Fanfic: Paixão Italiana *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

À semana de que Alfonso a tinha pedido em casamento, tinha-lhe apresentado uma numerosa série de faturas que devia e lhe havia dito que era um desastre com o dinheiro. Alfonso se havia sentido impressionado por sua sinceridade e, possuído por um sentimento de amparo, tinha-lhe cancelado as dívidas sem parar-se a pensar no que estava fazendo.

Alfonso se concentrou de novo no presente e se soltou de Claúdia. Então, sem olhar para trás, saiu do apartamento e se dirigiu ao elevador. Então, levantou uma mão e viu como esta lhe tremia.

De repente, a fúria voltou a apoderar-se dele e, depois de apertar de novo os punhos, golpeou com grande agressividade a parede. A dor se abriu passo através de todo seu corpo. Sentiu por fim a dor que tanto se negou a acreditar.

Tinha amado a Claúdia, tinha-a amado com todo seu coração e tinha querido casar-se com ela. Ela lhe tinha assegurado que aquilo só tinha sido sexo.

Acaso não tinha sido ele suficiente para satisfazê-la? Evidentemente não.

Quando chegou à planta baixa, seus guarda-costas ficaram de pé para recebê-lo, completamente surpreendidos de que houvesse tornado a descer.

Entretanto, Alfonso não lhes prestou atenção e saiu ao exterior. Ali, aspirou o ar da noite antes de cruzar a rua para aproximar-se de sua limusine.

Teria estado Claúdia pensando em outras mulheres quando os dois estavam na cama? Teria fingido o prazer? Teria sido fingido o ardente desejo que tinha mostrado quando faziam o amor? Teria sido tudo isso parte de um ardiloso plano para caçar a um marido rico? Como poderia ter sabido tão pouco sobre uma mulher com a que tinha estado quase dois anos?

—Sangra-lhe a mão, chefe. Encontra-se bem?

Alfonso olhou a mão. Estava muito contundida e os nódulos lhe sangravam.

Então, seu olhar se encontrou com o do Ezio. O homem, que era o chefe de sua equipe de segurança desde que Alfonso era estudante, conhecia-o muito bem.

—Sim...

Não obstante, não sabia quando voltaria a sentir-se normal. Ele, Alfonso Herrera, multimilionário, membro de uma das famílias mais antigas e mais orgulhosas da Itália e a força impulsora detrás do Herrera Industries, uma das empresas maiores e de mais êxito do mundo.

Pela primeira vez em seus vinte e nove anos de existência se sentia humilhado e rebaixado como homem. Como ia explicar aquele fiasco a sua mãe?

Alice Herrera estava, literalmente, contando os dias para as bodas de seu filho e estava ansiosa por ter a seu primeiro neto entre seus braços. Era uma mulher doente, entrevada pela artrite e debilitada por uma série de enfermidades. Cada semana que sobrevivia era quase como um presente de Deus.

Já não haveria casamento, nem a possibilidade de ter um menino que enchesse sua vida, nenhuma alegre nora que alegrasse sua aborrecida existência... Alfonso não tinha reconhecido nunca antes a realidade de sua situação, mas se deu conta de que necessitava de uma esposa.

"Tammy não significa nada para mim... não é como se ela fosse um homem...".

As insidiosas palavras de Claúdia fizeram que Alfonso apertasse de novo os punhos. Não, não podia perdoá-la, nem pelo bem de sua ardente libido, nem pelo de uma mãe a que adorava.

Claúdia, a mulher que tinha amado além do que acreditava possível, tinha resultado ser uma completa decepção. Tinha acreditado que conhecia sua noiva completamente, mas não tinha sido assim. De fato, não poderia ter escolhido pior se se tivesse decidido a casar-se com uma completa desconhecida.

Visto o que vira, daria-lhe o mesmo se ficasse a pedir que se casasse com ele à primeira mulher com que se encontrasse... Depois de soltar uma amarga gargalhada ante aquela idéia tão amalucada, Alfonso Herrera se serviu uma boa taça de conhaque do bar que havia ao seu dispor na limusine.

Ponnyforever10: Ebaaaaaaa o/ Ai pera nunca perguntei teu nome KKKKK, Qual teu nome flor?  *-*

PS: Amanhã tem mais posts