Fanfic: Calor Perverso | Tema: Vondy
Capitulo Dezenove.
Dulce rapidamente guardou a carta que havia acabado de receber no bolso do short quando ouviu alguém se aproximando pelo cascalho naquela noite.
— O correio veio finalmente, hein? — Meg disse de forma amigável. Elas rapidamente se refizeram daquela pequena desavença no carro.
— O caminhão do correio de Charlie praticamente o atirou para fora — explicou Dulce ao passar a correspondência para Meg.
— Eu aposto que ele estava apto a ser amarrado — murmurou Meg divertidamente enquanto folheava os envelopes. Charlie Travers era uma instituição local que normalmente entregava o correio como um relógio. Elas começaram a caminhar lentamente de volta para a casa. O dia cristalino havia evoluído para uma deliciosa e preguiçosa noite de verão, o tipo de noite que Dulce associava à juventude e aos sonhos inocentes cheios de infinitas possibilidades. Definitivamente não eram o tipo de coisas que se associavam à carta em seu bolso que ardia como um pedaço de carvão quente.
— Como está o pregresso de Donny em sua classe? — Meg perguntou.
— Ele está superando a própria classe. Nunca falta e nunca está um minuto atrasado. Ele é muito inteligente, mas fica muito quieto, às vezes... é temperamental, você sabe. Eu esperava que ele fosse fazer mais amigos — Dulce refletiu. Seu passo diminuiu quando estudou o perfil de Meg. — Por que você pergunta?
— Eu vi o xerife Madigan hoje na cidade. Ele disse que o irmão mais velho de Donny, Errol – o pior do grupo – está em liberdade condicional. Essa, com certeza, é a razão de Donny estar um pouco mais temperamental. É exatamente o que o garoto não precisava esta semana, primeiro Jake foi preso e agora isso. — Meg sacudiu a cabeça preocupada. — Da última vez, Errol foi preso por venda de armas, juntamente com drogas. Ele estava fazendo isso no quintal da casa deles.
— Mas, certamente, com a polícia vigiando-o tão de perto e ele estando em liberdade condicional, Errol não vai...
— O problema não é o que Errol vai vender ou não, estou preocupada com mais do que isso — disse Meg, cortando-a. — Errol traiu e enganou regularmente alguns caras antes de ir para Joliet, é com eles que eu estou preocupada.
— Ele estava na Penitenciária Joliet? — Dulce perguntou com voz trêmula. Ela sabia o tipo de prisioneiros que Joliet mantinha. Sabia muito bem.
Meg assentiu.
Dulce inspirou lentamente.
— Você contou a Christopher?
— Ele vai conversar com Donny e tentar convencê-lo a ficar aqui esta noite.
— Bom — Dulce respondeu rapidamente. Seus olhos se lançaram, inevitavelmente, em direção à casa de Christopher. Não era uma solução a longo prazo, mas pelo menos o menino estaria mais a salvo na fazenda do que no ambiente insalubre da casa de seus irmãos.
Meg suspirou e passou os dedos por seu cabelo escuro, como se estivesse tentando limpar sua mente de preocupações sobre as quais ela tinha o controle limitado.
— Você quer levar a correspondência de Christopher para ele?
Dulce piscou, percebendo que Meg devia ter notado para onde ela estava olhando, talvez até mesmo reconhecido o desejo em seu olhar. Ela sabia que Meg estava curiosa sobre o que estava acontecendo com Dulce e seu irmão, mas Niall sentia-se muito vulnerável sobre o que havia acontecido naquele dia para conversar sobre isso.
— Ele está escrevendo agora — Dulce disse assim que começou a caminhar lentamente. — Eu tenho certeza que ele não gostaria de ser incomodado.
— É mesmo? — Meg perguntou em dúvida.
— Sim — Dulce disse com firmeza. E, então em uma tentativa de mudar de assunto: — Ei, você quer ir a El Paso ver um filme comigo agora?
— Claro — Meg disse enquanto estudava o rosto de Niall de perto.
Dulce forçou um sorriso brilhante.
