Fanfic: Calor Perverso | Tema: Vondy
Capitulo Dezessete
Logo antes de Tim abrir a porta traseira, Christopher ergueu a cabeça de seu frenesi na boca da morena. A próxima coisa que Dulce soube foi que Tim a estava empurrando para o banco de trás. Dulce olhou sem ver para o encosto de cabeça do condutor à sua frente quando Tim puxou o cinto de segurança sobre ela e prendeu-o. Depois que eles estavam na estrada por trinta segundos, Meg se virou para olhar para ela do banco da frente.
— Dulce?
— Hmmm? Ah, sim, tudo bem... — Ela falou atordoada.
Meg lançou um olhar duvidoso a Tim, mas depois uma expressão irritada se sobressaiu em suas belas feições. Dulce estava em estado de choque no momento, mas aquilo não foi nada comparado ao que ela experimentou quando Meg falou novamente.
— Eu pensei que você tivesse vindo até aqui para voltar com Christopher!
— Eu vim.
— Bem, quando você vai começar a fazer isso? — Meg perguntou com óbvia frustração.
— Querida... — Tim começou de forma conciliatória, só para parar quando sua esposa deu-lhe um olhar ardente que lembrou a Dulceo olhar de Christopher.
— Ela está aqui há um mês, Tim. Mas se curva de modo defensivo sempre que Christopher está ao redor. — Meg transferiu sua atenção para uma Dulce atordoada no banco traseiro. — Christopher é um homem viril, Dulce. Ele tem necessidades.
— Ah, e eu não? — Dulce desafiou, sua raiva quebrando seu choque.
Meg deu de ombros exageradamente.
— Eu não sei. Você tem? Eu não vi nenhuma evidência disso.
— Bem, não é o tipo de necessidade que eu discuto em fórum aberto — Dulce se defendeu com veemência. Ela piscou quando percebeu que era exatamente o que estava fazendo.
Meg afundou em seu banco e suspirou com pesar. Dulce se perguntou se ela estava pensando que havia sido um grande erro convidar Dulce para a fazenda.
— Sinto muito, Dulce — ela murmurou depois de um momento. — Eu simplesmente não suporto me sentar e assistir enquanto você dois fazem uma bagunça dessas.
Dulce sentiu seus olhos começam a arder. Era como sal sendo derramado em uma ferida, ouvir um bom amigo dizer uma coisa daquelas logo após ela ver o homem que amava já praticamente fazendo sexo com outra mulher, não fosse a frágil barreira de suas roupas. Agora Meg estava dizendo que era culpa sua Christopher Uckermann estar quase fodendo uma mulher estranha no estacionamento de um bar desprezível, só porque ela não estava olhando para as suas próprias necessidades sexuais!
Como se ela pudesse quando ele não ficava nem a dez metros dela.
— Deixe-me sair, Tim — Dulce exigiu abruptamente. — Eu vou a pé o resto do caminho para casa.
— Não, você não vai — Tim e Meg disseram de uma só vez.
— Sim eu vou. É o meu carro. — Ela abriu o cinto de segurança, forçando Tim a diminuir e finalmente parar na beira da estrada rural.
— Dulce eu sinto muito — Meg desculpou-se rapidamente quando Dulce abriu a porta. — Eu só...
— Está tudo bem — disse Dulce. — Eu só preciso sair agora.
Ela desviou os olhos da expressão angustiada de Meg e da preocupação de Tim antes de bater a porta e começou a andar pela estrada asfaltada. O que ela dissera era verdade. Ela sentia como se fosse ter um ataque de pânico se permanecesse no espaço confinado de seu carro. Imagens de Christopher pressionando-se com tanta força contra a mulher apareceram assombrosamente detalhadas em sua imaginação. Emoções voláteis borbulhavam como uma bebida ímpia em seu peito. Era fúria, inveja, angústia... desejo.
Sim, desejo.
Ela ficou enjoada ao perceber aquilo, mas a excitação sexual havia surgido em seu baixo ventre, quente e formigante, quando ela vira Christopher em tal quadro descaradamente erótico. Memórias e sensações de tê-lo fazendo amor com ela com sua paixão e intensidade características, haviam dado um tapa em sua consciência que equivaleu a um golpe físico.
Meg acusara-a de não ter quaisquer necessidades. O que era uma piada.
Depois que Tim e Meg haviam desaparecido de vista, Dulce parou na beira da estrada e deixou escapar um soluço de puro sofrimento. Ela não soube por quanto tempo ficara assim, gritando, tendo apenas as estrelas a milhares e milhares de quilômetros como testemunhas, mas escureceu pelo tempo que ela começou a andar na estrada novamente. Infelizmente, o grito que soltara não havia feito tão bem. A memória gráfica de Christopher beijando a mulher manteve-se no centro da sua tempestade emocional.
