Fanfic: Calor Perverso | Tema: Vondy
Capitulo Dezoito
Ela se esforçou para encontrar sua boca, gemendo da imensa satisfação quando ele baixou a cabeça e encontrou-a com igual fome. O gosto do seu suor salgado na língua fez uma espécie de febre atravessar-lhe o corpo. Ela entregou-se totalmente às sensações deliciosas que a inundaram, pressionando seus mamil.os doloridos no peito duro de Christopher esfregando quadris e coxas contra seus músculos, agitando sua bu.ceta e barriga contra o pê.nis que se encontrava firmemente rígido contra o brim. Sem nunca tomar uma decisão consciente de fazê-lo ela se afastou um pouco e começou a abrir freneticamente o zíper da calça jeans. Um tormento insuportável a inundava e Dulce sabia que apenas o pa.u de Christopher mergulhado profundamente dentro dela, iria amenizar esse mal. Christopher interrompeu o beijo mais ou menos quando ela empurrou a escura cueca boxer de algodão para baixo e liberou seu pên.is. Lágrimas desciam-lhe pelo rosto devido à abençoada e familiar sensação de ter o peso de sua masculinidade na mão.
— Eu quero tanto você — confessou ela com voz trêmula ao olhou para ele através de uma janela cintilante de lágrimas.
— Maldição — Christopher sussurrou tenso sob sua respiração. Seus dedos subiram para sua cintura onde ele desabotoou seu jeans com pressa ainda maior do que a dela ao desabotoar o seu. — Segure-se em mim, Dulce — ele ordenou quando se inclinou para puxar sua calça jeans e calcinha para baixo. Dulce rapidamente retirou suas sandálias antes dele arrastava a roupa através de suas pernas e depois para fora dela, um pé de cada vez.
Então, Christopher estava levantando-a novamente... para que, dessa vez, ela montasse nele.
Dulce ofegou suavemente quando ele apoiou-a contra a parede. Suas mãos agarraram os ombros largos até os nós dos dedos ficarem brancos. Ela olhou para baixo entre seus corpos e viu, de olhos arregalados, quando ele apontou o p.ênis avermelhado contra sua fenda. Gritou quando ele empurrou seus quadris e a cabeça grossa entrou em seu corpo. Fazia tanto tempo desde que ele estivera ali. Dulce descobriu que, apesar de seu imenso desejo, seu corpo desacostumado resistiu a ele inicialmente. Ela abriu as pernas e depois cercou-lhe a cintura enquanto lutava para acomodá-lo.
Christopher grunhiu como um animal devido ao prazer de vê-la abrir-se para recebê-lo. Ele contrariou os quadris e inferiu três poderosos golpes. Dulce fechou os olhos e mordeu o ombro dele para conter os gritos que surgiram em sua garganta pelo impacto severo de ter seu pê.nis preenchendo-a completamente, mais uma vez. Parecia esmagador. Ela instintivamente apertou os músculos das pernas ao redor dele, assim como seus músculos internos, segurando-o rapidamente em seu interior... Não querendo deixá-lo ir.
Christopher respondeu a sua carícia muscular soltando um rugido feroz e começou a bombear num ritmo duro e implacável. Dulce gritou contra seu ombro, o som abafado por sua carne firme. Seu pên.is esfregou e agitou suas profundidades, até mesmo suas bolas e pelve batiam contra o clitó.ris ereto e demais tecidos úmidos e sensíveis, fazendo suas terminações nervosas queimarem. Ele segurava seu corpo firmemente apoiando as mãos embaixo de sua bu.nda. Dulce não tinha escolha a não ser aceitar completamente as estocadas guiadas por ele – a parede atrás dela e os braços flexíveis de Christopher a sustentando, e seu pê.nis inchado aumentando a pressão e atrito gradativamente.
Ele abaixou a cabeça e colocou o rosto entre seu ombro e pescoço antes de cravá-la na parede com uma força brutal e ritmo alucinante. Dulce levantou o rosto e gritou em voz alta quando teve o orgasmo mais explosivo de sua vida. Poucos segundos depois, um brado triunfante vindo de Christopher se misturou aos seus gritos de prazer. Mais lágrimas desceram por suas bochechas coradas com a sensação de seu pulsante pênis jorrando poderosamente sua semente em seu ventre.