— Ótimo. É uma comédia romântica que o pequeno teatro no centro está apresentando e que eu nunca consegui assistir desde que estreou.
No final, Dulce pensou que sua ideia de ver o filme foi inspiradora. Mais tarde, naquela noite, quando deu boa noite a Meg e se retirou para seu quarto, Meg não teve muitas oportunidades para questionar a Dulce sobre Christopher. Elas correram para a cidade a fim de pegar o início da sessão. É claro que tinham ficado totalmente absorvidas durante o filme e Dulce conseguiu manter Meg falando sobre a trama e os atores na volta para casa. Até o momento que ela abraçou Meg e foi para a cama ela havia conseguido passar uma boa noite com sua amiga sem ter que discutir o tema potencialmente volátil de seu relacionamento com Christopher.
No meio da noite ela se sobressaltou ansiosa e em total vigília. Ela estava tão acostumada a despertar daquela forma, que não percebeu, imediatamente, que não estivera sonhando.
— Shhh — um sussurro profundo a acalmou, seguido por uma mão acariciando seu pescoço.
— Christopher? — Ela piscou em perplexidade para a grande sombra que se sentou na beira da cama. Sua surpresa por ele estar ali nunca teve a chance de diminuir, pois ele levantou-se e puxou as cobertas. O ar-condicionado esfriou sua pele, mas Christopher tinha calor irradiando quando passou os braços por baixo dela e levantou-a como se pesasse tanto quanto seu travesseiro. — Chris, o que...
— Eu vou te levar para a minha cama, que é onde você pertence — disse ele em voz baixa quando chegou à porta.
Parecia o paraíso ouvi-lo falar assim, poder fingir que ele queria dizer mais com aquilo do que apenas os parâmetros puramente sexuais que ele havia definido para aquele relacionamento. Ela apertou o rosto brevemente em seu peito e inalou seu aroma limpo e picante.
— Como o seu trabalho está indo? — Dulce perguntou-lhe com voz rouca, quando eles estavam no caminho de cascalho debaixo de um mundo de estrelas brilhantes fixadas no céu da meia-noite. Ela apertou os lábios em seu pescoço levemente, deslizando-os através pela pele entre beijos. Seus passos vacilaram um pouco em sua carícia, então aceleraram.
— Bom — ele disse simplesmente.
— Donny estava bem quando você o pegou? — ela perguntou. Meg e ela ofereceram-se para pegá-lo depois do filme, mas Christopher as proibira terminantemente de irem à fazenda Farrell. Um sentimento frio atingiu Dulce, quando percebeu que o jovem de quem cuidava com tanto carinho vivia em um lugar no qual Christopher não queria nem chegar perto.
Christopher resmungou.
— Sim.
— Você se preocupa com ele, não é? — Dulce perguntou calmamente quando ele parou para abrir a porta de tela da casa.
Christopher não respondeu até que fechou e trancou a porta e levou-a para o quarto. Ele a colocou na beira da cama e acendeu a luz fraca do abajur antes de se sentar ao lado dela. Seu cabelo escuro caíra sobre a testa. Mais cedo, quando ela e Meg o encontraram antes de irem para o centro para ver o filme, ele estava com os óculos que usava enquanto trabalhava. Dulce não podia decidir qual de seus personagens ela gostava mais, o intelectual, bonito e intenso ou o homem que estava sentado à sua frente agora – o cowboy alto, magro e sexy que havia ido reclamá-la para sua cama. Talvez o fato de ele ser a combinação mágica de ambos era o que a fascinava tanto.
E despertou-lhe os sentidos quase além de sua compreensão.
— Eu me preocupo com ele — Christopher disse simplesmente. Ele estendeu a mão e começou, com naturalidade, a desabotoar o pijama de cetim que ela usava com o short correspondente. — Mas não há muito que eu possa fazer sobre isso. Não sou o pai dele.
Dulce colocou a mão sobre a dele, acalmando o que ela fazia entre seus seios. Seus mamilos se retesaram com a proximidade de seus dedos. Dulce tentou ignorar a sensação.
— Você é mais um pai para ele do que ele jamais teve — disse ela suavemente. — Deveria ouvir quando ele fala de você. Ele te adora, Christopher.
