Fanfic: Calor Perverso | Tema: Vondy
Seu pên.is se agitou contra seu jeans feito um animal enjaulado, furioso para ser liberto, quando um pequeno gemido escapou da garganta dela e os olhos grandes escureceram de excitação.
— Você quer isso também. Não lute contra mim. — Ele segurou seu olhar quando abaixou a mão para seus quadris e deslizou os dedos por baixo de sua calcinha. Ele pensou que poderia morrer se não tocasse os dedos em sua fenda encharcada e apertada, e em seguida a penetrasse com seu pê.nis. Ela não protestou. Na verdade, Christopher tinha certeza de que ela não respirava quando ele a levantou com o braço que envolvia-lhe a cintura para que pudesse retirar a seda sob sua parte inferior. Quando tocou em uma bun.da redonda deteve-se por um segundo, suas narinas dilatadas. Ela olhou para ele enquanto o acariciava e depois contraiu sua gruta apertada.
Era assim que eles estavam posicionados – ele erguendo-a levemente para fora do balcão de sua cozinha com a doce bun.da de Dulce na palma de uma mão, o calor de seu centro ressoando em seus dedos, seduzindo-o – quando o som da abertura da porta de tela batendo alto interferiu em seu desejo.
— Ignore — ordenou enquanto descia a calcinha de sua bun.da para as coxas, mas a batida na porta continuou ainda mais alta depois de uma pausa. Ele viu a garganta de Dulce convulsionar quando ela engoliu.
— Christopher, talvez você devesse... — Sua voz desapareceu, incerta.
Ele fechou os olhos por um instante em uma tentativa bastante inútil de se apossar de si mesmo.
— Maldição — ele murmurou com força entre os dentes cerrados. Ele arquejou como se tivesse acabado de correr uma maratona. E quase amaldiçoou novamente, desta vez para Dulce, quando ele se afastou dela e ela imediatamente pulou o balcão. Ela se atrapalhou com a calcinha, ao mesmo tempo em que seus olhos deslizaram cautelosamente para a porta da frente. Christopher se virou abruptamente quando a visão da calcinha azul pálido e dos pelos pubianos o atingiram antes de seu vestido voltar para o lugar.
Ele lançou-se para a porta.
— O que você quer? — Ele perguntou a Meg depois que abriu a porta da frente vários centímetros e via quem se atrevia a entrar em seu caminho quando ele havia tido apenas um vislumbre do céu.
— Você passou por Dulce no caminho? Ela disse que queria dar uma caminhada, por isso a deixamos na beira da estrada, mas ela deveria ter chegado em casa... oh, você está aí! Está tudo bem? — Meg perguntou quando vislumbrou Dulce atrás de Christopher.
Christopher estava prestes a dizer a sua irmã que, naturalmente, Dulce estava bem. Seu tesão infernal não era motivo de preocupação, não é? Ele franziu a testa quando olhou rapidamente para trás e encontrou o rosto de Dulce. Verdade seja dita, suas bochechas estavam coradas, um sinal revelador de sua excitação que Vic se lembrava muito bem. Mas essas bochechas brilhantes também cintilavam com lágrimas e suas pálpebras estavam inchadas devido ao choro prolongado. Apesar de seu corpo ardente e das emoções turbulentas, Christopher foi forçado a reconhecer que Dulce realmente não parecia estar bem.
— Eu estou bem — Dulce disse com a voz rouca através de um sorriso trêmulo.
Meg olhou incisivamente de Christopher para Dulce.
— Bem eu só queria ver você. Eu vou voltar pa...
— Eu vou para a casa com você — Dulce disse rapidamente. Seu olhar para Christopher era muito mais incerto. — Talvez... talvez possamos terminar de conversar amanhã, Christopher?
Ele levou alguns segundos para perceber que Dulce estava tentando passar por ele e que ele estava bloqueando-lhe o caminho, como se determinado a mantê-la prisioneira.
O que ele poderia ter considerado em algum nível ―homem das cavernas. Christopher não poderia dizer com certeza.
— Christopher? — Dulce disse suavemente depois de ter seguido Meg até a varanda da frente. Ela ainda segurava a porta de tela com uma mão e Meg havia recuado para esperar por ela, e estava de pé ao lado da caminhonete.
— Não vá — ele disse simplesmente. O suor tomava conta de todo seu corpo e ainda sentia como se seu pên.is fosse explodir como uma uva em sua própria pele, de tão tenso. Christopher tinha preocupações para com sua própria sanidade se não pudesse tê-la.
A dor se refletiu através da face de Dulce.