Os pulmões de Christopher rugiam enquanto tentava acalmar sua respiração fora de controle. Ele prendeu Dulce em seus braços até que seu traseiro descansou em seu antebraço dobrado. Ele apertou-se firmemente contra ela, imprensando-a suavemente entre seu corpo e a parede. Seus troncos e corações expandindo e contraindo um contra o outro em rajadas agitadas que lentamente se tornaram um sinuoso e compartilhado ritmo.
Christopher fechou os olhos e esfregou o nariz na pele perfumada no pescoço de Dulce. Ele não queria pensar de novo. Só queria sentir.
Só queria sentir aquilo.
Quando o indesejável pensamento de que ele não poderia manter Dulce pressionada contra uma parede dura para sempre, eventualmente, atingiu seu cérebro cheio de luxúria escaldante, ele recuou, tomando seu peso plenamente nos braços. Ela fez um som abafado de alarme junto a sua orelha.
— Shhh, estou segurando você. Vou te levar para o quarto — informou rispidamente.
Ele se atrapalhou um pouco na curta distância para o seu quarto, pois o jeans estava escorregando por suas coxas. Conseguiu, no entanto, e sentou Dulce gentilmente na beira de sua cama. Ele fez uma careta de agonia quando viu seu pênis ainda rígido, tremendo fora do corpo dela.
Cristo, ele achou que tinha exagerado sobre a sensação de estar dentro de sua bu.ceta quente, mas suas memórias ficavam muito aquém da realidade.
Ele começou a despir-se apressadamente, mas a visão dos enormes olhos castanhos de Dulce olhando para ele com uma expressão sexy e atordoada o fez parar depois de ter tirado a camisa por cima da cabeça. Ele engoliu em seco para tentar umedecer a secura repentina em sua garganta.
— Tire sua blusa — disse em um tom que foi mais duro do que pretendia.
Ela piscou duas vezes rapidamente, como se estivesse acordando de um sonho. Seu olhar desceu para o membro ainda estava úmido de seus sucos abundantes. Ela mordeu o lábio inferior enquanto continuava a olhar para ele.
— Christopher, e sobre...
— Agora não é o momento para falar, baby — disse ele calmamente. Algo em seu tom a fez olhar para seu rosto novamente. A ansiedade e excitação gritante que ele viu em suas profundezas o excitaram tanto quanto antes... ou mais.
Seu pê.nis inchou com uma vibração aguda de despertada necessidade.
— Tire sua blusa — ele instruiu novamente, com firmeza, mas com cuidado.
A princípio, ele pensou que ela iria se recusar. Seus lábios inchados pelos beijos estavam deliciosamente abertos como se ela estivesse prestes a protestar. Então seus olhos se encontraram.
Suas mãos tremiam um pouco quando desabotoou a blusa de algodão e a deslizou pelos braços. Ele olhou para a mulher bonita, sexy e corada que estava sentada em sua cama vestindo apenas um sutiã que não escondia os seus grandes mamilos pressionados contra o tecido insubstancial. Quando ela colocou a blusa na cama e encontrou seus olhos novamente ele não conseguia falar.
Então ele apenas acenou com a cabeça uma vez enquanto olhava para seus pequenos seios cobertos com a seda.
Ela desabotoou o sutiã, e então, descobriu as frutas firmes, macias e carnudas.
Christopher não se moveu por vários segundos; tensos segundos. O pequeno gemido que ela soltou chamou sua atenção para o rosto dela.
— Segure-os para mim — disse ele.
Ele esperou até que ela deslizasse as mãos sob os rechonchudos montes que se erguiam tão firmemente de suas costelas. Então ele caiu de joelhos na frente dela e aceitou o que ela ofereci-lhe tão docemente.