Ele deu um pequeno sorriso torto.
— Não é preciso muito para agradar Donny. — Ele tentou voltar à remoção de seu top, mas Dulce novamente parou-o suavemente. Ele olhou para ela com ligeira surpresa.
— Você está brincando, certo? — Ela desafiou. — Donny confia tão facilmente em você como eu ao subir naquele cavalo.
O sorriso de Christopher se alargou para mostrar o sexy dente da frente, fazendo o baixo ventre Dulce irromper em um movimento lento, fundido e abrasador mais abaixo. Ainda assim ela se recusou a ser desviada até que fosse absolutamente necessário.
— Você montou um cavalo hoje — Christopher a lembrou, seus olhos claros cintilavam.
— Só porque você me arrastou para ele — ela advertiu. — Sério Christophe, Donny confia em você... talvez mais do que em qualquer outra pessoa. E ele está muito vulnerável agora.
Christopher lançou-lhe um olhar sombrio.
— Você não está prestes a recomendar que eu vá ter algum tipo de conversa sentimental com ele, não é?
— Não, não é isso. Ele é um menino. Eu sei como são os menino. Eles se comunicam através de ações. Mas talvez se você o levasse para cavalgar com você, ou vocês dois fizessem algum projeto juntos, ele se abrisse a respeito...
Christopher sorriu um pouco quando deliberadamente retirou a mão que o restringia e deslizou a sua através de dois botões de tecido acetinado antes de falar.
— Como você sabe tanto sobre como agir com garotos, Dulce? Você é a garota mais feminina que eu conheço.
— Eu sei por que tinha um.
O sorriso de Christopher desapareceu. Seus olhos brilharam até o rosto dela.
— O que você disse?
Dulce engoliu convulsivamente. Talvez porque ela não tinha pensado em dizê-lo, as palavras surgiram mais facilmente.
— Eu tinha um filho, um menino — ela sussurrou. — Ele morreu há três anos e meio.
Os lábios de Christopher se moviam silenciosamente. Seus olhos se estreitaram enquanto a estudavam atentamente. Quando finalmente falou, suas palavras a surpreenderam um pouco.
— Qual era o nome dele?
— Michael. Ele faria oito anos em setembro se...
Sua voz se desvaneceu. Ela não percebeu as lágrimas derramadas por suas bochechas até Christopher embalar seu rosto nas mãos e deslizar os polegares suavemente sobre a pele, varrendo a umidade.
— Você era uma mãe — declarou em vez de perguntar. Ele parecia apavorado.
— Sim.
Para sua grande surpresa,Christopher sorriu. Ele se inclinou e roçou seus lábios contra os dela, num primeiro momento com reverência, em seguida, com ardor.
— Você sabe... Eu posso imaginar isso perfeitamente, Dulce — ele sussurrou com voz rouca, antes de empurrá-la de volta para os travesseiros. Sem dizer uma palavra, tirou seu short de cetim e abriu a camisa. Ele a estudou sob o brilho dourado da fraca luz por segundos que a ela pareceram eternos antes da cabeça escura descer para seu seio.
Dulce ofegou em voz alta pelo prazer de sua lenta e doce sucção. Suas costas se arquearam para fora da cama.
Meninos se comunicam por meio de ações, recordou-se atordoada.
Ela fechou os olhos e ouviu atentamente quando Christopher falou com ela à seu próprio estilo.
Ela gemeu em excitação crescente enquanto sua língua, quente e abrasiva, atacava seu seio esquerdo com ternura, como se para acalmá-la por acercar-se dela de forma tão ríspida. Suas grandes mãos espalmaram suas costelas e costas num abraço carinhoso, bem como possessivo, quando ele a segurou para fora da cama e a atacou com sua boca faminta. Seu peito doía com amor e seu ventre contraía por dentro de desejo. Ela se perguntou se Christopher fazia ideia do quanto tinha seu coração, literal e figurativamente, nas mãos.
