Fanfics Brasil - 19 Parte II Calor Perverso

Fanfic: Calor Perverso | Tema: Vondy


Capítulo: 19 Parte II

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Sua língua afiada trabalhava em seu clitó.ris, Dulce estava surpresa por não ter queimado ou chiado com tanto calor. Ela implorou por liberação entre gritos de contentamento, sem nunca estar consciente de ter formado as palavras. Ele empurrou um dedo em seu ânu.s até a primeira junta entrar, retirou-se e rapidamente o reinseriu inteiro, Dulce gritou impotente durante o orga.smo. Ele continuou a incentivar seu voo ao reino da felicidade pelo que pareceu uma eternidade, sugando seu clitó.ris incansavelmente e foden.do seu tras.eiro com o dedo em crescente intensidade enquanto o prazer explodia através dela.
Quando seus espasmos finalmente desaceleraram e dissiparam, Christopher retirou o dedo e se sentou.
— Eu tenho algo para você — ele murmurou com a voz rouca enquanto tirava a camisa pela cabeça. Seus olhos brilhavam com desejo quando levantou-se e olhou para ela.
— O quê? — Dulce perguntou assistindo-o desabotoar a calça jeans. Ela estava um pouco desapontada por ele não tê-la tirado, e em vez disso, ir até seu armário. Ele se inclinou tanto para alcançar o fundo que Dulce pensou que ele cairia antes dele finalmente se endireitar, segurando um saco todo amassado. Suas sobrancelhas franziram com curiosidade quando ele parou em sua cômoda e retirou algo que ela não conseguia ver, porque ele colocou por trás de seu grande relógio, que estava virado de lado. Ele voltou para a cama ainda carregando o saco.
Dulce não o questionou mais durante o silêncio tenso que se seguiu ao vê-lo tirar a roupa. Sua excit.ação pulsou até se tornar um fervor lento e constante, pela visão de seus músculos ondulando sob a pele esticada, bronzeada e por seu pê.nis subindo ansiosamente quando foi liberado das restrições de uma confortável cueca boxer. A cabeça grossa e afilada parecia acenar zombeteiramente para ela quando ele se mexeu, deixando-a com água na boca. Christopher pegou o saco e retirou uma caixa. Ele a abriu e derramou o conteúdo na mão antes de jogar a embalagem na sua mesa de cabeceira e se ajoelhar na cama.
— Chris? O quê...? — Sua voz sumiu em espanto quando ele enfiou algo por um pé e depois pelo outro. Antes que ela percebesse ele havia puxando tiras elásticas pretas sobre seus quadris, quase como se ele tivesse acabado de vestir uma cueca. Os olhos de Dulce se arregalaram quando ela sentou-se um pouco e olhou para sua viril.ha enquanto ele apertava as tiras com mãos firmes.
Só que aquilo não era como qualquer cueca que já tivesse visto. O que parecia ser uma borboleta amarela abriu as asas sobre seus lábios, o pequeno corpo redondo estava diretamente sobre o clitóri.s.
— É um vibrador — Christopher disse rudemente quando viu sua expressão confusa. Como que para provar seu ponto ele virou um interruptor que Dulce não havia percebido até então. Ela engasgou com as rápidas vibrações tremulando sobre sua carne mais sensível. — Eu ia te dar no Natal passado, mas... nunca tive a chance.
— Como está a velocidade? — Christopher perguntou rispidamente depois de um momento, quando estudou seu rosto.
— Boa — Dulce murmurou, com os olhos arregalados pela sensação deliciosa da borboleta zumbido. Não era tão bom como a língua hábil de Christopher, mas ainda assim... muito bom, realmente.
— Bom — ele murmurou, então, abriu suas coxas e se mexeu entre elas, a ação fazendo com que seus lábios se separassem e a borboleta esvoaçasse contra ela mais intimamente. Dulce g.emeu quando viu Christopher pegar um preservativo em sua mesa de cabeceira. Depois que o colocou, espalmou uma mão sobre seu quadril e pressionou a borboleta levemente... provocando. Com a intensa sensação ela tentou torcer os quadris, mas ele a segurou firme.
Dulce engasgou. Seus músculos faciais tensos.
— Christopher — ela gemeu quando olhou para ele e seu prazer cresceu. Ela estendeu a mão sobre sua costela e roçou seu mamilo com a unha.
— É isso mesmo, Dulce — ele sussurrou, tenso. — Toque-me.
Christopher moveu-se, flexionando o braço que segurava seu quadril enquanto o outro segurava seu me.mbro rígido posicionado no ponto. Dulce gemeu quando ele entrou nela. Christopher flexionou os quadris até que metade de seu pên.is estava revestida por seu corpo. Suas mãos caíram ao lado da cabeça dela e seus olhos se encontraram.
— Toque-me em todos os lugares — ele rugiu antes de empurrar todo seu p.au dentro nela.