Demorou um minuto para perceber que os saltos baixos de suas sandálias estavam afundando um pouco no asfalto aquecido. Ela sibilou uma maldição furiosa quando levantou um pé e viu a substância presa a seus sapatos. Ela nunca conseguiria tirar o maldito material!
Quando ela ouviu um carro descer a estrada ela moveu-se para o lado. O cascalho no acostamento da estrada aderia às suas sandálias pegajosas. Lágrimas de pura frustração escorreram por suas bochechas coradas.
Ela levou alguns segundos para perceber que o veículo havia abrandado e parado ao lado dela. Ela olhou para a direita com cautela. Christopher estava olhando para ela a partir da cabine de sua caminhonete azul-escuro.
— O que você está fazendo? — Ele perguntou, irritação e perplexidade podiam ser medidas em partes iguais.
Dulce apertou os dentes enquanto dava palmadas em suas bochechas molhadas. Ótimo, aquilo era ótimo.
— Deixe-me em paz. Estou dando um passeio.
Ele resmungou, incrédulo.
— Está muito quente e está ficando escuro. Você está usando sapatos de salto alto.
— E? — Dulce perguntou furiosamente. Por que diabos todo mundo tinha que ficar mencionando seus sapatos? Ela fez uma pausa para tentar erguer o calcanhar esquerdo do cascalho e tentar tirar a goma com a ajuda do pé direito. O torrão saiu de seu calcanhar mas ficou preso em sua outra sandália. Ela chutou o pé em irritação crescente.
— Entre no carro. Vou levá-lo de volta para a fazenda.
— Não — Dulce disse enfaticamente, recusando-se a corresponder quando ele a encarou
— Entra no maldito carro, Dulce — Christopher rosnou quando ela correu para a frente, tentando ignorar o fato de que sentia como se estivesse caminhando sobre cola.
Sem pausa, ela bruscamente se virou e caminhou de volta à caminhonete de Christopher. Mas que inferno? Por que ela se importaria por Christopher tê-la visto em seu pior emocional? Ele era o único responsável por aquilo, depois de tudo.
Suas lágrimas esfriaram quando entraram em contato com o interior resfriado da cabine com ar-condicionado. Antes que ela fechasse a porta, sentou-se de lado no banco e tirou as sandálias arruinadas. Ela olhou para ele depois de bater a porta com força extra, contente de ver que ele parecia tão zangado quanto ela. Sua raiva necessitava de uma válvula de escape, o que um homem calmo e razoável não poderia fornecer.
— Onde está sua namorada? — Ela perguntou com amargura e puxou o cinto de segurança com força desnecessária.
Christopher inclinou para frente, seus antebraços no volante, e a estudou. Seu rosto parecia escuro e ameaçador nas sombras da cabine, lembrando a Dulce uma tempestade que estava prestes a romper.
— Eu não te devo explicações.
— Então o que você está fazendo aqui? — Ela exigiu veementemente. Lágrimas continuaram a cair por seu rosto. — Por que você não prosseguiu com o seu romance no estacionamento?
Ele agarrou o volante com mais força, como se precisasse de alguma coisa para espremer, além do que ele realmente queria entre as mãos – sua garganta.
— Por que não está com o seu marido? — Ele respondeu, piscando os olhos cinzentos.
— Meu ex-marido está no Hospital Mental Evergreen Park, onde tem estado por quase três anos e meio — ela gritou.
Sua cabeça voou para trás alguns centímetros, como se ela tivesse acabado de lhe dar uma bofetada.
— Ex-marido? — Repetiu ele.
Dulce enxugou o rosto em agitação crescente.
— Sim, isso mesmo.
— Então por que sua mãe disse que ele era seu marido em Dezembro?
Dulce olhou para ele enquanto exalava lentamente.
— Porque Stephen ainda era meu marido em Dezembro, Christopher. Tecnicamente falando, claro.
Seus olhos se estreitaram como se estivesse tentando se concentrar em algum lugar de seu espírito para ver se ela estava mentindo ou não. Ele deve ter decidido que suas profundezas eram escuras demais para sequer tentar ler, porque abruptamente ligou o carro e entrou na estrada.
— Obviamente, os aspectos técnicos não significam nada para você. Mas eles significam um inferno para mim — disse ele friamente enquanto olhava para a frente.
— Você não tem direito de me julgar — afirmou Dulce através de uma garganta embargada pela emoção.
Ela engasgou quando ele freou tão forte que o cinto de segurança travou e jogou sua cabeça para frente, lançando seus cabelos no rosto. Ele se virou para ela, os músculos tensos como um grande gato prestes a atacar.
