Fanfic: A Garota Da Janela | Tema: Vondy(Um pouco de Chaverroni e Ponny)

POV.Christopher 

Depois de ler aquela carta se quer pensei duas vezes agarrei Dul pela mão e corremos até minha casa precisando urgente falar com meu pai. 
-PAI,PAI!-eu gritava por toda casa. 
-Que é isso?que loucura é essa?!-ouvi ele gritar bufando no escritório, entramos lá praticamente como um furacão. 
-Sogrinho você precisar ver isso!-Dul falou dando a carta para ele,what`s? corei quando ela chamou ele de sogrinho. 
-Mais o que significa isso!-falou após terminar de ler a carta. 
-Recebemos hoje pela manhã!-eu falei. 
-Mas o senhor sabe como contornar isso não é?-Dul perguntou. 
-Temos que esperar até ela chegar, se ela chegar mesmo.-respondeu guardando a carta. 
-Com certeza deve esta atrás do dinheiro dela- falei abraçando meu amor. 
-Não se preocupe filho os bens dela estão congelados até ela completar 20 anos!- falou me fazendo aliviar um pouco da tensão. 
-Vamos amor, deixa que seu pai resolve tudo!-Dul falou dando uma piscadinha para ele e saímos abraçados de lá. 
-O que aquela piscada significou posso saber?!-perguntei em tom de brincadeira. 
-Você é um bobo mesmo Ucker!-ela disse me dando um selinho. 
-Só isso?-falei fazendo bico. 
Ela se virou e pulou em cima de mim me agarrando,caímos os dois no chão olhamos um para o outro e caímos na gargalhada,peguei em sua nuca com as mãos e puxei até mim e a beijei. 
-Quando estou com você parece que tudo fica mais colorido!-falei para ela após o beijo(ai que coisa mais afeminada,kkk) 
-Te amo bobo!-ela disse retribuindo com um beijo só que dessa vez foi mais avassalador. 
Eram quase 5 horas da tarde quando Ninel ligou lá para casa dizendo que Dul tinha que voltar e rápido. 
-Que será que aconteceu?-pergunto 
-Nada não,é drama da mamãe com certeza!-ela disse para não me deixar aflito. 

POV.Dulce Maria 

Sai da casa do Ucker e fui tranquila até em casa,cheguei lá e acabei por levar um baita susto quando entrei mamãe e papai estavam em pé perto do sofá. 
-O que aconteceu?-perguntei,minha mãe apenas olhou para o sofá me fazendo desviar o olhar para um senhora loira que era simplesmente a minha cara só que na versão "piranha de beco do submundo" e um menino de uns 22 anos ou mais parecia um “pau de virar tripa” de tão magro tinha feições arianas. 
-Olá minha querida sobrinha!-a mulher falou se levantando do sofá e correndo até mim. 
-Er...oi!-falei sem graça nenhuma. 
-Eu sou Ana Lucia e esse é seu primo Antonio!-a mulher falou apertando minha bochechas,que tipo de ser humano faz isso?!.-Soubemos do seu caso pela tv e ficamos penosos ao saber e decidimos vir até você- a mulher falou a falsidade era visível no ar. 
-Certo quanto você quer?-perguntei já com raiva 
-Como assim querida?+a mulher voltou a falar,nossa ela conseguia ser mais desprezível que a Claudia. 
-Eu perguntei quanto em dinheiro vocês querem para me deixar em paz como estou,eu sei que vocês só vieram até mim por causa do dinheiro.-falei de braços cruzados. 
-Quem te ensinou isso Dulce Maria, peça desculpa agora!-mamãe praticamente me jogou laser pelos olhos de tão que eles me encaravam. 
-Desculpa!-sussurrei para ninguém ouvi-se. 
-Ela não é desse jeito,deve ter acontecido alguma coisa,venham vou mostrar os quartos que vocês vão ficar até ajeitarem a casa de vocês!-vi mamãe falar apontando a direção dos quartos. 
Corri para meu quarto e lá me tranquei esperando Ucker e May. 
Me senti aliviada quando eles chegaram. 
-Estava quase em desespero!-falei abraçando Ucker. 
O que aconteceu?-May perguntou. 
Minha tia e meu primo chegaram, ela consegui me dar mais ânsia de vomito do que a Claudia!-falei tentando engolir o choro.-Eu sei que ela não me ama nada,sei que só esta aqui por causa do dinheiro, será que ninguém me ama de verdade.-antes de terminar de falar senti uma mão em minhas costas me jogar com força na cama. 
-Nao pira Dulce Maria,eu,sua mãe, 
seu pai, nossos amigos,o Ucker principalmente o Ucker,todos nós te amamos espero que não esqueça disso!-May me falou de um jeito que se não conhece-se ela iria temer ela pelo resto da vida. 
-Obrigado amiga!-abracei ela lhe apertando forte. 
-Ei que isso e eu vou ficar sem nada mesmo?!-escutei Ucker dizendo com carinha de sapeca. 
-Oown meu amor é claro que sim!-falei indo até ele e enchendo de beijos e carinhos.-Meu porto seguro é você bobinho!-falei em seu ouvido lhe fazendo arrepiar na hora. 
-Fala isso não que eu me apaixono!- ele disse mordendo meu lábio. 
-Ai meu Deus acho que vou ter diabetes de tanto doce que estou vendo!-vi May falando quase saindo do quarto. 
-Não amiga fica mais um pouquinho por favor!-Implorei fazendo cara de pidona. 
-Eu mesma não querida,sou sua amiga e não vela!-ela disse piscando para mim. 
Chata!-eu e Ucker falamos juntos fazendo ela cair na risada. 
Seus grossos mais lindos do mundo!-ela disse mandando beijo e saindo. 
-Finalmente sozinhos!-Ucker falou pegando na minha cintura. 
-O que você esta pretendendo com isso Christopher Uckermann!?-falei sorrindo. 
-Hum vamos ver Sra.Uckerman!-ele disse me beijando. 
-Sra.Uckermann?como assim Sr.Saviñon?-perguntei a ele beijando seu pescoço. 
-Você é minha tenho que te passar meu sobrenome!-disse mordendo meu queixo,ai adoro quando ele faz isso. 
Nós deitamos na cama e começamos a assistir um filme. 