— Eu tenho que ir. Quero ser capaz de explicar as coisas, Christopher. Você está com raiva de mim. Não é certo para nós... Eu sinto muito — ela se atrapalhou em um sussurro. — Talvez amanhã — ela perguntou esperançosa.
Christopher examinou o rosto manchado de lágrimas quando ela olhou para ele. A visão tocou-lhe com tanta força que sentiu alguma coisa mutável e brutal atingir seu interior com impacto esmagador. A suspeita de que aquela coisa inominada era a sua frágil defesa contra Dulce desanuviou seu tumulto, mais uma vez. Ele estava apenas frustrado, com tesão e confuso o suficiente para querer fazê-la sofrer tanto quanto ele estava sofrendo naquele momento. Ele inclinou-se e falou em um tom baixo e cortante.
— O tempo para explicações e confissões passou, Dulce. Mas se você quiser terminar o que começamos aqui, você sabe onde me encontrar.
Ele fechou a porta com um clique rápido, desejando perdidamente que não tivesse olhado diretamente em seus olhos arregalados quando disse aquilo.
Naquela noite Dulce acordou de um sono agitado só para ouvir o estrondo de trovões e o som da chuva caindo na vidraça. Ela escutou por alguns minutos, o som da tempestade desencadeando uma torrente sobre a terra e de alguma forma acalmando sua dor e confusão relacionadas ao que havia acontecido com Christopher.
O som estridente de um trovão sacudiu o quarto, mas Niall permaneceu completamente imóvel, se afogando nos poços profundos de sua memória à respeito de Michael que costumava ter tanto medo de trovoadas. Depois de seu quarto aniversário, Stephen tornou-se impaciente com o choro do menino no meio da noite e com seus pedidos para entrar na cama com os pais.
— Ele é muito velho para ficar dormindo com a gente! Ele é muito velho para se comportar desta maneira — Stephen berrava para Dulce, irritado por ter sido acordado quando tinha uma agenda tão cheia de trabalho no dia seguinte.
— Ele tem quatro anos — Dulce respondera, incrédula. — Eu não posso imaginar uma idade ou tempo mais prováveis para ele estar com medo do que quando está sozinho durante uma tempestade assustadora.
Ela tinha ido e se aninhado com Michael em sua pequena cama nas várias ocasiões em que a tempestade rugira do lado de fora. Ela lhe ensinou o jogo da contagem3 um-um-cem, dois-um-cem, três-um-cem após o clarão do relâmpago para o início do trovão, a fim de determinar se a tempestade estava ou não se afastando. Ela até mesmo contara-lhe uma história boba sobre o trovão ser Deus jogando boliche no céu, com o intuito de uma vez que é difícil ver um relógio em uma câmara escura de revelação fotográfica, alguns fotógrafos aprenderam a medir o tempo em segundos, contando a sua taxa normal de conversação, mas intercalando uma palavra longa entre números, como one one thousand, two one thousand, three one thousand… O jogo também é usado para determinar se uma tempestade está próxima ou não de acabar, como nesse caso. Quanto mais se pudesse contar entre os trovões mais perto a tempestade estava de acabar. A forma mais conhecida de mensurar uma tempestade é: "one mississippi, two mississippi, three mississippi..."
ajuda-lo a se afastar de seu terror um pouco. Havia funcionado porque Michael começara a rir durante os urgidos especialmente altos do trovão, porque aquilo significava que Deus havia feito um strike.
Uma noite, antes que ele tivesse adormecido, depois que ela ficara com ele durante uma tempestade – Dulce achava que havia sido no Julho anterior à sua morte – ele murmurou grogue:
— É só me divirto ouvindo o boliche de Deus quando você está aqui, mamãe.
Dulce fechou os olhos firmemente perante a memória pungente. Uma sensação de vazio brotou em seu ser. Niall pensou que a origem daquela dor familiar era originada em seu ventre.
Seu filho... seu pequeno e precioso filho.
Ela chorava baixinho enquanto a tempestade causava estragos lá fora. Antes do adormecer convenceu-se de que era melhor parar de chorar por Michael, acordando de seus sonhos. O luto contido em seus pesadelos sempre teve uma qualidade tão grande de dor e pânico para ela.
Mas naquela noite – apesar de tudo o que havia acontecido com Christopher – uma vez que conseguira gritar, Dulce dormiu tranquilamente, sem sonhos.
O sol nasceu na manhã seguinte em um fresco e etéreo mundo.
