Fanfic: Separada de Ti | Tema: Levyrroni, Danirroni, LuAr...

 Capítulo Um...

May chegou do trabalho e foi recebida por Nick que estava dançando na sala com a “tia” Manu, irmã de Dan.

Nick: mãezinha! – May a pega no colo. – eu tava aplendendo “batata” com a tia Manu. – May sorriu.

May: É bachata princesa. – Nick deu de ombro. – oi Manu.

Manu: oi May. Nick a sua mãe que é boa na bachata. – piscou para Nick e sorriu.

Nick: mamãe dança comigo? Porfis. – juntou as duas mãozinhas na frente do rosto enquanto implorava.

May: eu vou só trocar de roupa e já volto. – Nick assentiu e May foi ao seu quarto. Trocou de roupa e voltou para a sala, e junto com a filha e com Manu ela começou a dançar, ela ama bachata. Não é a toa que ela é considerada a rainha da bachata.

Dançaram e riram por quase toda à tarde, depois May deu banho em Nick e se banhou também para que elas e Manu fossem à lanchonete.

Nick: eu quero Mc lanche feliz. – May assentiu incapaz de dizer não para a filha. As três então se dirigiram para o McDonald, May avisou ao Dan que ficou de encontrá-las lá, May fez os pedidos e ficou esperando, durante este tempo Dan chega.

Dan: oi meus amores! – deu um beijo na bochecha de Manu e de Nick e um beijo rápido em May. – já fizeram os pedidos? – May assentiu.

May: Dan nós precisamos conversar. – Dan franziu o cenho. – depois que sairmos daqui, ok? – ele assentiu. Os pedidos chegaram e ele comeram tranquilamente.

Dan: Manu leva a Nick ao parque, que eu e a May vamos para casa. – Manu assentiu.

Manu: pode me passar a chave do carro maninho.

Dan: nem pensar, o meu carro eu não deixo em suas mãos.

May: pega o meu Manu, mas cuidado você não está sozinha, está com a minha filha. – Manu assentiu e May entregou as chaves para ela. – cuida da sua tia tá bom Nicole?

Nick: pode deixar mamãe, eu vou cuidar direitinho da tia Manu. – May deu um beijo na filha, e Dan também, em seguida eles foram para casa.

Dan: O que foi agora princesa, por que está nervosa? – May mexia no cabelo deixando obvio que ela está nervosa.

May: Dan... Desde que nos conhecemos eu te disse que, independente do que acontecesse comigo aqui no Brasil, eu iria voltar para o México em cinco anos. E hoje completa cinco anos que eu decidi vir embora.

Dan: E você está querendo me dizer que já vai voltar para lá, deixando a sua carreira, a escola da sua filha, e eu para trás?

May: Dan eu sempre fui sincera com você, eu sempre te falei que eu voltaria para o meu país.

Dan: vai procurar o seu ex? Vai voltar para ele?

May: claro que não Dan. Eu não quero nada com o meu ex, eu quero que você vá comigo, os meus pais te adoram, a minha filha te ama, e eu também, eu quero você ao meu lado.

Dan: você realmente está me dizendo que quer voltar para o México, e que eu vá junto? – May assentiu. – e a minha carreira, a minha família?

May: você decide se quer ir ou não, eu já te falei a minha decisão. Vou viajar no fim do mês. – Dan não falou nada. – e se você não sabe o casal Vondy e o casal portivez vão para lá também, mais é só a trabalho ou a passeio.

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Cidade do México, DF.

Will saiu mais cedo do restaurante, não estava com cabeça para o trabalho, não estava com cabeça para nada, só para May, esse dia sem duvida para ele era o mais doloroso, cinco anos sem o amor da sua vida, e quase cinco anos que Mari sofreu um aborto espontâneo e perdeu o bebê que estava esperando. Ele entrou no seu ap. e nem notou a sua mãe ali, na sala.

Eduarda: em casa tão cedo filho. – Will para. – o que aconteceu?

Will: nada. – sentou-se ao lado da mãe que lhe fez carinhos no cabelo.

Eduarda: eu tenho certeza que esse “nada” atende pelo nome de Maite Perroni, estou certa? – Will assentiu. – o que aconteceu para você ficar pensando nela?

Will: É que hoje faz cinco anos que nós nos vimos pela ultima vez, neste mesmo ap. ficamos a noite inteira juntos, e quando eu acordei no dia seguinte ela já tinha ido embora e no lugar que ela estava antes eu só encontrei uma carta. – nisso a curiosidade de Eduarda foi elevada.

Eduarda: carta? E o que dizia nessa carta? – Will sorriu.

Will: curiosidade matou o gato Eduarda! – ela sorriu. – estava escrito coisas que só eu e ela entendemos. – Eduarda entendeu o recado e se calou. – eu vou banhar e descansar um pouco.

Eduarda: porque você não a procura? Por que não fala que você nunca deixou de pensar nela, e que nunca ficou com outra mulher depois dela?

Will: por que eu não sei onde ela está, a Sher e a Babi juraram para ela que nunca me contariam, e a Thalia é claro, não quer que eu me aproxime da May novamente, ela sempre me odiou, mais depois que ela ficou sabendo que a Mari ia ser mãe de um filho meu ela veio até mim e disse que se depender dela eu nunca mais veria a May. O Jaí, que é o único que ainda me engole, me disse para esquecê-la, pois ela esta muito feliz onde ela está, e que não demorará muito para ela encontrar alguém. – ele encolheu os ombros. – espero que ela esteja feliz, que não tenha ficado tão mal quanto eu estou agora.

Eduarda: pois procure outra mulher, eu e seu pai não estamos mais aguentando te ver assim, e tenho muita consideração pela Maite e adoraria se ela fosse à mãe dos meus netos, mais como ela não quis isso é hora de tocar a sua vida pra frente e pensar nisso apenas como uma fase boa da sua vida, e que já acabou.

Will: Eduarda a minha vida tem andado corretamente, se eu não estivesse tocando a minha vida em frente, eu não seria o dono de uma cadeia de restaurantes com apenas 23 anos, se eu não estivesse tocando a minha vida para frente eu estaria internado em uma clinica com depressão profunda após ter ficado sem a May e sem o filho que a Mari carregava no ventre.

Eduarda: foi mau filho, eu só disse o que penso. Dói muito te ver assim.