA

  • dulamaucker95 Postado em 15/04/2015 - 17:41:45

    Olá, acho que é a primeira vez que comento aqui, mas já tenho vindo a acompanhar essa fic desde o inicio. Bem, mas decidi comentar, porque está otima e acho que quem a posta deveria merecer reconhecer seu merito atraves de suas leitoras. (experiencia propria). Não sei qual é a dos pais de Dulce ao querer tomar as decisões dela e em insistir que ela deve estar junto a Stephen, mas ela já é uma mulherzinha e cara por o que to percebendo, ela sofreu muito, não só seu filho morreu como ainda teve que encarar a loucura de seu marido. Odeio a mãe de Dulce argh! Acho que Dulce devia contar tudo para Christopher, porque ela parece que gosta de sofrer, né porque assim ta dificil. Continua :)

  • juhcunha Postado em 11/04/2015 - 23:34:56

    Dulce corvade porque ela nao esplicou logo a cituaçao

  • juhcunha Postado em 10/04/2015 - 23:09:56

    a dul tem que contar a verdade paera o ucker logo


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