Fanfic: Calor Perverso | Tema: Vondy

Ela sentia como se estivesse em um sonho quando fez exatamente o que ele exigira. Mas era um sonho abrasador, emocionante... e ela não tinha a menor vontade de resistir à sedução carnal dele.
Ele cobriu o corpo dela com o seu ao mesmo tempo em que sua cabeça batia nos travesseiros. Ele espalmou suas coxas estendendo-as e acomodando seu corpo no processo. Imediatamente ele tomou posse de sua boca novamente. Suas línguas enrolaram-se e acoplaram descontroladamente. Suas mãos corriam pelas laterais de seu corpo, uma parou no pequeno seio coberto de seda, a outra desceu por sua cintura e segurou seu quadril.
Ele inclinou a pélvis para cima e pressionou-se contra ela, obrigando-a a sentir a força de seu desejo.
Dulce gemeu em sua boca. Ele parecia tão vibrante ao lado dela, tão vivo. Era uma sensação vertiginosa para alguém que tinha vivido como um morto-vivo durante os últimos três anos para de repente acordar como se tivesse levado um choque de eletricidade sexual. Ele moldou seu seio na palma da mão suavemente, então, mais bruscamente... sempre com destreza. Dulce estava tensa, desesperada por mais dele. Suas mãos corriam sobre suas costas e ombros, deslizando e esfregando, consumindo-o com seu toque.

Christopher resmungou com a sensação daquele corpo esbelto e curvilíneo pressionado ao dele com tanta força. Sua pele parecia seda quente. O mamilo pressionado no centro da palma de sua mão como um dardo duro, o enlouquecia. A sensação de suas mãos se movendo ansiosamente sobre ele o cegou de tanta luxúria.
Ele rolou de cima dela e ficou sobre seu quadril esquerdo. Abrindo o botão da calça jeans empurrou-a para baixo de suas coxas com movimentos precisos e rápidos. Seu pênis saltou livre, duro, tenso, tendendo em direção a ela. Seus olhos acariciavam o corpo dela. Ela era da cor de mel pálido, parecia que poderia se bronzear facilmente se quisesse, mas absteve-se. E tinha um gosto tão bom... sua pele, sua boca, seu suor.
Não poderia mais esperar para comer sua buceta.
Ele estremeceu de prazer agonizante quando se mexeu e seu pau roçou a pele nua, acetinada de sua coxa. Ela choramingou.
Ela estendeu a mão para toca-lo, mas ele a impediu, agarrando os dois pulsos em seguida, transferindo a ambos para um lado. A sensação de suas mãos pequenas e frias em seu corpo o havia inflamado mais cedo. Christopher não achava que poderia senti-las agora e manter seu controle. Ele empurrou seus pulsos para o colchão, deixando-os acima da cabeça, ao mesmo tempo em que se colocava entre suas coxas.
Ele fixou seu rosto enquanto enfiava os dedos no úmido e sedoso pelo púbico, mergulhando no creme quente de sua vagina antes de espalhar a umidade abundante entre seus lábios, deslizando e pressionando-os contra seu clitóris.
Suas costas arquearam. Ela se contorcia freneticamente contra a contenção de suas mãos. Mas ele só agarrou seus pulsos e segurou-a com mais força. Ele exerceu um ritmo duro, implacável com os dedos, apanhando e dedilhando a carne cheia de nervos até que a tensão em seu corpo rompeu e ela gritou agudamente em êxtase atordoado. Dois de seus dedos estavam mergulhados em sua vagina apertada. Ele a olhou atentamente enquanto seu corpo se cingia e convulsionava em torno dele.
Ela estava pronta para ele tão rapidamente. Excitava-o saber que ela estava tão faminta por ele, naquele momento, como ele estava por ela. Ele se esticou, alcançando um preservativo na gaveta da mesa de cabeceira. Seu entusiasmo para estar dentro dela o fez desenrolá-lo sobre seu pênis em tempo recorde. modo como seus belos olhos cintilavam, como resultado de suas ações. Ela choramingou de prazer e aumentou a pressão contra ele, desesperada com a necessidade.

Ela se contorcia e gemia sob ele, suplicando-lhe de uma forma primitiva, que tomasse posse total dela. Ele aceitou o convite sem palavras. Dirigiu seu pênis dentro dela, pressionando suas bolas com força para seu espaço úmido, grunhindo como animais devido ao prazer. Quando ela gritou e arqueou as costas ele segurou-lhe os pulsos com mais força empurrando-a de volta para a cama.
Ele começou a meter dentro dela com golpes firmes, concentrados.
— Você tem uma buceta muito quente e está me provocando com isso, não é, Dulce?
Dulce apenas balançou a cabeça quando ele rosnou provocantemente. Ela estava tão apertada com o prazer crescente, tão cheia dele... muito próxima do orgasmo para falar. Seu pênis a massageava ainda mais profundamente do que ela já havia sido tocada, estimulando-a com uma pressão firme, implacável. Ele forçava seu corpo a abrir caminho para ele, mas ela estava transtornada para senti-lo mais profundamente a cada vez que ele se retirava dela; tinha necessidade de sentir a cabeça grossa e dura de seu pênis a penetrando, e esfregando, exigindo algo que ela sabia que podia oferecer.
Ela suspirou alto quando ele se inclinou e cercou o mamilo coberto de seda no calor de sua boca. A sucção que ele aplicou aumentou ainda mais a chama que ardia em seu sexo. Quando ele mordeu a porção tenra e impulsionou forte dentro dela, um forte odor de carne contra carne rescendeu e ela explodiu novamente.

Chirstopher resmungou selvagemente quando sentiu seu aperto convulsionar ao redor de seu pênis durante o orgasmo. Seu calor submergia em torno dele. Seus olhos se reviraram com a sensação.
Ele estendeu a mão e empurrou para baixo os dois pedaços finos de seda preta que cobriam os seios. Curvou-se e agarrou um duro e bicudo cume, atacando-o com sua língua, sugando forte, beliscando e mordendo. Ela tinha um gosto tão bom de frutas, creme doce e mulher almiscarada. Ele queria comê-la em duas mordidas vorazes. Quando se inclinou ligeiramente, a visão de seu seio branco circundado por um bico rosa, brilhante e ereto, quase o levou ao abismo.
Ele se concentrou no suor que umedecia seu rosto. Seus cabelos ruivos na altura dos seios estavam espalhados por todo o travesseiro. Ela olhou para ele com o desejo vidrado nos olhos, sua respiração vinha em agitadas e rasas incursões. As paredes apertadas de sua vagina o atormentavam. Toda vez que ele saia dela, ela puxava e chupava seu pau, exigindo que ele afundasse em suas profundezas, antes que ele estivesse pronto.

(Postei bastante, quero comentarios, espero que estejam gostando)