Fanfic: Calor Perverso | Tema: Vondy
Capitulo Vine e Dois.
Christopher experimentou um momento de pânico quando vasculhou a casa da fazenda e não conseguiu encontrar Dulce.
— Dulce — ele gritou para a casa, obviamente, vazia uma última vez. Onde diabos ela estava? Ele olhou para fora da janela sobre a pia da cozinha para assegurar-se de que não estava vendo coisas quando chegara, mas não... O elegante Sedan de Dulcel ainda estava estacionado lá fora. Seus olhos se estreitaram quando percebeu que ela havia estacionado perto de sua casa.
Seu coração martelava contra o peito quinze segundos depois, quando ele invadiu a casa de campo.
— Dulce? — Christopher gritou. O silêncio foi sua única resposta. Um sentimento de afundamento caiu sobre ele quando atravessou a cozinha até o corredor. Havia sido uma utopia de sua parte pensar que ela poderia estar ali. Dulce não iria para sua casa, não depois da maneira como ele a tratara na última noite, não depois que ele a insultara e uma e outra vez, não depo-
Seus pensamentos condenatórios se dissiparam quando ele entrou em seu quarto e viu a pequena figura encolhida em sua cama sob as cobertas, com os cabelos de ouro derramados em seu travesseiro.
—Dulce? — Ele murmurou, baixo demais para realmente acordá-la. Um toque maravilhado permeava seu tom. A percepção de que ela estava aqui, que ela realmente havia ido até ele depois do que deve ter sido um dia infernal para ela, deixou-o atordoado.
Ele se sentou na beira da cama e afastou o cabelo do seu rosto. Ele se lembrou da vez em que estavam em seu apartamento e ela despertara, pois seus pais estavam no corredor. Agora que ele sabia o contexto daquela visita dos Savinon, Christopher desejava ter deixado Dulce continuar a dormir em paz naquela manhã.
Ele não havia feito na época, mas faria agora, Christopher jurou a si mesmo. Por mais que quisesse falar com ela naquele momento e pedir-lhe perdão, teria que esperar até de manhã. Ele passou a ponta do dedo em todas as sardas de seu nariz adorável.
Um sentimento profundo e poderoso disparou em seu peito.
É claro que ele a amava. Ele a amava loucamente. Ela o havia deixado estupidamente apaixonado desde a primeira vez em que a beijara... Talvez desde a primeira vez que olhara dentro de seus olhos sensuais e profundos.
Como ele poderia ter sido tão estúpido em não perceber isso? Pensou com espanto genuíno. Estúpido era uma descrição muito boa, Christopher reconheceu. Ele andava com o equivalente a uma nuvem tóxica de desespero e desconfiança em torno de sua cabeça depois do que aconteceu com Jenny. Sua visão interior havia sido tão distorcida, e logo depois ocluída, que ele estava surpreso de ter sido capaz de ver Dulce claramente.
Foi a luminosidade de seu espírito que perfurou seu nevoeiro. Como muitos machos antes dele, Christopher traduziu os fortes sentimentos que possuía para algo que ele poderia entender – atração sexual e a boa e velha luxúria.
Ele ainda se sentia isso por ela, profundamente, talvez ainda mais forte agora do que havia sido no início. Mas isso foi apenas a manifestação superficial do profundo poço de emoção que Christopher reconheceu dentro de si mesmo enquanto estudava o milagre de mulher que dormia profundamente em sua cama.
Sua suave, efêmera e adorável borboleta, Christopher pensou com um pequeno sorriso quando traçou levemente a testa elegante, com a ponta do dedo. Ele ficou muito quieto quando suas pálpebras se abriram e de repente se viu nadando na profundidade dos olhos castanhos de Dulce.
Dulce olhou para Christopher por um daqueles eternos momentos que pairam entre o sono e a vigília em que por vezes nos encontramos. Ela finalmente sorriu sonolenta.
— Eu nunca soube que um homem podia ser bonito até que eu o vi pela primeira vez — ela sussurrou suavemente.