A expressão de Dulce quebrou pelo prazer abrupto de seu pên.is a penetrando combinado com a sutil sensação do vibrador borboleta em seu clitóris. Mas o que fez o momento ainda mais comovente foi o pedido para que ela o tocasse. Christopher – que geralmente preferia conter suas mãos enquanto lhe dava prazer, quase mais do que ela podia suportar – estava permitindo que ela o tocasse... o amasse.
Ela exaltou com a sensação da pele lisa que envolvia seus músculos flexionados, então ele se moveu para dentro e fora dela em longas e satisfatórias incursões, era tão bom quanto a sensação de seu pê.nis estimulando e friccionando-a profundamente. Seus
dedos adoraram as costas fortes, as palmas das mãos curvaram-se em torno do traseiro firme e contraído. Quando ela deslizou suas unhas sobre a pele ao lado de seu torso, pareceu-lhe áspera sob seus dedos. Ela viu seus pequenos ma.milos marrons endurecerem sensivelmente. Dulce inclinou-se e correu a ponta da língua sobre o ponto sensível. Ela lambeu-o mais insistentemente assim que experimentou as delícias daquele pequeno botão, correndo a ponta sensível de sua língua sobre a área e sentindo cada fascinante saliência. Ela gritou em descrença quando ele agarrou seus quadris e começou a penetrar de forma mais exigente.
— Vê por que eu geralmente tenho que conter você, pequena borboleta — ele perguntou com as mandíbulas cerradas, os olhos cinzentos brilhando. — Se eu não o fizesse, provavelmente estaria gozando em você após alguns minutos a cada maldita vez.
Um grito contínuo de prazer vibrou em sua garganta quando ele começou a bombear com força e rapidamente, fazendo com que a cama batesse contra a parede. Quando Christopher cerrou os olhos e um grito áspero irrompeu de sua garganta, seus braços o rodearam. Ao final de sua crise climática ele estava enfraquecido. Ela puxou-o contra si. Seu coração batia loucamente dentro do peito com a sensação sagrada do corpo magro e forte de Christopher estremecendo violentamente no org.asmo enquanto ela o segurava com força.
Quando ele caiu debilmente sobre dela poucos segundos depois, sua respiração soou alta e irregular em seus ouvidos. Dulce acalentou aquela sensação também. Parecia indescritivelmente maravilhoso para ela ter Christopher permitindo que ela o amasse daquela forma. Ela virou a cabeça e acariciou seu pescoço úmido.
O aroma masculino de seu suor misturado com almíscar a deixou selvagem.
Ela tornou-se ciente de que com o peso dele pressionando-a, o zumbido da borboleta ficou tão intenso que uma sensação de queimação distinta atormentou não só seu clit.óris, mas se arrastou passando por sua buceta até acalorar os nervos de seu tra.seiro. Ela pressionou os quadris sem descanso contra a cama para aliviar o atrito que crescia ali. As plantas dos seus pés formigaram em solidário êxtase. Ela apertou seus mami.los doloridos contra o peito duro de Christopher, raspando-os através dos pelos em seu peito.
Ela gemeu em uma agonia de puro prazer.
Os olhos de Christopher piscaram arregalados com a sensação dos quadris de Dulce se retorcendo contra ele e com o som de seu torturado gemido. Suas narinas alargaram com a visão de seu belo rosto transformado por puro desejo. Um leve brilho de suor
revestia suas feições. Ele inclinou-se e roçou os lábios contra as sardas adoráveis em seu nariz perfeito.
— Minha pequena borboleta está dançando perto das chamas — ele sussurrou, antes de imprensá-la completamente. Ele colheu os lábios entreabertos entre seus próprios lábios e chupou-os languidamente.
— Christopher, por favor — sussurrou Dulce. Seus mamil.os o cutucavam como dardos firmes. Ele sentiu o impulso ascendente dela, pressionando o vibrador contra a pélvis para dar-lhe mais pressão sobre o cli.tóris. Ele tinha colocado o pequeno aparelho na esperança de mantê-la abaixo do ponto de ebulição durante o tempo que ela pudesse suportar.
Ou que ele pudesse suportar, nesse caso.
Dulce ofegou em protesto quando ele se retirou dela. Christopher fez uma careta de simpatia à sua situação quando se levantou rapidamente e foi descartar o preservativo. Seu pên.is estava ainda estava parcialmente duro e extremamente sensível ao toque. Quando saiu do banheiro, a primeira coisa que viu foi Dulce pressionando a pequena borboleta amarela sobre seus quadris ondulantes em pequenos círculos. Uma dor aguda de excitaç.ão esfaqueou-o, fazendo com que seu pê.nis ganhasse vida.
Muito para uma ereçã.o parcial.
Deu três passos longos até a cama e desligou o vibrador. A cabeça de Dulce saiu dos travesseiros, seus lábios vermelhos se separaram preparando-se para um protesto. Christopher apenas balançou a cabeça, quando ela fez contato visual com ele.
— Eu sou a pessoa que vai fazer você go.zar, Dulce, não um pedaço de plástico.