— Por que você está tão alegre esta manhã? — Meg perguntou enquanto ambas levavam os pratos e copos à mesa do café. Donny entrou na cozinha quando Dulce estava distribuindo os pratos.
— Como eu poderia não estar de bom humor? Está absolutamente lindo lá fora hoje. Oi, Donny eu não sabia que você havia dormido aqui na noite passada.
Donny deu de ombros e se arrastou até a geladeira, ainda meio adormecido.
— Os policiais estavam em minha casa ontem à noite — ele murmurou. — Com todos aquelas luzes vermelhas piscando ficou muito difícil dormir.
Dulce e Meg trocaram um olhar aguçado.
— O que a polícia estava fazendo lá? — Dulce perguntou.
— Prendendo meu irmão Jake por assalto à mão armada — disse Donny estupidamente. Ele destampou a jarra de leite e começou a encher os copos de forma apática.
— Eu pensei que Jake estava em Pontiac — Meg disse, referindo-se à prisão.
— Ele saiu na semana passada. Acho que sentiu falta de lá, porque não demorou muito para comprar uma passagem de volta — Donny disse com um sorriso triste.
— Bem, que merda — murmurou Meg, pensando com compaixão no que o menino tinha de suportar regularmente.
— Sim — Donny concordou, dando a impressão de que achava a descrição de Meg precisamente correta. — Ei, Tim — disse um segundo mais tarde, quando o marido de Meg entrou na cozinha. — Vi o Christopher partir com Traveler ainda a pouco, então acho que ele não vem comer — Donny informou.
O coração de Dulce pareceu ficar mais pesado em seu peito com a declaração informal de Donny. Será que Christopher voltaria a ignorá-la novamente e tão rapidamente? Ela tomou uma profunda e revigorante respiração, determinada a não ser usurpada por seus medos e inseguranças numa manhã tão gloriosa.
Durante o café Donny mencionou que estava indo exercitar alguns dos cavalos no curral.
— Você está indo exercitar o Velvet? — Dulce perguntou.
Donny assentiu enquanto empurrava uma colher de farinha de aveia em sua boca.
— Bem, talvez eu pudesse sair e assistir você. — Ela parou quando viu a expressão de surpresa de Donny. — Velvet é aquele você disse que talvez eu pudesse tentar montar, não é?
Donny engoliu rapidamente.
— Sim, mas eu pensei que você estava com muito medo para tentar.
— Bem, vamos levar as coisas a um passo de cada vez — Dulce disse com um riso nervoso. — Não estou prometendo nada, mas talvez, se eu visse Velvet, poderíamos nos acostumar um ao outro... Bem, vamos ver.
— Incrível — Donny murmurou antes de enfiar outra colher de aveia na boca, sua energia e entusiasmo aumentando notavelmente.
Meg chamou a atenção de Dulce e piscou. Suas bochechas ficaram ligeiramente quentes ao perceber que sua amiga sutilmente concordara com o que Dulce estava tentando fazendo. Dulce supunha que era um sacrifício pequeno o suficiente para tentar tirar Donny daquele seu humor sombrio.
Ou pelo menos ela pensou isso até estar do lado de fora da cerca do curral, assistindo Donny treinar Velvet à seu próprio ritmo. Velvet era uma égua bonita e elegante que Dulce jugara ser ligeiramente menor e mais delicada se comparada ao tamanho médio dos cavalos em geral.
Mas a criatura de olhos suaves parecia absolutamente enorme quando Donny a levou até a cerca um minuto depois. O nervoso empinar da égua ao ser contida quando havia acabado de se executar livremente momentos atrás evocou em Dulce um velho e anônimo terror. Ela sabia, logicamente, que estava perfeitamente segura, mas ficara extraordinariamente aliviada quando Donny virou a cabeça da égua para outra parte do curral.
Ela colocou os braços sobre a ripa mais alta da cerca e viu como Velvet dera um pequeno salto com o incentivo de Donny. Era incrível o quanto ela gostava de observar o belo animal em ação quando estava a uma distância segura. Ela não queria desapontar Donny, mas duvidava que tinha superado seu medo o suficiente para ser capaz de subir no lombo de um cavalo.
A tempestade da noite passada havia quebrado um pouco o calor. A temperatura estava fresca e ela sentia o agradável calor do Sol nas costas e pescoço. Era tão confortável e relaxante assistir Donny e Velvet que ela não percebeu o som abafado dos cascos de um cavalo se aproximando pela grama atrás dela. Uma voz familiar a chamou.
— Dulce.
Dulce se virou, piscando em desorientação à brilhante luz do sol que estava parcialmente bloqueada por uma enorme sombra escura.
