Fanfic: Paixão Italiana *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

Ele se deitou sobre ela e começou a lhe lamber delicadamente os mamilos, fazendo-a gemer de prazer.

Seguiu baixando, muito lentamente e começou a lhe baixar as calcinhas de um modo tão sutil que Anahí quase nem se deu conta.

—Te relaxe...

Ela não podia compreender aquela ordem, quando lhe estava fazendo coisas com as que lhe era impossível relaxar-se.

Fechou os olhos e se concentrou somente no úmido curso que os lábios de Alfonso foram deixando sobre sua pele. Ia baixando cada vez mais, fazendo que Anahí se arqueasse contra sua boca. 

—Está quieta.... 

—O que é que vais fazer? 

—O que é o que te parece? 

O rosto do Anahí ardia de prazer. Lutava contra o rubor que lhe provocava aquela postura, contra a curiosidade e o desejo. Pouco a pouco. Alfonso foi levantando os quadris e fez o que tinha querido fazer.

No momento em que tocou a parte mais sensível de seu corpo, o corpo do Anahí pôs-se a tremer. A idéia de manter o controle resultava inconcebível. Nunca antes tinha imaginado aquelas sensações. Ia de quebra de onda em quebra de onda de prazer. Sentia que o desejo ia crescendo nela.

Gemia, ofegava e se movia sob os lábios de Alfonso. Quando esteve muito perto de alcançar o prazer total, seu marido se colocou entre suas coxas e a penetrou com delicadeza. De repente, Anahí alcançou o topo do prazer.

Ao sentir que sua firme masculinidade se ia abrindo passo através dela, seu mundo explodiu em mil pedaços, pleno de sensações multicoloridas. O êxtase que ardeu dentro dela a abrasou em uma explosiva quebra de onda de prazer.

—Gostou? —perguntou-lhe Alfonso, enquanto a beijava docemente minutos depois para dar tempo a seus corpos para que se recuperassem.

—Foi incrível...

—Espero que lhe possa acreditar nisso, bela mia, porque vamos ter uma lua de mel extraordinária.

À manhã seguinte, Anahí descobriu que levantar-se da cama resultava muito mais que um desafio. Surpreendeu-se muito ao descobrir a energia de que Alfonso parecia dispor e a agilidade com a que se levantou da cama.

Entretanto, a urgência que sentia por ter o Miguel entre seus braços pôde mais que o cansaço. Como Alfonso lhe tinha prometido, suas malas estavam já na mansão, por isso se vestiu rapidamente.

Não obstante, Alfonso a obrigou a tomar o café da manhã como se tivessem todo o tempo do mundo.

Quando chegaram ao aeroporto, Miguel ficou como louco ao ver sua mãe. Sarah lhe confiou que o pequeno tinha passado uma noite um pouco agitada e os olhos da jovem mãe se encheram de lágrimas. Para compensar a seu pequeno, abraçou-o com força. Só foi consciente do escrutínio de seu marido minutos mais tarde.

—Não me permita que te volte a fazer isso. 

—O que?

—Miguel não pôde dormir bem por não estar contigo e você não pudeste chegar aqui o suficientemente rápido para ver seu filho. Não sabia o que esta ausência supunha para ti. Por que não me disse nada? 

—Só era uma noite. Não queria danificar as coisas. 

—Acaba de fazê-lo. Sarah me há dito que o menino esteve inconsolável durante toda a noite e que teve que chamar o médico para assegurar-se de que não lhe acontecia nada mais. Miguel não pode passar sem ti muito tempo. Entretanto, —acrescentou, com um formoso sorriso, —eu tampouco poderia ter acontecido ontem à noite sem ti, bela mia. Talvez tenhamos que encontrar algum modo de te dividir em duas partes...