— Eu nunca soube o significado de beleza até colocar os olhos em você pela primeira vez.
Dulce piscou duas vezes e ergueu-se sobre um cotovelo. O sono ainda pairava por suas pálpebras, mas lentamente começou a perceber que não estava sonhando. Mas, certamente havia imaginado Christopher dizer aquelas palavras. A qualidade que prestigiava sua voz profunda e rouca fora, certamente, proveniente dos seus sonhos.
Isso, junto com a sensação celestial de seus longos dedos se aprofundando em seu cabelo e, lentamente, massageando o couro cabeludo-
— Que surpresa agradável encontrar você na minha cama — disse Christophher.
— Você disse que era onde eu pertencia — Dulce encontrou-se dizendo, presa ao olhar hipnotizante de Christopher. Seu coração começou a bater mais rápido quando ela leu o que estava nas profundezas de seus claros olhos cinzentos. Deus, se aquilo era um sonho ela esperava nunca mais despertar.
— É onde você pertence. — A ponta do calejado dedo polegar roçou seu rosto suavemente. — Mas eu estava errado ao dizer que era o único lugar ao qual você pertence. Eu quero mais de você, Dulce. Muito mais.
Os lábios de Dulce se abriram de espanto.
— Você quer?
Christopher assentiu lentamente.
— Sinto muito sobre a maneira como tenho agido — ele disse rispidamente. — E sobre o que aconteceu aqui na última noite-
Dulce balançou a cabeça rapidamente. Ela tocou seus lábios quentes com os dedos, interrompendo-o.
— Nunca peça desculpas por isso, Christopher. Fazer amor com você é sempre tão bom... tão certo. Eu estava me sentindo vulnerável sobre o que você havia dito mais cedo naquele dia — Dulce tentou explicar. Lágrimas brotaram de seus olhos. — Não foram os brinquedos sexuais que me chatearam, não realmente.
Christopher, de repente se inclinou e beijou sua testa calorosamente. Dulce se espantou quando ele se inclinou para trás e ela viu o profundo pesar que sombreava seu belo rosto.
— Você não tem que tentar explicar. Foi insensível da minha parte dizer que queria que você apenas para sexo e depois esperar que você se entregasse a mim tão completamente. — Seu olhar encontrou o dela. — Mas você o fez, Dulce... apesar de tudo. Você é tão doce.
Dulce o observou sem ter certeza se podia crer que Christopher olhava para ela com indisfarçável desejo... e o que se parecia, para sua mente confusa, muito com o amor.
— Brinquedos sexuais não eram a única coisa que lhe daria no Natal — disse ele de repente com um sorriso torto.
— Não?
— Uh-uh — Christopher murmurou enquanto se levantava. Ele atravessou a sala e pegou uma caixa preta em sua cômoda. Dulce percebeu atordoada que era o que ele havia colocado atrás de seu relógio na noite passada depois de ter pego o saco do armário.
— Vá em frente, abra-o — insistiu Christopher quando voltou a sentar-se na beira da cama e ergueu a caixa de veludo para ela.
A lençol que ela segurava acima dos seios caiu quando Dulce pegou a caixa. Com o canto do olho ela viu os olhos de Christopher se arregalarem.
— Você está nua sob o lençol, querida? — Ele perguntou numa voz irregular.
— Sim — respondeu Dulce, sem tirar os olhos da caixa em sua mão.
— Como posso ter tanta sorte? — Ele perguntou no que soou como surpresa genuína.
Dulce riu suavemente, lisonjeada por suas palavras e tom. Ela abriu a caixa e sua alegria rapidamente transformou-se em espanto e encantamento:
— Oh, é tão bonito — ela sussurrou com reverencia ao tocar o requintado amuleto de borboleta levemente. A filigrana de ouro havia sido meticulosamente forjada e a miríade das gemas – esmeralda, citrino, topázio, safira e turmalina – havia sido, definitivamente, cortada e projetada pela mão de um artista.