Ele deleitou-se com seus longos mamilos cor de rosa, mamando vorazmente, primeiro um pico tenso antes de se transferir para o outro e dando-lhe o mesmo tratamento; por vezes, provocando-a com a língua e dentes, às vezes chupando-os profundamente em sua boca até que ela gritou em prazerosa agonia. Ele não conseguia o suficiente dela... nunca se cansava de seu gosto ou do que era sentir seu pequeno corpo torcendo e ondulando em suas mãos quando ele a segurava firme na boca, ou dos gemidos sensuais que ela fazia no fundo da garganta, gemidos que entravam em erupção e se tornavam gritos de êxtase quando ele chupava intensamente seus mamilos gostosos.
Ou talvez houvesse uma maneira de imunizar-se contra o poder de Duulce sobre ele. Se ele a tomasse vezes o suficiente no ritmo furioso e enlouquecido que seu corpo exigia quando se tratava de Dulce, ele não teria escolha a não ser, eventualmente, se cansar dela. Não havia uma espécie de cura para comportamentos aditivos que consistia em tomar a substância viciante repetidamente e em grandes quantidades? Christopher, confusamente, levantou a cabeça e olhou para um dos avermelhados mamilos molhados Dulce.
Ele se levantou bruscamente, incapaz de descolar os olhos dos seios de Dulce. Tinha que, no entanto, retirar as botas e depois a calça jeans e cueca num turbilhão de pressa.
Quando ele estava nu acenou com a cabeça para o meio da cama.
— Sobre as mãos e joelhos.
Ele esperava que ela não se importasse com o seu direcionamento brusco. Sua excitação era tal que só fora capaz de falar aquilo. Mas ele lembrou-se rapidamente de que Dulce nunca havia protestado com sua linguagem concisa e austera durante o sexo. Na verdade, a elegante e requintada Dulce, sempre se tornava mais excitada quando ele falava sujo para ela.
Ele foi por trás dela de joelhos. Com as mãos em seus quadris ele a incentivou, sem falar, a ir em direção à cabeceira da cama. Quando ela se posicionou como ele desejava, ele a deteve, segurando constantemente em seus quadris. Ele se inclinou e pegou vários travesseiros, empilhando-os sob seus quadris.
— Apoie seus ombros na cama e segure um dos postes sob a cabeceira da cama com as duas mãos — disse ele e assistiu, com entusiasmo mal contido, quando ela apresentou seu doce traseiro para ele. Seu p.ênis saltou ao vê-la virar a cabeça e olhar para ele, o branco de seus olhos aparecendo.
— Não go.ze até eu dizer — disse a ela com um olhar penetrante, antes de separar suas bochechas rechonchudas e empurrar a ponta do pê.nis em sua v.agina.
Deus, isso vai ser muito bom, ele pensou com um profundo e sombrio sentimento de satisfação.
Ela gritou quando ele a penetrou. Ele segurou seus quadris com ambas as mãos e empurrou até que ela embainhou a parte mais gorda, mais densa e inchada de seu p.ênis. Ela pressionou seus quadris contra os travesseiros. Naquele momento, Christopher não sabia se ela fazia aquilo a fim de obter fricção em seu clitóris, porque estava excitada, ou se tentava escapar da penetração profunda.
E ele não se importava.
Ele bateu rapidamente em seu traseiro direito.
— Mantenha sua bunda no lugar — respondeu asperamente.
Ela gemeu, imóvel, enquanto ele metia seu pên.is dentro dela, tirando alguns centímetros apenas para meter um centímetro a mais a cada investida. Ele rosnou guturalmente quando as bolas finalmente bateram em seus tecidos úmidos. Sua vagina de contraiu em torno de seu comprimento, o torturando. Dulce gritou de prazer agonizante quando seu p.ênis pulsou forte dentro de sua vagina apertada.
As mãos de Christopher apoiaram-se na cabeceira e ele começou a bombear longa e lentamente. Ele fechou os olhos com força quando percebeu que olhava fixamente para onde seus corpos estavam unidos e que a visão combinada com a sensação quente e sublime de sua buc.eta estava prestes a fazê-lo perder todos os resquícios de contenção.
Cristo, como ele poderia ter esquecido o quão bom era estar com ela? Ela estava tão molhada de excitação, tão quente, era como se sua vagi.na aquecida e escorregadia fosse revestida de óleo. O cheiro de sua excitação atingiu suas narinas, tirando o pouco de controle que ele havia ganhado ao fechar os olhos. Os sons de seus gemidos e pequenos gritos sensuais dificilmente ajudaram sua causa, também.