Ela ofegou ao vê-lo ir para cama. Dulce sempre o levava a um frenesi de luxúria com a magnitude de sua resposta, honesta e completa a ele. Mas vê-la aquela noite, sentindo tanto a estranheza quanto a sacralidade do que ela lhe contou sobre ter um filho e perdê-lo... fizera algo a Christopher que ele não podia sequer descrever. Ele experimentou uma enorme necessidade de levá-la com ele para as profundezas sombrias e misteriosas da intimidade, para juntos explorarem um lugar onde nunca haviam ido. Ele se inclinou sobre ela e tomou posse total de sua boca. Deus, ela era doce. Ele se concentrou unicamente na caverna deliciosa, saqueando suas profundidades repetidamente, bebericando e sugando seus macios lábios de mel até que forjassem um alicerce juntos. Quando ela tentou se torcer para que seus corpos atingissem o apogeu, ele segurou-a suavemente pelos ombros e transferiu sua atenção para pescoço dela.


— Christopher eu preciso go.zar.
Sua voz baixa e rouca enviou uma onda intrincada de emoções até sua espinha endurecendo seu pê.nis mais ainda. Ao mesmo tempo em que raspava os dentes levemente ao longo do músculo na parte de trás do ombro dela, Christopher tocou seu mam.ilo ereto. Ele resmungou apreciativamente com a sensação de seu aperto. Ele beliscou-o ritmicamente, até que ela começou a se contorcer de novo na cama.
Deus ele amava Dulce se contorcendo, o pequeno corpo todo distendido.
Ele colocou uma mão em seu quadril para mantê-la no lugar antes de afundar a cabeça e chupar um e depois o outro grande e sensível ma.milo até que se levantassem para ele, orgulhosos e distendidos. Perto do final ele teve que segurar Dulce na cama quando ela tornou-se frenética em sua excitação. Temeroso de que pudesse enviá-la à beira do abismo somente com a estimulação do mamilo – ele sabia muito bem que ela era sensível o suficiente para que isso acontecesse –, ele inclinou-se e pegou o saco ao lado da cama.
Talvez ela estivesse com necessidade de um pouco de dor para mantê-la logo abaixo do limiar do orgasm.o.
Ele soube que ela estava olhando para ele quando retirou um plug an.al preto de silicone junto com lubrificante.
— Christopher... — Ela perguntou incerta.
Seus olhos brilharam ao visualizar o rosto umedecido de suor dela. Sem rodeios ele disse:
— Vou preparar o seu cu.zinho para poder te fo.der lá depois, Dulce.
Viu o convulsionar da garganta elegante quando ela engoliu. Um flash de arrependimento passou por ele. Não sabia por que sempre soava tão duro com ela. Seu desejo por ela o deixava nervoso... como se em algum nível estivesse sempre preocupado sobre a possibilidade dela recusá-lo quando sua necessidade por ela era como uma dor aguda que se recusava a ser negada.
Não especialmente confortável com esse pensamento ele se concentrou em aplicar uma camada de lubrificante no plug em forma de cogumelo e em seus dois primeiros dedos. Ele colocou o plug sobre a mesa antes de se virar para ela. A ansiedade que viu em seus olhos enquanto olhava para o plug preto brilhante sobre a mesa fez seu coração se enternecer.
Ele gentilmente afastou uma mecha de cabelo que havia caído em seu rosto quando colocou a mão entre suas coxas.
— Não há nada a temer, querida — ele abrandou quando empurrou o dedo indicador no buraco apertado de seu reto e ela engasgou. Ele beijou levemente os lábios que se separaram quando começou a sondar seu canal liso e apertado. — Eu te f.odi com o dedo antes e você gostou, certo? — Ele lembrou a ela suavemente enquanto observava sua expressão através de pálpebras cerradas. A sensação de seu canal quente sempre o excitou imensamente, mas ele sempre se absteve de tentar transar com ela ali, sentindo sua ansiedade.