— Você mandou fazer para mim? — Dulce perguntou com os olhos arregalados, mas já sabia a resposta. Ela raramente havia visto um artesanato tão bom.
Christopher assentiu enquanto pegava a caixa e tirava a delicada corrente de ouro. Ele soltou-a e sinalizou com o queixo que queria que ela se sentasse. Dulce assim o fez, apertando as cobertas em torno dos seios. As mãos de Christoher cercaram sua garganta.
— Obrigada. É tão especial. Como ficou? — Ela perguntou depois que Christopher o fechou.
— Maravilhoso.
Dulce sentiu felicidade em sua forma mais pura e destilada quando viu que os olhos dele nunca se desviaram de seu rosto quando ele falou. Apesar de sua felicidade cada vez maior ela não poderia deixar de se perguntar o que havia mudado na mente de Christopher sobre ela. Embora tivesse uma suspeita-
— Quando Meg chegou ao hospital ela disse que quando falou com você antes no celular, você disse a ela que estava na Penitenciária Joliet.
Christopher apenas balançou a cabeça.
Dulce engoliu em seco.
— Como... Como foi que você descobriu sobre Matthew Manning?
— Eu fui para Chicago esta manhã. Estive procurando por você, tanto em seu loft como no museu. Encontrei com Evan Forrester no bar do Toulouse‘s.
A mandíbula de Dulce caiu.
— Evan Forrester? Como é que ele sabe alguma coisa sobre Matthew Manning?
Christopher encolheu os ombros.
— Ele disse que estava nos jornais, mas eu não ficaria surpreso se os caras contassem fofocas sobre você em todas as oportunidades que tivessem. Ele é um verdadeiro babaca.
— Eu sei — ela sussurrou.
Com ansiedade começou a brincar com a borboleta.
— A execução de Matthew Manning foi adiada, Christopher. Eles me enviaram uma carta ontem. A suspensão temporária da moratória da Assembleia Estadual sobre a pena de morte para o caso especial de Manning foi considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal de Illinois
— Meu Deus — Christopher murmurou, chocado com a notícia. — Isso não estava em nenhum dos jornais.
— Eles estão tentando minimizar as coisas desde que vários grupos políticos de ambos os lados da questão ameaçaram fazer manifestações hoje. Eles foram informados pelo governador de Illinois através de correspondência – exatamente como eu – que o destino de Matthew Manning estava agora na mesma situação dos outros cerca de mil presos do corredor da morte em Illinois.
— Como... Como você se sente sobre isso, Dulce? — Christopher perguntou, inquieto. Ele não conseguia imaginar o que ela experimentou em relação ao homem que tão cruelmente assassinara seu filho inocente. Ver Donny no hospital naquela tarde o deixara profundamente perturbado, e ele sabia que o que sentia pelo menino estava longe de ser tão profundo e complexo quanto o que Dulce devia sentir pelo filho que ela criou à partir de seu próprio corpo.
Dulce olhou para a cama.
— Eu não sou uma pessoa sedenta de sangue, Christopher. Estou feliz por não ser a única a ter que decidir o destino de Manning. Eu vou aceitar qualquer punição que a lei determine. Mas vou te dizer uma coisa. Fiquei aliviada ontem quando recebi a carta.
— Você ficou?
Dulce assentiu, com a cabeça ainda abaixada.
— Há tanta violência... tanto ódio. Eu vou fazer o que for necessário para garantir que Manning nunca veja a luz do dia novamente para o resto de sua vida. Mas eu só quero que toda a violência pare. — Ela engoliu dolorosamente. — Eu só quero que meu menino possa descansar em paz.
Ela eventualmente quebrou o prolongado silêncio que caiu entre eles.
— Eu queria falar sobre Michael, Christopher. Não apenas sobre seu assassinato. Mas tudo. Ele era um menino tão surpreendente — disse ela com uma risada curta e desesperada. — Eu... Eu realmente odiava o fato de não ter sido capaz de falar sobre ele por tanto tempo. Ele merece muito mais do que isso...