Ele teria que transar com ela de manhã, de tarde e de noite, ou talvez mais, para tirá-la do seu sistema.
Ele aumentou o ritmo e a força de seus golpes. Sua cama batia na parede a cada golpe. Dulce soluçou melancolicamente, o som deixando-o sexualmente frenético. Ele viu que os nós dos dedos estavam brancos quando ela se agarrou desesperadamente à cama,
como se estivesse tentando se segurar enquanto uma tempestade girava em torno dela, atacando-a impiedosamente. Ela começou a mexer seus quadris em minúsculos golpes para cima e para baixo no comprimento de seu pê.nis.
Christopher rangeu os dentes e golpeou seu traseiro duas vezes. Ela se acalmou imediatamente. Ele esperou até que ela virasse o queixo por cima do ombro e para ele com os olhos arregalados.
— Eu vou definir o ritmo, Dulce.
Autor(a): Thaaaay
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Ele sabia que ela havia entendido o duplo significado daquilo quando uma expressão indefinível caiu sobre sua linda e suada face.Bom. Era melhor que ela soubesse que ele estava determinado a ser o único a definir os parâmetros de seu relacionamento. Enquanto fosse puramente sexual, Christopher achou que poderia lidar com as coisas muito bem.Maldita ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 32
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vandira20 Postado em 18/03/2024 - 18:06:09
Ameiiii demais essa história ❤️
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stellabarcelos Postado em 21/09/2015 - 07:37:41
Fanfic maravilhosa, linda, incrível! Uma história de amor e dor! Amei! Parabéns!
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juhcunha Postado em 15/05/2015 - 20:20:20
ja acabou queria mais amei essa web ela e maravilhosa vc vai adaptar outros livros? se for posta os links aqui ta?!
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juhcunha Postado em 06/05/2015 - 23:36:17
posta mais
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juhcunha Postado em 23/04/2015 - 22:53:03
fique puta com ucker ele nao que escuta ela cara nao acredito que a dul vai aceita so sexo com ele eu madaria ele se fude cara mesmo se fosse que eu amo ta loca na aceitava uma merda dessa. Cara porque vc colocou a maite com a puta tinha que ser outra eu gosta da maite mais na web eu odiooooo!
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Anny Lemos Postado em 23/04/2015 - 16:59:32
Hey moça, tudo bom com você moça? Comigo ta moça. Moça gostei da capa da sua web, é do jeito das capas da WNV moça. Moça, continua logo viu moça. Ei moça, a senhora e lacradora em besha. Ei moça, a senhora troca divulgação? Moça tive um orgasmo só com o titulo da web viu moça. Moça a senhora deixe de safadeza, vou ali moça, gudy naite
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nessavondy Postado em 16/04/2015 - 13:00:42
Oieeee Affs dul nao vai falar pro Christopher nao? Ela tem que falar, pra eles voltarem E LOGOOOO CONTINUA
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dulamaucker95 Postado em 15/04/2015 - 17:41:45
Olá, acho que é a primeira vez que comento aqui, mas já tenho vindo a acompanhar essa fic desde o inicio. Bem, mas decidi comentar, porque está otima e acho que quem a posta deveria merecer reconhecer seu merito atraves de suas leitoras. (experiencia propria). Não sei qual é a dos pais de Dulce ao querer tomar as decisões dela e em insistir que ela deve estar junto a Stephen, mas ela já é uma mulherzinha e cara por o que to percebendo, ela sofreu muito, não só seu filho morreu como ainda teve que encarar a loucura de seu marido. Odeio a mãe de Dulce argh! Acho que Dulce devia contar tudo para Christopher, porque ela parece que gosta de sofrer, né porque assim ta dificil. Continua :)
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juhcunha Postado em 11/04/2015 - 23:34:56
Dulce corvade porque ela nao esplicou logo a cituaçao
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juhcunha Postado em 10/04/2015 - 23:09:56
a dul tem que contar a verdade paera o ucker logo