Mas naquela noite ele não poderia negar coisa alguma em se tratando de Dulce.
— Sim — admitiu Dulce suavemente contra sua boca quando ele beliscou seus lábios.
Ele fechou os olhos, completamente focado na sensação de empurrar um segundo dedo em seu túnel virgem, procurando por seu calor suave.
— Você vai se sentir tão bem, baby — ele sussurrou antes de beijá-la novamente, seus dedos entrando e saindo de forma mais suave. Ele abriu os olhos quando a sentiu começar a mover os quadris contra ele ritmadamente. — Há... você gosta disso, não é?
Dulce olhou para ele com os olhos arregalados e assentiu.
Ele sorriu antes de torcer o tronco e alcançar o plug.
— É... vai doer? — ela perguntou quando ele tirou os dedos de dentro dela e os direcionou para suas coxas.
— Talvez um pouco no início — admitiu com a voz rouca. Ele levantou suas pernas abertas, deslizando o braço sob seus joelhos e empurrando-os para trás expondo sua rosada abertura muscular para sua apreciação. — Mas também vai fazê-la queimar e você vai explodir para mim.
Ele pressionou o cogumelo grosso sobre a pequena abertura. A visão fez seu pau aumentar desconfortavelmente, mas o fez hesitar, também.
Ela parecia tão pequena em comparação ao perímetro do plug. Ele tinha comprado uma versão menor do plug em deferência a seu tamanho, mas tinha que prepará-la para aceitá-lo, e ele era muito maior do que a circunferência e comprimento do plug.
— Ligue a borboleta Dulce – para um maior efeito — instruiu. Ele a viu fazer o que pedia e a sutil tensão da excit.ação começou a se estabelecer em seus músculos ágeis, mais uma vez. — Pressione o vibrador contra você. — Quando ela pressionou a ponta dos dedos para baixo contra o corpo amarelo da borboleta e gemeu de prazer, ele empurrou o plug na entrada de seu ânus.
Ela gritou em desconforto e surpresa.
— Shhh — ele acalmou, segurando o invasor no lugar, sabendo por experiência que a aguda explosão inicial de dor desapareceria rapidamente. Ele chamou sua atenção para isso quando ela se aquietou. — Isso foi o pior de tudo, querida — assegurou ele. Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa ele empurrou o restante do plug de nove centímetros em seu ra.bo cravando-o na base de suas nádegas firmes.
— Ahhhh! — Ela gritou, mas Christopher poderia dizer que sua exclamação havia sido mais de surpresa do que de dor desta vez. Surpresa e outra coisa, ele percebeu quando ela começou a ofegar superficialmente no momento em que ele abriu suas pernas. Ele agarrou seus dois pulsos e desceu sobre ela, mantendo a maior parte de seu peso na cama ao descansar um cotovelo abaixo de seus ombros.
— Tudo bem? — Ele sussurrou enquanto gentilmente pegava seus pulsos em uma mão e continha-os contra os travesseiros atrás da cabeça.
— Oh — ela murmurou. — Ah, Christopher ele está começando a queimar.
Ele a sentiu mexer os quadris embaixo dele, tentando mais uma vez, pressionar a borboleta contra si. Ele, no entanto, ergueu os quadris dela.
— Você é tão sexy, Dulce — elogiou. — Você é a mulher mais sensível que eu já conheci.
Ela gemeu debaixo dele, seus quadris retorcendo, fazendo-se um alvo móvel.
— Segure sua bunda por enquanto. Eu vou fod.er sua bu.ceta um pouco — disse a ela com firmeza suficiente para romper os crescentes gemidos. Ele rolou sobre seu quadril e agarrou seu pênis rígido, usando a ponta para empurrar o elástico do vibrador para baixo. Os dentes cerrados de prazer com a sensação de sua apertada e fluida entrada.
Ele ergueu-se sobre ela e entrou.
Ambos ofegaram em conjunto.