A mão de Christopher segurou seu queixo, gentilmente pedindo-lhe para encontrar seu olhar. Dulce obedeceu ao pedido tácito, a despeito das lágrimas que escorriam de seus olhos e da sensação de asfixia em sua garganta.
— Dê-se tempo, Dulce. Isso vai acontecer. Isso vai acontecer, porque você quer, porque é necessário.
Dulce assentiu e esperou que a sensação de dor na garganta desaparecesse.
— Eu queria contar sobre Stephen, também. Mas cada vez que tentei, eu só... não conseguia.
— Eu acho que sei por que você não quis me dizer. Você estava com medo que eu fosse julgá-la. Evan Forrester não foi a única pessoa que eu encontrei no Toulouse‘s, Dulce. Falei com Kendra Phillips também.
Ele acenou com a cabeça quando notou o alargamento de seus olhos em surpresa.
— Ao contrário de Forrester, Kendra nunca teria falado mal sobre você. Mas acho que ela viu a confusão em que eu estava e teve pena de mim. Contou-me o que sabia sobre o assassinato de Michael e sobre como Stephen desmoronou durante o julgamento de Matthew Manning. Ela explicou como seus pais a condenaram por se divorciar de Stephen. Você tinha medo de me contar sobre o seu passado, porque não queria ser julgada novamente. — Ele parou por um segundo enquanto a acariciava. — Eu tenho uma suspeita de que seu ex-marido colocou uma espécie de sentimento de culpa em você, também, não foi?
Dulce disse:
— Como você sabe disso?
Christopher encolheu um pouco diante de sua pergunta e ela percebeu que, involuntariamente, acabava de confirmar sua suspeita. Como ele descobrira a verdade? Ela nunca disse a ninguém sobre como Stephen regularmente a aborrecia com aquela historia de que era ela quem deveria ter sido assassinada naquele dia. Ela nunca revelara como descobriu que Stephen projetava sobre Dulce sua própria culpa equivocada por não estar lá no dia em que Michael fora assassinado.
— Eu não sei por que pensei isso exatamente. Talvez tenha sido por causa de todas aquelas noites segurando você enquanto dormia. Era como se você carregasse todo o fardo do mundo enquanto sonhava, querida — ele disse suavemente.
Seus olhares permaneceram bloqueados durante vários segundos.
— Eu nunca vou esquecer o olhar em seu rosto no dia em que viu como reagi à verdade sobre você ser casada. Foi como se eu tivesse acabado de confirmar todos os medos que a fizeram se negar a revelar a verdade para mim... como se aceitasse o julgamento que fiz de você. Deus eu sinto muito por aquilo, Dulce. Você não tem ideia de quanto. Eu não tinha o direito de julgar você.
Seu polegar carinhosamente limpou a lágrima que deslizou pela bochecha dela.
— Eu sinto muito, também — ela admitiu. — Eu o excluí depois daquela noite por causa da minha própria culpa. É um tanto difícil, quando você está cercado de tanta miséria e dor por tanto tempo, pensar que é possível merecer algo tão maravilhoso como o que senti por você... como o que eu sinto por você — acrescentou em um sussurro.
Ela sentiu o polegar ainda acariciando-a suavemente.
— Como você se sente sobre mim?
Dulce revirou os olhos numa exasperação zombeteira, fazendo com que mais lágrimas correrem por seu rosto.
— Eu estou apaixonada por você. O que você acha? Que eu caio na cama com cada cara que me dá um uísque e resmunga 10 palavras para mim?
Christopher sorriu lentamente. O calor se espalhou a partir de seu baixo ventre até seu sexo. Seus mamilos endureceram sob o lençol fresco. Deus, seu sorriso era mortal. Dulce suspeitava que ele sabia exatamente o efeito que tinha sobre ela quando puxou firmemente o lençol e o cobertor e ambos caíram em torno de sua cintura.
