Fanfic: Paixão Italiana *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

Anahí estava faminta, tremendo de frio e muito assustada.

Eram quase uma da manhã. Ainda ficavam por diante a maior parte das longas horas da noite. Quanto tempo tinha estado caminhando?

Doíam-lhe as costas e as pernas e a visão lhe estava começando a fazer imprecisa pelo cansaço, mas onde poderia encontrar um lugar seguro no que passar a noite?

Tinha estado sentada na estação de trens durante a maior parte do dia, trocando de assento com frequência para não atrair a atenção de nenhum empregado, até que os gritos de dois vândalos a tinham obrigado a refugiar-se no banheiro.

Enquanto tinha estado refrescando-se um pouco, tinham-lhe roubado a jaqueta, em que estava suas moedas. A tinha deixado escondida sobre o carrinho do Miguel.

Não podia denunciá-lo diante um policial, sobre tudo quando lhe poderiam fazer perguntas incômodas ou lhe pedir uma direção. Não havia nada que fazer. Podia dar por desaparecido seu dinheiro, que continha as últimas libras que ficavam. Era outro reverso mais, como os outros muitos que tinha sofrido desde sua chegada a Londres, sete meses atrás.

Deteve-se para comprovar que seu filho de sete meses estava bem abafado frente ao frio ar da noite. Então, tremeu violentamente e tocou as duas bolsas de plástico que continham tudo o que possuía no mundo.

Considerava-se uma perdedora e uma fracassada. Nem sequer tinha conseguido colocar a seu Miguel sob o mais humilde dos telhados e cuidá-lo como seu pequeno merecia.

Estava caminhando sem rumo, sem lar e sem dinheiro, quase como uma mendiga... Só vinte e quatro horas antes, tinha tratado de armar-se de valor para enfrentar-se a seus problemas. Tinha ido aos serviços sociais para denunciar que seu caseiro tinha tratado de irromper em sua habitação duas vezes durante a noite e que se sentia aterrada.

—Nunca antes tivemos queixa sobre isso —lhe tinha respondido a empregada, friamente. —Se não retornar ao alojamento que lhe procuramos, considerará-se que renunciou a ter um teto deliberadamente. Aconselho-lhe que pense muito bem antes de cometer esse engano, dado que tem um filho de que preocupar-se. Informarei à assistente social que leva seu caso de que está tendo problemas...

—Não, por favor, não faça isso —lhe tinha suplicado Anahí, aterrorizada do que poderia supor aquela entrevista no que se referia a seu filho. Talvez lhe tirariam ao menino ou o dariam em adoção.

A última assistente social com que tinha falado tinha terminado por perder a paciência quando Anahí se negou a lhe dar o nome do pai do pequeno.

Entretanto, Jeff lhe havia dito que se se atrevesse a dizer a alguém que ele era o pai do Miguel, arrependeria-se de ter nascido. Aquilo era algo de que a própria Anahí se arrependia. Tinha destroçado a vida de seus pais ficando grávida fora do casamento. Quando lhes tinha contado que esperava um filho, seu pai tinha chorado, uma visão que Anahí nunca esqueceria enquanto vivesse. Ao recordar aqueles momentos, os olhos se encheram de lágrimas.

Ponnyforever10: Vou te chamar de Rosa :3 , Bom meu nome é Edla Camila mas me chamam ou de Mila ou de Cami, tenho 16 :3 , Tem q ser mto louca msm né o Herrera nn se troca nem por outro homem qnt mais outra mulher ¬¬

Hadassa04: Bem vindaaaaaaaaa o/ KKKKKKKKKKKKKKKK Vaca? é uma doida, gnt trocar o Herrera por uma mulher nn se faz :o , a Anny apareceu o/ ta sofrida o suficiente pra vc?

Debaya: Bem vindaaaaaaa o/ Burra dms né plmd nn me conformo cm se troca o Herrera por uma mulher ¬¬ , a Anny entrou o/ , e pelo q vemos ela nn vai ta lá mto aberta a uma relação dps do q aconteceu cm o ex. :/