— Cristo, isso é bom — ele murmurou, quando começou a acariciá-la. O plug fez seu canal geralmente apertado ainda menor. A sensação era tão boa que ele esqueceu sua contenção por alguns momentos e a f.odeu vigorosamente. Ele encontrou seus olhos quando suas bol.as bateram nela. Ela pingava com umidade.
Seus lábios vermelhos tremeram. Ela choramingou. Ele olhou para baixo. Seus mam.ilos pareciam grandes pedrinhas vermelhas tampando seus se.ios brancos e arfantes.
— Ah... porra! — Christopher murmurou em angústia quando deslizou seu pên.is para fora de seu paraíso e o dirigiu para o interruptor do vibrador. — Não se atreva a g.ozar, Dulce. Ainda não — ele ordenou asperamente.
Seus olhos arregalados piscavam lentamente. Seu corpo se levantou da cama alguns centímetros, rígido com a necessidade de liberação. Seus quadris dançaram por um momento no ar enquanto ela procurava desesperadamente por alívio.
— Deixe-me goz.ar, Christopher. Por favor... Eu não aguento mais — ela sussurrou.
Seu coração se compadeceu da miséria dela, mas manteve-se firme. Ele se inclinou e lambeu o suor de seu lábio superior, deixando o sabor ficar em sua língua.
— Você não vai gozar até que meu pa.u esteja no seu rabo.
— Então coloque-o lá — disse ela tão freneticamente que ele sobressaltou-se um pouco em surpresa.
— Vai doer um pouco, se eu fizer isso agora, Dulce — disse ele. — Eu não a preparei o suficiente.
A expressão selvagem em seu belo rosto era aquilo que todo homem desejava ver em suas mais doces fantasias.
— Eu não me importo. Coloque, por favor. Fod.a-me agora.
Ele cerrou seus dentes e ficou de joelhos. Estava longe dele recusar aquele pedido.
Suas mãos permaneceram acima da cabeça, quando ele soltou-lhe os pulsos e se ajoelhou entre suas coxas. Os quadris de Dulce subiram reflexivamente com a visão de seu belo tronco ondulando e projetando sua ere.ção. Deus ela parecia como um animal no cio. Estava oferecendo seu corpo para ele sem pensar, desesperada pela liberação da tensão insuportável que a atormentava. Ele simplesmente capturou seus quadris com as grandes mãos e a rolou sobre a cama. Pelo jeito como posicionou seus quadris ela poderia dizer que ele queria que ela colocasse seu rabo para cima e para ele.
Ela deslizou os joelhos sob seus quadris, abriu as coxas e assim o fez, tão primitiva naquele momento quanto uma mulher com tesão que instintivamente se preparava para ser montada por um macho alfa.
Ambos gemeram em agonia quando ele se inclinou para sua gaveta de cabeceira e lá mexeu até que, finalmente, tirou um lenço de seda preto. Ele agarrou a garrafa de lubrificante ao mesmo tempo.
— Eu vou ter que amarrá-la, Dulce — explicou calmamente quando pegou um pulso e depois o outro, colocando-os na parte inferior de suas costas. — Você está tão ligada que eu tenho medo do que você vai fazer quando g.ozar.
Dulce choramingou no colchão, mas não em protesto. Não de verdade. Ela sabia que ele provavelmente estava certo. Seu clitór.is parecia mais inchado e dolorido do que jamais esteve em sua vida. O plug fez todas as terminações nervosas ao longo de seu traseiro e sacro formigarem e queimarem insuportavelmente. Quando sentiu Christopher finalizar o nó firme em torno de ambos os pulsos ela mexeu seu tra.seiro em um apelo silencioso.
Ela sabia que ele tinha entendido seu pedido quando ele deu um golpe de reprimenda certeiro e suave em sua bun.da. Ela ouviu o som da tampa do lubrificante ser aberta. Alguns segundos ansiosos se passaram e em seguida, Christopher estava segurando a base do plug e puxando-o para fora dela.
— Oh! — Dulce gritou em uma mistura de dor e prazer quando seu â.nus foi distendido sobre a ponta grossa. Mas no segundo em que saiu ela imediatamente quis ser preenchida novamente.