— Devem ter sido pelo menos 20 palavras — ele disse enquanto seus olhos cinzentos viajaram pela parte inferior do seu torso nu.
— Se você incluir sua conversa suja na cama mais tarde — Dulce brincou, mas sua voz ficou rouca com o impacto de seu olhar. Seu lábio inferior abriu-se e um sopro de ar caiu sobre ambos quando Christopher pegou um dos seus seios com a palma da mão em concha. — Bem, nós não podemos esquecer isso. — Dulce notou que sua voz estava tão rouca de desejo quanto ela própria.
— Christopher? — Dulce disse bruscamente quando viu a cabeça escura começar a descer para seu seio. Ela sofria por ele, mas ainda assim... — Você não quer que eu explique o resto... as partes que Kendra não sabe?
— Eu quero ouvir qualquer coisa que você queira me dizer, mas quero deixar algo claro para você em primeiro lugar. Nós não estamos aqui agora porque eu a perdoei depois de descobrir tudo sobre você hoje.
Sua testa enrugou em confusão.
— Não há nada a perdoar. Eu fui atrás de você esta manhã, porque sabia que estava errado em julgá-la em primeiro lugar. Eu ia pedir desculpas pela maneira como estava agindo antes de conversar com Forrester ou Kendra. Você entende o que eu estou dizendo?
— Sim — ela sussurrou.
Seu rosto se contraiu de emoção brevemente.
— Obrigado, querida. Obrigado por entrar em meu apartamento naquela noite e dar-se de forma desinteressada para mim. Obrigado por fazer a mesma coisa toda maldita vez que olho nos seus olhos. — Ele fez uma careta quando sua mão acariciou o ombro dela. — Eu não mereço você, mas se você me quiser eu sou seu.
— Eu quero você — disse ela tão rapidamente que os dois sorriram quando seus olhos se encontraram.
— Então, que assim seja — ele murmurou, antes de abaixar a cabeça e beijá-la tão docemente e tão furiosamente que Dulce sentiu-se literalmente tonta de desejo.
— Agora você decide, amor — Christopher murmurou ao lado de seus lábios meio minuto mais tarde. — Nós podemos falar e depois fazer amor, ou podemos fazer amor e depois falar.
— Fazer amor e depois falar — disse Dulce decisivamente. — E fazer amor no meio... e depois? — ela terminou timidamente.
Christopher deu um sorriso malicioso.
— Seu desejo é uma ordem — ele prometeu assim que puxou os lençóis de seu colo. — Hmmm, do jeito que eu gosto de você: nua e pronta.
— Pronta para quê? — Dlce ronronou quando Christopher passava as mãos sobre seus quadris e costas.
— Pronta para ser amada — ele respondeu suavemente. Suas mãos encontraram os sei;os firmes e ela gemeu de prazer. — Sabe o que acho que gostaria? — ele perguntou enquanto observava seu rosto atentamente.
— O quê?
Sua mão direita caiu para sua coxa, acariciando-a.
— Eu gostaria que você abrisse essas lindas pernas para mim, da maneira que faz quando se exercita — afirmou rispidamente.
Dulce deu a ele o que ela suspeitava ser um olhar vidrado de luxúria. Ele sorriu lentamente quando notou que sua va.gina estava totalmente molhada.
Christophher jogou as almofadas no chão.
— Vá em frente, querida. Sente-se contra a cabeceira e abra-se bem para mim — ele instruiu da forma calma e confiante que a deixava selvagem desde o início. O fato de ele saber, de alguma forma, que ela nunca iria negar-lhe nada, a deixou tão quente que ela se perguntava se tinha vapor saindo de sua pele.
Nenhum deles falou quando ela moveu-se para a cabeceira da cama e abriu as pernas tão ampla e confortavelmente quanto possível. Estar ali, com sua buceta totalmente exposta aos penetrantes olhos cinzentos de Christopher a excitou imensamente. Por vários segundos ele apenas olhou entre suas pernas, como se estivesse tentando gravar para sempre em sua memória.