— Dê-me a sua mão.
Ela estendeu a mão instintivamente, antes que um pensamento consciente atingisse seu cérebro. Ela foi lançada pelo ar abruptamente, como se estivesse em um elevador a jato. Mãos fortes agarraram-na sob as axilas. E a próxima coisa que ela soube foi que estava sentada em um cavalo enorme entre as longas e musculosas coxas de Christopher.
Ele gorjeou suavemente e sacudiu as rédeas com um sutil movimento de seu pulso.
— Oh! — Duce murmurou com espanto quando Traveler virou-se e voltou para o celeiro. Por um segundo ela sentiu o mundo oscilar fora de equilíbrio, mas depois as coxas de Christopher apertaram-se em torno dela e seu braço esquerdo subiu para cercar sua cintura, ancorando-a no lugar. Dulce ouviu um grito alto na distância e se atreveu a virar a cabeça ligeiramente para o curral. Donny estava acenando e rindo enquanto corria com Velvet em sua direção.
— Apenas relaxe. Eu estou segurando você — Christopher murmurou perto de seu ouvido.
Um tremor de pura emoção percorreu-a, misturando-se a ansiedade. Seus corpos estavam pressionados tão próximos que ela quase podia sentir as vibrações da voz baixa de Christopher ressoando de seu peito e atingindo suas costas. Era emocionante sentir o cavalo, grande e poderoso, movendo-se debaixo dela, mas era o animal-homem atrás dela que fazia seu coração bater ainda mais rápido do que quando Christopher a jogara na sela em frente a ele.
— É tão estranho — murmurou Dulce quando Christopher deslocou ligeiramente as rédeas e Traveler gentilmente virou-se para um dos caminhos que levavam os cavalos para fora dos estábulos. Uma quente e maravilhosa sensação a invadiu ao ouviu o riso macio de Christopher.
— Estranho bom ou estranho ruim?
— Estranho bom, eu acho — respondeu ela em voz baixa, ainda tentando absorver as miríades de sensações incomuns que a bombardeavam.
A grande mão espalhada por sua cintura e barriga a puxou para ficar ainda mais confortavelmente perto dele. Dulce mordeu o lábio inferior para não gemer com a requintada sensação de estar presa tão firmemente em seu abraço.
— Não lute contra o movimento do cavalo — ele sussurrou perto de seu ouvido, fazendo arrepios subirem por seu pescoço. — Mova-se com ele, Dulce. O cavalo não apenas leva você, é uma aventura em conjunto. É por isso que eles chamam de equitação — acrescentou com uma risada que fez seus mamilos tencionarem.
Contudo, apesar de seu entusiasmo e seu desejo de agradar a Christopher, seus músculos ainda estavam tensos e rígidos pela rudeza e novidade da experiência. Ela deu um grito abafado de alarme quando Christopher encorajou o cavalo a aumentar o ritmo.
— Shhh — ele acalmou suavemente ao lado de sua orelha. — Concentre-se apenas no ritmo de Traveler. Sinta com seu corpo.
Era no corpo de Christopher que Dulcce estava se focando quase exclusivamente, no entanto, mesmo que a paisagem passasse ao redor deles com uma velocidade alarmante. Como se Christopher tivesse lido sua mente ele levantou seu corpo um pouco para que as coxas repousassem parcialmente sob as suas. Os olhos de Dulce se arregalaram. Ela choramingou. A nova posição também colocou sua buc.eta diretamente sobre as bolas de Christopher e base de seu pên.is. Ela estava dolorosamente ciente de que não devia empurrar e esmagar aquela parte sensível dele com o peso de seu corpo. A compreensão forçou-a a corresponder ao ritmo do animal e do homem.
— Boa menina — Christopher murmurou com a voz rouca. — Agora você está cavalgando.
Orgulho inchou em seu peito, e a excitação em seu sexo era como um rio que flua fundindo cada célula de seu corpo. Era tão bom, tão singularmente quente se mover de acordo com o andamento primitivo que o cavalo definia enquanto o corpo duro e masculino de Christopher crescia e se estabelecia ritmicamente embaixo dela. Ela poderia facilmente sentir sua tensão e excitação. Seu p.ênis pressionando o sulco entre as bochechas da bunda dela como um espesso e duro pilar. Os minúsculos movimentos de Traveler abaixo deles, criavam pulsações elétricas contra o sex.o cada vez mais sensível de Dulce. O atrito se tornou quase insuportável quando Christopher mandou Traveler ir ainda mais rápido.
