Fanfic: Paixão Italiana *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

Anahí tinha deixado cair a cabeça para trás e gemia em voz alta, fazendo de um modo desesperado que ele a acariciasse uma e outra vez. Então, Alfonso baixou a cabeça e tomou entre seus lábios uma daquelas rosas.

Anahí gritou de prazer, incapaz de controlar sua própria reação. Alfonso torturava a tenra carne com os dentes, deixando que a língua aliviasse com sua umidade as zonas mais sensíveis.

Anahí não tinha conhecido nunca como agradar um homem, não tinha sabido que seu corpo pudesse sentir com tanta intensidade. Cada vez que a tocava, o prazer aumentava e lutava por procurar mais e mais sensações, que faziam que os músculos lhe esticassem como nunca tinha experimentado antes.

Alfonso a levantou entre seus braços e a colocou no centro da cama.

Continuando, inclinou-se sobre ela, exercendo plenamente sua satisfação por um controle absoluto. Anahí, ao olhar a intensidade daqueles olhos verdes, sentia como se se desfizesse como o mel.

Nunca antes tinha sido mais consciente de seu próprio corpo. Tinha os mamilos inchados e brilhando pelos beijos que ele lhes tinha dedicado. Sua íntima feminilidade estava úmida e pronta...

Anahí cravou as unhas na colcha para tratar de agarrar-se ao mundo que parecia mas bem próprio de uma fantasia erótica, um mundo que lhe tinha resultado completamente alheio até então.

Ao fazê-lo, sentiu-se completamente desconjurado. Estava nervosa, ao contrário que uns minutos antes, quando tinha desejado saber o que a esperava a seguir.

—Poderia apagar as luzes? —sussurrou, com voz trêmula.

—Não... quero ver-te —afirmou Alfonso.

—Ver-me? —perguntou Anahí completamente assombrada por aquele conceito.

—Não tem nada que esconder. Não pode. E eu gosto assim. Gozo com o fato de ver que sente tudo o que me demonstra...

—Sim? —murmurou ela.  Em seguida, baixou os olhos. Sentia-se presa de uma intensa mortificação...

—Me olhe... —insistiu Alfonso. Anahí fechou os olhos. —Anahí... se me desejar, me olhe.

Durante um instante, ela se sentiu como um brinquedo que Alfonso controlava.
Abriu os olhos e viu que ele se tombava sobre a cama, dominante e masculino, mas absolutamente irresistível. Olhou... claro que olhou.

Sentia-se literalmente imobilizada pelo poder daqueles olhos esverdeados.

Com uma profunda gargalhada de satisfação. Alfonso deixou que a ponta da língua acariciasse brandamente os lábios de Anahí, para logo deslizar-se entre eles, com um erótico movimento que fez que o coração da jovem pulsasse a toda velocidade.

Então, incorporou-se ligeiramente e se despojou das cueca. Naquele momento, Anahí se ruborizou ainda mais.

Nunca antes tinha visto um homem naquele estado, nem tinha querido fazê-lo, mas ali estava, com o sexo completamente erguido. Parecia haver mais do que ela, em sua ingenuidade, tinha esperado.