— Christopher — ela finalmente falou baixinho.
Seus olhos brilhavam ao seu rosto. Ele então se ajoelhou em frente a ela.
— Você se lembra daquela noite que entrei lá na casa da fazenda e você estava nesta posição? — Ele perguntou a ela.
Dulce assentiu rapidamente, lembrando-se muito bem. Ela gemeu baixinho, quando ele correu os dedos sobre seu mamilo direito e então o beliscou suavemente.
— Eu vim para cá e depois me mast.urbei como um louco enquanto pensava em suas pernas totalmente abertas com meu p.au enterrado em você — ele admitiu, sem um traço de embaraço.
Dulce instintivamente moveu os quadris na cama para tentar diminuir a dor aguda de excit.ação que a flechava.
— Shhh — Christopher falou quando acalmou seus quadris com as duas mãos. — Nós vamos viver essa fantasia em particular daqui a um momento. Mas em primeiro lugar...
A cabeça de Dulce caiu para trás na cabeceira da cama e as costas arquearam ligeiramente quando Christopher deslizou um dedo entre seus lábios.
— Isso é meu Dulce — ele sussurrou enquanto sua mão se movia sutilmente sobre seu sexo. — Sempre tão pronto, sempre tão cremoso, sempre tão doce...
Dulce choramingou quando ele segurou-a ainda com uma mão em seu quadril e dedilhou seu clitór.is, o delicioso atrito fazendo-a ferver. Porque ela sentiu que isso iria agradá-lo, manteve as mãos apoiados em cada lado do colchão e tentou mais que tudo não se contorcer e mexer muito enquanto ele a acariciava. Depois de um minuto da tortura requintada ela notou seu pequeno sorriso. Ela choramingou melancolicamente quando de repente ele retirou seu dedo.
— Shhh eu vou fazer você go.zar agora — ele prometeu.
Dulce sentiu o suor perolar sobre seu lábio superior enquanto o observava inserir o dedo médio em sua vagina. Eles gemeram em uníssono.
— Eu amo tudo em você, Dulce, mas você tem a mais doce bucet.a que já existiu — afirmou Christopher sem rodeios. Ele retirou-se e espalhou com generosidade os sucos que havia encontrado em suas profundezas sobre a sua fenda já escorregadia, duplicando a umidade. Dulce não podia deixar de se contorcer e gemer ao seu toque. Ele usou a mão esquerda para apertar seus lábios sensíveis suavemente logo abaixo de seu clitóris.
Ele empurrou o dedo indicador entre os lábios brilhantes e começou a tocar sua carne sensível mais uma vez. Dulce gemeu quando ele torturou e agitou seu cli.tóris enquanto o mantinha confinado.
— Aí está, um pequeno e suculento pacote — brincou Christopher amorosamente quando um som molhado atingiu a ambos os ouvidos enquanto ele brincava com a carne liquefeita.
A cabeça de Dulce rolou na cabeceira da cama em êxtase. Seus quadris fizeram movimentos incontroláveis contra os dedo de Christoper, aumentando a pressão sobre o clitóris.
— Ah, Deus... é tão bom — ela gritou de descrença.
— Então goz.e para mim — Christopher sussurrou perto de seus lábios.
Quando ela o fez ele cobriu sua boca e a beijou ferozmente, reivindicando seus gritos desenfreados de felicidade.
— Você me trouxe de volta à vida naquela época — Dulce murmurou com a voz rouca de onde estava, ligeiramente deitada na cama, depois de seu clímax perturbador. Ela observava Christopher se despir às pressas ao lado da cama, com as pálpebras pesadas.
— O quê? — Perguntou ele, com uma risada curta quando voltou a ela na cama, desta vez completa e gloriosamente nu. Ela tocou seus tensos músculos abdominais com um sentimento de admiração e desejo combinados, fascinada com a maneira como eles tremeram sob seu toque. Ela encontrou seu olhar.