POV.Maite 

Depois que sai do quarto temendo uma diabetes fui até a cozinha beber um pouco de água. 
-Cadê o Chris que não me liga?!-falei sozinha olhando o celular.-Aquele idiota perfeito!-Digo sozinha deixando o copo na pia da cozinha e subi novamente para o quarto mais antes resolvi da uma olhadinha na tia e no primo da Dul que estavam no outro quarto. 
Cheguei lá e a porta estava meio aberta e deu para escutar algumas coisas. 
-Que viemos fazer aqui mesmo mae?-Vi um garoto alto e magricelo perguntando enquanto andava pelo quarto. 
-Você ainda pergunta,você quer ou não aquela vida que sempre sonhou?-escutei uma voz feminina vindo do banheiro e uma loira idêntica a Dul só que em versão “puta falida que volta depois de anos ao serviço” sair de lá. 
-Mais ela não vai dar o braço a torcer e também tem aquele advogado que já entro com recursos e DNA contra nós!-o garoto voltou a falar e foi jogado na cama pela mulher. 
-Sem fraqueza Antonio,você tem meu sangue e eu não tenho nada de fraca!-a mulher falou batendo em seu braço. 
-Assedie a garota,faça ela se apaixonar por você meu filho, menina nenhuma resiste a seus encantos!-a mulher disse afagando os cabelos dele. 
-Mais mãe é uma pirralha!-ele disse 
-é uma ordem Antonio,sem mais delongas!-mulher disse já se exaltando. 
Horrorizada pelo que ouvi sem querer acabei batendo na porta mais não tive tempo de correr e fui jogada no quarto pelo menino. 
-Olha o que temos aqui um espiã versão miniatura!-ele disse tocando meus cabelos e mordendo os lábios. 
-Escuta aqui garotinha se você disser para alguém o que escutou aqui eu destruo você e sua família e seu querido namoradinho,ou pensa que não sei que o jovem Chavéz é seu namoradinho?!-ela disse sorrindo sinicamente vendo que eu tremia de medo.-Agora vá Antonio use suas armas,conquiste nossa passagem!- só deu tempo de ouvir isso antes de sair correndo,meu rosto ardia de tamanha vontade de chorar. 
-E agora o que eu faço.-falei entrando no banheiro.