Ela não tinha muito tempo para esperar. Christopher abriu firmemente sua nádega direita. Ela sentiu o ar fresco atingir sua bun.da e percebeu que ele mantinha seu túnel recém-aberto alargado. Seus olhos se fecharam com a sensação dele pressionando a ponta escorregadia de seu pê.nis dentro da abertura sensível.
— Isso mesmo — ele acalmou e incentivou uma vez que ela se segurou firme para ele. — Pressione-se contra mim, Dulce. Tome-o.
Ela fez o que ele mandou e gritou de forma entrecortada quando a cabeça grossa do seu pê.nis deslizou dentro em seu corpo. A próxima coisa que ela soube foi que o zumbido elétrico havia começado a trabalhar novamente em seu clit.óris, desta vez na velocidade mais rápida que ela havia experimentado até agora. A dor de ter o p.au de Christopher dentro de seu rab.o se transformou numa excitação ardente tão rapidamente que ela quase engasgou em estado de choque. Mas, então, Christopher segurou suas nádegas entre as mãos e afundou mais dois centímetros e a dor aumentou novamente, retardando seu orgasmo.
— Você pode goz.ar quando tiver tomado todo o meu p.au — informou ele com voz rouca.
Dulce assentiu, seu rosto ruborizado roçando nos lençóis. Ela não podia falar com o caule grosso do p.ênis dele penetrando sua bun.da e ela cambaleado no limite entre dor e êxtase. A borboleta manteve-se flutuando longe em seu clitóris inchado enquanto Christopher entrava nela mais um pouco. Ela começou a tremer incontrolavelmente quando ele começou a bombear a primeira metade de seu pê.nis dentro e fora dela.
— Ahhhh! — Ela gritou descontroladamente. Seu corpo tremia delicadamente quando sensações que ela nunca havia experimentado a invadiram.
— Segure firme, querida — ela ouviu o sussurro brusco de Christopher, como se ele estivesse longe. — Espere um pouco... deixe-me apenas...
Dulce empurrou sua bunda contra ele, desesperada para ser preenchida e, assim, poder finalmente encontrar a satisfação que ele havia prometido. Ela se esticou para acomodá-lo, mas sua fome e necessidade de abriga-lo era tão grande que ela sentiu, relativamente, pouca dor. Quando ouviu a maldição de Christopher e sentiu seu pê.nis totalmente incorporado num lugar tão íntimo se seu corpo ela mergulhou de cabeça nas profundezas vertiginosas de orgasm.o.
Christopher disse a si mesmo para fechar os olhos quando Dulce gritou e todo o seu corpo começou a tremer na ondulação no clímax. Ele nunca a sentiu gozar assim tão poderosamente. A sensação era incrível e suficiente em si mesma para ele uivar no org.asmo e libertar de sua contenção. Mas ele não podia se permitir fazer nada disso. Em vez disso ele torturava-se assistindo a visão intensamente erótica de Dulce g.ozando enquanto seu pêni.s estava enterrado até o cabo no rab.o dela. Os músculos de seu extremamente apertado canal, ordenhavam seu pên.is sem piedade, como se tivesse mente própria e estivesse desesperadamente sedento por seu esperma.
No momento em que suas convulsões elétricas diminuíram, suor escorria entre os gomos de músculos do seu abdômen. Testando para ver se era algum tipo de masoquista, ele chegou mais entre as coxas e enfiou dois dedos em sua vagina.
— Porra, sim — ele murmurou quase ininteligível. Um líquido sedoso jorrou de seu canal quente, mas com um movimento rápido de seus dedos ele percebeu que todo o seu exterior também estava encharcado. Todos os seus pelos pubianos estavam molhados, mas em torno de seus lábios e clitóris inchados, ela pingava como água.
Ele rosnou com excitação selvagem e lasciva, fazendo seu traseiro saltar de surpresa. Ele desceu sobre ela, apoiando os braços sobre a cabeceira da cama.