— Eu tenho todo o direito de julgá-la. Você mentiu para mim. Você não acha que a maioria dos caras gostaria de saber que a mulher com quem está se relacionando é casada? — Ele trovejou.
— Era isso que você pensava, Christopher? Que estávamos em um relacionamento?
Por vários tensos segundos nenhum deles tomou uma respiração. Dulce podia dizer pela expressão em seu rosto que Vic não havia gostado de sua pergunta. Ela aproveitou sua perturbação temporária.
Seus olhos vasculharam o rosto amado, pedindo-lhe que respondesse de algum outro modo que não fosse raiva. Certamente, se ele estivesse furioso com ela, significava que ele não era completamente imune a ela. Não é?
— Porque a questão é — continuou ela com voz trêmula —, nenhum de nós realmente falou sobre isso no ano passado. Eu pensei que talvez para você fosse apenas sexo.
— Quem disse que não era? — ele perguntou, seus lábios se curvando em desprezo.
— Eu pensei que fosse — Dulce disse calmamente, recusando-se a deixá-lo escapar de seu olhar. — Até agora. Por que mais você se sentiria tão mal por eu ter traído a sua confiança?
Suas palavras pareceram reverberar pela cabine, fazendo com que a tensão já potente entre eles aumentasse exponencialmente. O rosto de Christopher parecia rígido de raiva. Dulce fez um som assustado de surpresa quando ele, de repente, colocou o carro de volta na pista e pisou no acelerador. Ela não tinha certeza do que fazer com a intensidade quase assustadora que emanava dele quando acelerou na estrada em silêncio.
Cascalho bateu alto sob as rodas do carro quando ele fez uma curva fechada para entrar na longa estrada que levava à fazenda. Ele continuou a voar freneticamente até pararem em frente à casa de campo de Christopher. Ele desligou a ignição e saiu da caminhonete tão rápido que Dulce estava atordoada.
Ela apenas olhou para ele com os olhos arregalados quando ele abriu a porta do passageiro, um segundo depois.
— Vamos — ele ordenou laconicamente. — Se você precisa se lembrar do que havia entre nós em nosso breve e quase esquecível relacionamento de conveniência no ano passado eu vou ficar feliz em lembrá-la. Eu não tenho nada melhor para fazer hoje à noite desde que você arruinou o meu encontro. Por que você está me olhando assim? — Perguntou ele violentamente quando se inclinou sobre ela e desabotoou o cinto. Ele agarrou a mão dela e puxou até Dulce praticamente cair para fora da cabine. Ela bateu contra seu corpo suavemente durante a descida. — Foi para isto que você apareceu sem ser convidada na minha fazenda neste verão, não foi, Dulce?
Ela estremeceu com o impacto de suas palavras. Talvez Christopher pensasse que sua dor estava relacionada ao fato dele tê-la atirado do cascalho quando ela não estava usando sapatos. Ele olhou para seus pés descalços antes de amaldiçoar sob a respiração. Em um movimento rápido e sinuoso ele pegou-a nos braços e bateu a porta da caminhonete.
Christopher a carregou para a casa como um touro em fúria. Ele não se lembrava de ser ficado tão agitado assim em sua vida. Mesmo a época em que ele pegara Jenny fodendo com Max Blake não se comparava a isto. Sentia-se como se a tampa sobre o gêiser de suas emoções estivesse prestes a explodir e o resultando seria um jorro arrebatador.
Como se ele se importasse, pensou quando enfiou o corpo de Dulce através da estreita entrada de sua porta antes de fechá-la com um estrondo. Deixe explodir. Ele estava doente por segurar tudo dentro de si, doente de assistir à distância enquanto Dulce pavoneava-se ao redor de sua casa causando estragos em sua paz de espírito, sendo forçado a observar a luz do sol refletida nas ondas douradas de seu cabelo quando ela voltava de sua caminhada matinal, ou sendo mantido cativo na mesa de jantar enquanto
seus grandes olhos o atropelavam avidamente. Será que ela achava que ele era super-humano, que realmente poderia suportar a tortura de fugir quando suas longas pernas estavam tão abertas que ele poderia avançar da mesma maneira que acontecera naquela maldita noite em sua sala de estar, enlouquecendo-o com a memória de como havia sido estar entre suas coxas com seu pau enterrado em sua buceta enquanto Dulce fazia aqueles gemidos sensuais.