Dulce gemeu em agonia. O suor brotava em seu lábio superior e no peito. O mundo passou por ela, mas tudo o que ela reconhecia era o homem que a segurava com tanta força contra si, embalando-a contra sua carne firme e quente até ela pensar que iria explodir.
— Christopher, por favor... — Ela murmurou, impotente.
— Eu sei. Nós vamos voltar — disse ele em um tom tenso. Dulce percebeu, vagamente, que ele havia guiado Traveler de volta e que estavam se aproximando dos estábulos num ritmo rápido.
Ela sentia como se estivesse dentro de um mundo dourado cheio de excitação voluptuosa e movimentos sinuosos. Nunca havia estado tão sexualmente excitada em sua vida como agora, quando Traveler parou do lado de fora dos estábulos. Sua excitação parecia como uma espécie de exigência biológica, que ela não poderia negar tanto quanto não poderia ficar sem respirar.
— Donny! — Christopher desmontou em um movimento rápido que ele fez parecer tão fácil quanto andar. Dulce engasgou quando ele estendeu a mão, agarrou-a pela cintura e levou-a para junto de si com quase a mesma facilidade. Seus olhos se arregalaram quando olhou para cima e viu que seu rosto estava rígido... o como seus olhos claros brilhavam com luxúria.
Não estava ciente de que Donny correra atrás deles até que Christopher falou:
— Cuide de Traveler, por favor — disse ele laconicamente, antes de segurar a mão de Dulce na sua e puxá-la para a casa de campo.
Dulce sentia-se atordoada enquanto estava na cozinha de Christopher e o assistia fechar trancar a porta da frente com uma torção decisiva de seus pulsos.
— Sem interrupções — disse ele com um olhar aguçado quando se virou para ela.
— Sem interrupções — Dulce concordou plenamente antes de se jogar em seus braços.
Autor(a): Thaaaay
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 32
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vandira20 Postado em 18/03/2024 - 18:06:09
Ameiiii demais essa história ❤️
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stellabarcelos Postado em 21/09/2015 - 07:37:41
Fanfic maravilhosa, linda, incrível! Uma história de amor e dor! Amei! Parabéns!
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juhcunha Postado em 15/05/2015 - 20:20:20
ja acabou queria mais amei essa web ela e maravilhosa vc vai adaptar outros livros? se for posta os links aqui ta?!
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juhcunha Postado em 06/05/2015 - 23:36:17
posta mais
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juhcunha Postado em 23/04/2015 - 22:53:03
fique puta com ucker ele nao que escuta ela cara nao acredito que a dul vai aceita so sexo com ele eu madaria ele se fude cara mesmo se fosse que eu amo ta loca na aceitava uma merda dessa. Cara porque vc colocou a maite com a puta tinha que ser outra eu gosta da maite mais na web eu odiooooo!
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Anny Lemos Postado em 23/04/2015 - 16:59:32
Hey moça, tudo bom com você moça? Comigo ta moça. Moça gostei da capa da sua web, é do jeito das capas da WNV moça. Moça, continua logo viu moça. Ei moça, a senhora e lacradora em besha. Ei moça, a senhora troca divulgação? Moça tive um orgasmo só com o titulo da web viu moça. Moça a senhora deixe de safadeza, vou ali moça, gudy naite
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nessavondy Postado em 16/04/2015 - 13:00:42
Oieeee Affs dul nao vai falar pro Christopher nao? Ela tem que falar, pra eles voltarem E LOGOOOO CONTINUA
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dulamaucker95 Postado em 15/04/2015 - 17:41:45
Olá, acho que é a primeira vez que comento aqui, mas já tenho vindo a acompanhar essa fic desde o inicio. Bem, mas decidi comentar, porque está otima e acho que quem a posta deveria merecer reconhecer seu merito atraves de suas leitoras. (experiencia propria). Não sei qual é a dos pais de Dulce ao querer tomar as decisões dela e em insistir que ela deve estar junto a Stephen, mas ela já é uma mulherzinha e cara por o que to percebendo, ela sofreu muito, não só seu filho morreu como ainda teve que encarar a loucura de seu marido. Odeio a mãe de Dulce argh! Acho que Dulce devia contar tudo para Christopher, porque ela parece que gosta de sofrer, né porque assim ta dificil. Continua :)
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juhcunha Postado em 11/04/2015 - 23:34:56
Dulce corvade porque ela nao esplicou logo a cituaçao
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juhcunha Postado em 10/04/2015 - 23:09:56
a dul tem que contar a verdade paera o ucker logo