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Autor(a): Thaaaay

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Ela gritou quando ele começou a empurrar dentro e fora dela, mas Christopher poderia dizer que seu grito era de profunda excitação, não dor. Ou pelo menos ele esperava que não estivesse projetando sua experiência para ela, porque se sentia tão decadentemente bem em para fod.er aquele pequeno rab.o quente que não achava q ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • vandira20 Postado em 18/03/2024 - 18:06:09

    Ameiiii demais essa história ❤️

  • stellabarcelos Postado em 21/09/2015 - 07:37:41

    Fanfic maravilhosa, linda, incrível! Uma história de amor e dor! Amei! Parabéns!

  • juhcunha Postado em 15/05/2015 - 20:20:20

    ja acabou queria mais amei essa web ela e maravilhosa vc vai adaptar outros livros? se for posta os links aqui ta?!

  • juhcunha Postado em 06/05/2015 - 23:36:17

    posta mais

  • juhcunha Postado em 23/04/2015 - 22:53:03

    fique puta com ucker ele nao que escuta ela cara nao acredito que a dul vai aceita so sexo com ele eu madaria ele se fude cara mesmo se fosse que eu amo ta loca na aceitava uma merda dessa. Cara porque vc colocou a maite com a puta tinha que ser outra eu gosta da maite mais na web eu odiooooo!

  • Anny Lemos Postado em 23/04/2015 - 16:59:32

    Hey moça, tudo bom com você moça? Comigo ta moça. Moça gostei da capa da sua web, é do jeito das capas da WNV moça. Moça, continua logo viu moça. Ei moça, a senhora e lacradora em besha. Ei moça, a senhora troca divulgação? Moça tive um orgasmo só com o titulo da web viu moça. Moça a senhora deixe de safadeza, vou ali moça, gudy naite

  • nessavondy Postado em 16/04/2015 - 13:00:42

    Oieeee Affs dul nao vai falar pro Christopher nao? Ela tem que falar, pra eles voltarem E LOGOOOO CONTINUA

  • dulamaucker95 Postado em 15/04/2015 - 17:41:45

    Olá, acho que é a primeira vez que comento aqui, mas já tenho vindo a acompanhar essa fic desde o inicio. Bem, mas decidi comentar, porque está otima e acho que quem a posta deveria merecer reconhecer seu merito atraves de suas leitoras. (experiencia propria). Não sei qual é a dos pais de Dulce ao querer tomar as decisões dela e em insistir que ela deve estar junto a Stephen, mas ela já é uma mulherzinha e cara por o que to percebendo, ela sofreu muito, não só seu filho morreu como ainda teve que encarar a loucura de seu marido. Odeio a mãe de Dulce argh! Acho que Dulce devia contar tudo para Christopher, porque ela parece que gosta de sofrer, né porque assim ta dificil. Continua :)

  • juhcunha Postado em 11/04/2015 - 23:34:56

    Dulce corvade porque ela nao esplicou logo a cituaçao

  • juhcunha Postado em 10/04/2015 - 23:09:56

    a dul tem que contar a verdade paera o ucker logo


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