Provação dolorosa que acabou, Christopher pensou quando colocou o traseiro de Dulce sobre o balcão de sua cozinha e a girou até que ela o encarasse. Ele ignorou sua expressão atordoada quando levantou seu vestido e separou suas pernas esbeltas, colocando seus quadris entre elas. Uma mão se espalhou na parte externa da coxa, familiarizando-se novamente com a deliciosa sensação de sua pele sedosa. Ele a puxou para frente apoiando-a na parte inferior de suas costas até sua buc.eta abrir, empoleirada, fora do balcão. Sua boca encontrou o pescoço dela, onde ele lambeu levemente suas pérolas e depois raspou os dentes contra sua pele macia.
Ela tremeu em seus braços.
Sua ereção estava pressionada em seu calor no mesmo momento em que ele afundou a cabeça para encontrar o néctar tão desejado de sua boca. Ele grunhiu de satisfação quando mergulhou a língua em sua caverna de mel, deixando-o sedento de novo e outra vez. Dulce gemeu tremendo em sua boca. Suas mãos subiram para agarrar firmemente em seus ombros. Ela começou a esfregar sua língua sinuosamente contra a dele, fazendo sua luxúria inflamar furiosamente.
Ele havia pensado, em seus primeiros momentos juntos e em muitos outros desde então, que havia sido enlouquecedor. Mas então Christopher soube que ele nunca havia conhecido o que era um frenesi sexual até aquele momento. Devido às suas ações, não muito desculpáveis, não foi muito surpreendente quando Dulce, de repente, virou a cabeça e empurrou seus ombros. Ele espalmou a mandíbula delicada e a virou, de modo a ter acesso a sua boca novamente, recusando, patentemente, sua negação a ele.
— Não, Christopher — ela sussurrou com voz rouca, sua respiração perfumada fluía de seus lábios sequiosos. — Não é assim. Eu queria explicar a você.
— Eu não quero suas explicações — disse ele quando inclinou a cabeça e puxou seu suculento e exuberante lábio inferior. Deus ela tinha um gosto muito bom. — Eu quero fod.er você. E isso é tudo que quero de você, Dulce. — Ele guiou a mão livre de sua cintura até o pano que cobria o mamilo. Espalmou o pequeno monte e o apertou enquanto observava o rosto de Dulce.
Autor(a): Thaaaay
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 32
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vandira20 Postado em 18/03/2024 - 18:06:09
Ameiiii demais essa história ❤️
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stellabarcelos Postado em 21/09/2015 - 07:37:41
Fanfic maravilhosa, linda, incrível! Uma história de amor e dor! Amei! Parabéns!
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juhcunha Postado em 15/05/2015 - 20:20:20
ja acabou queria mais amei essa web ela e maravilhosa vc vai adaptar outros livros? se for posta os links aqui ta?!
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juhcunha Postado em 06/05/2015 - 23:36:17
posta mais
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juhcunha Postado em 23/04/2015 - 22:53:03
fique puta com ucker ele nao que escuta ela cara nao acredito que a dul vai aceita so sexo com ele eu madaria ele se fude cara mesmo se fosse que eu amo ta loca na aceitava uma merda dessa. Cara porque vc colocou a maite com a puta tinha que ser outra eu gosta da maite mais na web eu odiooooo!
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Anny Lemos Postado em 23/04/2015 - 16:59:32
Hey moça, tudo bom com você moça? Comigo ta moça. Moça gostei da capa da sua web, é do jeito das capas da WNV moça. Moça, continua logo viu moça. Ei moça, a senhora e lacradora em besha. Ei moça, a senhora troca divulgação? Moça tive um orgasmo só com o titulo da web viu moça. Moça a senhora deixe de safadeza, vou ali moça, gudy naite
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nessavondy Postado em 16/04/2015 - 13:00:42
Oieeee Affs dul nao vai falar pro Christopher nao? Ela tem que falar, pra eles voltarem E LOGOOOO CONTINUA
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dulamaucker95 Postado em 15/04/2015 - 17:41:45
Olá, acho que é a primeira vez que comento aqui, mas já tenho vindo a acompanhar essa fic desde o inicio. Bem, mas decidi comentar, porque está otima e acho que quem a posta deveria merecer reconhecer seu merito atraves de suas leitoras. (experiencia propria). Não sei qual é a dos pais de Dulce ao querer tomar as decisões dela e em insistir que ela deve estar junto a Stephen, mas ela já é uma mulherzinha e cara por o que to percebendo, ela sofreu muito, não só seu filho morreu como ainda teve que encarar a loucura de seu marido. Odeio a mãe de Dulce argh! Acho que Dulce devia contar tudo para Christopher, porque ela parece que gosta de sofrer, né porque assim ta dificil. Continua :)
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juhcunha Postado em 11/04/2015 - 23:34:56
Dulce corvade porque ela nao esplicou logo a cituaçao
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juhcunha Postado em 10/04/2015 - 23:09:56
a dul tem que contar a verdade paera o ucker logo