— Eu sentia como se fosse um morto-vivo depois que Michael foi assassinado, como se meu coração tivesse sido colocado em um congelador. Mas você me descongelou, Christopher. De alguma forma, quando você me tocou eu acordei, voltei para mim mesma... voltei à vida. Eu nunca vou esquecer isso — ela sussurrou enfaticamente.
— Eu também não vou. Eu nunca menti tanto na minha vida como quando lhe disse que o que acontecera entre nós foi quase esquecível. — Ele se inclinou para frente e roçou seus lábios sensualmente, falando com ela, como sempre, tanto com seu toque como com suas palavras. Ele guiou seu pên.is para sua entrada e a penetrou profundamente enquanto a fitava. O rosto de Dulce se contraiu de emoção intensa misturada à ecstasy. — Agora queime por mim novamente, doce Dulce — ele sussurrou asperamente ao lado de seus lábios entreabertos.
Fim!!!
Autor(a): Thaaaay
Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Eu tinha uma meta que era postar essa adaptação até o final e consegui. Infelizmente eu não tive muitas leitoras presentes, mais agradeço há todas que favoritaram e as poucas que deixaram seu comentario aqui. Isso me ajudou a não desistir. Pensei muitas vezes cancelar e deletar a web por falta de apoio mais como falei no come& ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 32
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vandira20 Postado em 18/03/2024 - 18:06:09
Ameiiii demais essa história ❤️
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stellabarcelos Postado em 21/09/2015 - 07:37:41
Fanfic maravilhosa, linda, incrível! Uma história de amor e dor! Amei! Parabéns!
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juhcunha Postado em 15/05/2015 - 20:20:20
ja acabou queria mais amei essa web ela e maravilhosa vc vai adaptar outros livros? se for posta os links aqui ta?!
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juhcunha Postado em 06/05/2015 - 23:36:17
posta mais
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juhcunha Postado em 23/04/2015 - 22:53:03
fique puta com ucker ele nao que escuta ela cara nao acredito que a dul vai aceita so sexo com ele eu madaria ele se fude cara mesmo se fosse que eu amo ta loca na aceitava uma merda dessa. Cara porque vc colocou a maite com a puta tinha que ser outra eu gosta da maite mais na web eu odiooooo!
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Anny Lemos Postado em 23/04/2015 - 16:59:32
Hey moça, tudo bom com você moça? Comigo ta moça. Moça gostei da capa da sua web, é do jeito das capas da WNV moça. Moça, continua logo viu moça. Ei moça, a senhora e lacradora em besha. Ei moça, a senhora troca divulgação? Moça tive um orgasmo só com o titulo da web viu moça. Moça a senhora deixe de safadeza, vou ali moça, gudy naite
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nessavondy Postado em 16/04/2015 - 13:00:42
Oieeee Affs dul nao vai falar pro Christopher nao? Ela tem que falar, pra eles voltarem E LOGOOOO CONTINUA
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dulamaucker95 Postado em 15/04/2015 - 17:41:45
Olá, acho que é a primeira vez que comento aqui, mas já tenho vindo a acompanhar essa fic desde o inicio. Bem, mas decidi comentar, porque está otima e acho que quem a posta deveria merecer reconhecer seu merito atraves de suas leitoras. (experiencia propria). Não sei qual é a dos pais de Dulce ao querer tomar as decisões dela e em insistir que ela deve estar junto a Stephen, mas ela já é uma mulherzinha e cara por o que to percebendo, ela sofreu muito, não só seu filho morreu como ainda teve que encarar a loucura de seu marido. Odeio a mãe de Dulce argh! Acho que Dulce devia contar tudo para Christopher, porque ela parece que gosta de sofrer, né porque assim ta dificil. Continua :)
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juhcunha Postado em 11/04/2015 - 23:34:56
Dulce corvade porque ela nao esplicou logo a cituaçao
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juhcunha Postado em 10/04/2015 - 23:09:56
a dul tem que contar a verdade paera o ucker logo