Seus dedos reviraram o cabelo grosso e rebelde quando a boca dele desceu sobre suas costelas e barriga, passeando os lábios em sua pele sensível, raspando os dentes de leve, mergulhando a língua em seu umbigo. Ela gritou seu nome quando ele transferiu as mãos para seus quadris e levantou sua buceta até a boca. Sua língua quente circulou entre seus lábios inchados e úmidos por vários segundos, algumas vezes numa provocação suave, fazendo-a gemer com anseio, outras com uma maestria insistente que a levou a chorar fortemente de desejo por cada lambida e estocada.
Dulce se contorcia em uma deliciosa névoa de agonia quando ele inseriu dois dedos em sua fenda encharcada e torceu o pulso antes de se retirar. Seus quadris saltaram sobre a cama com o inesperado e intenso choque de prazer que disparou através dela. O sugar constante em seu clitó.ris aumentou sua excitação insuportavelmente. Quando ela sentiu os dedos dele saírem de sua dolorida vagin.a e seguirem ao longo de seu períneo para seus sensíveis nervos, os lábios e os olhos se arregalaram em larga e tensa antecipação.
Autor(a): Thaaaay
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Sua língua afiada trabalhava em seu clitó.ris, Dulce estava surpresa por não ter queimado ou chiado com tanto calor. Ela implorou por liberação entre gritos de contentamento, sem nunca estar consciente de ter formado as palavras. Ele empurrou um dedo em seu ânu.s até a primeira junta entrar, retirou-se e rapidamente o reinseriu ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 32
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vandira20 Postado em 18/03/2024 - 18:06:09
Ameiiii demais essa história ❤️
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stellabarcelos Postado em 21/09/2015 - 07:37:41
Fanfic maravilhosa, linda, incrível! Uma história de amor e dor! Amei! Parabéns!
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juhcunha Postado em 15/05/2015 - 20:20:20
ja acabou queria mais amei essa web ela e maravilhosa vc vai adaptar outros livros? se for posta os links aqui ta?!
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juhcunha Postado em 06/05/2015 - 23:36:17
posta mais
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juhcunha Postado em 23/04/2015 - 22:53:03
fique puta com ucker ele nao que escuta ela cara nao acredito que a dul vai aceita so sexo com ele eu madaria ele se fude cara mesmo se fosse que eu amo ta loca na aceitava uma merda dessa. Cara porque vc colocou a maite com a puta tinha que ser outra eu gosta da maite mais na web eu odiooooo!
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Anny Lemos Postado em 23/04/2015 - 16:59:32
Hey moça, tudo bom com você moça? Comigo ta moça. Moça gostei da capa da sua web, é do jeito das capas da WNV moça. Moça, continua logo viu moça. Ei moça, a senhora e lacradora em besha. Ei moça, a senhora troca divulgação? Moça tive um orgasmo só com o titulo da web viu moça. Moça a senhora deixe de safadeza, vou ali moça, gudy naite
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nessavondy Postado em 16/04/2015 - 13:00:42
Oieeee Affs dul nao vai falar pro Christopher nao? Ela tem que falar, pra eles voltarem E LOGOOOO CONTINUA
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dulamaucker95 Postado em 15/04/2015 - 17:41:45
Olá, acho que é a primeira vez que comento aqui, mas já tenho vindo a acompanhar essa fic desde o inicio. Bem, mas decidi comentar, porque está otima e acho que quem a posta deveria merecer reconhecer seu merito atraves de suas leitoras. (experiencia propria). Não sei qual é a dos pais de Dulce ao querer tomar as decisões dela e em insistir que ela deve estar junto a Stephen, mas ela já é uma mulherzinha e cara por o que to percebendo, ela sofreu muito, não só seu filho morreu como ainda teve que encarar a loucura de seu marido. Odeio a mãe de Dulce argh! Acho que Dulce devia contar tudo para Christopher, porque ela parece que gosta de sofrer, né porque assim ta dificil. Continua :)
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juhcunha Postado em 11/04/2015 - 23:34:56
Dulce corvade porque ela nao esplicou logo a cituaçao
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juhcunha Postado em 10/04/2015 - 23:09:56
a dul tem que contar a verdade paera o ucker logo